Terça, 03 Fevereiro 2015 18:54

No Japão, homem é detido por sedar, estuprar e filmar cerca de 100 mulheres

Hideyuki Noguchi, de 54 anos, se apresentava como médico e convocava mulheres para fazer testes clínicos durante o sono e após ter consumido álcool.

 

A polícia japonesa deteve um homem suspeito de sedar e estuprar 100 mulheres após fazê-las acreditar que participavam de uma falsa pesquisa médica.

 

Os abusos que foram filmados e divulgados na internet, informaram nesta terça-feira os meios de comunicação locais. O suspeito, identificado como Hideyuki Noguchi, de 54 anos, gravou em vídeo seus abusos e os distribuiu posteriormente através da rede ou os vendeu a produtoras pornográficas.

 

O detido convocou as vítimas através de anúncios na rede ou em jornais, nos quais solicitava voluntárias para testes clínicos destinados a medir a pressão sanguínea durante o sono e após ter consumido álcool. Noguchi convocava suas vítimas em hotéis ou em estabelecimentos de águas termais, onde administrava um potente sedativo, e uma vez que se encontravam inconscientes, abusava delas e gravava seus atos com uma câmera de vídeo.

 

O suspeito, que não conta com nenhuma qualificação médica, teria embolsado cerca de 10 milhões de ienes (mais de 220.000 reais) graças à venda destes vídeos, segundo disseram fontes policiais. Os abusos ocorreram entre novembro de 2011 e o mesmo mês de 2013. A polícia de Chiba, cidade ao leste de Tóquio, a cargo da investigação, assinalou que há pelo menos 39 vítimas confirmadas, embora existam indícios de que o número seja muito maior e chegue a 100, segundo a televisão estatal NHK.

 

As autoridades começaram a investigar Noguchi por causa de uma denúncia apresentada em novembro de 2013 por uma mulher, que encontrou vídeos na internet nos quais aparecia ela mesma sofrendo abusos. As vítimas tinham idades entre 20 e 40 anos e são principalmente das cidades de Tóquio, Chiba, Osaka (Com agência EFE)

 

 

 

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    Conforme investigação da Seção de Furtos e Roubos, o caso veio à tona após uma denúncia da própria empresa que contratou o rapaz.  A direção da empresa descobriu que Denis Wilian Fraquetta usava registro de outro médico. Ele foi contratado em 2015 pela administradora que fica em Maringá e presta serviço aos municípios de Altônia, Bom Sucesso e São Jorge do Patrocínio.

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