Segundo a emissora local WGN, a mãe de Austin foi avisada por um tio da jovem de que o vídeo estaria circulando na internet.
A transmissão chegou a ser assistida por quarenta pessoas e nenhuma contatou os serviços de emergência. A polícia ainda não encontrou responsáveis e tenta rastrear a origem do vídeo.
“O que é mais perturbador, mais do que o fato de que fizeram isso, é que tantas pessoas viram e não pegaram o telefone para discar 911”, disse Johnson à WGN.
Jeffrey Urdangen, professor de Direito na Universidade Northwestern, afirmou que não é ilegal assistir a vídeos como esse e não reportar à polícia.
O caso também não se enquadra no crime de pedofilia, a não ser que as pessoas que assistiram tenham feito o download das imagens.
A porta-voz do Facebook, Andrea Saul, não fez comentários específicos sobre o incidente em Chicago, mas defendeu que a companhia assume sua “responsabilidade para manter as pessoas seguras no Facebook”.
"Crimes como esse são horríveis e nós não permitimos esse tipo de conteúdo no Facebook", disse ela. (Com Bem Paraná)