São mais de 350 nascimentos e 900 internamentos por mês no Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop). Além do número chamativo, o hospital também é referência no atendimento de alta complexidade na região, que abrange cerca de 2 milhões de habitantes. “O que não mudou em todos esses anos foi a qualidade. O nosso atendimento é adequado e é por isso, que temos um quantitativo grande de pacientes e por muitas vezes estamos lotados”, afirma o ginecologista do Huop, Marcos Tomasetto.
Mas nem sempre o Centro Obstétrico foi assim, com um número chamativo. Apesar da qualidade do atendimento, quando recém-inaugurado, ainda na época do antigo Hospital Regional, o médico conta que foi necessário buscar os pacientes para que conhecessem a estrutura. “Ninguém queria vir quando abriu. Rezávamos para ter pacientes. Então fizemos o trabalho de formiguinha, de trazê-los em uma kombi para que pudessem conhecer e desmistificar a informação de que não éramos bons. Agora sempre estamos com a capacidade máxima e somos a preferência dos pacientes”, diz o médico.
Uma das mudanças importantes para o setor nos últimos anos foi a humanização do atendimento. De acordo com a coordenadora da Enfermagem do Centro Obstétrico, Nagmara Engel, a grande conquista foi o direito a acompanhante. “Sabemos que quando os pacientes estão felizes, isso ajuda muito a passar pela dor. Então o acompanhante veio para trazer inúmeros benefícios, para que elas se sintam à vontade, e torne isso mais alegre e o parto mais emocionante”, comenta.
Além desse direito, alguns outros detalhes também indicam conquistas para as parturientes. “Hoje temos a possibilidade de movimentação, elas podem escolher a posição de parto para facilitar o nascimento; tem o incentivo à alimentação, que antes era proibido; e a primeira hora de vida do bebê não tem nenhuma intervenção, apenas tem o incentivo da amamentação. Ou seja, bebê não tem mais aquele banho imediato, ele fica com a mãe e esses detalhes trazem inúmeros benefícios”, explica.
E para garantir esse cuidado humanizado é necessário também a paixão pela profissão, de acordo com a enfermeira do Centro Obstétrico, Tatiana Terci. “Sabemos que quando damos atenção, elas nos querem ainda mais por perto e do lado delas. Assim fazemos com que o parto seja melhor, e elas se sentem melhor. Se eu pudesse eu pegava até mesmo no colo algumas mães, pois tem muitas situações e muitos partos que me emocionam até hoje”, comenta.
E quem confirma essa diferença e humanização, é a mãe Débora Cristiana Alves Gonçalves. Ela teve o primeiro filho há 8 anos, o segundo há 3 anos, e a terceira nasceu no último dia 14 de maio, sendo todos os partos no Huop. “No primeiro filho não podíamos receber visitas, e agora percebemos uma diferença bem grande com relação a isso. Não tem comparação de tudo que mudou de 8 anos para agora. Mas em todas às vezes fui bem atendida e não tive do que reclamar das equipes”, ressalta.
COVID-19
Débora recebeu o filho durante a pandemia da Covid-19, em um momento em que houve a necessidade de realizar mudanças no fluxo interno hospitalar e por conta do espaço restrito do Centro Obstétrico, os acompanhantes não foram permitidos, visando a não proliferação do vírus e a segurança das demais gestantes/puérperas e respectivos recém-nascidos. “Senti um pouco de medo e angústia quando cheguei por conta disso, mas a equipe que me atendeu me ajudou muito e eu fiquei mais tranquila”, diz Débora.
Dessa forma, a Enfermagem tem auxiliado para tentar suprir a falta do acompanhante e amenizar as angústias. “A equipe permanece perto do leito o máximo de tempo possível para tentar suprir essa falta e para que elas não fiquem sozinhas. Depois do parto também ajudamos a ligar para os familiares, mandamos fotos, e auxiliamos no que é possível”, enfatiza Nagmara. (Com Assessoria H.U Cascavel).
A humanização no ambiente hospitalar é essencial para amenizar o medo e as angústias dos pacientes. No Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop), desde 2009, a Comissão de Humanização garante o acolhimento e internamento de forma humanizada. “É necessário respeitar as particularidades e necessidades de cada paciente. Para isso, também realizamos uma educação continuada às pessoas que fazem essa recepção e atendem diretamente os pacientes”, explica a coordenadora da Comissão de Humanização, Luciana Wille Kawakami.
A Comissão é obrigatória no ambiente hospitalar, conforme o Ministério da Saúde, e além do acolhimento, também garante bem-estar dos funcionários. Para isso, representantes de vários setores são membros do grupo e participam de reuniões para colocar em prática projetos, que auxiliam na recuperação de pacientes. “Organizamos diversas atividades, até mesmo lembranças para entregar em datas comemorativas. Sabemos que isso conforta o paciente, traz um bem-estar e uma alegria imensurável para eles em um momento tão complicado”, comenta Luciana.
Quem também tem o olhar voltado para a recuperação do paciente é o Serviço Social, que avalia as necessidades e particularidades de forma individual. “Sabemos que muitas questões influenciam. É preciso olhar o que acontece no entorno, as relações familiares, se possuem família, e principalmente para onde vão após a alta, para que possam continuar se recuperando. Em muitos casos auxiliamos também nos benefícios sociais e buscamos ajuda para que tenham uma reabilitação completa”, explica a assistente social, Cristiane de Godoy Sartori Zimmer.
HUOP REFORÇA HUMANIZAÇÃO DURANTE A PANDEMIA
Nessa época da pandemia da Covid-19, alguns cuidados precisaram ser tomados a fim de evitar a proliferação do vírus, como a mudança no fluxo interno e a restrição de visitas e acompanhantes. “Recebíamos muitos voluntários que realizavam apresentações e entregavam lembranças. No momento, como estão restritas essas visitas, eles se solidarizaram na entrega de doações. Isso tem sido muito gratificante para nós, para que consigamos proporcionar um acolhimento para esses pacientes, que muitas vezes estão sem contato com a família”, diz a coordenadora da Comissão, Luciana.
Para ajudar nesse contato com a família, o Serviço Social também tem sido extremamente importante. É através do Call Center, que o familiar referenciado pelo paciente, recebe a informação do estado de saúde. “Quem está conseguindo conversar incentivamos a ficar com o celular, mas sempre perguntamos e entramos em contato para saber como está o paciente e se podemos ajudar com isso”, diz a assistente social, Daniela Prochnow Gund. “Está sendo bem desafiador, pois ouvimos muitas dúvidas, angústias, medos. Procuramos auxiliar por telefone, mas temos muita vontade de acolher e trazer pessoalmente como fazíamos antes”, complementa Daniela.
As dificuldades, durante a pandemia, aumentaram ainda mais, principalmente com relação ao financeiro. “Percebemos a dificuldade em vários setores, e não apenas na Ala Covid-19, pois sabemos que agora o momento é mais complicado. Tentamos sempre alguma ajuda, como o auxílio emergencial, porém alguns casos necessitam encaminhamentos, o que também sentimos a dificuldade pela falta de atendimento presencial”, finaliza Daniela.
No próximo dia 31 de Maio, o Hospital Universitário do Oeste do Paraná - Huop, completa 31 anos de história. Neste período, o hospital cresceu muito, se desenvolveu, transformou-se de Regional para Universitário, e com muito trabalho e responsabilidade, é considerado um dos maiores e melhores hospitais públicos do Paraná, atendendo atualmente uma área de 2 milhões de habitantes. Essa matéria faz parte de uma série de reportagens sobre a importância da assistência, ensino e pesquisa no Huop, essencial na vida dos paranaenses. (Com Assessoria H.U Cascavel).
Mesmo diante da grave crise sanitária causada pela pandemia de coronavírus que assola o mundo, o Paraná mantém a programação em dia para conquistar o status de Estado Livre de Febre Aftosa, Sem Vacinação. O título permitirá ao setor agropecuário paranaense ampliar mercados e é considerada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior como essencial para impulsionar a retomada econômica pós-Covid-19.
A expectativa é que a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) chancele a nova condição paranaense em maio de 2021, em um evento em Paris, na sede da entidade. “Tenho certeza de que esse reconhecimento vai resultar na criação de muitos empregos, já que os produtores do Paraná terão condições de acessar mercados mais disputados. Isso fortalece a nossa indústria e também o comércio exterior”, afirmou o governador.
De acordo com a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), 50.739 cargas foram fiscalizadas nos 33 postos de trânsito agropecuário nas divisas com os estados de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo até a primeira quinzena de maio, mesmo com a confirmação da circulação do vírus no Estado.
Do total de averiguações, cerca de 20% (10.102) foram em carregamentos de animais. A medida atende a Instrução Normativa 37, da Secretaria de Defesa Agropecuária, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que determinou a proibição de ingresso e incorporação de animais vacinados contra a febre aftosa no Estado do Paraná. O texto foi publicado em 30 de dezembro do ano passado.
Como parte do protocolo, o Paraná já foi dispensado da vacinação, que normalmente ocorria em novembro. Também por determinação do Ministério da Agricultura foi proibida a manutenção e uso de vacina em território paranaense.
PLANEJAMENTO – O secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, explicou que o número de fiscalizações se manteve estável mesmo nos meses de maior incidência do coronavírus no Paraná, como março e abril. “Apesar da pandemia, estamos mantendo tudo o que foi planejado com o foco daqui a um ano, na conquista deste título”, disse. “É um passaporte que o Paraná terá em mãos para entrar em muitos mercados”, afirmou.
Ele ressaltou que a abertura de novas frentes de negociação vai significar investimentos diretos no Estado, como a instalação e ampliação de indústrias e cooperativas. Para Ortigara, há um potencial enorme de crescimento nas cadeias de suínos, peixe, frango, leite e pecuária bovina de corte.
“O status aliado a um bom produto, estratégia comercial e preços competitivos farão toda a diferença. Sem esse título você não bate na porta dos bons mercados compradores”, destacou o secretário. “E tudo isso ajudará o Paraná a se recuperar mais rapidamente deste momento econômico. O potencial é enorme”, acrescentou.
Ortigara lembrou ainda que o último foco de febre aftosa no Paraná foi em 2006. De lá para cá, não houve mais circulação viral, em razão dos esforços de vários setores, entre eles o governo estadual que estruturou a Adapar para garantir o serviço de fiscalização e vigilância animal.
ADAPTAÇÃO – O vírus não mexeu no cronograma de fiscalização, mas fez com que a estrutura da agência tivesse de se adaptar para combater a circulação da doença.
Gerente de Saúde Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias disse que todos os profissionais que estão em campo trabalhando na conclusão do inquérito soro-epidemiológico do rebanho bovino do Estado estão devidamente protegidos por equipamentos validados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), além de seguir as regras de distanciamento social. O mesmo vale para os produtores.
A Adapar começou o monitoramento na segunda-feira (18). Serão coletadas amostras do sangue de quase 10 mil animais em 330 propriedades rurais espalhadas pelo Paraná. “Diminuímos outras rotinas para priorizar essa ação, sempre com muita responsabilidade e tomando todos os cuidados necessários, seja em relação aos nossos servidores ou aos produtores”, afirmou Rafael.
“Somos um serviço essencial porque o Paraná não pode parar de produzir alimentos, abastecer o Brasil e o mundo. Com a pandemia, adaptamos e melhoramos os procedimentos de segurança que já existiam”, acrescentou o gerente de Trânsito Agropecuário da Adapar, Muriel Moreschi.
SAÚDE – Além disso, 13 dos 33 postos de trânsito agropecuário estão servindo de apoio à Secretaria de Estado da Saúde no combate à circulação do coronavírus. Nos locais, um grupo de até três profissionais da área faz uma triagem prévia das pessoas que entram no Paraná.
O trabalho é orientativo, com explicações sobre como agir para evitar a proliferação da doença. Também são indicados locais especializados para o tratamento da doença caso algum sintoma seja verificado. O paciente fica em isolamento durante o período.
“São ações direcionadas e informativas, que ajudam a conter a proliferação do vírus. É uma grande parceria da Saúde, Segurança Pública e Adapar para monitorar os principais acessos ao Paraná”, explicou o assessor da diretoria-geral da Secretaria de Estado da Saúde, Eduardo Rebonato. (Com Ag. Estadual de Notícias).
O Governo do Estado, por meio da Superintendência Geral de Inovação da Casa Civil, é um dos entes públicos que apoiam um edital nacional idealizado pela Rumo Logística para atrair soluções de segurança para as ferrovias. Serão distribuídos até R$ 200 mil para startups, empresas ou empreendedores que queiram desenvolver mecanismos para eliminar e prevenir atropelamentos e abalroamentos (colisões com veículos) e novas ideias para as linhas férreas dos perímetros urbanos. As inscrições são gratuitas e estarão abertas até o dia 26 de junho.
A Rumo tem sede em Curitiba, opera a maior malha ferroviária do País e possui uma parceria com o Governo do Estado no transporte de cargas no trecho entre Cascavel, Guarapuava e Paranaguá. O convênio firmado com a Ferroeste (empresa estatal) no começo deste ano vai duplicar a capacidade de escoamento do Oeste do Paraná.
AMPLIAR CONEXÃO – O objetivo do edital é criar formas de ampliar a conexão das ferrovias com as cidades. A participação do Governo do Estado se insere no conceito de tríplice hélice, que indica que o ecossistema de inovação se desenvolve mais rapidamente com o envolvimento da administração pública, do setor privado e da academia.
“A segurança é fundamental para o desempenho das atividades de transporte e logística, principalmente diante da necessidade de ampliar a malha ferroviária e sua utilização no País, levando em consideração também o crescimento das cidades e desse convívio. É preciso criar soluções para expandir essa operação”, afirmou Henrique Domakoski, superintendente de Inovação da Casa Civil. Ele destacou que a sociedade precisa buscar novas alternativas para casar infraestrutura e circulação depois da pandemia.
“Estamos levando para a sociedade uma discussão sobre um trânsito mais seguro, questão primordial, que impacta todas as ferrovias do país”, complementou Roberto Rubio Potzmann, diretor de Tecnologia da Rumo. “Fizemos investimentos de grande magnitude em questões que envolvem a segurança na ferrovia. O edital é mais uma iniciativa focada em soluções para que a incidência de atropelamentos e abalroamentos seja reduzida”.
A prefeitura de Curitiba e a Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação também apoiam a iniciativa.
EDITAL – O edital é dividido em quatro filtros e vai selecionar as quatro melhores iniciativas. A primeira etapa é de submissão de ideias. No dia 1º de julho serão selecionadas e divulgadas dez ideias para evitar abalroamentos e dez para impedir atropelamentos.
A segunda etapa é de mentorias técnicas e alterações no escopo dos projetos, resultando em cinco soluções de cada problemática. A fase de desenvolvimento e prototipação ocorrerá na sede da Rumo no Paraná e envolve imersão presencial, demo week (semana de amostra) e demo day (dia da apresentação). As quatro melhores iniciativas assinarão os contratos de aceleração, podendo alcançar até R$ 200 mil – 30% serão injetados na assinatura e 70% após a etapa de imersão.
A penúltima fase acontecerá em Florianópolis e contará com auxílio do laboratório da Hards, uma das principais aceleradoras do País, e da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). Essa etapa envolve design, modelos de negócio, diagnósticos, desenvolvimento de sistema, validação em campo e treinamento. Os projetos serão finalizados em dezembro.
Pelo edital, cada equipe deverá ter, no mínimo, três membros e, no máximo, cinco. Os requisitos de participação para pessoas físicas e jurídicas são estar em situação regular no Brasil ou País origem e não possuir qualquer restrição com órgãos públicos na data da inscrição e durante todo o programa. Os responsáveis pelos projetos também devem ter 18 anos completos na data da inscrição. (Com AEN)
Atendente 190 e rádio operador são homenageados após o salvamento de um bebê de 15 dias, no dia 10 de maio de 2020, Dia Das Mães, o bebê que havia se afogado durante a amamentação de madrugada, teve sua respiração restabelecida através do atendimento extremamente eficaz por parte dos policiais, o que resultou no salvamento da criança.
Mais uma equipe homenageada, por combater as chamas de um veículo, nas proximidades da P.E.G. (Penitenciaria Estadual de Guarapuava). Durante patrulhamento, a equipe se deparou com o veículo em chamas, conteve o incêndio e evitou danos extremos no automóvel e a terceiros, não havendo quaisquer ferimentos no proprietário do veículo.
E mais uma equipe prestou um excelente serviço no atendimento de uma ocorrência, ao realizar diligências na situação de natureza inicial como “ameaça”, porém os policiais ao dedicarem esforços no empenho à missão, obtiveram resultado final da ocorrência como associação criminosa, cumprimento de mandado judicial e receptação, recuperando diversos objetos furtados em vários locais da cidade.
Receberam homenagem também, os policiais destaques do mês de Abril e Maio de 2020, os quais receberam certificado de agradecimento pelos ótimos serviços prestados no desempenho de suas funções, contribuindo na Segurança Pública de Guarapuava e região.
Diante de todo o empenho e proatividade demonstrada durante as missões, aliados ao excelente resultado conquistado, o comando do 16ºBPM destaca o compromisso que tem com a sua tropa, de modo a reconhecer suas conquistas e exaltar os bons serviços prestados por estes policiais, os quais enaltecem o trabalho desenvolvido pela Corporação da Gloriosa Polícia Militar do Paraná.(Com Assessoria Polícia Militar).
Durante atividades de fiscalização e combate aos crimes fronteiriços na madrugada desta sexta dia 22, Equipe PRF da Unidade Operacional de Lindoeste abordou um veículo de turismo que seguia de Foz do Iguaçu com destino ao sul do país, utilizando como rota a BR 163. A abordagem ocorreu no perímetro urbano de Lindoeste.
O condutor de 42 anos morador da cidade de Foz do Iguaçu apresentou bastante nervosismo, fator que motivou uma fiscalização minuciosa nos diversos compartimentos do veículo. Após mais de uma hora de inspeção foi localizado um espaço oculto na sala de jogos, que escondia 10 tabletes de Crack, que totalizaram mais de 104 quilos da droga.
Após a apreensão o condutor revelou que receberia R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo transporte e que achava ser celulares sem desembaraço aduaneiro.
A apreensão é a maior da história da PRF de Cascavel, cujo recorde até então eram 79 kg da droga.
Por ser uma droga potente e de alto valor agregado, normalmente é transportada em pequenas quantidades e normalmente ocultas em compartimentos de veículos de passeio.
De acordo com informações da PRF no atacado essa droga chega a valer 5 mil reais nas capitais.(Com PRF Cascavel).





























