Quase nove em cada dez pessoas com idade acima de 65 anos já tomaram a primeira dose da vacina contra a Covid-19 no Paraná. O Estado vacinou 1.057.518 pessoas nessa faixa etária, 86% de um público que conta com 1.227.551 pessoas, de acordo com o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19. A meta da Secretaria de Estado da Saúde é completar ainda neste mês a vacinação dos idosos com 60 anos ou mais, para dar continuidade ao cronograma dos demais grupos prioritários previstos no plano.
Quando o Estado iniciou a vacinação de domingo a domingo, a maior parte dos municípios paranaenses estava vacinando pessoas com idade próxima aos 70 anos. Além de reduzir dia a dia a idade de quem é vacinado, três semanas depois o Paraná já aplicou a vacina em 39.762 pessoas com idade entre 60 e 64 anos, faixa etária com a maior população entre os grupos de idosos, compreendendo 554.705 pessoas.
Para o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, a prioridade é que todo esse grupo seja vacinado até 30 de abril, conforme o Estado receba as remessas de imunizantes do Ministério da Saúde. “Temos em estoque todos os insumos usados na vacinação e uma estrutura com 1.850 salas nas unidades básicas de saúde, com equipes focadas e a capacidade de vacinar de 150 mil a 180 mil pessoas por dia”, afirma.
“Confiamos que o Ministério da Saúde entregue quantitativos maiores nas próximas semanas, estamos em contato direto com a pasta e a expectativa é que até o final do mês o Brasil tenha mais 11 milhões de doses, das quais em torno de 550 mil devem vir ao Paraná”, explica Beto Preto. “Nossa vontade é que, até 30 de abril, possamos chegar à grande maioria dos idosos com 60 anos ou mais. É uma luta, queremos fazer a vacinação acontecer com os mutirões de domingo a domingo, com o Corujão da Vacinação e no dia a dia das unidades de saúde”, ressalta.
Até o momento, o Ministério da Saúde enviou ao Estado 2,8 milhões de doses de vacinas, das quais 1.911.307 já foram aplicadas. Na última atualização do Vacinômetro da Secretaria da Saúde, no início da noite desta segunda dia (19), 1.430.281 paranaenses já tinham recebido a primeira dose, sendo que 481.015 completaram o processo de imunização ao receber a dose de reforço.
FAIXAS ETÁRIAS – Entre o público dos idosos, a faixa etária dos 80 aos 84 anos foi a que teve a maior porcentagem de vacinados, com 98% das 126.822 pessoas recebendo a primeira dose (124.813 vacinadas). Em metade delas (62.946) já foi aplicada a segunda dose.
Atendidos há mais tempo na campanha de vacinação, 96% das pessoas com idade entre 85 e 89 anos foram imunizadas com a primeira dose - 70.584 de um público de 73.362 paranaenses dessa faixa etária. Do total vacinado, 57% (40.605) receberam a segunda dose. Entre os 215.843 idosos de 75 aos 79 anos de idade, 204.399 (94%) receberam a vacina, sendo que em 133.494 já foram aplicadas as doses de reforço, a maior porcentagem entre esse grupo, 65% entre os vacinados.
Na faixa dos 70 aos 74 anos, 298.934 pessoas foram vacinadas, 93% de um público de 321.432. Destes, 33.877 (11% entre os vacinados) já completaram a imunização com a segunda dose. Na população com idade entre 65 e 69 anos, 325.349 receberam a primeira dose do imunizante, 74% de um universo de 439.203 pessoas.
Além desses grupos, o Paraná já imunizou praticamente 100% das pessoas com 60 anos ou mais que vivem em Instituições de Longa Permanência para Idosos. No público com mais de 90 anos o percentual de imunizados está em 65%.
A avaliação da Secretaria da Saúde, porém, é que o número previsto pelo Ministério da Saúde de paranaenses nessa faixa etária é maior do que a realidade. Das 50.889 pessoas que constavam no Plano Estadual de Vacinação, 33.439 receberam a primeira dose da vacina e 29.455 a segunda, 88% dos imunizados desse grupo.
GRIPE – Além da imunização contra a Covid-19, o Paraná deu início, na semana passada, à campanha de vacinação contra a influenza. A meta é imunizar contra a gripe pelo menos 90% do público-alvo, estimado em 4,4 milhões de pessoas. A vacinação será realizada de forma escalonada, com os grupos prioritários estão distribuídos em três etapas.
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta segunda dia (19) mais 2.692 casos de Covid-19 e 73 mortes – referentes aos meses ou semanas anteriores e que não representam apenas as notificações das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 904.093 casos e 20.291 óbitos pelo novo coronavírus.
Os casos confirmados divulgados nesta data são de janeiro (14), fevereiro (27), março (83) e abril (2.558) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: junho (1), agosto (1), setembro (3), novembro (1) e dezembro (4).
VACINA – O site da Secretaria de Estado da Saúde possui um Vacinômetro atualizado em tempo real à medida que os municípios inserem as doses aplicadas no sistema.
INTERNADOS – Há 2.407 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 internados. São 1.934 em leitos SUS (936 em UTI e 998 em clínicos/enfermaria) e 473 em leitos da rede particular (289 em UTI e 184 em clínicos/enfermaria).
Há outros 2.454 pacientes internados, 956 em leitos UTI e 1.498 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A secretaria estadual informa a morte de mais 73 pacientes. São 25 mulheres e 48 homens com idades que variam de 27 a 96 anos. Os óbitos ocorreram de 4 de fevereiro a 19 de abril de 2021.
Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (6), Cambé (4), Castro (4), Ibiporã (4), Bela Vista do Paraíso (3), Cornélio Procópio (3), Foz do Iguaçu (3), Jaguapitã (3), Medianeira (3), Pinhais (3), Apucarana (2), Araucária (2), Cascavel (2), Pato Branco (2), Ponta Grossa (2) e São Miguel do Iguaçu (2).
O informe registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Ampére, Andirá, Bandeirantes, Cafeara, Campo Mourão, Francisco Beltrão, Iguaraçu, Jacarezinho, Jataizinho, Londrina, Marialva, Maringá, Palmas, Palmeira, Paranavaí, Planalto, Salto do Lontra, Santa Cecília do Pavão, Santa Terezinha de Itaipu, Santo Antônio do Sudoeste, São João do Triunfo, Tamboara, Uraí, Vera Cruz do Oeste e Wenceslau Braz. (Com AEN).
A Secretaria da Segurança Pública do Paraná concluiu na semana passada a transferência de mais quatro carceragens de delegacias da Polícia Civil para o Departamento Penitenciário. Os 202 presos condenados que ainda estavam em unidades das cidades de Ubiratã, Matelândia, São Miguel do Iguaçu e Santa Helena foram transferidos para o Complexo Penitenciário de Foz do Iguaçu.
A mudança é resultado de um projeto que prevê a desativação de 41 carceragens de delegacias e o fechamento definitivo destes ambientes em 15 municípios, permitindo o fortalecimento das investigações e elucidação de crimes. O decreto foi assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em novembro do ano passado.
O Secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, esteve na Cadeia Pública Laudemir Neves e acompanhou a transferência dos presos que estavam na Delegacia de Matelândia. “É um novo fluxo de trabalho aqui na região Oeste, pois estamos desativando as carceragens de seis delegacias da região e colocando os presos sob a responsabilidade do Depen. É um trabalho conduzido pela Regional de Foz do Iguaçu que servirá de modelo para outras regionais do Estado”, explicou.
Para o Delegado-Geral da Polícia Civil, Silvio Jacob Rockembach, a transferência permite a melhoria no fluxo das atividades de polícia judiciária e aumento na solução dos casos. “Os policiais civis vão poder se dedicar integralmente às atividades de investigação. E essa melhoria de resultados percebemos no dia a dia, frente ao aumento significativo dos índices de solução de crimes e pela quantidade de operações de repressão qualificada executadas pela instituição”, afirmou.
Segundo o delegado de Matelândia, Julio Cesar Andrade Bianchi, com o fechamento da carceragem, os investigadores poderão se dedicar ao trabalho de origem. “A retirada de presos das unidades policiais é de suma importância, pois acabávamos usando o investigador plantonista para cuidar dos presos, que não é uma atribuição da Polícia Civil e sim do Departamento Penitenciário”, disse. "A retirada de presos também reflete na maior segurança para a população que vive e trabalha no entorno das delegacias".
O coordenador regional do Depen, Marcos Aparecido Marques, detalha que o Depen criou uma logística de transferência de presos que assegura agilidade no deslocamento e segurança aos profissionais envolvidos. Com a conclusão da transferência dos 202 presos condenados, o Depen começará a transferir nos próximos dias os 103 presos temporários que ainda estão nas carceragens desses quatro municípios.
“Depois desse processo, as carceragens serão desativadas e estes municípios passarão a ser atendidos pelas Cadeias Públicas de Medianeira e Assis Chateaubriand, que estão sob nossa gestão integralmente”, explicou Marques.
Os serviços da Polícia Civil à população continuarão acontecendo normalmente nestas delegacias. Foram fechadas apenas as carceragens. (Com AEN).
O Instituto Água e Terra (IAT) recebeu solicitação para ajudar no atendimento a um filhote de onça-parda, encontrado sem a mãe e em situação de risco, na margem do Rio Chopim, no município de São Jorge do Oeste, na semana passada. Por ter pouco tempo de vida, a orientação foi encaminhá-lo ao zoológico de Cascavel, após cumprido o período de verificação da presença da mãe próximo ao local, que foi descartada.
Depois de encontrar um novo lar para o filhote, o IAT trabalha na emissão da autorização de transporte do animal, que deve acontecer nesta semana. De acordo com a chefe do Setor de Fauna do instituto, a bióloga Paula Vidolin, a decisão de encaminhar o animal a um cativeiro deve-se à idade que ele apresenta.
“Trata-se de um filhote, extremamente novo, que não teve o tempo necessário de aprendizagem junto à mãe, como caçar e sobreviver sozinho. Por conta disso, ele não terá condições de retorno para seu habitat natural, mas sabemos que ele receberá todo o cuidado necessário no zoológico”, afirma.
O filhote foi encontrado nos arredores da Usina Hidrelétrica Paranhos. A empresa Energias Renováveis Mazp, proprietária da usina, se colocou à disposição para dar apoio e garantir o bem-estar do animal no transporte até a cidade de Cascavel. A distância é de aproximadamente 165 quilômetros.
ONÇA-PARDA – O filhote é uma fêmea, cuja espécie consta na lista vermelha da fauna ameaçada no Paraná, como vulnerável. Ela foi resgatada por Jair Nogueira, um dos proprietários da usina.
O animal recebeu os primeiros atendimentos dos biólogos Vanderlei Ferreira de Araújo e Amanda Flor Ulbinski, funcionários da Rio Chopim Energia, gestora do monitoramento ambiental do local.
O filhote foi deixado em um cercado para tentar atrair a mãe com sua vocalização e odor, mas a tentativa não teve êxito. Os biólogos, então, entraram em contato com o IAT para obter suporte.
“Nós fizemos o monitoramento e os primeiros cuidados e conseguimos achar esse cativeiro com a ajuda do IAT. Ela emitiu sons, mas a onça mãe infelizmente não foi encontrada”, disse o biólogo Vanderlei Ferreira de Araújo. (Com AEN).
Em um ano, o aplicativo Saúde Online Paraná, criado pelo Governo do Paraná dentro da série de medidas para combate à Covid-19, realizou 32 mil consultas médicas, atendimentos psicológicos e consultas de enfermagem. Médicos, enfermeiros, psicólogos, professores e estudantes das universidades estaduais do Paraná atuam nas diferentes etapas de atendimento da plataforma.
Desde o início da pandemia, o Estado investe em diferentes ações de prevenção e combate à doença. O fortalecimento do serviço de telessaúde está entre as principais iniciativas. A plataforma oferta assistência médica e psicológica, acompanhamentos de doenças crônicas, além de informações oficiais sobre o novo coronavírus.
Disponível para Android e iOS, o aplicativo foi desenvolvido em duas fases. Na primeira, a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), criaram o Telemedicina PR.
Em novembro de 2020, na nova fase do projeto, a tecnologia foi substituída pelo Saúde Online Paraná, com novas funcionalidades e possibilidade de acompanhamento clínico dos pacientes. A iniciativa tem o apoio da Secretaria de Estado da Saúde e dos conselhos regionais de Medicina e de Psicologia.
O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destaca que a população pode agendar uma consulta médica sem sair de casa, evitando aglomerações em hospitais e Unidades de Saúde. “Estamos utilizando toda a expertise das nossas universidades para ofertar um serviço gratuito e de qualidade para população. Sabemos que a telessaúde é uma importante modalidade de atendimento online que tende a perdurar para além da pandemia que vivemos”, afirmou.
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, reforça a importância do Telessaúde. "Utilizar as ferramentas e os instrumentos da tecnologia para facilitar o acesso das pessoas ao atendimento da saúde é fundamental. Especialmente quando conseguimos democratizar os serviços. Temos hoje um grande número de paranaenses utilizando o aplicativo, fazendo com que a população seja assistida também remotamente", completou.
Para a coordenadora do Saúde Online Paraná e professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Daniela Frizon Alfieri, o aplicativo contribui no controle da pandemia, evitando que os pacientes com quadros leves saiam do isolamento para procurar atendimento presencial.
“Casos confirmados ou suspeitos da Covid-19 podem permanecer em isolamento em suas casas e evitar a circulação do vírus. O atendimento remoto ajuda na diminuição da pressão nos sistemas de saúde, um dos principais pontos de preocupação dos gestores desta área. O projeto deixará um legado importante para o Paraná”, disse a professora.
MULTIPROFISSIONAL – A telessaúde é um segmento que utiliza Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na atenção multiprofissional a pacientes. O serviço possibilita o diagnóstico clínico de forma remota, permitindo a interpretação de exames e a emissão de laudos médicos a distância.
Médico bolsista do aplicativo, Joubert Artifon Silva afirma que o serviço tem demonstrado ótima recepção por parte da população. Artifon reforça que o amplo atendimento é uma oportunidade de conhecer melhor as diversas manifestações da Covid-19 e de correlacionar dados clínicos dos pacientes com o prognóstico da doença.
“É possível diagnosticar e orientar os pacientes de maneira adequada, principalmente, com a certificação digital das receitas, atestados e solicitações de exame. Assumimos essa responsabilidade de levar orientações médicas de qualidade, fundamentadas na ciência e adequadas ao contexto de cada paciente”, afirmou.
FUNCIONALIDADES – Os cidadãos cadastrados no aplicativo podem incluir familiares que não têm dispositivos móveis com acesso à internet. Depois do cadastro, os pacientes passam por uma triagem, selecionando uma das seguintes opções: suspeita de Covid-19, retorno de Covid-19 positivo e contato com Covid-19 positivo.
De acordo com o resultado da triagem, o paciente pode ser encaminhado a uma unidade de pronto atendimento ou fazer uma consulta remota com os médicos da plataforma, no período de 8h às 23h, diariamente. As consultas acontecem pelo próprio aplicativo.
Caso seja necessário, os médicos podem prescrever medicamentos e emitir atestados digitais. Os profissionais têm acesso ao histórico completo de consultas anteriores, antecipando diagnósticos e prognósticos. (Com AEN)
O Governo do Estado enviou nesta sexta e sábado (17) o maior quantitativo de insumos em 24h para o combate da Covid-19 desde o início da pandemia. Ao todo foram distribuídos aos municípios 975.190 unidades, sendo 319.050 medicamentos elencados no “kit de intubação”, além de 363.340 vacinas contra a Covid-19 e 292.800 vacinas contra a Influenza.
“Cada minuto é importante nesta batalha. Quanto mais pessoas forem vacinadas, diminuiremos ainda mais a contaminação do vírus e reduziremos a morbidade e mortalidade, garantindo que menos pessoas desenvolvam a doença de modo grave, precisem de internamento ou faleçam”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
A logística de recebimento e envio dos insumos é organizada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) junto com o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), que conta com o apoio de diversas áreas do Governo para que o transporte ágil, seja terrestre ou aéreo.
A média de tempo entre a chegada dos medicamentos e vacinas ao Cemepar e a entrega às Regionais de Saúde tem sido, em muitos casos, de 24h ou menos. Isso só é possível graças à colaboração de todos os profissionais envolvidos e empenhados na missão.
“O Estado tem realizado uma força-tarefa de aceleração não só na vacinação, mas no envio dos imunizantes para que chegue até os paranaenses no menor tempo possível e também dos medicamentos que auxiliam no tratamento de pacientes internados em estado grave”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
MEDICAMENTOS – Os medicamentos que integram o chamado “kit de intubação” estão escassos em todo o País desde o ano passado. No Paraná nenhum paciente ficou desassistido ou precisou de intervenção hospitalar sem que fosse disponibilizado este tipo de medicamento.
“Desde o ano passado estamos realizando ações para viabilizar estes medicamentos e garantir que nenhuma unidade fique desabastecida. Somente neste envio, o valor gasto pela Sesa em medicamentos passa de R$ 1,4 milhão”, ressaltou o secretário.
VACINAS – O Paraná recebeu, até o momento, mais de 2,8 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 e enviou 664,8 mil doses da vacina contra a Influenza aos municípios.
Segundo a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), até a manhã deste sábado (17), o Paraná já havia vacinado 141.198 pessoas contra a Influenza, que necessita de apenas uma dose para imunização. Nesta primeira etapa, que iniciou no último dia 12 deste mês e deve seguir até o dia 10 de maio, serão imunizadas crianças de seis meses a menores de seis anos de idade (cinco anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas e trabalhadores da saúde.
Já de acordo com o Vacinômetro do Paraná, 1.361.116 pessoas foram vacinadas contra a Covid-19 com pelo menos a primeira dose, e 420.841 com a segunda dose, somando 1.781.957 doses aplicadas do imunizante no Estado. Os públicos atendidos até agora são idosos com mais de 60 anos, forças de segurança e salvamento e armadas e trabalhadores de saúde. (Com AEN)






























