Na próxima semana as escolas da rede municipal de ensino voltarão a ter aulas presenciais. Com isso, muitos pais têm dúvidas sobre o modelo híbrido adotado pelas instituições e as medidas de prevenção para que as crianças fiquem seguras.
O médico pediatra responsável pelo Departamento Científico de Saúde Escolar da Sociedade Paranaense de Pediatria, José Francisco Klas, conversou com a CBN Curitiba e tirou dúvidas sobre os riscos de retornar as aulas e como se prevenir da Covid-19 para manter as crianças seguras com o novo modelo híbrido de ensino. (Com CBN)
A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte apresentou na terça dia 9, o cronograma do início do ano letivo e as medidas que estão sendo adotadas para garantir a segurança de alunos, professores e da comunidade escolar. Entre as novidades estão o retorno presencial a partir do dia 1º de março, dentro do modelo híbrido, e um treinamento de sete dias para diretores e professores de adaptarem às mudanças da rotina.
O ano letivo começará efetivamente no dia 18 com um grande reforço escolar na rede estadual de ensino, revendo conteúdos prioritários apresentados aos alunos no formato online em 2020. Esta reavaliação do aprendizado vai acontecer até o fim do mês por meio do Aula Paraná pela TV aberta, YouTube, aplicativo e Google Classroom, além das atividades impressas.
No mesmo período, entre 18 e 28 de fevereiro, as escolas vão abrir para toda a comunidade escolar, com um espaço de treinamento para profissionais da Educação e acolhimento aos pais, responsáveis e estudantes, para melhor compreensão das medidas que serão adotadas dentro das instituições de ensino durante a pandemia.
A partir de 1º de março começará o modelo híbrido, com parte dos alunos nas escolas de forma presencial e os demais de casa, acompanhando as aulas de maneira remota. O modelo será iniciado já com os resultados do período das atividades diagnósticas do fim de fevereiro, ou seja, os professores vão saber quais conteúdos deverão ser reforçados e os principais pontos de atenção a serem abordados em sala de aula para garantir um maior nivelamento dos estudantes.
“Nosso plano já previa alguns dias de treinamento. Tivemos um pedido de mais de 2 mil diretores de mais alguns dias para prepararem as escolas com mais eficiência. Também temos a organização do transporte escolar nos municípios, cujo pagamento será antecipado neste mês. É um modelo seguro e com ensino moderno, com aulas híbridas e síncronas, com interação ao vivo. Consideramos que é prudente esperar até o dia 1º de março para diminuir ainda mais os riscos”, destacou o secretário estadual da Educação, Renato Feder.
Nos dias 18, 19, 22 e 23 os gestores, professores, pedagogos, agentes educacionais e demais funcionários serão capacitados tanto na parte pedagógica quanto na parte sanitária, e em outros dias (20 e 27) os pais poderão visitar os colégios para conhecer a nova realidade e tirarem suas dúvidas.
Já entre os dias 24 e 26, seguindo escalonamento definido pelas escolas, os próprios alunos serão recebidos para aprender como se portar dentro da escola, como nos momentos de entrada e saída, no recreio e hora do lanche, além de serem instruídos sobre como funcionará o modelo híbrido, seu revezamento e qual procedimento cada um deverá adotar dependendo de sua própria realidade e de seu colégio. Essa atividade também ocorrerá por Meet para quem não puder comparecer presencialmente.
MODELO HÍBRIDO – Quando iniciar em março, o modelo híbrido funcionará de duas maneiras. Um deles será o síncrono, no qual um único professor dará a mesma aula tanto para os estudantes que estão em sala de aula quanto para os que estão em casa, com transmissão pelo Google Meet por meio de um notebook. Esse modelo deve começar em cerca de 850 colégios e aumentará gradualmente conforme são instalados pontos de internet rápida em mais salas de aula.
Já os demais 1,3 mil colégios vão iniciar o modelo híbrido junto com o Aula Paraná. Ou seja, o estudante vai à escola presencialmente em uma semana e na outra acompanha o conteúdo de casa, pelos canais de ensino online (TV, YouTube, aplicativos), realizando atividades enviadas pelos professores. A ideia é equilibrar a disponibilidade do modelo híbrido em todas aquelas escolas que possuem conexão estável de internet.
Os alunos que não têm acesso a celular ou televisão terão prioridade na aula presencial e a orientação é para que eles não entrem no sistema de revezamento. “E para colocar todo esse projeto moderno e seguro de pé temos escolas com internet de 100 Mega. São 23 mil salas de aula e aproximadamente 40 mil notebooks disponibilizados aos diretores. Essa é a garantia do modelo híbrido”, disse Feder.
ADESÃO AO MODELO – Iniciada no último dia 29 de janeiro, a adesão ao modelo híbrido pode ser comunicada às escolas de forma remota ou presencial. O termo de compromisso para o retorno presencial está disponível no site educacao.pr.gov.br e nos próprios colégios, ou seja, pais e responsáveis podem optar por imprimir, assinar e levar no colégio; imprimir, assinar, escanear e enviar para o e-mail do colégio; ou preencher diretamente na instituição de ensino. Até o momento, cerca de 60% a 70% dos pais concordaram com o modelo.
A adesão poderá ser feita a qualquer momento (até com as aulas em andamento), mas para definir o revezamento inicial serão consideradas as adesões feitas até o dia 18 de fevereiro. As que forem feitas posteriormente serão adequadas para as semanas seguintes.
“Construímos essa solução com muita responsabilidade e teremos esse modelo híbrido na maioria das escolas. Enquanto isso, até março, teremos um grande reforço no aprendizado do ano passado. Haverá um grande esforço pedagógico para a assimilação dos conteúdos. A ideia é que no início do ano presencial haja um nivelamento e até o final do primeiro trimestre, em maio, a primeira Prova Paraná do ano para mensurar tudo o que foi apresentado”, destacou o diretor-geral da Secretaria da Educação, Gláucio Dias.
ESCALONAMENTO – De acordo com a nova determinação da Secretaria da Saúde, em colégios onde não há conflito de turma dos anos finais (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental com o Ensino Médio em um mesmo turno, o modelo híbrido será iniciado no dia 1º. Já onde existem os dois ensinos em um mesmo período, o Ensino Médio vai iniciar as atividades presenciais apenas no dia 8 de março, obedecendo ao escalonamento, com mais uma semana de ensino exclusivo no Aula Paraná.
Segundo o diretor-geral da Secretaria de Saúde, Nestor Werner Junior, o processo de retorno às aulas terá um controle muito rigoroso de todos os atores envolvidos no processo, com objetivo de garantir a segurança durante a pandemia. “Estamos trabalhando de maneira conjunta o tema, entendendo que o processo precisa de uma discussão ampla. Essa decisão precisa ser segura. Construímos as condições sanitárias para um retorno seguro para a comunidade escolar”, afirmou.
Segundo resoluções da Secretaria da Saúde, será vedada, em qualquer circunstância, a realização de atividades coletivas que envolvam aglomeração ou contato físico, incluindo esportes coletivos, modalidades de luta, entre outras. De acordo com o protocolo de mitigação de riscos, a presença de casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 na comunidade escolar ou acadêmica pode ocasionar cancelamento das atividades presenciais de forma parcial ou total, de uma turma ou mais, e, eventualmente, de toda a instituição de ensino, conforme orientação das autoridades sanitárias.
ORIENTAÇÕES – A Secretaria da Educação orienta aos alunos sem acesso a equipamentos necessários para as aulas online que retirem o kit pedagógico impresso com as trilhas de aprendizagem nas escolas nos dias 18 e 19, incluindo os novos estudantes da rede nesse perfil.
Até o início da próxima semana, todos os novos alunos da rede vão receber login e senha para acessar os conteúdos dos aplicativos, bem como um tutorial de como usar as plataformas. O acesso 3G e 4G de internet, a exemplo do ano passado, será fornecido gratuitamente pelo governo do Paraná.
ATIVIDADES DIAGNÓSTICAS – Os conteúdos a serem abordados no período inicial são os que apresentaram mais dificuldades aos estudantes em 2020, com base nos dados da média de 20 milhões de lições de casa semanais desenvolvidas ao longo do ano passado. Os resultados dessas atividades, divididos por séries, disciplinas e turmas, serão apresentados aos professores até o dia 28 de fevereiro.
Essas atividades também servirão de base para uma avaliação diagnóstica em março nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, a ser aplicada nas formas online e impressa, além de compor a Prova Paraná de maio, que avaliará o aprendizado do primeiro trimestre com todas as disciplinas.
CAPACITAÇÃO – No próximo dia 18 acontecerá o treinamento do protocolo de biossegurança, com as medidas de prevenção necessárias para o bom andamento das atividades, destinado aos brigadistas de cada escola. Eles, então, vão treinar professores e demais funcionários dos colégios no dia 19. Nos dias 22 e 23, as oficinas vão abordar as particularidades do modelo híbrido, uso dos equipamentos, ferramentas e dinâmica das aulas. Os professores já serão introduzidos aos temas e apresentados aos novos cenários nos dias 11 e 12, durante os dias de estudo e planejamento.
TRANSPORTE – Em parceria com os municípios, a Secretaria da Educação está organizando o transporte escolar para atender todos os estudantes. Em localidades onde a prefeitura não estiver fornecendo o serviço e o aluno não tiver condução própria para ir ao colégio, ele ficará exclusivamente no modelo híbrido online durante esse período.
Nas escolas com o híbrido atrelado ao Aula Paraná, o estudante terá as mesmas opções de 2020 e utilizará as que se encaixarem com sua realidade: TV, YouTube, aplicativos e kit pedagógico impresso. O Estado aplica anualmente cerca de R$ 120 milhões em transporte escolar para apoiar os municípios. (Com AEN)
O boletim quinzenal da febre amarela divulgado hoje dia 10, pela Secretaria da Saúde do Paraná confirma a morte de um macaco (epizootia) contaminado pelo vírus da doença.
O caso foi no município de Cruz Machado, na região Sul do Estado. No boletim anterior o município já apresentou outras 3 confirmações de epizootias.
O período de monitoramento da Febre Amarela no Paraná teve início em julho de 2020 e segue até junho deste ano. O Estado registra até o momento 108 notificações de epizootias em 26 municípios, com 15 confirmações. Outras 45 notificações foram descartadas, 42 apontam causas indeterminadas e seis estão sendo investigadas.
Em relação a febre amarela em humanos, o período não apresenta casos confirmados. Até agora foram 16 notificações, 12 já descartadas e 4 seguem em investigação.
A Secretaria da Saúde reforça a informação de que os macacos não transmitem a febre amarela. Da mesma forma que os humanos, eles são contaminados pelo vírus por meio do mosquito transmissor da doença, adoecem e podem morrer vítimas da infecção. (Com AEN)
O Governo do Paraná colocou suas ferramentas de controle para identificar pessoas que tenham sido vacinadas contra covid-19 fora dos grupos prioritários. A Controladoria-Geral do Estado (CGE) recebe denúncias, cruza informações, visita prefeituras que receberam as doses e, a partir desta quarta dia 10, publica a lista das regionais de saúde com a quantidade de suspeitas de fura-filas.
Em pouco mais de uma semana, perto de 200 denúncias chegaram à CGE por meio dos canais da Ouvidoria-Geral, muitas acompanhadas de anexos e fotos que ajudam a mostrar a situação. As informações numéricas, protegendo a identidade dos suspeitos, relativas às denúncias recebidas nas 22 Regionais de Saúde do Paraná, passarão a ser divulgadas na página Paraná sem Fura-Fila, no portal www.coronavirus.pr.gov.br, na área destinada à Vacinação, em que também será possível registrar denúncias.
O controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, explicou que o trabalho é pautado na transparência e na parceria contra atos, classificados por ele, como desumanos. “A CGE tem estrutura para recepcionar manifestações de qualquer lugar do Paraná, seja pela internet seja por telefone. Também nos dispomos a ir até os municípios e regionais conferir a recepção das doses e a conformidade com os planos de imunização”, destacou.
As denúncias estão dispostas por regional de saúde e por município, em tabelas, acompanhadas de um “mapa de calor” que indica a região com maior incidência de registros.
PÉ NA ESTRADA - Paralelamente às denúncias, uma equipe da CGE – Itinerante, que reúne servidores da Ouvidoria-Geral e da Coordenadoria de Transparência e Controle Social, verifica se houve alguma intercorrência no recebimento das doses da vacina e o cumprimento dos planos de imunização.
Eles visitam prefeituras e regionais para responder questionário sobre o assunto e registrar os documentos usados pelos municípios para o controle da vacinação. Durante as visitas, a equipe também divulga os canais de denúncia disponíveis pela CGE e verifica possíveis vulnerabilidades nos procedimentos de distribuição da vacina.
PARCERIA – A CGE solicitou aos municípios, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, a lista das pessoas vacinadas, devidamente identificadas. “Essa informação se destina ao cruzamento com bancos de dados a que temos acesso, como, por exemplo, de pessoas falecidas. Dessa forma, fechamos ainda mais o cerco contra aqueles que ferem a ética e o senso de sociedade ao furarem a fila da vacinação”, disse Siqueira.
As informações são tratadas respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados. O material recepcionado com relação a fura-filas é enviado ao Ministério Público, responsável pela apuração em municípios e eventual processo judicial.
O controlador-geral explicou que foi criada no Estado do Paraná, a Rede de Controle, que congrega instituições de controle interno e externo da administração pública estadual. Desse grupo, participam a CGE, o MP Estadual e o Tribunal de Contas do Estado, com apoio do MP Federal e do Tribunal de Contas da União. A força-tarefa foi formada para identificar e punir quem não respeita a ordem de vacinação e fiscalizar o cumprimento do plano de imunização estadual, que está atrelado ao plano nacional.
NÚMEROS – Até a manhã desta quarta-feira (10), 2ª Regional de Saúde, que responde por Curitiba e Região Metropolitana, foi a que registrou maior número de denúncias (59). Em seguida, vêm a 19ª Regional, em Jacarezinho, no Norte Pioneiro, com 14, e a 11ª, em Campo Mourão, no Centro do Estado, com 10 denúncias. Porém, 16 denunciantes não informaram a cidade em que teria ocorrido o crime de furar a fila da vacinação, o que compromete a apuração.
Na página Paraná sem Fura-Fila, é possível verificar a quantidade de denúncias recebidas pela CGE, que concentra os números das ouvidorias do Poder Executivo Estadual. O Ministério Público também recebe denúncias que não são computadas pelo sistema da Ouvidoria-Geral.
A Ouvidoria-Geral solicita que seja informada a maior quantidade possível de dados e esclarece que pelos canais virtuais, formulário on-line, e-mail ou whatsapp, podem ser enviadas fotos e documentos.
Caso a denúncia se refira a um servidor do Poder Executivo Estadual, a informação também será levada à Coordenadoria de Corregedoria, para que o denunciado responda processo administrativo e seja punido, de acordo com o que prevê o Estatuto do Servidor.
Até agora, ocorreram nove denúncias contra servidores e três já foram descartadas. O inciso IV, do artigo 285, do Estatuto do Servidor, determina que é proibido ao funcionário público “valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade do cargo ou função” e o inciso X, “receber propinas, comissões, presentes e vantagens de qualquer espécie, em razão do cargo ou função”.
CANAIS - O cidadão pode fazer a denúncia pelos telefones 0800 041 1113 e (41) 3883-4014, que atende pelo aplicativo Whatsapp. Pela internet, há um botão específico no portal www.coronavirus.pr.gov.br , mas também pode-se registrar a manifestação no site da CGE (www.cge.pr.gov.br), na aba Ouvidoria. Se preferir usar e-mail o denunciante deve enviar o material para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Com AEN)
Equipes técnicas envolvidas na implantação do novo traçado ferroviário que ligará Maracaju, no Mato Grosso do Sul, ao Porto de Paranaguá, no Paraná, se reuniram no Palácio Iguaçu, em Curitiba, nesta segunda dia 8. As empresas responsáveis pela elaboração dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica, Ambiental e Jurídica apresentaram os resultados prévios das análises aos governos do Paraná e do Mato Grosso do Sul.
Nesta terça dia 9 e quarta dia 10, o grupo irá a Paranaguá, no Litoral, para conhecer os trechos do novo traçado. A previsão é levar o projeto a leilão ainda neste ano na Bolsa de Valores. De acordo com o estudo prévio, serão implantados 1.285 quilômetros de trilhos, incluindo também um ramal ferroviário entre Foz do Iguaçu e Cascavel. Serão construídos ainda nove terminais de carga entre os dois estados. Para Ratinho Junior, todo esse planejamento é essencial para que o projeto chegue redondo à Bolsa de Valores.
O diretor-presidente da Ferroeste, André Gonçalves, destacou o alinhamento entre os governos do Paraná e do Mato Grosso do Sul para tirar o projeto do papel.
Para o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar do Mato Grosso do Sul, Jaime Verruck, o agronegócio sul-mato-grossense terá um ganho logístico, o que vai facilitar o escoamento pelo Porto de Paranaguá.
O projeto da Nova Ferroeste tem importância estratégica para o País e foi classificado como prioritário no Programa de Parcerias de Investimentos, do Governo Federal, o único projeto de ferrovia atualmente em andamento. A inclusão garante celeridade na articulação com as entidades intervenientes, aquelas que acabam envolvidas nos processos de licenciamento, como o Ibama, a Funai, o ICMBio e Incra.
Os estudos levam em conta todas essas variantes, e estão sendo elaborados para ter o menor impacto possível em comunidades indígenas, quilombolas, assentamentos e unidades de preservação.
Áreas urbanas
Outra preocupação é com as áreas urbanas, evitando trechos que cruzem as cidades. Em Curitiba, por exemplo, os trilhos serão todos desviados, sem a passagem de trens por cruzamentos que podem gerar acidentes. A ferrovia aproveita o traçado atual da Ferroeste, entre Cascavel e Guarapuava, e moderniza a descida da Serra do Mar, cujo trecho usado atualmente foi construído ainda no século XIX.
A previsão é movimentar, já no primeiro ano de funcionamento, até 40 milhões de toneladas por ano no chamado Corredor Oeste de Exportação, que vai até o porto, além de mais de 10 milhões de toneladas anuais nos terminais de Maracaju e Cascavel.
Os terminais de carga estão previstos para serem instalados em Maracaju e Amambaí, no Mato Grosso do Sul e, no Paraná, em Guaíra, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Balsa Nova, Curitiba e no Porto de Paranaguá. São locais de grande zona de tráfego e de integração com outros modais logísticos, principalmente as rodovias. (Com CBN)
Identificar as principais demandas da população e apresentar projetos de qualidade. Esses são os primeiros passos para as administrações municipais, iniciadas no dia primeiro de janeiro, para obterem os recursos necessários a obras estruturantes, aquisição de equipamentos e de serviços voltados à promoção do desenvolvimento urbano. “Um dos critérios para identificar um bom projeto, uma boa ação, é projetar o potencial de transformação positiva que ele pode proporcionar para a vida das pessoas", afirma o secretário estadual do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas (SEDU), João Carlos Ortega, ao receber prefeitos recém-empossados para conhecerem os programas de apoio à disposição na Secretaria.
Ortega lembra que, desde janeiro de 2019, nos dois primeiros anos da Administração atual, a SEDU aprovou projetos, ações e serviços que, somados, se aproximam dos R$ 2 bilhões em recursos do Tesouro do Estado, ou liberados via operações de crédito. Com os recursos, foram viabilizados Terminais de Transporte Urbano e Intermunicipais, Aeroportos, Postos de Saúde, Escolas, Creches, pavimentação de vias, implantação de Parques, Praças, Modernos Sistemas de Iluminação Pública e unidades Meu Campinho.
Além dessas ações há aquisição de máquinas e equipamentos rodoviários, equipamentos de informática e softwares e serviços para a elaboração de Planos Diretores. “Uma das diretrizes do governador Ratinho Junior é não deixar ninguém para trás e levar mais qualidade de vida ao cidadão. Damos igual atenção a todos os municípios. Por isso, é fundamental que os prefeitos e os secretários municipais conheçam o leque de programas da SEDU para promoção do desenvolvimento urbano e das populações do Paraná”, enfatiza o secretário. (Com AEN)






























