Ela teve queimaduras de terceiro grau - considerado o mais grave - em 38% do corpo e continua respirando com a ajuda de aparelhos. Por causa das queimaduras profundas, a unidade médica acredita que a recuperação será mais lenta e, por isso, os cuidados são redobrados no tratamento.
A criança foi queimada na noite do dia 3 de janeiro. Segundo o Conselho Tutelar de Sarandi apurou, ocorria um churrasco na casa da mãe e do suposto pai do bebê quando o casal iniciou uma discussão. A mulher teria tentado sair de casa e, para impedí-la, o companheiro teria espalhado Thinner no quarto onde o bebê dormia, e teria ateado fogo com um isqueiro. Um vizinho teria socorrido o bebê e o levado para o Hospital Metropolitano.
O suposto pai foi preso em flagrante e levado para a Delegacia de Polícia Civil. A mãe da criança foi detida num primeiro momento e liberada em seguida.
Com informações de O Diário