A Copel Mercado Livre vai vender energia para a Celepar (Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná). As duas instituições fecharam acordo para o suprimento de energia, que começa a valer a partir de abril de 2022 e deve se estender até o final de 2026. A economia estimada para o período de contratação é de R$ 2,3 milhões.
A venda será na modalidade “consumidor varejista”. Dessa forma, a Copel fica responsável pela intermediação e pelas obrigações com a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), o que confere agilidade e segurança para a Celepar.
"Este é o quarto acordo que a Copel Mercado Livre firma com uma instituição pública do Estado do Paraná, garantindo economia aos cofres públicos e agilidade no processo de contratação de energia", ressalta o diretor-geral da subsidiária, Franklin Miguel. "Ao mesmo tempo, continuamos a crescer no mercado de comercialização e demonstramos que nossas soluções são competitivas e eficientes", acrescenta.
O presidente da Celepar, Leandro Victorino de Moura, também destaca a importância do contrato entre as duas empresas paranaenses e a economia para o Estado. “Encaminhamos a proposta vinculante de venda de longo prazo para a Copel e em breve será assinado o contrato entrando em vigor a partir de 2022, com um prazo de cinco anos e com uma economia estimada em mais de R$ 2 milhões, o que representa 30% do nosso consumo", esclarece.
Além do acordo com a Celepar, a Copel Mercado Livre assinou contrato para venda de energia a outros órgãos de Estado, como Tecpar e Porto de Paranaguá, e a Assembleia Legislativa. Considerando os quatro clientes, a economia projetada para os cofres públicos totaliza R$ 18,9 milhões.
COPEL MERCADO LIVRE – Criada em 2016, a Copel Mercado Livre trabalha para oferecer economia e tranquilidade para clientes de todas as regiões do País. Atualmente, a subsidiária é a quarta maior do Brasil em volume de energia comercializada no mercado livre. “Atuamos para facilitar o processo de entrada no mercado livre para nossos clientes, oferecendo agilidade e economia na compra de energia", destaca Franklin Miguel.
Para o futuro, a Copel Mercado Livre se prepara para atender a consumidores de energia de todos os segmentos. Para isso, a subsidiária está promovendo um processo de digitalização dos seus processos. A expectativa é que até o final de 2021 a empresa seja 100% digital, facilitando a prestação de serviços aos consumidores finais.
"Pretendemos ampliar o mercado de energia no segmento varejista, pois acreditamos que esse é o segmento mais apropriado para órgãos públicos e para os consumidores livres de menor porte, que são os clientes que estão migrando para o mercado livre no momento", explica Franklin.
A empresa também pretende diversificar sua atuação, entrando no mercado livre de gás natural, geração distribuída, certificados de energia renovável e eficiência energética. A ideia é ter uma carteira de produtos e serviços para todos os tipos de consumidores, dos pequenos aos grandes consumidores de energia elétrica e gás natural. (Com AEN)
O Paraná que alimenta o mundo. A Agência Estadual de Notícias (AEN) começa a retratar a partir deste mês, em uma série de reportagens, a pujança do Estado na produção de proteínas, grãos, hortaliças, frutas, produtos florestais e outras grandes culturas. Passará pela liderança nacional em itens essenciais para a mesa do brasileiro, como o feijão, o frango e a tilápia, até chegar ao pequeno agricultor e o cultivo familiar. Mostrará como plantar e colher o alimento faz toda a diferença na vida de uma família, de um município, de uma região e, claro, do Paraná.
Trataremos também das peculiaridades que dão diversidade ao agronegócio paranaense. Sempre com uma equipe in loco, mostraremos os motivos que fazem da pequena Antônio Olinto, no Sul do Estado, se destacar na produção de Kiwi. Como o amendoim mexe com a economia de São João do Caiuá, no Noroeste. Ou o famoso pepino de Cidade Gaúcha, na mesma região. As uvas de Bituruna, no Sul, serão as primeiras a serem retratadas, nesta quinta-feira (25).
“O mundo, no futuro, vai precisar cada vez mais de comida e o Paraná pode se destacar nesse cenário, já que ninguém produz em quantidade e em variedade como o nosso estado”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Nossa vocação é produzir alimentos. Além disso, o Paraná é amigo do produtor rural”, acrescentou.
O levantamento que deu origem à série foi feito com base nos dados fornecidos pelo Departamento de Economia Rural (Deral), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Levou em consideração o relatório final do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2019 – os números de 2020 estão em fase final de contabilização.
O VBP confirmou o potencial do agro no Paraná, revelando um faturamento total de R$ 98,08 bilhões em 2019, maior valor nominal da série. Além disso, pela primeira vez, o Estado contou com nove cidades com valor bruto da produção superior a R$ 1 bilhão – cinco a mais do que no levantamento de 2018.
CIDADES – Os municípios de Guarapuava (R$ 1,28 bilhão), Santa Helena (R$ 1,08 bilhão), Dois Vizinhos (R$ 1,05 bilhão), Assis Chateaubriand (R$ 1,05 bilhão) e Palotina (R$ 1,04 bilhão) agora integram a lista dos faturamentos mais expressivos, junto com Toledo (R$ 2,69 bilhões), Castro (R$ 1,72 bilhão), Cascavel (R$ 1,67 bilhão) e Marechal Cândido Rondon (R$ 1,16 bilhão). O crescimento anual mais representativo foi o de Guarapuava, com valor 31% superior ao de 2018, quando somou R$ 981,9 milhões.
Outro ponto relevante do levantamento é o incremento da atividade pecuária no Estado. Em Toledo, por exemplo, a pecuária é responsável por 82% do VBP. Em Santa Helena, a atividade compõe 85% do faturamento e, em Dois Vizinhos, 90%.
Depois da pecuária, a segunda principal representatividade na composição do VBP paranaense é do grupo dos grãos e grandes culturas (39%), seguido das hortaliças (5%) e produtos florestais (4%). A produção de frutas é responsável por 2% do valor bruto. “Estamos ampliando o apoio técnico às nossas cadeias produtivas e melhorando as condições sanitárias para a exportação”, explicou o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
EXPORTAÇÃO – Alimento que se espalha pelo Brasil e pelo mundo. O Paraná se sobressaiu na exportação de diversos itens em 2020. Entre os destaques está o complexo da soja, que exportou 17,3 milhões de toneladas, um aumento de 28,4% com relação ao volume exportado em 2019, e que gerou US$ 6,05 bilhões. Aproximadamente 45,5% das exportações do setor pelo Paraná correspondem a essa categoria. Já as carnes representam 21% e os produtos florestais 16,67%.
As vendas externas de carnes (bovinos, suínos e frango) alcançaram 1,84 milhão de toneladas, que geraram US$ 2,79 bilhões. A carne bovina somou 28 mil toneladas, e US$ 112,6 milhões. O frango 1,66 milhão de toneladas, o equivalente a 40% do volume total brasileiro, o que corresponde a US$ 2,4 bilhões; e os suínos 136,7 mil toneladas, crescimento de 15,9%, somando US$ 300,6 milhões. Entre os principais destinos dos produtos paranaenses estão China e Emirados Árabes.
Outro produto com crescimento expressivo nas exportações foi o açúcar, atingindo 3,04 milhões de toneladas. Também houve aumento nas vendas externas de frutas e de fécula de mandioca.
A expectativa é de seguir em evolução. A previsão para o VBP 2020, cujo relatório será concluído no próximo ano, é de R$ 114,55 bilhões. “Há perspectivas de boa produção, tanto de grãos quanto de carnes para 2021. O dólar valorizado ajuda a manter bons preços aos produtores. Sigamos respeitando a ciência e trabalhando pelo desenvolvimento da economia paranaense”, ressaltou o secretário.
Ou seja, somatórios de fatores que fazem do Paraná protagonista no cenário mundial e candidato a ser um dos maiores produtores de alimentos por metro quadrado do planeta. É o que essa série de reportagens vai mostrar, sempre às segundas e quintas-feiras, com duração prevista de dez meses, até fim de 2021. (Com AEN)
Estão abertas até a próxima sexta dia 26, as inscrições para o programa de intercâmbio com o Estado de Utah, nos Estados Unidos. Serão selecionados professores para ministrar aulas de português do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental em escolas públicas americanas. O programa é desenvolvido em parceria entre a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e o Estado de Utah.
Para se inscrever é preciso ter graduação em Pedagogia, Letras e outras licenciaturas. Também é necessário que o candidato comprove experiência de no mínimo três anos na função de professor do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano), além de ter proficiência em língua inglesa.
Os selecionados vão ministrar aulas de Português, Ciências, Estudos Sociais, Matemática e, se necessário, Educação Física por um período de no máximo três anos. A remuneração anual varia de US$ 29.000 a US$ 44.000 (em torno de R$ 160 mil a R$ 243 mil), dependendo da titulação do aprovado. Os professores também terão outros benefícios como plano de saúde e odontológico, matrícula em escola pública para filhos entre 5 até 18 anos e oportunidade de visto de trabalho para cônjuge.
Para a coordenadora do Programa de Imersão Dupla em Língua Portuguesa do Estado de Utah, Silvia Juhas, o programa oferece uma troca importante entre professores e alunos, com oportunidade de aperfeiçoamento e aprendizado de novas técnicas educacionais.
“Os alunos americanos terão a oportunidade de ter um educador nativo na língua portuguesa que vai compartilhar aspectos da cultura. Já o professor terá a oportunidade de melhorar a proficiência no inglês, além de adquirir uma série de estratégias e recursos do ponto de vista educacional e pedagógico”, complementa.
As inscrições seguem até 26 de fevereiro, e todos os documentos exigidos para a candidatura devem ser enviados para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Acesse o edital. (Com AEN)
A criação amadora de aves passeriformes nativas, popularmente conhecidas como passarinhos, possui legislação própria para regulamentar todo o processo, desde a aquisição do animal até cuidados diários. Na categoria amadora, é proibida a exploração comercial dos pássaros, sejam filhotes, adultos ou até mesmo ovos e anilhas.
Segundo o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), Márcio Nunes, o intuito destas regras é evitar o comércio ilegal e garantir a qualidade de vida dos animais. Criador amador é pessoa física que mantém e reproduz em cativeiro, sem finalidade comercial e em escala limitada, espécies de pássaros nativos devidamente legalizados.
As normas, publicadas pela Instrução Normativa IBAMA 10/2011 e pela Portaria IAP 174/2015, são fiscalizadas pelo Instituto Água e Terra (IAT), órgão vinculado à Sedest.
Para o secretário Márcio Nunes, a regulamentação do comércio de animais, tanto domésticos quanto silvestres, é fundamental para conservação da biodiversidade como um todo. “Conservação não se trata apenas de proteger as florestas. É um conceito bem mais amplo, que envolve o solo, a água, a fauna e tudo o que versa sobre a terra”, afirmou.
A bióloga do IAT, Fernanda Felisbino, lembra que a normatização é utilizada para responsabilizar más condutas sobre a fauna e incentivar a criação amadora de forma legal no Estado. “A medida é, também, uma forma de conscientizar a população sobre a importância de preservação e regulamentação das espécies de aves”, disse.
São exemplos de espécies nativas que podem ser comercializadas: Canário-da-terra, Curió, Bicudinho, Trinca-ferro-verdadeiro, Pintassilgo.
LEGISLAÇÃO – Além da proibição de atividades comerciais, as normativas dispõem de regras para a qualidade de vida dos pássaros. Elas devem ser mantidas em viveiros ou gaiolas com água limpa, poleiros adaptados para cada espécie, alimento e banheira removível para higienização.
Devem, ainda, conter anilhas identificadoras e as gaiolas devem ser mantidas em local arejado e protegido de adversidades climáticas, como chuvas, vento e sol excessivo.
Além disso, todos os animais devem ser adquiridos de criadores comerciais certificados pelo Ibama e a nota fiscal deve ser guardada para comprovação. O órgão ambiental estadual realiza fiscalizações sem aviso prévio, com o objetivo de garantir a segurança das aves e a legalidade da criação.
PENALIDADE – O descumprimento da legislação de regulamento para criação de aves passeriformes é passível de multas a partir de R$ 500 por ave, reclusão de 6 meses a 1 ano, e cassação da tutela. Em caso de espécies ameaçadas de extinção, como o Curió, por exemplo, a multa pode chegar a R$ 5 mil por ave.
CRIAÇÃO – O primeiro passo para se tornar um criador amador legalizado é possuir o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP), no link CTF/APP (ibama.gov.br).
Em seguida, o interessado deve se dirigir a um escritório regional do IAT com os seguintes documentos: comprovante de inscrição no Cadastro Técnico Federal (CTF/Ibama); certidão negativa de débitos ambientais do Ibama; certidão negativa de débitos ambientais do Instituto Água e Terra; CPF; RG; e comprovante de residência.
Um cadastro também será feito no Sistema Informatizado de Gestão da Criação de Passeriformes (Sispass). Toda ação que ocorre com as aves deve ser registrada neste sistema, como nascimento, morte, transferências e compra.
A autorização para Criação Amadorista de Passeriformes nativos tem validade de um ano, de 01 de agosto a 31 de julho do próximo ano (respeitando os períodos reprodutivos), devendo ser requerida uma nova licença com no mínimo 30 dias antes da data de vencimento. (Com AEN)
O delegado-geral da Polícia Civil do Paraná (PCPR), Silvio Jacob Rockembach, informou neste domingo (21) que o Governo do Estado do Paraná buscará reparação dos danos causados e responsabilização dos responsáveis pela suspensão do processo seletivo para delegados, investigadores e papiloscopistas. As provas aconteceriam neste domingo e a suspensão foi comunicada oficialmente pelo Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná (NC-UFPR), contratado para organizar o concurso, às 5h42, poucas horas antes do início da aplicação.
Em nota pública, emitida ainda na parte da manhã, a Polícia Civil informou que encaminhou ofício ao NC-UFPR requisitando os motivos que levaram ao cancelamento. Até o início da tarde, não havia recebido resposta.
O Governo deve entrar com processo administrativo por quebra de contrato contra o NC-UFPR. Além de indenização no limite da Lei Federal 8.666/93, o processo poderá acarretar também o impedimento do núcleo de contratar com o Governo do Estado do Paraná por dois anos.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirmou em suas redes sociais que essa é uma situação inaceitável. “Concursandos de todo o País se deslocaram para Curitiba e região para realizar o concurso. Não compactuamos com esse desrespeito”, escreveu.
O delegado-geral reforçou que a decisão do NC-UFPR foi unilateral e surpreendeu a Polícia Civil. “Ficamos sabendo da suspensão junto com toda a sociedade, a partir do comunicado publicado pela UFPR. Mantivemos contato constante, desde novembro, e a resposta sempre era de que tudo corria dentro do planejado para a realização do concurso. Ainda ontem à tarde estive pessoalmente com os responsáveis do Núcleo de Concursos e não houve qualquer comunicado sobre eventuais problemas para realização das provas”, salientou.
Ele garantiu que o concurso será realizado em nova data, ainda que seja preciso contratar outra banca. “Temos a necessidade de contratação de pessoal para a Polícia Civil e esse concurso será realizado assim que possível”, disse.
SUSPENSÃO DAS PROVAS – O comunicado da suspensão das avaliações foi publicado pelo NC-UFPR no final da madrugada deste domingo, e a alegação foi de "ausência de requisitos indispensáveis de segurança para a aplicação das provas", o que colocaria em risco a integridade das avaliações e a saúde dos envolvidos na realização do concurso. Porém, o delegado-geral da PCPR destacou que era de responsabilidade do próprio Núcleo de Concursos assegurar tais medidas.
“Se havia falhas, deveriam ter relatado a situação, de forma transparente, ainda que o concurso precisasse ser adiado. Porém, isso teria de ser feito com a antecedência necessária para que os candidatos fossem avisados e não fossem prejudicados”, disse Rockembach. “Tínhamos a garantia, inclusive por escrito, que o NC-UFPR estava totalmente preparado e em condições de preparar as provas. Agora estamos apurando quais foram as falhas alegadas por eles”, complementou.
Segundo o edital do concurso, “a data de realização de qualquer uma das fases ou etapas que compõem o Concurso Público poderá ser alterada, ou as provas serem reaplicadas em outra data, na ocorrência de fato que inviabilize sua realização ou que implique a sua anulação, como, por exemplo, decorrentes de medidas de prevenção estabelecidas pelo Ministério da Saúde para o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do Covid-19 (coronavírus). Nesse caso, o NC/UFPR convocará os candidatos por meio de Edital específico para outra data com antecedência de 72 (setenta e duas) horas.”
RESPONSABILIZAÇÃO – Segundo o controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, cláusulas do contrato foram quebradas pelo Núcleo de Concursos da UFPR, e o Estado buscará reparação. “Solicitamos à PCPR todas as informações para que, em conjunto com a instituição, a CGE possa adotar todas as medidas cabíveis de responsabilização por este ato desleal e desrespeitoso com todos os candidatos que prestariam essa prova”, disse.
“A pedido do governador, a CGE já destacou seus especialistas em procedimentos e contratos administrativos, bem como atos correcionais da Corregedoria-Geral do Estado do Paraná para que todo o processo seja apurado, dentro do processo legal, e responsabilizados todos os atores responsáveis por esta tomada de decisão desproporcional”, reforçou Siqueira.
CONCURSO – A data para a realização das provas do concurso da Polícia Civil do Paraná foi definida em 19 de novembro, por meio de edital publicado no Diário Oficial do Estado. Os mais de 100 mil candidatos inscritos no concurso público da PCPR concorreriam a 400 vagas, sendo 50 para delegado de polícia, 300 para investigador de polícia e 50 para papiloscopista. A realização da segunda etapa, com o exame de conhecimentos específicos, estava programada para 11 de abril.
Todo o calendário foi finalizado após aprovação de um plano de biossegurança junto à Secretaria de Estado da Saúde, em 9 de novembro. Este plano foi desenvolvido pela UFPR e normatiza as regras sanitárias que deveriam ser seguidas. (Com AEN)
A equipe do helicóptero do Paraná Urgência/CONSAMU realizou uma transferência, na tarde desta sexta dia (19), de uma criança de 06 anos de idade, que sofreu queimaduras em cerca de 26 % de sua superfície corporal, quando foi acender o fogão em sua residência e o gás acabou explodindo.
Ela foi atendida pela equipe da UPA Marechal Cândido Rondon, medicada e estabilizada.
Devido ao seu quadro clínico necessitou ser transferida para um centro médico de maior complexidade.
Após estabilizada pela equipe do Aeromédico, ela foi transportada para o Hospital Universitário do Oeste do Paraná de Cascavel.
A operação contou com o apoio das Unidades de Suporte Básico dos SAMUs de Marechal Cândido Rondon e de Cascavel.






























