Sanepar orienta sobre responsabilidade com ligação de água

Todo consumidor tem responsabilidades sobre a ligação de água em sua residência. Entre elas, zelar pela conservação do cavalete e consertar os possíveis vazamentos internos. O alerta é da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) que garante a qualidade de água distribuída nos 345 municípios paranaenses e em Porto União (SC).

 

A ligação de água é o elo entre a Companhia e cada um de seus clientes. Ao solicitar a ligação, o consumidor e a empresa firmam um termo de compromisso. As responsabilidades de cada um estão previstas no regulamento de serviços prestados pela Companhia e podem ser encontradas no guia do cliente, no site da Sanepar www.sanepar.com.br. A empresa assume o compromisso de fornecer água tratada após rigoroso controle de qualidade.

 

O ponto de entrega de água ao cliente é o cavalete, onde está fixado o hidrômetro, também conhecido por relógio. A partir daí, é do cliente a responsabilidade sobre o bom funcionamento da caixa de água, torneiras, chuveiros e toda a tubulação interna do imóvel.

 

CUIDADOS – Embora esteja sob seus cuidados, o cliente não tem autorização para mexer no cavalete ou no hidrômetro e pode ser penalizado se violar o sistema, conforme prevê o regulamento. O cliente também não tem permissão para misturar a água que recebe no imóvel com a água vinda de outro local, como poços artesianos, que não passam pelo mesmo controle de qualidade da água feito diariamente pela Sanepar.

 

A Sanepar dimensiona a capacidade da ligação de acordo com as características de consumo do cliente, do padrão construtivo e do projeto hidráulico sanitário. Qualquer violação do cavalete e do hidrômetro, furto, perda, quebra ou adulteração do padrão da ligação podem levar a Sanepar a adotar sanções administrativas e aplicar custos de regularização.

 

Também é responsabilidade do dono do imóvel instalar, e manter em condições adequadas, uma caixa-d’água que garanta reserva mínima. De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cada imóvel deve ter caixa-d’água com capacidade para atender as necessidades dos moradores por 24 horas. O reservatório domiciliar deve armazenar no mínimo 500 litros. Em caso de desabastecimento temporário, quem tem caixa-d’água está menos exposto ao risco de ficar sem o produto. (Com AEN)

 

 

 

 

 

 

Whatsapp da Copel já recebeu 214 mil solicitações

O atendimento da Copel pelo aplicativo de conversas Whatsapp completa três meses de operação com 214 mil solicitações por até o fechamento de janeiro. A facilidade de contato por este canal tem aumentado significativamente o uso pelos clientes, que buscam principalmente consultar a existência de débitos junto à companhia. O número da Copel é (41) 3013-8973.

 

A consulta aos valores pendentes e a emissão de código de barras para o pagamento responde por 61% das solicitações recebidas pelo aplicativo. Em segundo lugar vem o registro de autoleitura – aquela informação sobre a posição do relógio enviada por produtores rurais ou clientes urbanos que eventualmente estão impossibilitados de fornecer acesso do leiturista ao medidor.

 

O novo canal de atendimento permite ainda informar falta de luz, pedir a religação da energia cortada e fazer o parcelamento de débitos. O app fornece uma variedade de informações e direciona o atendimento para uma série de outros serviços prestados pela agência virtual da empresa, na página http://www.copel.com, reformulada em 2020 para facilitar a navegação dos usuários.

 

Desde 2014, as solicitações por canais digitais superam os canais tradicionais na Copel, e hoje cerca de 90% das interações são realizadas a distância, sem que o cliente precise sair de casa, a qualquer hora do dia ou da noite.

 

O superintendente comercial da Copel, João Acyr Bonat Junior, ressalta que a companhia busca oferecer opções para que o cliente possa escolher a melhor forma de conversar com a empresa, de acordo com sua realidade. “Temos o atendimento presencial, mas também o telefone, site, aplicativo. Agora o Whatsapp completa esse conjunto e está tendo uma adesão excelente por parte dos clientes”, avalia. (Com AEN)

 

 

 

 

Parceria da Cohapar agiliza conclusão de obras em escolas de todo o EstadoParceria da Cohapar agiliza conclusão de obras em escolas de todo o Estado

A experiência técnica dos profissionais da Cohapar na fiscalização de obras tem feito a diferença nos projetos de construção e reformas de escolas da rede estadual de ensino em todo o Paraná. Desde 2019, o trabalho dos engenheiros e técnicos envolvidos resultou na entrega de 158 reformas e melhorias e, também, na construção de novas unidades em todas as regiões.

 

O sucesso da participação da companhia nos projetos, sob a coordenação do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), continua avançando. No momento, 146 unidades escolares ainda estão com obras em andamento sob a supervisão dos colaboradores da Cohapar e a perspectiva, segundo o presidente da Fundepar, Alessandro Oliveira, é de um volume ainda maior de contratações neste ano.

 

“A Cohapar tem excelência em fiscalização e acompanhamento de obras e isso dá à Fundepar a garantia de que os projetos estão sendo bem executados, de acordo com todas as normas e legislações vigentes”, destaca Oliveira. “Essa parceria vem desde 2019, e uma demanda maior em 2021 devemos ampliar as parcerias”, completa o presidente do instituto.

 

RETOMADA DAS AULAS – As melhorias feitas nas escolas existentes e a construção de novas unidades vão auxiliar no retorno das aulas presenciais, garante Oliveira. “Apesar da pandemia, nós mantivemos todas as obras funcionando e nos preparamos para essa retomada com todos os cuidados de saúde, de acordo com orientações da Secretaria da Saúde”, informa o presidente da Fundepar.

 

Para o presidente da Companhia da Habitação do Paraná, Jorge Lange, o resultado do trabalho realizado demonstra o sucesso do modelo de gestão implementado no Paraná, que estimula o trabalho integrado entre os órgãos estaduais.

 

“A Cohapar tem 12 escritórios regionais, com alcance nos 399 municípios do Estado, e nós estamos usando o quadro de engenheiros e técnicos para participar das obras que o Governo do Estado vem implantando nesta gestão”, explica Lange. “Nesse momento de pandemia é ainda mais importante que as escolas estejam preparadas e mais estruturadas para receber os alunos com segurança em todo o Paraná”.

 

COMO FUNCIONA – O desenvolvimento das atividades de fiscalização tem prazo máximo de 23 meses. Durante este período, os fiscais indicados por meio de portarias da Fundepar devem visitar os colégios designados, avaliar os serviços executados, fazer as medições programadas, notificar as empresas quando necessário, emitir relatórios periódicos e verificar as condições de trabalho.

 

INVESTIMENTOS – Desde o início da parceria entre os órgãos estaduais, as ações já envolveram obras em 244 municípios paranaenses. São reformas de salas de aula e administrativas, quadras esportivas e até mesmo a instalação de novas unidades escolares, tanto na área urbana quanto no meio rural.

 

Os projetos somam R$ 65,5 milhões, o que tem promovido a melhoria das condições dos estudantes, professores e demais trabalhadores da educação que se preparam para retomar gradativamente as rotinas das aulas presenciais após quase um ano de ensino remoto. (Com AEN)

 

 

 

 

 

 

 

 

Paraná registra 132 novos casos de dengue

O boletim semanal da dengue publicado nesta terça dia 16, pela Secretaria de Estado da Saúde registra 132 novos casos da doença no Estado. O período epidemiológico com início de agosto de 2020 soma 2.704 casos.

 

No Paraná, 205 municípios têm casos da doença,15 apresentam casos de dengue com sinais de alarme e seis têm casos de dengue grave. A diferença nas classificações está nos sintomas apresentados que podem ser considerados desde inaparentes e subclínicos até levar ao choque e ao óbito.

 

A dengue se manifesta com febre, de início abrupto, associada a dores de cabeça, dores musculares, nas juntas, atrás dos olhos e o surgimento de exantemas (vermelhidão pelo corpo). Neste caso, no período de até sete dias, a temperatura começa a cair e os sintomas geralmente regridem.

 

Os sinais de alerta apontando evolução para quadros mais graves associam dores abdominais fortes e contínuas, vômitos, tonturas, sangramentos, queda no número de plaquetas, hipotensão, entre outros. Na dengue grave podem surgir sangramentos severos, inclusive hemorragia digestiva, choques e formas de comprometimento neurológico, hepático e cardíaco.

 

O médico Enéas Cordeiro de Souza Filho, da Vigilância Ambiental da secretaria estadual da Saúde, ressalta que, dado ao momento da pandemia, compete ao médico o diagnóstico diferencial com a dengue, lembrando que sintomas respiratórios estão predominantemente relacionados à Covid-19.

 

ALERTA - “O Estado segue em alerta para a dengue e nossa principal recomendação é para que a população mantenha ambientes internos e externos das residências livres de recipientes que possam acumular água parada. A proliferação do mosquito da dengue, o Aedes aegypti, acontece nestes recipientes”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

 

“O Paraná tem hoje 44 municípios que apresentam incidência proporcional acima de 50 casos por 100 mil habitantes”, complementa o secretário.

 

A secretaria da Saúde tem deslocado equipes da Vigilância Ambiental para orientação junto aos municípios que estão com incidência elevada, como é o caso de Serranópolis do Iguaçu, na região de Foz do Iguaçu, com 4.010,64 casos por 100 mil habitantes, e Kaloré, na região de Apucarana, com 1.685,12 casos por 100 mil habitantes. Além da orientação, as equipes coordenam ações de busca e remoção dos criadouros do mosquito.

 

O boletim divulgado nesta terça-feira aponta 28.463 notificações para a dengue distribuídas por 342 municípios. (Com AEN)

 

 

 

 

 

 

 

Universidades estaduais com inscrições abertas ofertam 5,3 mil vagas

As universidades estaduais do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (Uenp) e a Universidade Estadual do Paraná (Unespar) estão com inscrições abertas para os vestibulares de 2021. Ao todo, as três instituições de ensino dispõem de 5.398 vagas, distribuídas em 135 cursos de graduação, em 14 municípios paranaenses.

 

Além dos processos seletivos, as universidades também oferecem vagas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) – plataforma do Ministério da Educação que seleciona estudantes para ingresso no Ensino Superior por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

 

A Unespar disponibiliza duas formas de ingresso: a média final do Vestibular 2021 e o Enem (edições 2018 ou 2019). As 2.870 vagas estão distribuídas em 68 cursos em Curitiba e cidades de diferentes regiões do Estado: Apucarana, no Vale do Ivaí; Campo Mourão, no Centro-Oeste; Paranaguá, no Litoral; Paranavaí, no Noroeste; e União da Vitória, no Sul do Estado. As inscrições seguem dia 17 de fevereiro.

 

Na Unicentro o prazo de inscrição foi prorrogado até 18 de fevereiro. São 1.445 vagas, em 40 cursos, em diferentes localidades: Guarapuava, Irati e Prudentópolis, no Centro-Sul do Estado; Chopinzinho e Coronel Vívida, no Sudoeste; e Pitanga, município da região Central do Paraná. As inscrições serão exclusivamente pela internet e a aplicação das provas está prevista para os dias 11 e 12 de abril.

 

“As inscrições foram reabertas devido aos inúmeros pedidos de pessoas que tiveram dificuldade em acessar o boleto bancário. É também mais uma oportunidade para aqueles que não tinham se inscrito”, explica a coordenadora de Processos Seletivos da Unicentro, Maria Mores.

 

Na Uenp, devido à pandemia do novo coronavírus, a prova do vestibular será aplicada em apenas um dia (18 de abril), nas cidades onde estão situados os câmpus da instituição: Jacarezinho, no Norte Pioneiro; Bandeirantes e Cornélio Procópio, na região Norte do Estado. A universidade oferta 1.083 vagas para 27 cursos de graduação.

 

As inscrições para o Vestibular da Uenp seguem abertas até 10 de março. Os interessados podem efetuar as inscrições pela Internet ou nos próprios câmpus, em computadores que serão fornecidos pela universidade, mediante agendamento, via e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

NOVA DATA – A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) remarcou a prova do Vestibular 2021 para 4 de julho. As inscrições podem ser feitas entre 26 de abril e 28 de maio. A prova ocorrerá em dia único, em dois turnos (manhã e tarde).

 

Tradicionalmente, o vestibular da Unioeste é realizado no ano anterior ao ingresso dos novos alunos, no entanto, com a pandemia e a suspensão das atividades acadêmicas, a universidade decidiu que a prorrogação poderia oferecer melhores condições aos candidatos para se prepararem para o vestibular. Mais informações e detalhes serão disponibilizados posteriormente.

 

SERVIÇO – Confira os links para as inscrições nos vestibulares 2021:

 

Universidade Estadual do Paraná (Unespar)
2.870 vagas, 68 cursos
Inscrições até 17 de fevereiro 

 

Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro)
1.445 vagas, 40 cursos
Inscrições até 18 de fevereiro 

 

Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp)
1.083 vagas, 27 cursos
Inscrições até 10 de março (Com AEN)

 

 

 

 

 

 

 

Investimento na Ponte da Integração já alcança R$ 104 milhões

A Itaipu Binacional já investiu R$ 104 milhões nas obras da Ponte da Integração Brasil-Paraguai, entre Foz do Iguaçu e Presidente Franco. A execução segue próxima de atingir 45% e, apesar das chuvas de janeiro, o cronograma foi mantido, com previsão de conclusão em 2022. Esses indicadores constam no último boletim divulgado pelo consórcio responsável pelos trabalhos e pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR), responsável pela fiscalização do contrato.

 

No lado brasileiro, iniciou-se a execução do mastro principal (apoio número 6) e o deslocamento do quarto trecho da futura pista de rolamento. Trata-se de uma estrutura de concreto armado com 20 metros de largura, 27 metros de comprimento e 1.050 toneladas. Já o mastro principal, que vai conectar os tensores da ponte estaiada, alcançou quase 90 metros de altura. Ao final da construção, essa estrutura vai chegar a 190 metros.

 

No lado paraguaio, o trabalho em janeiro concentrou-se na execução da caixa de equilíbrio (apoio número 1) e no mastro principal (apoio 5). Na caixa de equilíbrio, será deslocado o primeiro trecho da pista de rolamento, uma estrutura em concreto armado com 20,50 metros de largura e 26,02 metros de comprimento, com aproximadamente 1.300 toneladas. No mastro principal da margem paraguaia, foram executadas a primeira e a segunda etapas de concretagem, de um total de 21 etapas necessárias. No final, a estrutura terá 180 metros de altura.

 

Também está em andamento a segunda campanha de monitoramento da fauna na região das obras de implantação da ponte. A primeira foi realizada durante o inverno, nos meses de julho e agosto de 2020, e mostrou uma importante presença de fauna na região. Foram registrados 1.858 animais de 179 espécies distintas. O maior número foi do grupo das aves, com 1.506.

 

O diagnóstico ambiental realizado durante a execução das obras fornece referências sobre as condições do meio ambiente e permite análise mais acertada sobre os impactos tanto durante a fase de execução quanto na fase de operação da rodovia, em momento posterior. As informações coletadas ajudarão a embasar estratégias de conservação da fauna e do ambiente no entorno.

 

PONTE – A segunda ponte internacional sobre o Rio Paraná e a nova perimetral até a BR-277, que acompanha a obra, terão investimentos de R$ 463 milhões da Itaipu Binacional. A ponte, estimada em R$ 323 milhões, está sendo construída nas proximidades do Marco das Três Fronteiras, ligando Foz do Iguaçu à cidade paraguaia de Presidente Franco.

 

A estrutura terá 760 metros de comprimento e vão-livre de 470 metros, o maior da América Latina. Serão duas pistas simples com 3,6 metros de largura, acostamento de 3 metros e calçada de 1,70 metro nas laterais. A previsão é que a obra seja entregue em 2022. Ela será maior que a Ponte Internacional da Amizade e está localizada cerca de 10 quilômetros abaixo dela, em direção ao Rio Iguaçu.

 

PERIMETRAL – A perimetral que faz parte da obra vai permitir que caminhões procedentes da Argentina e do Paraguai acessem diretamente a BR-277 na altura do Posto Paradão, reduzindo o fluxo de veículos pesados na área urbana de Foz do Iguaçu. A ponte também terá acesso facultado a veículos menores e turistas.

 

A perimetral do lado brasileiro está prevista para começar a sair do papel nos próximos meses e inclui toda a estrutura necessária para a aduana na chamada zona primária. As licenças do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foram concedidas em novembro de 2020 e os projetos executivos passam por fase de aprovação. Ela terá 15 quilômetros de extensão, dois viadutos, uma rotatória alongada, duas travessias e duas aduanas, com investimento de R$ 174 milhões.

 

A atual aduana na fronteira com a Argentina será demolida. O acesso à nova aduana será feito por um viaduto a ser construído, ligando a Ponte da Integração à perimetral.

 

O consórcio que executará as obras já está fazendo o recrutamento dos trabalhadores. A execução de todas as intervenções previstas no projeto será feita no prazo de 545 dias.

 

A perimetral do lado paraguaio será de responsabilidade do governo local e terá 35 quilômetros de extensão, com um viaduto, duas pontes, um trevo, um centro integrado de cargas e uma área de controle primário. A obra está orçada em US$ 172 milhões. Da mesma forma, na outra ponte ligando os dois países, cada um deles será responsável pela construção da sua respectiva perimetral. (Com AEN)

 

 

 

 

 

 

 

 

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