Portos do Paraná investe R$ 3,4 milhões em saúde e segurança do trabalho

Destaque nacional em gestão portuária e eficiência, os portos paranaenses atuam para ser referência, também, em saúde e segurança do trabalho. A empresa pública Portos do Paraná firmou um contrato exclusivo para ações de combate aos acidentes de trabalho. Serão R$ 3,4 milhões destinados ao longo dos próximos 30 meses, com dez profissionais para atuar na fiscalização, treinamentos, monitoramento e relatórios.

 

“Nossa meta é zerar os acidentes no Porto de Paranaguá. A atividade portuária é de risco, mas sabemos, pela experiência dos últimos anos, que é possível torná-la cada vez mais segura”, destaca o diretor de Meio Ambiente, João Paulo Ribeiro Santanna.

 

A escolha da empresa responsável se deu por licitação. A Paraná Medicina Empresarial (PME) manterá equipes 24 horas no porto paranaense. Liderada por um engenheiro de segurança do trabalho, a equipe também tem seis profissionais especializados, além de três na área administrativa.

 

“São atividades que já eram realizadas por empresa terceirizada, mas o contrato abrangia tanto a área de Saúde e Segurança do Trabalho, quanto de Meio Ambiente. Agora são empresas diferentes, que vão atuar com dedicação total em suas atividades”, analisa José Sbravatti, gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da Portos do Paraná.


Para o assessor especialista em segurança do trabalho, Felipe Zacharias, o contrato exclusivo é um marco histórico para o Porto de Paranaguá. “O foco é construir soluções para aumentar os níveis de segurança do trabalho nos portos, engajando os trabalhadores, prestadores de serviço, operadores e terminais”, conta.

 

Segundo ele, a nova equipe vai apoiar a empresa pública com as ferramentas do Sistema de Gestão Integrada, no desenvolvimento de padronizações, campanhas e novos projetos, entre outras atividades.

 

Além dos funcionários terceirizados, a Portos do Paraná conta com quatro técnicos de Segurança do Trabalho, um assessor especialista e um engenheiro de segurança. (Com AEN)

 

 

 

Produção industrial do Paraná cresce 9% no primeiro trimestre

A produção industrial paranaense teve crescimento de 9% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com os primeiros três meses de 2020. O crescimento paranaense foi o dobro da média nacional, cuja produção aumentou 4,4% nos três primeiros meses do ano.

 

Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional), divulgados nesta terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e mostram que o Paraná ocupa a quarta posição entre os estados com o melhor resultado do trimestre, empatado com São Paulo.

 

O primeiro lugar é ocupado por Santa Catarina (17,8%), seguido do Rio Grande do Sul (12,3%) e Minas Gerais (9,1%). Somente 10 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE tiveram crescimento na produção industrial no período.

 

A pesquisa do IBGE mostra também um aumento de 12,3% na produção em março, com relação ao mesmo mês do ano passado. A pesquisa revela, ainda, que a indústria do Estado caiu 1% em março com relação a fevereiro deste ano, além da redução de 1% no acumulado dos últimos 12 meses, com base nos 12 meses anteriores.

 

A queda em março foi uma tendência nacional, com redução de 2,4% da produção industrial do País e também um recuo em nove dos 15 locais analisados pelo IBGE. Entre esses estados, Paraná e Santa Catarina foram os que tiveram a menor redução.

 

“Mesmo com o impacto da pandemia em diversos setores da economia, a indústria do Paraná continua forte”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. "O crescimento industrial impacta nos outros setores, contribuindo com a retomada econômica do Estado e de grande parte das cidades paranaenses, já que o Paraná conta com uma indústria diversificada e espalhada por todas as regiões”.

 

SETORES – Dos 15 setores analisados pelo IBGE no Paraná, 13 tiveram aumento na produção industrial nos primeiros três meses de 2021. A fabricação de produtos de madeira puxou o crescimento, com aumento de 32,7% no trimestre e de 58,9% com relação a março do ano passado, além de um aumento de 11,9% no acumulado de doze meses. É seguido pela fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, que teve alta de 31,7% entre janeiro e março, de 58,9% se comparado a março de 2020 e de 11,9% nos últimos 12 meses.

 

A indústria de máquinas e equipamentos também teve crescimento substancial no primeiro trimestre do ano, com ampliação de 28,6% na produção. Completam a análise os setores de fabricação de produtos de materiais não metálicos (25,8%); de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (19,7%); de móveis (19%); de produtos de borracha e material plástico (17,8%); de outros produtos químicos (16%); de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (4,8%); de veículos automotores, reboques e carrocerias (4,4%); e fabricação de bebidas (1,4%).

 

Os únicos a fechar o trimestre com números negativos foram as indústrias de fabricação de celulose, papel e produtos de papel (-6,2%) e de fabricação de produtos alimentícios (-4%). Este último setor, no entanto, ainda conta com resultados positivos com relação a março de 2020 (0,6%) e no acumulado de doze meses (6,3%).

 

MARÇO – Já no mês de março, houve aumento na produção 14 setores, na comparação com o mesmo mês de 2020. Os melhores resultados foram nas indústrias de produtos de madeira (58,9%); de produtos de materiais não metálicos (35,5%); de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (31,5%); de outros produtos químicos (28,5%); de produtos de borracha e material plástico (24,7%).

 

Na sequência vêm a fabricação de máquinas e equipamentos (18,5%); de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12,8%); de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (10,6%); de veículos automotores, reboques e carrocerias (7,6%); de bebidas (5,2%); e de produtos alimentícios (0,6%). Somente a fabricação de celulose, papel e produtos de papel fechou em baixa no mês, com queda de 6,2%. (Com AEN)

 

 

 

Governador autoriza diária extrajornada voluntária para Polícia Civil

O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta terça-feira (11), em um ato no Palácio Iguaçu, o decreto que autoriza o pagamento de Diária Especial por Atividade Extrajornada Voluntária aos policiais civis do Paraná. Com a regulamentação, a instituição valoriza seu efetivo e aumenta a eficácia de atuação, contando com mais policiais aplicados e chegando a locais que têm quadro mais reduzido.

 

“Com essa medida, vamos conseguir aumentar em 30% o efetivo da Polícia Civil. Serão mil policiais a mais toda semana trabalhando nas investigações e auxiliando o Paraná. Em vez de complementar sua renda trabalhando fora, ele vai trabalhar para o Estado, ampliando o efetivo da Polícia Civil. Assim, aumentamos sua capacidade de investigação e de atendimento ao cidadão, além da remuneração dos profissionais da segurança pública”, afirmou Ratinho Junior.

 

O pagamento da diária extrajornada está previsto na Lei Estadual 19.130, sancionada em 2017, mas que aguardava regulamentação. De acordo com o decreto, a adesão será voluntária. A diária paga será de R$ 180. O policial poderá tirar até quatro escalas extras por mês, para manter o intervalo de descanso obrigatório. Assim, ele pode chegar a R$ 720 extras ao mês. De acordo com cálculos da Polícia Civil, serão investidos no efetivo cerca de R$ 5,04 milhões de junho a dezembro de 2021.

 

Segundo o secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, a assinatura é bem-vinda neste momento de pandemia. “Mais policiais civis em atuação significam um reforço em operações importantes, bem como maior celeridade nas investigações, elevando os índices de solução de crimes em nosso Estado”, explicou. O efetivo atual da Polícia Civil tem cerca de 3.800 profissionais. Com a medida, o quadro aumenta em mais mil profissionais disponíveis.

 

De acordo com o secretário, isso só é possível graças à sensibilidade do Governo do Estado e das secretarias envolvidas na proposta além da Sesp: a Secretaria da Administração e da Previdência e a Secretaria da Fazenda. “Esse trabalho envolve os deputados, os sindicatos e a instituição. As consequências são benéficas e já poderão ser vistas a partir de junho”, acrescentou o secretário.

 

GESTÃO MODERNA – Para o delegado-geral da Polícia Civil, Silvio Jacob Rockembach, a diária extrajornada voluntária é uma ferramenta de gestão altamente moderna, porque atende ao mesmo tempo dois interesses. “De um lado, temos a administração, que consegue aumentar sua força de trabalho empregando um efetivo que já possui e, de outro, temos o policial, que é premiado pela sua produtividade e disposição a trabalhar no momento de folga. Ao final do mês, ele terá um complemento financeiro, o que faz muita diferença”, apontou.

 

Rockembach explica que as diárias serão organizadas para atender especificamente as principais demandas existentes na Polícia Civil através da criação de planos de trabalho. “A certeza que temos é que a medida vai aumentar bastante a produtividade e o serviço prestado. Atingidos os resultados e metas propostos no plano de trabalho, o pagamento da diária extrajornada será homologado e autorizado para aqueles que se voluntariarem a executar essas atividades”, complementou.

 

Segundo o secretário da pasta, algumas das demandas que receberão atenção neste primeiro momento são homicídios e tráfico de drogas. Além disso, municípios que não possuíam policiamento também passarão a ser contemplados através desse aumento no número de policiais disponíveis.

 

“Verificamos que, em dois anos de gestão, esse era o melhor momento para criarmos a oportunidade de chegar a municípios menores. Com essa medida, poderemos levar segurança a esses cidadãos a partir de junho”, complementou Marinho.

 

CONCURSO – A medida também beneficia a instituição tendo em vista que o concurso para a contratação de 50 delegados, 300 investigadores e 50 papiloscopistas foi adiado devido à pandemia. Com a postergação, as provas objetivas estão previstas para outubro de 2021. O novo decreto permite mais policiais atuando durante este período.

 

“Temos concursos previstos tanto para a Polícia Civil como para a Polícia Militar. A pandemia tem nos atrasado muito para poder abrir esses concursos, que deveriam ter acontecido já no início de 2020. É necessário renovar novas contratações de profissionais da área de segurança. O concurso é o ideal, mas a diária extrajornada é uma solução inteligente e inovadora que nos ajuda a repor os profissionais para ter uma média de efetivo proporcional à população”, complementou o governador.

 

POLÍCIA MILITAR – Na última semana, o governador assinou decreto similar para a Polícia Militar, abarcando policiais e bombeiros militares. Ambos os decretos integram uma série de iniciativas voltadas para incrementar as forças de segurança no Estado. Com a medida voltada aos militares, serão R$ 20 milhões investidos nos profissionais entre junho e dezembro de 2021, aumentando para 3.970 o número de policiais nas ruas em atividades extras – cerca de 20% do efetivo atual.

 

No evento, o governador destacou outras medidas que também estão sendo desenvolvidas para a área de segurança pública. Entre elas, está a aquisição de novos equipamentos (21 mil armas e fuzis, equipamentos de comunicação digital e 250 novos motocicletas BMW), a retirada de cerca de 80% dos presos das delegacias e transferência para unidades do Departamento Penitenciário, a criação da Polícia Penal e a isenção dos descontos previdenciários para policiais com moléstias graves.

 

PRESENÇAS – Compareceram à cerimônia o vice-governador Darci Piana; o chefe da Casa Civil, Guto Silva; o secretário de Estado da Administração e da Previdência, Marcel Henrique Micheletto; o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano; e os deputados estaduais Delegado Jacovós, Felipe Francischini, Dr. Batista, Do Carmo, Tiago Amaral e Luiz Claudio Romanelli. (Com AEN)

 

 

 

18,6 mil vacinas contra a Covid-19 foram aplicadas neste final de semana no Paraná

O Paraná aplicou 18,6 mil doses de vacina contra a Covid-19 neste final de semana. Ao todo, 55 municípios de abrangência de 20 Regionais de Saúde aderiram às ações que fazem parte da campanha De Domingo a Domingo.

 

“Em nome do governador Carlos Massa Ratinho Junior eu gostaria de agradecer aos profissionais que têm se dedicado no combate à Covid-19, desde o início e principalmente neste momento em que, mesmo com poucas doses, estamos conseguindo imunizar os paranaenses”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

 

“A participação dos municípios neste momento é de extrema importância para que todos os públicos possam ser atendidos dentro da sua disponibilidade de tempo, seja no sábado, domingo ou à noite”, acrescentou.

 

DADOS – Segundo o Vacinômetro da Secretaria da Saúde, até as 16h47 desta segunda-feira (10), 2.991.539 vacinas contra a Covid-19 foram aplicadas no Paraná. Destas, 1.935.399 referem-se à primeira dose (D1) e 1.056.140 à segunda aplicação (D2).

 

O número de doses D1 aplicadas no Estado corresponde a 76,5% das distribuídas aos municípios (de acordo com o informado nos sistemas de gerenciamento). Já na D2, 86,5% das vacinas distribuídas foram aplicadas.

 

MAIS DOSES – O Paraná deve receber ainda nesta segunda-feira (10) mais 67.860 doses da vacina Pfizer/Comirnaty/BioNtech.

 

Só na última semana, o Estador recebeu 32.760 doses do primeiro lote da vacina Pfizer/Comirnaty/BioNtech na segunda-feira (3), enviou 372.930 doses aos municípios na quarta-feira (5), recebeu mais 242 mil doses da vacina Covishield na quinta-feira (6) e 57.800 do imunizante CoronaVac no sábado (8).

 

Nesta terça-feira (11), o Estado iniciará a distribuição de 32.760 doses da vacina Covishield para os trabalhadores da educação.

 

Confira os dados de vacinação contra a Covid-19 deste final de semana

 

1ª RS – Paranaguá: 336 doses / 1 município

2ª RS – Metropolitana: 8.039 doses / 4 municípios

3ª RS – Ponta Grossa: 199 doses / 2 municípios

4ª RS – Irati: 49 doses / 1 município

5ª RS – Guarapuava: 1.409 doses / 4 municípios

6ª RS – União da Vitória: 98 doses / 1 município

7ª RS – Pato Branco: 183 doses / 1 município

8ª RS – Francisco Beltrão: 394 doses / 5 municípios

9ª RS – Foz do Iguaçu: 762 doses / 2 municípios

11ª RS – Campo Mourão: 288 doses / 2 municípios

12ª RS – Umuarama: 412 doses / 9 municípios

13ª RS – Cianorte: 216 doses / 2 municípios

14ª RS – Paranavaí: 208 doses / 3 municípios

15ª RS – Maringá: 371 doses / 4 municípios

16ª RS – Apucarana: 1.296 doses / 3 municípios

17ª RS – Londrina: 3.669 doses / 3 municípios

18ª RS – Cornélio Procópio: 307 doses / 2 municípios

19ª RS – Jacarezinho: 154 doses / 1 município

20ª RS – Toledo: 98 doses / 2 municípios

21ª RS – Telêmaco Borba: 125 doses / 3 municípios

TOTAL: 18.613 doses em 55 municípios*

*10ª (Cascavel) e 22ª (Ivaiporã) não registraram vacinação Covid-19 neste final de semana. (Com AEN)

 

 

 

Novo lote de vacinas da Pfizer será distribuído para Capital e Interior do Paraná

Além de Curitiba, Londrina, Cascavel e Maringá também vão receber doses do segundo lote da vacina produzida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com Comirnaty e BioNtec. No total, são 67,8 mil doses a serem distribuídas para as quatro cidades.

 

As doses chegaram a Curitiba nesta segunda-feira (10) e ficarão armazenadas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) até a distribução, ainda sem data. Os quantitativos também serão divulgados nos próximos dias. A ideia é levar as doses paulatinamente até os municípios do Interior, de acordo com a chegada, a partir do segundo semestre, das 100 milhões de doses adquiridas pelo governo federal.

 

"É uma orientação do governador Carlos Massa Ratinho Junior para fazer uma pequena descentralização para os municípios referências das macrorregiões de Saúde. Serão em quantidades menores, vamos verificar os freezers, mas sempre solicitando que eles sejam exclusivos para esse armazenamento", afirmou o secretário estadual de Saúde, Beto Preto.

 

Em Curitiba, o Cemepar está equipado com freezers de ultrabaixa temperatura (-80ºC), que podem armazenar as doses por até seis meses. Além disso, possui ainda dois freezers de temperatura de -20ºC, que podem armazenar as doses por até duas semanas. Os imunizantes necessitam de armazenamento específico em freezers de alta performance por médios e longos prazos, o que restringe a logística de distribuição às cidades com infraestrutura para recebê-los.

 

A orientação da descentralização, no entanto, leva em consideração o informe técnico do Ministério da Saúde que afirma que as vacinas podem ser armazenadas à temperatura de 2ºC a 8ºC por no máximo cinco dias. Ou seja, permite aplicação rápida de um pequeno quantitativo de doses. O transporte também deve ocorrer em no máximo doze horas a 2º C a 8º C.

 

Segundo o governo federal, o quantitativo será direcionado a 3,6% do total da população de gestantes, puérperas, pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente estimadas no Estado. Até o momento, foram cerca de 100 mil doses do imunizante da Pfizer recebidas pelo Paraná. O intervalo de aplicação é de doze semanas.

 

18º LOTE – As vacinas da Pfizer integram a 18ª remessa enviada ao Estado pelo Ministério da Saúde, que também conta com 242 mil doses da Covishield, da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz, e 57,8 mil doses da CoronaVac, da Sinovac/Instituto Butantan. Todas as doses já chegaram ao Estado e serão distribuídas às Regionais dentro dos próximos dias.

 

Todas as doses Coronavac e Covishield são destinadas à D2 de grupos cuja imunização já foi iniciada no Paraná — as vacinas da AstraZeneca passaram por uma correção pelo Ministério da Saúde e também serão destinadas à dose de reforço de grupos que já receberam a primeira dose.

 

Assim, as 242 mil doses da Covishield destinadas ao Paraná serão destinadas a 8% do grupo dos trabalhadores de saúde (24.471 doses), 100% das pessoas de 80 a 85 anos (73.362 doses), 100% das comunidades quilombolas (9.631 doses) e 23% das pessoas de 65 a 69 anos (103.535 doses).

 

Já as vacinas da Coronavac são destinadas a 2,9% das pessoas de 60 a 64 anos (15.919 doses), 7,4% dos profissionais das forças de segurança/salvamento e Forças Armadas (2.747 doses) e ainda 33.377 doses correspondentes a um reajuste na população dos grupos que já receberam a D1.

 

"Isso vai ajudar muitos municípios que estavam com falta de D2", ressaltou o secretário da Saúde. "É muito importante completar o esquema vacinal".

 

EDUCAÇÃO – Beto Preto também destacou que a imunização dos trabalhadores da educação no Paraná também se inicia nesta semana. O primeiro lote destinado ao grupo prioritário será distribuído às 22 Regionais de Saúde do Estado nesta terça-feira (11).

 

A indicação é que os municípios vacinem os trabalhadores da educação por idade, iniciando pela faixa entre 55 e 59 anos. Nesse primeiro momento, apenas os da Educação Básica (creche, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizante e EJA) serão atendidos, dentro da estratégia casada com o retorno das aulas. A recomendação é que seja apresentado documento que comprove a vinculação ativa do profissional com a escola ou apresentação de declaração emitida pela instituição de ensino.

 

"Conseguimos equacionar a documentação dos profissionais de educação e agora existe a possibilidade de imunização. A ideia é que os municípios atendam essa demanda. Pedimos que todos aqueles possam se articular nesse sentido", afirmou o secretário.

 

VACINÔMETRO – Até as 19h desta segunda-feira (10), o Paraná vacinou 1.935.399 pessoas com a primeira dose, o equivalente a 18,53% da população do Estado. Com a segunda dose, foram 1.056.140 pessoas vacinadas, um total 10,11% da população. O Plano Estadual de Vacinação Contra a Covid-19 estima um total de 4.812.142 pessoas entre os 28 grupos prioritários para imunização. (Com AEN)

 

 

 

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