As campanhas nacionais “Poupança Premiada” e “Sorte assim só no Sicoob” premiaram seis cooperados do Sicoob Credicapital, três em cada uma delas. Os sortudos são associados das agências de Cascavel, Corbélia, Santa Tereza do Oeste e Guaraniaçu.
O diretor de Mercado, Waldemar Paetzold, brinca que a cooperativa é pé quente e que sempre consegue ter boas premiações. “Nós sempre temos cooperados contemplados em campanhas nacionais, o que para nós é uma grata satisfação. Às vezes parece que é impossível ganhar em meio a tanta gente que participa e esse resultado mostra o contrário”, comemora.
Dentre os sortudos, a cooperada da agência de Corbélia (PR), Solange de Carvalho Dias Mattei, que ganhou um vale-poupança de R$ 2 mil, disse que não esperava ser premiada em uma campanha nacional. “Nunca imaginei que eu pudesse ser sorteada, fiquei muito feliz quando soube”, conta.
Assim como ela, o cooperado da agência do Sicoob Credicapital em Santa Tereza do Oeste, Luiz Eduardo da Silva, também não esperava o prêmio. “Quando eles me ligaram falando que eu tinha ganhado um celular eu fiquei muito feliz, em nenhum momento esperei ser contemplado”, conta.
Agência premiada – Dos seis premiados, dois deles são da agência do Sicoob em Guaraniaçu, que teve um ganhador na Poupança Premiada e outro na Sorte Assim só no Sicoob. Para o gerente da agência, Benedito Neto, essas premiações são motivo de alegria. “É muito bom ver dois dos nossos cooperados, um agricultor e um empresário, serem premiados em meio a tantas pessoas, isso mostra que nossa agência mesmo parecendo pequena vem atingindo todas as classes e que nossos cooperados movimentam seus negócios conosco”, explica.
Novas chances de ganhar – Em comemoração aos seus 20 anos, o Sicoob Credicapital lançou a campanha “Vem comigo pro Sicoob” que oferece mais de R$ 680 mil em prêmios, entre smart TVs, videogames, motocicletas e uma camionete 0 km, que é o grande prêmio da promoção. Participam da campanha todos os cooperados das agências do Sicoob Credicapital localizadas no Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, que de 08/03/2021 a 06/02/2022, vão receber cupons ao adquirir produtos como seguros, consórcios ou realizar aplicação na poupança.
O Governo do Estado formalizou nesta quinta-feira (22) o apoio financeiro para o desenvolvimento da vacina da Universidade Federal do Paraná (UFPR) contra a Covid-19. O investimento inicial será de R$ 700 mil por meio da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF), vinculada à Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).
O imunizante, que ainda está em fase de testes, apontou a produção de anticorpos comparáveis e até superiores aos reportados pela vacina AstraZeneca/Oxford, em estudos na fase pré-clínica. Os resultados do projeto devem contribuir com uma alternativa economicamente viável para a produção de uma vacina segura e sem a necessidade de manipulação do vírus.
Os pesquisadores da UFPR usaram um polímero bacteriano chamado polidroxibutirato (PHB), que utiliza a proteína spike da Covid-19, responsável por ligar o coronavírus à células humanas e de outros mamíferos. As partículas do PHB são recobertas com a proteína do Sars-CoV-2, induzindo o organismo a uma forte resposta imune. Esse fato já foi demonstrado em camundongos.
“Além das duas vacinas novas anunciadas no início de março, o Brasil tem cerca de outras 10 em fase de pesquisa e a da UFPR é uma das que está em estágio mais avançado”, afirma o reitor da universidade, Ricardo Marcelo Fonseca.
Micropartículas de PHB com antígenos superficiais já foram utilizadas com sucesso para imunizar camundongos contra hepatite C e tuberculose. A vacina desenvolvida na universidade deve ser protocolada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a fase clínica em seis meses, solicitando a autorização para os testes em voluntários. O custo da dose, incluindo materiais e insumos, é calculado a um custo aproximado de R$ 10,00.
O professor da UFPR Emanuel Maltempi, doutor em Bioquímica e coordenador da pesquisa, explica que o polímero, quando combinado com a proteína S (utilizada pelo vírus para infectar a célula humana), induz a produção de anticorpos pelas células de defesa. A preparação vacinal será testada na forma nasal.
“Vamos realizar os testes da vacina injetada e também com aplicação nasal, para facilitar os ensaios clínicos. Essa nova plataforma tecnológica que desenvolvemos será um legado não só relacionado ao combate à Covid-19, como no desenvolvimento de outras vacinas paranaenses”, ressalta.
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Para o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, o apoio do Governo do Estado será fundamental no desenvolvimento da primeira vacina paranaense contra a Covid-19. “Esse investimento é um marco histórico na valorização da pesquisa científica produzida no Paraná. A UFPR foi contemplada em um edital nacional com recursos para produção de vacinas e os primeiros testes mostraram resultados promissores. Para a continuidade da segunda fase, são necessários novos investimentos”, destaca.
Além de agilizar a segunda etapa de testagem, a parceria entre o Governo do Estado e a UFPR também vai proporcionar a contratação de novos bolsistas de pós-doutorado que atuarão na pesquisa. O edital para a seleção dos bolsistas será realizado pela Fundação Araucária.
Para o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig, este apoio à ciência é fundamental para que a pesquisa tenha sucesso. “O Governo do Estado tem atuado incansavelmente em várias frentes no combate à pandemia. Como instituição de apoio à pesquisa e inovação não estamos medindo esforços, desde o início, no incentivo às ações de extensão e agora na pesquisa no enfrentamento a esta doença. É uma ação integrada que tem trazido excelentes resultados e estamos otimistas com o estudo feito pela UFPR”, afirma.
PRÓXIMA ETAPA – Os próximos testes pretendem descobrir se os anticorpos produzidos pela imunização têm efeito neutralizante, isto é, se eles impedem que o vírus interaja com os receptores das células.
“Digamos que uma pessoa tenha, no organismo, anticorpos com potencial para reconhecer o coronavírus. Se a pessoa for infectada e esses anticorpos reconhecerem rapidamente o coronavírus e se ligarem aos receptores do vírus antes que eles reconheçam os receptores das células do organismo, há o efeito neutralizante, pois provavelmente o vírus não conseguirá infectar células do trato respiratório”, explica o professor do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFPR e um dos responsáveis pelo estudo, Marcelo Müller dos Santos.
Os pesquisadores acreditam que, pela quantidade de anticorpos presente no sangue imunizado, as chances de que tenham esse efeito neutralizante são altas. O projeto de investimento acontece em parceria com o Tecpar, que fornecerá recursos humanos e laboratórios durante o desenvolvimento do projeto, incluindo os testes pré-clínicos.
“É um passo importante para o Paraná e uma parceria fundamental entre UFPR, Seti e Tecpar. Nesse processo nós vamos avançar, não só na fase de testes clínicos, mas também nas etapas de produção e fornecimento ao Sistema Único de Saúde”, destaca o diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado.
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RECURSOS – Até o momento, a pesquisa recebeu aporte de aproximadamente R$ 230 mil pela Rede Vírus, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), além de outros R$ 40 mil em recursos próprios da universidade. De acordo com o reitor da UFPR, os custos envolvidos podem chegar a R$ 30 milhões, considerando todas as fases dos testes pré-clínicos e clínicos, baseando-se em pesquisas já finalizadas e no material publicado sobre o assunto.
NOVAS PESQUISAS – O Tecpar e a Seti anunciaram no dia 25 de março a criação de um grupo de trabalho para fortalecer a pesquisa e desenvolvimento de vacinas e medicamentos imunobiológicos no Paraná. O grupo é formado por pesquisadores do Tecpar, da Seti e de seis universidades estaduais do Paraná, todos com expertise na área.
O objetivo do grupo é analisar propostas e o desenvolvimento de ações na área de imunobiológicos (vacinas, soros e antígenos, entre outros) no âmbito do Tecpar. A medida é fundamental para ampliar a capacidade do desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, já que o instituto tem sido procurado por diversas instituições internacionais para a realização de parcerias para este tipo de produção. (Com AEN)
O Paraná vai receber nesta quinta-feira (22) mais 205.200 doses de vacinas contra a Covid-19. São 166.000 da AstraZeneca/Fiocruz e 39.200 da CoronaVac/Butantan. A chegada no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, está prevista para ocorrer às 23h30, no voo 4060 da companhia aérea Gol. O material sairá do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
Na sequência os imunizantes serão encaminhados de caminhão para o Centro de Medicamente do Paraná (Cemepar), na Capital, para verificação e divisão. As vacinas começam a ser encaminhadas às 22 Regionais de Saúde do Estado nesta sexta-feira (23).
Essa é a 14ª remessa enviada ao Paraná pelo Ministério da Saúde. Pela estratificação do novo lote, o Estado dará prosseguimento na vacinação dos grupos prioritários elencados no Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19. São 149.459 primeiras doses (72% do total) e 35.149 segundas doses, além da reserva técnica indicada pelo ministério.
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Com o novo lote, o Estado ultrapassará a marca de 3 milhões de doses recebidas desde o começo do ano. Nesta quarta-feira (21) o Paraná ultrapassou a marca de 2 milhões de doses.
As doses da AstraZeneca estão indicadas para aplicação em idosos de 60 a 64 anos, correspondentes a 26% do público estimado. São 149.397 vacinas. É parte de um lote de 2.808.000 de imunizantes Covishield que será distribuído pelo Ministério da Saúde.
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As do Butantan estão divididas em 62 primeiras doses para forças de segurança pública e salvamento (incluindo as Forças Armadas), 4.554 segundas doses para trabalhadores da segurança pública/salvamento/Forças Armadas e 30.595 segundas doses para idosos de 65 a 69 anos, referentes aos reforços das remessas 11 e 12. É parte de um lote de 700.000 doses a ser distribuído para todo o País.
Segundo o Vacinômetro da secretaria estadual da Saúde, 1.503.580 pessoas já receberam as primeiras doses e 604.420 as segundas doses no Paraná, o que representa 100% e 58,1% de eficácia na aplicação pelos municípios, respectivamente – lembrando que para a segunda é preciso respeitar o intervalo de aplicação indicado na bula do imunizante. (Com AEN)
Mais de 1,5 milhão de paranaenses já receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19. O número foi alcançado na manhã desta quinta-feira (22). De acordo com o Vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde, o imunizante foi aplicado em 1.504.373 pessoas. A segunda dose, por sua vez, chegou aos braços de 606.117 moradores do Estado. No total, 2.110.490 passaram até o momento pelo processo de imunização.
O total de paranaenses vacinados equivale a 14,4% da população do Estado, estimada pelo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020, e a 32% das cerca de 4,6 milhões de pessoas incluídas entre os grupos prioritários.
Segundo o planejamento local, que replica as orientações do Plano Nacional de Imunização (PNI), integram as prioridades aquelas pessoas mais expostas ao vírus, como trabalhadores da saúde e da segurança pública, ou que correm mais riscos de apresentar piora ou morrer pela doença, como pessoas com mais de 60 anos ou que apresentam algum tipo de comorbidade.
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Para o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, as recentes iniciativas adotadas pelo Governo do Estado estão sendo essenciais na disseminação da vacinação. De acordo com ele, as campanhas junto aos municípios buscam atingir o máximo possível de pessoas e fazer com que as doses enviadas pelo Ministério da Saúde cheguem rapidamente aos braços dos paranaenses.
O secretário citou o Vacina Paraná de Domingo a Domingo, em que salas de vacinação passaram a funcionar ininterruptamente, todos os dias da semana. Lembrou também do Corujão da Vacinação, campanha que estendeu os horários de aplicação até a meia-noite em algumas cidades para atingir aquele público que por algum motivo não consegue comparecer em horário comercial.
“A orientação do governador Ratinho Junior é para vacinar o maior número de paranaenses no menor tempo possível. Tão logo os imunizantes chegam ao Paraná, vindos do Ministério da Saúde, já são verificados e encaminhados para as regionais. Precisamos que os municípios apliquem as vacinas, não deixem nada em estoque”, afirmou Beto Preto.
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APLICAÇÃO – Com nova a remessa prevista para desembarcar em Curitiba na noite desta quinta-feira (22), o Paraná chega a pouco mais de 3 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 encaminhadas pelo Ministério da Saúde. A maior parte já está com os municípios.
Segundo o Vacinômetro, 2.470.033 vacinas foram distribuídas (82,3%). Das destinadas para a primeira dose, 100% foram aplicadas, além de 58,1% das doses de reforço.
As doses são administradas conforme a ordem prevista no Plano Estadual, iniciando por pessoas idosas em Instituições de Longa Permanência, indígenas, pessoas com deficiência institucionalizadas, trabalhadores da saúde, quilombolas e idosos, que são vacinados regressivamente até chegar à faixa dos 60 anos. A partir daí, será iniciada a imunização das pessoas com comorbidades. No Paraná, profissionais das forças de segurança e salvamento e das Forças Armadas já estão sendo vacinados.
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Com a vacina já aplicada em praticamente 100% dos profissionais da saúde e nos primeiros da fila, a vacinação no Paraná está na faixa etária entre os 60 e os 64 anos.
MUNICÍPIOS – Na ordem, os municípios com o maior quantitativo aplicado até agora em números absolutos, somando a primeira e a segunda dose, são Curitiba (349.093), Londrina (136.196), Maringá (93.962), Cascavel (70.720) e Ponta Grossa (61.796). (Com AEN)
Uma mulher, um homem e uma criança, de 46, 35 e 9 anos, respectivamente, morreram após se afogarem na Cachoeira do Riva, em Quatro Barras, região metropolitana de Curitiba, na tarde desta quarta dia (21).
Segundo relatos de uma amiga da família, as vítimas foram até o local para aproveitar o feriado na cachoeira quando a tragédia aconteceu. A mulher foi surpreendida por uma cabeça d'água no momento em que tentava atravessar de uma extremidade da cachoeira à outra. "Duas [mulheres] conseguiram atravessar com os meninos, mas, quando a Andreia foi tentar, a cabeça d'água veio e prendeu ela na pedra", contou.
Em seguida, o homem e a criança - filha da primeira vítima - teriam tentado fazer a travessia também. "Quando o rapaz foi atravessar com a menina, a correnteza levou eles para baixo, a uns 500 metros", concluiu.
O Corpo de Bombeiros foi mobilizado e localizou os corpos, que foram recolhidos ao IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba.
CABEÇA D'ÁGUA
A cabeça d'água ocorre quando um grande volume de chuva cai em partes superiores do curso d'água. Isto causa o aumento rápido e repentino do nível de um rio corrente ou cheio, devido a chuvas nas cabeceiras ou em trechos mais altos de seu percurso. (Com Banda B).
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, durante o feriado de Tiradentes, no Paraná, mais de meia tonelada de maconha e dois revólveres; 12 pessoas foram presas - quatro por tráfico de drogas.
Por volta das 8h30, na BR-277, em Santa Tereza do Oeste (PR), policiais rodoviários federais abordaram um homem que conduzia um veículo com plotagem de uma empresa de telefonia móvel. O condutor também usava uniforme e capacete de eletricista. Ele desobedeceu a ordem e fugiu. Após acompanhamento policial, foi abordado.
Durante a vistoria, os policiais encontraram 102 quilos de maconha no carro, que era falso e não tinha relação com a empresa de telefonia móvel, nem o condutor possuía vínculo empregatício.
Diante dos fatos, ele foi encaminhado para a Polícia Civil para o registro do crime de tráfico de drogas.
Um pouco mais tarde, por volta das 9h40, em Céu Azul (PR), na BR-277, policiais abordaram um motorista que conduzia um Corsa. Em vistoria, foram encontrados 43,3 quilos de maconha, que foram apreendidos e encaminhados, com o motorista, para a Polícia Civil para o registro da ocorrência.
Cerca de 10h30, policiais abordaram dois homens num caminhão, na BR-163, em Quatro Pontes (PR). Durante a vistoria, encontraram um revólver calibre 38 com seis munições. Ele e o passageiro foram encaminhados para a Polícia Civil para o registro da ocorrência.

(Foto: PRF)
Logo depois do meio-dia, policiais abordaram um motorista de um Jeep Renegade, também na BR-277, em Balsa Nova (PR). Após fugir dos policiais foi abordado. Na vistoria, 490 quilos de maconha foram encontrados no veículo, no banco traseiro e no porta-malas. O motorista disse aos policiais que retirou a droga em Ponta Porã (MS) e entregaria em Curitiba (PR).
Em Santa Terezinha de Itaipu (PR), por volta das 18 horas, policiais abordaram um ônibus que fazia a linha Foz do Iguaçu (PR) - Florianópolis (SC). Ao verificarem o bagageiro, foram encontrados, em uma das bagagens, 3,6 kg de maconha, 550g de skunk e um revólver calibre 32 com três munições. A bagagem pertencia a um adolescente, que foi apreendido e conduzido até a Delegacia de Polícia Civil para o registro da ocorrência. (Com AG. PRF).





























