Segundo a polícia, a nota fiscal que o motorista da carreta apresentou inicialmente era da própria Petrobras e indicava que a carga pesava 40 toneladas. No entanto, outra nota, que seria a original, apontava que a carga tinha 56 toneladas.
O peso bruto total da carga, do caminhão e da carreta, ficou constatado o peso total de 79,2 toneladas. O valor, segundo os policiais, excedia a capacidade máxima de tração, de 78 toneladas.
Com a irregularidade, a carga, avaliada em R$ 9,3 milhões, acabou sendo levada para a sede da Polícia Federal, em Curitiba. Os motoristas do caminhão e do carro batedor foram indiciados por falsidade ideológica e uso de documento falso.
A Polícia ainda deve investigar a empresa responsável pelo transporte. A suspeita é de que a adulteração tenha sido feita para que o peso indicado na nota não excedesse o máximo permitido para o caminhão.(Com G1)