Primeiro trimestre de 2021 foi o melhor da história do Paraná no trabalho formal

O Paraná encerrou o primeiro trimestre de 2021 com 78.484 novas carteiras assinadas, quarto maior saldo de contratações do País. O resultado é o melhor do Estado para o período desde 2004, ano que dá início à série histórica segmentada do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

 

O balanço trimestral foi alcançado pelas conquistas históricas de janeiro e fevereiro, os dois melhores meses da história do Paraná na geração de empregos. O mercado de trabalho do Estado teve saldo de 25.351 novos empregos em janeiro, 41.626 em fevereiro e 11.507 em março.

 

Nesse último mês do trimestre, o resultado foi o melhor desde 2014. O ano que chegou mais perto recentemente foi 2015, com 10.174. Em 2013 foram 17.448 vagas.

 

O Paraná teve 17 registros positivos nos três primeiros meses dos últimos 18 anos. Apenas um trimestre registrou perdas: em 2016, com déficit de 4.831 vagas. Os 78.484 empregos formais alcançados em 2021 foram 50,5% maior do que o melhor registro da série até então, em 2008, com 52.132 vagas. O Estado também registrou números expressivos em 2010 (50.818) e 2011 (48.682).

 

“O Estado tem conseguido dar respostas positivas na geração de empregos, mesmo diante do cenário da pandemia. Apesar dos problemas pontuais em alguns setores, que demandam recuperação mais lenta, há muita confiança dos empresários na retomada da economia no Paraná. Há um bom ambiente de negócios e estamos estimulando o mercado com diversos pacotes econômicos e investimentos públicos”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

 

“Há uma dedicação de todos no Paraná, seja no setor público ou privado, para criar empregos. E temos percebido que a recuperação está acontecendo na Capital e no Interior, o que mostra que os municípios têm se fortalecido”, acrescentou o secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

 

O estudo foi realizado pelo Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho e leva em consideração as mudanças de metodologia do Ministério da Economia e os ajustes da pasta federal. Outro destaque no primeiro trimestre levantado pelo Departamento foi a colocação de 21.914 pessoas no mercado de trabalho pelas 216 Agências do Trabalhador do Paraná, o que representa 27% dos empregos do período.

 

“Temos uma capacidade de atender as empregas muito grande no Estado. Trabalhamos de maneira integrada e segmentada para atender as demandas do setor empresarial e neste ano, como novidade, também estamos ofertando microcrédito para aqueles que têm perfil mais empreendedor”, acrescentou Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda. “Esse atendimento personalizado é um diferencial do Paraná”.

 

70% dos municípios registraram números positivos de emprego em março
Carretas do Conhecimento Online têm vagas em mais 17 municípios
1º TRIMESTRE DE 2021 – O Paraná fechou o primeiro trimestre entre os cinco estados que mais abriram vagas formais em 2021, respondendo por 9% de toda a geração de empregos com carteira assinada no País. Apenas São Paulo (253.460), Minas Gerais (108.109) e Santa Catarina (87.127) tiveram desempenho superior no recorte de 90 dias. O Brasil gerou 837.074 postos no ano, decorrente de 4.940.568 contratações e de 4.103.494 demissões.

 

ATIVIDADES – Os destaques setoriais no primeiro trimestre no Paraná foram indústria geral (23.917), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (16.479), comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (12.160), construção (11.603), administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (6.853), agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (2.823), transporte, armazenagem e correio (2.489), outras atividades de serviços (913), alojamento e alimentação (112), artes, cultura, esporte e recreação (110) e serviços domésticos (6).

 

RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE (SÉRIE HISTÓRICA)

2021 – 78.484

2020 – 32.009

2019 – 26.188

2018 – 25.854

2017 – 16.061

2016 – -4.831

2015 – 25.461

2014 – 43.543

2013 – 44.430

2012 – 43.579

2011 – 48.682

2010 – 50.818

2009 – 14.928

2008 – 52.132

2007 – 42.911

2006 – 31.500

2005 – 27.876

2004 – 34.923

RESULTADOS DE MARÇO (SÉRIE HISTÓRICA RECENTE)

2021 – 11.507

2020 – -12.548

2019 – -1.1211

2018 – 6.514

2017 – 1.126

2016 – -3.855

2015 –10.174

2014 – 5.940

2013 – 17.448 (Com AEN)

 

 

 

Primeiro trimestre de 2021 foi o melhor da história do Paraná no trabalho formal

O Paraná encerrou o primeiro trimestre de 2021 com 78.484 novas carteiras assinadas, quarto maior saldo de contratações do País. O resultado é o melhor do Estado para o período desde 2004, ano que dá início à série histórica segmentada do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

 

O balanço trimestral foi alcançado pelas conquistas históricas de janeiro e fevereiro, os dois melhores meses da história do Paraná na geração de empregos. O mercado de trabalho do Estado teve saldo de 25.351 novos empregos em janeiro, 41.626 em fevereiro e 11.507 em março.

 

Nesse último mês do trimestre, o resultado foi o melhor desde 2014. O ano que chegou mais perto recentemente foi 2015, com 10.174. Em 2013 foram 17.448 vagas.

 

O Paraná teve 17 registros positivos nos três primeiros meses dos últimos 18 anos. Apenas um trimestre registrou perdas: em 2016, com déficit de 4.831 vagas. Os 78.484 empregos formais alcançados em 2021 foram 50,5% maior do que o melhor registro da série até então, em 2008, com 52.132 vagas. O Estado também registrou números expressivos em 2010 (50.818) e 2011 (48.682).

 

“O Estado tem conseguido dar respostas positivas na geração de empregos, mesmo diante do cenário da pandemia. Apesar dos problemas pontuais em alguns setores, que demandam recuperação mais lenta, há muita confiança dos empresários na retomada da economia no Paraná. Há um bom ambiente de negócios e estamos estimulando o mercado com diversos pacotes econômicos e investimentos públicos”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

 

“Há uma dedicação de todos no Paraná, seja no setor público ou privado, para criar empregos. E temos percebido que a recuperação está acontecendo na Capital e no Interior, o que mostra que os municípios têm se fortalecido”, acrescentou o secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

 

O estudo foi realizado pelo Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho e leva em consideração as mudanças de metodologia do Ministério da Economia e os ajustes da pasta federal. Outro destaque no primeiro trimestre levantado pelo Departamento foi a colocação de 21.914 pessoas no mercado de trabalho pelas 216 Agências do Trabalhador do Paraná, o que representa 27% dos empregos do período.

 

“Temos uma capacidade de atender as empregas muito grande no Estado. Trabalhamos de maneira integrada e segmentada para atender as demandas do setor empresarial e neste ano, como novidade, também estamos ofertando microcrédito para aqueles que têm perfil mais empreendedor”, acrescentou Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda. “Esse atendimento personalizado é um diferencial do Paraná”.

 

70% dos municípios registraram números positivos de emprego em março
Carretas do Conhecimento Online têm vagas em mais 17 municípios
1º TRIMESTRE DE 2021 – O Paraná fechou o primeiro trimestre entre os cinco estados que mais abriram vagas formais em 2021, respondendo por 9% de toda a geração de empregos com carteira assinada no País. Apenas São Paulo (253.460), Minas Gerais (108.109) e Santa Catarina (87.127) tiveram desempenho superior no recorte de 90 dias. O Brasil gerou 837.074 postos no ano, decorrente de 4.940.568 contratações e de 4.103.494 demissões.

 

ATIVIDADES – Os destaques setoriais no primeiro trimestre no Paraná foram indústria geral (23.917), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (16.479), comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (12.160), construção (11.603), administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (6.853), agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (2.823), transporte, armazenagem e correio (2.489), outras atividades de serviços (913), alojamento e alimentação (112), artes, cultura, esporte e recreação (110) e serviços domésticos (6). (Com AEN). 

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Governo comemora um ano do Banco de Alimentos da Ceasa Paraná

O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou nesta sexta dia (30) da comemoração pelo aniversário de um ano do Banco de Alimentos Comida Boa, da Ceasa Paraná. Com o objetivo de aumentar a segurança alimentar, o projeto doa mensalmente cerca de 640 toneladas de alimentos processados e congelados para 348 famílias e entidades sociais.

 

Apesar de estarem em bom estado para consumo, os alimentos doados por permissionários atacadistas e produtores da Ceasa não têm padrão de comercialização e, por isso, eram descartados. Com o projeto, esses produtos hortifrutigranjeiros passaram a ser selecionados, processados e congelados, para depois serem enviados a famílias necessitadas.

 

Participam do projeto as cinco unidades da Ceasa no Estado: além de Curitiba, as de Cascavel, Foz do Iguaçu, Maringá e Londrina. Somente em Curitiba, atualmente são 360 toneladas de alimentos processados por mês - sete vezes mais que no início da iniciativa. Entre as entidades que recebem esses produtos estão orfanatos, creches, hospitais públicos, asilos e famílias em situação de insegurança alimentar. 

 

“O Paraná é um dos maiores produtores de alimentos por metro quadrado do mundo. Não podemos admitir gente passando fome”, disse o governador na solenidade, realizada na Ceasa Curitiba. “Esse é um projeto do qual a gente tem muito orgulho porque, além da preocupação social, ele também evita o desperdício de alimentos”.

 

 “São 40 mulheres que fazem esse trabalho de cuidado e higienização do alimento, embalado a vácuo e congelado. Como resultado, estamos falando de 30 carretas de alimentos por mês que eram jogadas fora e hoje beneficiam centenas de famílias e de entidades”, acrescentou.

 

O secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, reforçou o aspecto social e de solidariedade do Banco de Alimentos. “Na nossa sociedade, tão desigual, é de chorar que a gente perca alimentos e não socorra quem precisa. Essa ação é fruto de uma visão estratégica, e nos permite higienizar e fazer um processamento industrial para guardar alimentos e entregá-los às famílias que precisam”, destacou.

 

A importância do trabalho para combater a fome durante a pandemia foi ressaltada pela gerente do Banco de Alimentos na unidade de Curitiba, Jaqueline Macedo. "Neste ano, contamos com uma equipe de trabalho que aumentou em sete vezes a nossa arrecadação. Ampliamos em mais de 30% a quantidade de pessoas atendidas na Capital, chegando hoje a mais de 60 mil por mês, com esse alimento que seria descartado”.

 

RESSOCIALIZAÇÃO  Além da nutrição e segurança alimentar para famílias vulneráveis, o Banco de Alimentos Comida Boa também promove a ressocialização de mulheres presas, que integram a equipe de processamento de alimentos. São cerca de 40 mulheres que colaboram na área da cozinha.

 

“Sou muito grata a esse projeto porque só a partir de agora que a nossa família acredita que a gente quer recomeçar”, destacou Vanessa do Rocio de Lima Chagas, que há oito meses trabalha na Ceasa Curitiba.

 

O processamento dos alimentos começa pela seleção e higienização dos alimentos que estão próprios para serem utilizados. Dependendo do vegetal, há um processo de branqueamento, que consiste em um choque térmico para preservá-los por mais tempo. Na sequência, passam à sua preparação, embalagem à vácuo, congelamento e distribuição. Entre os produtos finais estão cenoura, chuchu, abobrinha, manga, maracujá, molho de tomate, doce de goiaba, entre outros.

 

CEASA AMIGA  Além do primeiro aniversário do projeto, também foi comemorada a entrega de 60 toneladas de alimentos arrecadados pela unidade de Curitiba durante a campanha nacional contra a fome Ceasa Amiga, liderada pela Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen). A ação contou coma parceria do Sindicato dos Permissionários da Ceasa Curitiba (Sindaruc). Hortifrutigranjeiros e cestas básicas foram doados, ao longo de toda a semana, por permissionários, atacadistas e produtores da região.

 

O diretor presidente da Ceasa Paraná, Éder Bublitz, explica que essa foi a maior arrecadação já realizada pela instituição. “Já fizemos grandes campanhas, mas esse é o nosso recorde de arrecadação. Foram em torno de 60 toneladas de gêneros alimentícios, tanto em hortifrutigranjeiros, que é nosso grande volume e diferencial, como alimentos secos em geral, como arroz, feijão, farinha de trigo e café. Foi uma ação muito bonita, que vai atingir comunidades carentes de Curitiba e região metropolitana em um momento tão difícil como o que estamos passando”, disse.

 

As doações são destinadas a comunidades de Curitiba, Araucária e Antonina. Através da Central Única das Favelas (Cufa), serão abarcadas as comunidades da Vila Pantanal, da Caximba e a Central Cultural do Boqueirão, além da Federação das Associações de Moradores de Araucária (Feamar) e do município de Antonina. A ação contou com apoio da Defesa Civil, que disponibilizou dois caminhões para apoio na entrega dos alimentos. (Com AEN). 

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