A energia solar pode contribuir consideravelmente para reduzir as taxas de emissão de carbono de diversas atividades e ainda diminuir os custos nas propriedades rurais. Seu uso vem crescendo em todo o mundo e atualmente é considerada uma fonte energética renovável, sustentável e com muitas vantagens sobre outras fontes, como baixo custo de manutenção e uma vida útil prolongada.
Essas vantagens estão despertando a atenção de produtores do Estado que investem na instalação de usinas fotovoltaicas em suas propriedades. O Banco do Agricultor Paranaense, a lei que institui o Paraná Energia Rural Renovável e os programas da Copel, como o Paraná Trifásico e a contratação de pequenos geradores, também têm ajudado a impulsionar esse movimento no setor.
Para Natalin Magni, produtor rural de Ubiratã, o aproveitamento da energia solar já é uma realidade. Ele instalou 44 placas solares que podem gerar 2.200 kWh/mês em sua propriedade. Magni acredita que a energia seja suficiente para suprir todas as necessidades do seu sítio e ainda resultar em um saldo mensal que poderá ser usado como abate de outras contas de energia vinculada à Copel.
Para instalar a sua usina fotovoltaica, Magni buscou o apoio da unidade do IDR-Paraná de Ubiratã e recursos do Pronaf Mais Alimentos, via Banco do Brasil. O valor total do investimento ficou em R$ 76 mil, com sete anos para o pagamento que se inicia ano que vem.
De acordo com Jhonata Mendes Alves, servidor do IDR-Paraná que acompanha o produtor, o uso da energia solar vai trazer uma boa economia para Magni. "Esse tipo de sistema de geração instalado no imóvel consegue produzir a maior parte da energia que é consumida no local", afirmou.
O extensionista lembra que o valor do investimento para a instalação da usina fotovoltaica pode variar de acordo com cada projeto. Além disso, Alves acredita que uma boa pesquisa sobre preços de materiais no mercado pode diminuir esses custos.
O produtor ficou satisfeito com seu novo investimento e destacou a atuação dos extensionistas para fazer com que seu projeto se tornasse realidade. “Tomara que esta usina seja um estímulo para os demais produtores do município e que eles invistam em energias renováveis. Que este seja apenas o primeiro de muitos projetos”, afirmou Natalin Magni.
Jhonata Alves disse que esse projeto foi o marco inicial em energias renováveis para os demais produtores rurais do município. "Muita gente já vem buscando informações no IDR-Paraná. Em breve teremos mais usinas fotovoltaicas gerando energia limpa e melhorando ainda mais a qualidade de vida nas propriedades rurais do município", acrescentou. (Com AEN)
Os municípios paranaenses receberam em março mais R$ 754 milhões em repasses feitos pela Secretaria da Fazenda, segundo os dados do Sistema Integrado de Acompanhamento Financeiro. No acumulado do ano, R$ 3,7 bilhões já foram transferidos para as 399 administrações municipais do Paraná.
Os depósitos são referentes a repasses de Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Fundo de Exportação (FPEX) e royalties do petróleo.
No ano passado, o Governo do Estado transferiu um total de R$ 8,2 bilhões aos cofres municipais.
FONTES – Em abril de 2021, a maior parte do montante repassado veio do ICMS, cujas transferências somam R$ 558,9 milhões líquidos, já deduzidos 20% para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização aos Profissionais da Educação – Fundeb.
Depois vem o IPVA, com R$ 185,6 milhões depositados nas contas das prefeituras, valor correspondente aos veículos licenciados em cada município (50% do arrecadado).
O valor é abaixo dos repassados em janeiro e fevereiro, devido à postergação dos prazos de pagamentos do imposto decretada pela Receita Estadual em virtude da pandemia da Covid-19. Assim, os pagamentos da terceira parcela, cujo vencimento foi em abril, foram diluídos em dois meses. A quarta parcela do imposto vence em maio e a quinta em junho.
Já o Fundo de Exportação resultou num aporte de R$ 9,7 milhões nos cofres municipais em fevereiro, enquanto os royalties de petróleo somaram R$ 195 mil em repasses.
Os valores são liberados às contas das prefeituras de acordo com os respectivos Índices de Participação dos Municípios (IPM), conforme determina a Constituição Federal de 1988. O inciso IV do artigo 158 estabelece que 25% da arrecadação de ICMS pertencem aos municípios, bem como 25% do montante transferido pela União ao Estado, referente ao Fundo de Exportação, de acordo com o artigo 159, inciso II e § 3º.
Os Índices de Participação dos Municípios são apurados anualmente para aplicação no exercício seguinte, observando os critérios estabelecidos pelas legislações estaduais pertinentes ao assunto.
Total de repasses em 2021:
Janeiro: R$ 1,3 bilhão
Fevereiro: R$ 823 milhões
Março: R$ 879 milhões
Abril: R$ 754 milhões
TOTAL: R$ 3,7 bilhões
Os 10 maiores repasses de abril:
Curitiba: R$ 97.767.819,99
Araucária: R$ 44.224.990,61
São José dos Pinhais: R$ 32.510.542,41
Londrina: R$ 24.331.083,81
Maringá: R$ 23.864.721,39
Cascavel: R$ 18.489.431,57
Ponta Grossa: R$ 19.590.163,92
Foz do Iguaçu: R$ 17.698.752,33
Toledo: R$ 12.016.679,95
Guarapuava: R$ 10.534.372,38
A tabela completa com os valores repassados para cada município do Estado pode ser consultada no Portal da Transparência do Governo do Paraná. (Com AEN)
O Dia das Mães será comemorado neste domingo (08) e a estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) para a data é de R$ 820 milhões em vendas no Paraná, o quinto maior volume entre os estados. O aplicativo Menor Preço, desenvolvido pela Celepar em parceria com a Secretaria da Fazenda, é uma ferramenta que auxilia os cidadãos a comparar preços de eletrodomésticos, vestuário, alimentos, calçados, acessórios, cosméticos ou qualquer tipo de produto em estabelecimentos do Estado.
“Com a alta demanda de produtos nessa data comemorativa, a variação de preços pode ser grande e o Menor Preço pode ajudar a escolher o presente, garantindo economia em seu bolso e o sorriso das mães”, ressaltou o presidente da Celepar, Leandro Moura.
Ele lembrou ainda que ao solicitar o CPF na nota o cidadão concorre a prêmios. “Este final de semana o presente é da sua mãe, mas com o sorteio do Nota Paraná o próximo premiado pode ser você”, afirmou.
As informações são atualizadas em tempo real sempre que um estabelecimento faz uma venda. Toda transação comercial tem o valor registrado e inserido no sistema do Menor Preço, independente de o consumidor colocar o CPF na nota ou não.
“O Menor Preço é um importante instrumento de cidadania fiscal, pois por meio dele qualquer cidadão pode saber os preços praticados nos estabelecimentos e fazer a escolha que lhe for mais vantajosa, analisando o valor do produto e a distância que precisa percorrer para adquiri-lo”, explicou o secretário estadual da Fazenda, Renê Garcia Junior.
COMO ECONOMIZAR – Para comparar preços, o primeiro passo é informar o produto desejado – por nome, pela marca ou com a leitura de código de barras na embalagem do produto, usando o celular. Em seguida, a plataforma mostra a relação de preços nas respectivas lojas em que são praticados e a distância a ser percorrida para chegar a cada uma. Basta selecionar o estabelecimento escolhido e a plataforma oferece opções de rotas. Também é possível compartilhar as ofertas encontradas pelo Menor Preço.
O aplicativo está disponível na web e nas plataformas Android e iOS, além do site do Menor Preço. (Com AEN)
Na manhã desta terça dia (04) aconteceu o primeiro pouso do helicóptero do Paraná Urgência, operacionalizado pelo CONSAMU, no heliponto do município de Lindoeste-Pr.
O novo heliponto, localizado na Rua Bahia (estrada que dá acesso a Comunidade Vitória), a uma distância de 700 metros do hospital da cidade, possibilitará uma maior segurança durante os pousos da aeronave, além de facilitar e agilizar os atendimentos emergenciais a população.
Antes da inauguração deste heliponto, os pousos aconteciam no campo de futebol municipal ou até mesmo em área rural, com difícil acesso para as ambulâncias.
Gostaríamos de enfatizar o esforço dos municípios, que favorecem a agilidade e a segurança, tanto da equipe operacional, quanto dos pacientes que necessitam de atendimento. Atualmente, o helicóptero tem acesso a um heliponto no município de Cascavel-Pr, dois helipontos no município de Toledo-Pr, um na cidade de Guaíra-Pr e um em Terra Roxa-Pr.
Nas demais cidades em que não há heliponto, a aeronave utiliza campos de futebol ou terrenos próximo aos hospitais de origem ou destino de pacientes, para pouso. (Com Assessoria Consamu).
O retorno às aulas presenciais na Rede Pública Estadual, a partir de 10 de maio, se dará inicialmente em cerca 200 escolas de diferentes regiões do Paraná. O quantitativo corresponde a aproximadamente 10% das unidades pertencentes à Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. O anúncio foi feito pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (4), em entrevista à imprensa.
As atividades dentro das escolas estavam suspensas desde março do ano passado. A retomada vai ocorrer paralelamente à vacinação dos profissionais da Educação, programada para começar nos próximos dias.
O Governo do Estado distribui nesta quarta-feira (5) 32.760 doses da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz voltadas exclusivamente para esse público. Segundo estimativa da Secretaria de Estado da Saúde, outros 8 mil trabalhadores já foram imunizados por integrarem o grupo prioritário do Plano Estadual de Vacinação, de pessoas com mais de 60 anos.
“A volta dos conteúdos presenciais é fruto do desejo do Estado, de muitos professores, diretores e também de pais de alunos. Estamos em sintonia com os municípios. Inclusive muitos deles já retomaram as aulas dentro da rede municipal. Além disso, pesquisas mostram que o ambiente escolar não é de alto risco para a propagação da Covid-19”, afirmou Ratinho Junior.
“Recebemos relatos de muitas crianças que estão sofrendo pressão psicológica, que querem voltar para as salas de aulas. Esse contato diário com colegas e professores é essencial, tem um impacto muito grande no aprendizado. Ainda mais depois de quase um ano e meio sem atividades presenciais”, acrescentou.
O secretário de Estado da Educação, Renato Feder, explicou que há três critérios para a definição de quais colégios terão prioridade para a volta das atividades presenciais. O primeiro, disse ele, é o acompanhamento das cidades onde houve retorno das redes municipais de ensino e do transporte escolar. “Isso facilita a logística, pois temos de pensar em todos os detalhes, como as merendas por exemplo”, ressaltou.
Além disso, serão priorizadas as instituições de ensino onde há alunos em situação de vulnerabilidade e sem acesso a equipamentos digitais para realizar as atividades remotas – o Governo do Estado disponibiliza gratuitamente a rede de transmissão de dados. Outro critério é a análise de escolas com maior número de professores fora do grupo de risco. As secretarias da Educação e do Esporte e da Saúde fizeram o mapeamento dos locais.
“Os pais ou responsáveis é que vão autorizar o retorno dos alunos às aulas presenciais, com rodízio semanal entre os estudantes. Também vamos respeitar todos os protocolos de saúde elaborados pela Secretaria da Saúde”, comentou Feder.
O secretário de Estado da Educação, Renato Feder, explicou que há três critérios para a definição de quais colégios terão prioridade para a volta das atividades presenciais. O primeiro, disse ele, é o acompanhamento das cidades onde houve retorno das redes municipais de ensino e do transporte escolar. “Isso facilita a logística, pois temos de pensar em todos os detalhes, como as merendas por exemplo”, ressaltou.
Além disso, serão priorizadas as instituições de ensino onde há alunos em situação de vulnerabilidade e sem acesso a equipamentos digitais para realizar as atividades remotas – o Governo do Estado disponibiliza gratuitamente a rede de transmissão de dados. Outro critério é a análise de escolas com maior número de professores fora do grupo de risco. As secretarias da Educação e do Esporte e da Saúde fizeram o mapeamento dos locais.
“Os pais ou responsáveis é que vão autorizar o retorno dos alunos às aulas presenciais, com rodízio semanal entre os estudantes. Também vamos respeitar todos os protocolos de saúde elaborados pela Secretaria da Saúde”, comentou Feder.
MODELO HÍBRIDO – Nas escolas que reabrirão para atividades presenciais será adotado o modelo híbrido de ensino, ou seja, parte dos alunos assistirá aulas presencialmente, em sala de aula, enquanto a outra parte acompanhará remotamente – os conteúdos serão transmitidos ao vivo. Para isso, as salas de aula estão equipadas com computadores e internet, possibilitando que os professores interajam com todos os estudantes. “Por isso, nesse momento, aqueles estudantes que não têm acesso aos mecanismos digitais serão priorizados para o retorno presencial”, explicou o secretário.
PROTOCOLOS – As instituições de ensino seguirão um rígido protocolo de segurança. Será garantido o distanciamento de 1,5 metro entre os estudantes e disponibilizado álcool em gel. O uso de máscara de proteção é obrigatório, bem como a aferição de temperatura. As regras valem também para o transporte escolar.
“Isso é importante porque não há mais um limite porcentual de pessoas, mas sim uma adaptação ao tamanho do ambiente. Em espaços maiores serão permitidos mais alunos, em escolas menores, menos alunos. Seguindo sempre a regra de 1,5 metro de distanciamento”, ressaltou o secretário Beto Preto.
O retorno presencial não será obrigatório. Pais, mães ou responsáveis legais que desejem o retorno dos estudantes devem assinar um termo de autorização a ser entregue na instituição de ensino.
Já os alunos que optarem por não ir às aulas presenciais continuarão no ensino remoto (que inclui as plataformas digitais do Aula Paraná, videoaulas no YouTube e TV aberta, além do kit pedagógico impresso), sistema em vigor no Paraná desde o início deste ano letivo, em 18 de fevereiro. “Conforme a estratégia comece a dar certo, a ter resultados, aumentaremos gradativamente a abertura de outras escolas”, afirmou Renato Feder. (Com AEN).
Paraná separa doses para vacinar mais de 32 mil trabalhadores da educação; veja divisão por regional
O Paraná vai começar a vacinar nos próximos dias 32.760 trabalhadores da educação como parte do processo de retomada gradativa às aulas presenciais da Rede Pública de Ensino a partir de 10 de maio. A confirmação foi feita pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, nesta terça-feira (04), em entrevista coletiva no Palácio Iguaçu, em Curitiba.
As doses fazem parte da última remessa de vacinas da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz que chegou ao Paraná na segunda-feira (3). A distribuição para as 22 Regionais de Saúde será feita nesta quarta-feira (5), com apoio das aeronaves do Governo do Estado.
O quantitativo corresponde a 15,5% dos trabalhadores da educação previstos no Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19, estimado em 210.897 pessoas. O número leva em consideração profissionais das rede pública (estadual e municipal), privada e da assistência social – são em torno de 90 mil educadores e assistentes ligados apenas à Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Neste primeiro momento serão vacinados aqueles com idades entre 55 a 59 anos.
“Estamos felizes por, gradativamente, estarmos conseguindo avançar dentro do plano de vacinação. Agora temos três fornecedores de vacina, a AstraZeneca, Pfizer e CoronaVac, o que nos dá novas possibilidades”, disse o governador Ratinho Junior. “Depois de muito debate interno, chegamos ao momento de voltar às aulas presenciais, mesmo que parcialmente. Algo que pelo nosso planejamento deveria ter ocorrido em fevereiro, mas a nova cepa do coronavírus não permitiu”.
O governador destacou que, além dos mais de 32 mil trabalhadores da educação que serão imunizados nesta semana, outros 8 mil profissionais já receberam ao menos uma dose da vacina. Eles têm mais de 60 anos e integram o grupo prioritário elaborado pelo Ministério da Saúde. “São 40 mil pessoas, o que nos permite dar uma boa arrancada neste começo”, disse.
Secretário de Estado da Saúde, Beto Preto explicou que a partir de agora todas as remessas de vacinas que chegarem ao Paraná terão um porcentual de doses separado para a educação. É essa taxa de imunização, aliada ao diagnóstico diário da circulação da doença e dos números de leitos disponíveis que vai balizar o avanço no retorno presencial de alunos e professores. “O acompanhamento é diário, seguindo o contexto e evolução da pandemia”, destacou.
Ainda segundo o secretário, serão levados em consideração dois critérios nas próximas divisões dentro do grupo de trabalhadores da educação. Além da idade, com a redução da faixa etária conforme a quantidade de vacinas, quem já retomou o trabalho presencial nas escolas passará a ter prioridade. “Esse lote inicial vai ser voltado para os profissionais do ensino fundamental, médio e Centros Municipais de Educação Infantil, os CMEIs”, ressaltou Beto Preto.
PRESENÇAS – Participaram da entrevista coletiva o vice-governador Darci Piana; o chefe da Casa Civil, Guto Silva; o secretário da Educação, Renato Feder; e o deputado estadual Hussein Bakri, líder do Governo e presidente da Comissão de Educação na Assembleia Legislativa.
Confira a quantidade de doses por Regional de Saúde disponibilizada para os trabalhadores da educação:
1ª RS – Paranaguá – 715 doses
2ª RS – Metropolitana – 10.275 doses
3ª RS – Ponta Grossa – 1.695 doses
4ª RS – Irati – 395 doses
5ª RS – Guarapuava – 1.375 doses
6ª RS – União da Vitória – 500 doses
7ª RS – Pato Branco – 810 doses
8ª RS – Francisco Beltrão – 1.090 doses
9ª RS – Foz do Iguaçu – 1.190 doses
10ª RS – Cascavel – 1.840 doses
11ª RS – Campo Mourão – 920 doses
12ª RS – Umuarama – 920 doses
13ª RS – Cianorte – 340 doses
14ª RS – Paranavaí – 855 doses
15ª RS – Maringá – 2.940 doses
16ª RS – Apucarana – 880 doses
17ª RS – Londrina – 2.835 doses
18ª RS – Cornélio Procópio – 610 doses
19ª RS – Jacarezinho – 820 doses
20ª RS – Toledo – 995 doses
21ª RS – Telêmaco Borba – 370 doses
22ª RS – Ivaiporã – 390 doses
TOTAL – 32.760 doses (Com AEN)






























