As roupas tinham marcas de sangue. Outras três adolescentes com idades entre 14 e 16 anos entraram em coma alcoólico durante a rave. As quatro garotas foram levadas para o Hospital Regional. A criança será submetida a exames para verificar se houve violência sexual.
Conselheiros tutelares e fiscais da prefeitura foram ao local a pedido do Ministério Público, que recebeu denúncias do fornecimento de bebidas alcoólicas a menores durante a festa. O serviço de resgate do Corpo de Bombeiros foi chamado para levar as adolescentes embriagadas ao hospital. De acordo com a Polícia Civil, o evento reuniu centenas de pessoas e foi organizado por um grupo de menores através das redes sociais para comemorar o aniversário de uma garota de 15 anos.
Os adolescentes eram a maioria dos participantes e tinham acesso livre às bebidas. Alguns quartos da chácara tinham colchões infláveis e lâmpadas escuras para encontros entre casais. A festa foi interrompida com apoio da Polícia Militar e os pais foram chamados para levarem os filhos para casa. A polícia vai investigar os organizadores e tentará identificar o autor da violência contra a menina. Os donos do imóvel, pais de um dos organizadores, irão responder por facilitar o consumo de produtos causadores de dependência química. (Com Agência Estado)