Agibert estava afastado do cargo desde o dia 13 de fevereiro por determinação do Tribunal de Justiça. Ele foi preso pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) um dia antes em Curitiba. O então prefeito foi flagrado recebendo uma suposta propina de R$ 20 mil de um empresário do ramo de coleta de lixo.
O Ministério Público denunciou o político pelo suposto envolvimento em 23 crimes relacionados à corrupção e desvio de dinheiro público.
A denúncia de um cidadão fez com que o Legislativo abrisse comissão Processante para investigar Agibert.
A população de Prudentópolis lotou as galerias da Câmara e até um telão precisou ser colocado do lado de fora do prédio para que a sessão fosse acompanhada. Os treze vereadores votaram pela cassação após cerca de seis horas de trabalho. (Com Bonde)