Educação do Paraná cria nova ferramenta para aluno recapitular videoaulas

O Aula Paraná, plataforma de Ensino a Distância ofertado pelo Governo do Estado, criou a ferramenta para que os alunos possam recapitular os conteúdos dados nas videoaulas. Agora existe a página Aula Paraná (www.aulaparana.pr.gov.br), onde estão hospedados os materiais, conteúdo e os vídeos de cada aula, separados sempre por série, disciplina, aulas e temas.


De acordo com o chefe do Departamento de Acompanhamento Pedagógico, Roni Miranda, a ferramenta ajudará os alunos na hora de revisar matérias. "Caso o estudante tenha perdido algum conteúdo ao longo da semana, ele poderá acessar a plataforma e, seguindo o passo a passo, conferir tanto os slides das aulas quanto os vídeos. Isso poderá otimizar seu tempo de estudo e melhorar a qualidade do seu aprendizado", explica.


PLATAFORMA LÚDICA - Além das opções de estudo em vídeo e slides separados em séries para o jovem, a plataforma também disponibiliza abas que auxiliam o estudante a baixar o aplicativo Aula Paraná em seu celular Android ou IOS; disponibiliza notícias informando sobre novidades e atualizações do sistema; tutoriais que explicam ao aluno como e onde assistir as aulas, além de uma aba voltada para a educação infantil.
 


O diretor de Tecnologia e Inovação da Secretaria, Gustavo Garbosa, enfatiza que o aluno ainda deve estudar pelo Classroom, no entanto, essa ferramenta será mais um apoio para caso tenha alguma dificuldade, ou tenha perdido alguma coisa.


"O benefício principal de criar um site no Aula Paraná é reunirmos toda a informação pertinente ao EaD em um lugar só. Isso facilita tanto para o aluno quanto para o professor", explica Gustavo.


Ele também conta que muitos professores e alunos tinham dúvidas a respeito do Aula Paraná. A criação do portal do Aula Paraná teve o intuito de sanar essas questões. "Unificamos todas as informações e colocamos em um lugar só", conclui.


Conforme a Secretaria da Educação for atualizando seus conteúdos nas transmissões EaD, os postará na plataforma Aula Paraná para que o aluno continue estudando e, se necessário, recapitulando suas aulas.


ENSINO A DISTÂNCIA - Criado há pouco mais de um mês, o sistema de ensino a distância Aula Paraná se consolidou como uma das mais completas plataformas de aulas não presenciais do Brasil.
 


O modelo é base para as alternativas adotadas em diversos outros estados do País e está ancorada em cinco pilares diferentes, que buscam atender a totalidade dos 1,07 milhão de alunos da rede estadual, meta atingida nestes primeiros 40 dias de EaD. (Com AEN)
 
 
 
 
 
 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) atendeu um acidente com um motociclista no último sábado dia 16, em Corbélia (PR), Durante o atendimento do acidente, o motociclista envolvido disse aos policiais e à equipe médica que se acidentou quando atropelou um cachorro, na BR-369.

 

Mas, imagens de videomonitoramento da concessionária que administra o trecho mostraram o contrário. Ele seguia um caminhão pela pista de pagamento eletrônico e quando se aproveitou da cancela ainda aberta, tentou passar, momento em que ela desceu, atingindo o motociclista. Com o contato, ele perdeu o controle e caiu. Alguns minutos depois, saiu com a motocicleta.

 

Cerca de 8 quilômetros depois, com dores e impossibilitado de conduzir, ele parou em um posto de combustíveis e acionou o resgate da concessionária. À equipe médica e aos policiais, ele insistia na versão de que atropelara um cachorro, mas as imagens comprovaram o contrário.

 

Após o atendimento, ele foi convidado a realizar o teste do bafômetro, mas se recusou. Diante dos fatos, ele foi autuado por se recusar a se submeter ao bafômetro, no valor de R$ 2.934,70, além da suspensão da CNH e pela evasão do pedágio, no valor de R$ 195,23. Com esse valor (R$ 3.129,93) e considerando o valor do pedágio, de R$ 8,20, ele conseguiria fazer a travessia mais de 300 vezes, sem contar o valor do conserto da motocicleta, que foi entregue a um familiar.

 

O motociclista foi conduzido para a UPA em Corbélia, com várias escoriações e um corte que necessitou de sutura, mas não corria risco. (Com PRF). 

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Paraná alcança 17 laboratórios credenciados para testes da Covid-19

A rede laboratorial pública que faz o mapeamento do novo coronavírus no Paraná ganhou um reforço importante nesta semana com o início das testagens no laboratório do Hospital Universitário de Londrina, na região Norte. Foi o 17º laboratório, entre públicos e privados, inserido na rede da Secretaria da Saúde desde o começo da pandemia. Essa estratégia ajuda a traçar um panorama cada vez mais fiel do número de casos de Covid-19 no Estado.

 

A expectativa é alcançar 12 mil exames RT-PCR em Londrina nesta primeira etapa, já nas próximas semanas, mas o laboratório quer operar de maneira ininterrupta para pacientes da região, a depender da aquisição dos reagentes necessários para a realização dos testes. Esse é o exame mais completo para detectar a doença, chamado de padrão gold ou teste molecular, feito a partir de material coletado na garganta e no nariz dos pacientes com auxílio de uma haste parecida com um cotonete.

 

O credenciamento é organizado a partir do Laboratório Central do Estado (Lacen-PR), em São José dos Pinhais. A unidade é referência no Paraná e tem capacidade para identificar 21 vírus respiratórios de uma só vez. Até meados de março, todos os diagnósticos passavam por validação no laboratório, mas a nova metodologia, elaborada a partir de um decreto do governador Carlos Massa Ratinho Junior, permitiu a criação de uma cadeia de mapeamento por todo o Estado.

 

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, além da estrutura montada em Londrina, outros 16 laboratórios da rede pública (municipal/estadual/federal) e privada já estão credenciados: Dasa, Genoprimer, Fleury, Hermes Pardini, Sabin, Unimed Curitiba, Diagnósticos do Brasil, Rede D'Or, Laboratório Núcleo Diagnóstico, Hospital Ministro Costa Cavalcanti, Hospital Municipal Germano Lauck, Hospital Pequeno Príncipe, Laboratório do Complexo do Hospital das Clínicas (UFPR), Dolab Laboratório de Análises e Pesquisas Clínicas, Precision Medicine e Unidade de Apoio para Diagnóstico da Covid-19.

 

A Unidade de Apoio foi uma adição fundamental a essa rede e conta com colaboração do Lacen-PR. A estrutura, localizada em Curitiba, é fruto de uma parceria entre Fiocruz, Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). Os primeiros diagnósticos positivos originados nessa unidade foram incluídos no boletim de 24 de abril, mas esta semana marca o início de um programa de testagem em massa. A previsão é de 5 mil novos testes apenas até o próximo domingo (também do método RT-PCR) e 5,6 mil por dia quando a operação estiver completa.

 

Os reagentes e os kits já começaram a ser distribuídos aos 399 municípios pela Secretaria de Saúde. A unidade será referência para toda a região Sul e aumentará o número de testes na rede pública em até 830%.

 

Completam a rede os laboratórios que não precisam passar por processo de credenciamento porque já fazem parte da estratégia nacional de enfrentamento da Covid-19. Ou seja, exames realizados por paranaenses nos laboratórios centrais de outros estados ou nas instituições federais (Instituto Evandro Chagas e Fiocruz) também integram o boletim epidemiológico do Estado.

 

IMPORTÂNCIA

 O aumento paulatino dessa rede permite diagnóstico rápido e ação mais eficaz dos médicos que estão na linha de frente, mapeamento mais fiel da circulação do vírus no Paraná e possibilidade de adoção de novas políticas públicas, como aumento do isolamento social e reforços pontuais na rede hospitalar.

 

“Desde o começo essa foi uma estratégia fundamental. A testagem em massa nos dá uma radiografia importante para tomar decisões. Conseguimos estruturar essa rede em pouco tempo e somos um dos estados com maior volume de testes”, explicou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

 

Ele ressaltou que as aeronaves do Governo do Estado foram colocadas à disposição desde o início de março para ajudar na logística do transporte das amostras de cidades do Interior até o Lacen – já foram coletadas 6.486 amostras nesse sistema em 337 horas de voo, ou 14 dias ininterruptos.

 

Essa estratégia de testagem ampla é parte do planejamento da Secretaria da Saúde de levar mais segurança aos paranaenses. “Os municípios receberam 230 mil testes rápidos nas últimas semanas, temos toda a rede integrada de laboratórios e a nova unidade no campus do Tecpar para atender a demanda do Sars-CoV-2, vírus que causa a Covid-19. Estamos respondendo a essa crise com planejamento, responsabilidade e ação”, disse o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

 

No Paraná, os testes são direcionados a pacientes e profissionais da saúde e segurança pública. A Copel aportou R$ 5 milhões na semana passada para ajudar o Governo do Estado na compra de novos testes. Serão 200 mil novos kits de coleta para RT-PCR.

 

EVOLUÇÃO 

Apenas quatro laboratórios realizavam o teste para diagnóstico do coronavírus no começo da pandemia no País: a Fiocruz, no Rio de Janeiro; o Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará; o Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo; e o Laboratório Central de Goiás, que foi capacitado para fazer o exame específico para coronavírus dos brasileiros repatriados da China que ficaram na base aérea de Anápolis. Gradativamente os laboratórios centrais de todos os estados passaram a receber kits para os exames.

 

A referência paranaense para diagnóstico sempre foi o Lacen-PR. O número de testes no instituto cresceu dia a dia com a chegada de mais kits e de bolsistas contratados pelo Governo do Estado, e hoje opera com velocidade máxima e 600 análises por dia. A manipulação pelo laboratório é considerada a mais completa do Paraná e permite a identificação de 21 vírus de uma só vez. Foram 21,3 mil exames no local em menos de três meses.

 

O decreto 4.261/2020, publicado pelo governador em 18 de março, ajudou a ampliar a testagem em nível estadual com a mudança de metodologia permitida pelo Ministério da Saúde. O texto normatizou o cadastramento dos laboratórios no Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública (Sislab). Uma vez habilitado, ele se compromete com o Estado a informar diariamente ao Centro de Informações Estratégicas e Respostas de Vigilância em Saúde (CIEVS) os dados dos exames, inclusive dos casos suspeitos. Amostras de casos graves e ocorrências de óbitos são enviadas ao Lacen imediatamente.

 

O credenciamento engloba critérios sanitários da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); comprovar a existência, no laboratório, de biologista molecular com experiência mínima de um ano na realização de testes baseados em RT-PCR; informar o Lacen sobre a metodologia de detecção do Covid-19; possuir Laboratório de Contenção NB2 para manipulação de amostras e disponibilidade de EPIs adequados a este nível de contenção; e enviar ao Lacen amostras com resultado detectável, em quantidade e volume determinados pela equipe técnica, para verificação de desempenho do teste.

 

Pouco tempo depois do decreto, no dia 23 de março, quatro laboratórios privados já ajudavam o Paraná nos diagnósticos: Genoprimer, Unimed, Sabin e Dasa. Em 2 de abril eram oito: além dos quatro primeiros, Hermes Pardini, Fleury, Rede D'Or e o laboratório do Hospital das Clínicas do Paraná.

 

O primeiro boletim epidemiológico que incluiu o detalhamento dos diagnósticos por laboratórios foi publicado em 17 de abril. No dia 1º de maio já eram 10 laboratórios com casos positivados no Paraná. No dia 10, 14. Nesta segunda-feira (18), 16 dos 17 credenciados pela Secretaria da Saúde já apareciam no boletim. (Com AEN)

 

 

 

Saúde destaca importância da doação de leite materno

Nesta terça dia 19 de maio – Dia Mundial de Doação do Leite Materno – a Secretaria de Estado da Saúde ressalta a importância desse do ato de amor e solidariedade que pode salvar vidas. O Paraná conta hoje com 13 bancos de leite humano e 17 postos de coleta. Em 2019, mais de 18,9 mil mulheres fizeram doações que totalizaram 21.690 litros de leite.

 

“A doação representa amor e as mães que participam desta ação merecem nosso respeito e admiração, principalmente diante deste momento tão crítico em todo mundo”, afirma o secretário estadual da Saúde Beto Preto. “Reconhecendo a importância deste ato que salva milhares de vidas de crianças, a Sesa planeja, para o próximo ano, a instalação de mais três bancos de leite no Estado, com a aquisição dos equipamentos necessários para o funcionamento”, complementou.

 

“Eu me sinto feliz e honrada em poder contribuir doando leite materno, que é alimento essencial e salva a vida de muitos bebês. Este é um momento em que realmente aplicamos a palavra solidariedade”, afirma a mãe e doadora Elizângela Lopes, de Campo Mourão.

 

Como ela, outras centenas de mães seguem fazendo doações junto aos Bancos de Leite Humano em funcionamento em todo o Estado, mesmo neste período de pandemia.

 

A quantidade coletada é considerada boa e acima dos índices nacionais, mas ainda é insuficiente para atender a demanda de todas as unidades de tratamento intensivo neonatal do Estado.

 

“Por isso, no Dia Mundial de Doação de Leite Materno e início da Semana Estadual de Doação de Leite Humano, sensibilizamos os profissionais de saúde que atuam junto às gestantes e lactantes para o incentivo à doação do leite humano, considerado o alimento mais completo e ideal, com todos os nutrientes, vitaminas e minerais necessários para o desenvolvimento do bebê”, destaca a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.

 

Segundo a diretora, a pandemia e o distanciamento necessário para o controle não interferiram na doação de leite materno. “O processo é feito diante de todos os protocolos de segurança, tanto para quem doa como para quem recebe, e também para quem trabalha na área”.

 

DATA 

 O Dia Mundial de Doação de Leite Humano é celebrado no Brasil há dez anos. A Secretaria de Estado da Saúde participará de evento em alusão à data, organizado pela Rede Global de Bancos de Leite Humano e Rede de Banco de Leite Humano Brasileira, nesta terça dia 19 pelo Youtube.

 

O evento vai apresentar um grande painel com depoimentos de profissionais, doadoras e mães e familiares de crianças receptoras.

 

DEPOIMENTOS  Técnica de laboratório do Banco de Leite Humano de Ponta Grossa, Claudia Regina Cancian disse que considera seu trabalho gratificante. “A vida em primeiro lugar”, destacou a profissional.

 

A técnica de enfermagem que atua no Banco de Leite de Cascavel, Elian Kissyk, ressaltou a solidariedade que envolve a doação. “No início da pandemia da Covid-19 tive uma grande preocupação que as nossas doadoras pudessem desistir das doações, mas fui surpreendida com tanto amor e carinho e pela forma com que elas nos recebem em suas residências”.

 

A doadora, Iv Oliveira Seidi, de Curitiba, disse que reconhece na ação um ato de carinho. “Para mim é um prazer muito grande doar um pouquinho do meu leite para que outros bebês tenham os mesmos benefícios do leite materno e, nesse momento de pandemia, é ainda mais importante que a gente continue fazendo essa doação pois os bebês precisam ainda mais”.

 

“É uma alegria poder fazer parte deste grupo doando aquilo que para quem tem se torna tão simples e para quem recebe é algo tão significativo”, salientou a doadora Paula Oliveira, de Ponta Grossa.

 

Gabrielle Cristine Benfica, de São José dos Pinhais, também é doadora e afirma que se sente gratificada em poder ajudar. “Em períodos como nós vivemos hoje, de pandemia, pensar no próximo é muito importante, então não vamos parar com as nossas doações. Vamos pensar nos bebezinhos da UTI que precisam do nosso leite e venha fazer parte você também dessa corrente do bem”. (Com AEN)

 

 

 

 

Paraná - Adapar inicia inquérito epidemiológico da febre aftosa

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) iniciou nesta segunda dia 18, o inquérito soro-epidemiológico do rebanho bovino do Estado. Serão coletadas amostras do sangue de quase 10 mil animais em 330 propriedades rurais. Esta é uma das últimas providências para o reconhecimento internacional do Paraná de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), prevista para ocorrer em 2021. O prazo para conclusão do inquérito é de quatro semanas.

 

Depois, as amostras serão enviadas para análise no laboratório oficial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que divulgará o resultado em julho. “O inquérito servirá para comprovar que não há circulação viral de febre aftosa no Paraná”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.

 

Para realizar o inquérito, os técnicos da Adapar visitarão as propriedades, utilizando os equipamentos de segurança necessários neste período. “Mesmo na pandemia do novo coronavírus, os prazos da OIE não se alteraram. E nós estamos tomando todas as medidas de biossegurança para execução dessa atividade”, diz o gerente de Saúde Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias.

 

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento Norberto Ortigara, destaca que a compreensão dos produtores paranaenses nesse momento é fundamental. “Pedimos a colaboração dos agricultores que serão visitados. O novo status sanitário vai ajudar a aumentar o protagonismo da produção paranaense no mercado internacional”.

ATUALIZAÇÃO CADASTRAL:

 

Desde 1º de maio acontece a Campanha de Atualização de Rebanhos, que substitui a vacinação contra a febre aftosa no Paraná e, por conta da pandemia, se estenderá até 30 de novembro. “Essa é outra etapa essencial no processo de certificação do Estado como Área Livre. O cadastro é obrigatório para garantir a rastreabilidade e a sanidade de todo o rebanho paranaense”, explica o diretor-presidente da Adapar. 

 

A atualização de rebanhos deve ser feita preferencialmente de forma on-line, por meio do site da Adapar. Nele, o produtor encontrará o banner Campanha de Atualização do Rebanho, que possibilita acesso ao sistema de comprovação. (Com AEN). 

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Gerente de Agência Bancária é investigado por fraude de R$60 milhões no Paraná

A Polícia Civil do Paraná cumpre na manhã desta terça dia 19, cinco mandados de busca e apreensão no Estado. Os agentes apuraram uma fraude de R$ 60 milhões contra o Banco do Brasil. O gerente de uma agência bancária e um microempreendedor são investigados.

 

Dez policiais civis participam da operação. As buscas estão sendo realizadas, de forma simultânea, nos municípios de Maringá, região Norte do Estado, Loanda e Porto Rico, no Noroeste.

 

As investigações começaram em outubro de 2019, quando a instituição financeira entrou em contato com a PCPR para denunciar o fato. Conforme o relato, o gerente geral de uma agencia bancária, localizada no Noroeste, teria alterado a senha de seus gerentes subordinados para efetuar a transferência do numerário para a conta do microempreendedor - que por sua vez, transferiu de forma fracionada o dinheiro para outras três contas jurídicas.

 

De acordo com o que foi apurado, a troca de senha ocorreu sem conhecimento e autorização dos funcionários portadores delas. O fato teria ocorrido, pois, para que a transferência do alto valor fosse autorizada, era necessário que houvesse concessão de três usuários.

 

Além disso, as diligências apontam que o gerente suspeito, teria utilizado a senha de uma gerente de agência bancária situada no Estado de São Paulo - com o intuito de não ser descoberto. Através desta senha, o investigado teria tido acesso ao sistema que efetiva a transferência.

 

As investigações continuam com o intuito de identificar mais pessoas envolvidas com o esquema fraudulento. (Com Catve)

 

 

 

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