O lote com 235.500 vacinas contra a Covid-19 que desembarcou na noite desta quinta-feira (15) em Curitiba será distribuído pelo Governo do Estado para as 22 Regionais de Saúde nesta sexta-feira (16). As doses chegaram no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) às 21 horas.
Os imunizantes produzidos pela Fiocruz/AstraZeneca/Oxford são voltados para dois públicos: 166.951 doses para o avanço na vacinação da população em geral e 45 mil doses exclusivas para moradores de quatro cidades da região de fronteira para controlar o avanço da variante delta – Foz do Iguaçu, Guaíra, Santo Antônio do Sudoeste e Barracão.
Dessa maneira, o Estado dá sequência à vacinação por faixa etária, que está, na maioria dos 399 municípios, na casa de 30 ou 40 anos. A remessa tem também um quantitativo de reserva técnica que deve ser utilizada para perdas físicas ou quebra de frascos.
As doses serão levadas de caminhão ou carro para nove Regionais de Saúde (Paranaguá, Metropolitana, Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, União da Vitória, Pato Branco, Francisco Beltrão e Telêmaco Borba) e de avião para outras 13 (Cascavel, Foz do Iguaçu, Campo Mourão, Umuarama, Cianorte, Paranavaí, Londrina, Apucarana, Maringá, Cornélio Procópio, Jacarezinho, Toledo e Ivaiporã).
Até o momento, o Ministério da Saúde já entregou ao Estado cerca de 8,5 milhões de imunizantes, sendo que 6.810.284 doses já foram aplicadas nos paranaenses, entre primeiras (5.063.987) e segundas doses/doses únicas (1.746.297).
Com isso, o Paraná alcançou a marca de 20% da população imunizada contra o vírus. Também continua a ser o terceiro que mais vacinou a população em geral (pessoas que não pertenciam a nenhum grupo prioritário).
Esta última remessa do Ministério conta com um montante de 4.006.500 doses para os estados, exclusivas da Covishield. A pasta entregou, em todo o País, 153.285.832 doses, sendo que 82,1 milhões de pessoas já receberam pelo menos uma dose de imunizante. Nos próximos dias deve ocorrer a distribuição de novas remessas que chegaram ao governo federal nesta semana.
Confira a quantidade de doses de vacinas contra a Covid-19 por Regional de Saúde:
1ª RS – Paranaguá – 3.125 doses
2ª RS – Metropolitana – 69.575 doses
3ª RS – Ponta Grossa – 10.655 doses
4ª RS – Irati – 3.680 doses
5ª RS – Guarapuava – 7.005 doses
6ª RS – União da Vitória – 2.825 doses
7ª RS – Pato Branco – 4.560 doses
8ª RS – Francisco Beltrão – 12.000 doses*
9ª RS – Foz do Iguaçu – 40.565 doses*
10ª RS – Cascavel – 6.660 doses
11ª RS – Campo Mourão – 4.530 doses
12ª RS – Umuarama – 4.235 doses
13ª RS – Cianorte – 2.730 doses
14ª RS – Paranavaí – 4.310 doses
15ª RS – Maringá – 12.195 doses
16ª RS – Apucarana – 5.805 doses
17ª RS – Londrina – 16.995 doses
18ª RS – Cornélio Procópio – 2.665 doses
19ª RS – Jacarezinho – 4.420 doses
20ª RS – Toledo – 12.220 doses*
21ª RS – Telêmaco Borba – 3.020 doses
22ª RS – Ivaiporã – 1.725 doses
TOTAL – 235.500 doses, todas Fiocruz/AstraZeneca/Oxford
*Regionais que receberão doses a mais para imunizar os municípios da região de fronteira. (Com AEN)
A parnanguara Lucimar Josiane de Oliveira, de 44 anos, recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19 exatamente às 21h48 do dia 18 de janeiro de 2021. A enfermeira, que atua no Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT), foi a primeira paranaense a ser vacinada contra o novo coronavírus. Nesta sexta-feira (16), quase seis meses depois, são 5.364.524 vacinados com a primeira dose ou com a dose única da vacina e quase 7 milhões de um mesmo gesto: vacina no braço.
“Assim que eu fui informada de que tinha sido escolhida como a primeira mulher, negra e enfermeira, a ser vacinada, me senti honrada. Fiquei muito feliz, muito grata e um pouco ansiosa, principalmente por estar na linha de frente. Naquele momento a gente ainda aprendia a lidar com doença, o que era correto ou não, o que era preciso ser feito, era um momento muito triste”, conta a enfermeira.
A vacina de Lucimar e de colegas da área da saúde marcou o início da campanha de imunização do Governo do Estado. Neste dia, pousou em solo paranaense, pela primeira vez, um avião carregado com 265.600 doses do imunizante CoronaVac, produzido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Seis meses depois algumas dezenas de aviões pousaram em solo paranaense trazendo cerca de 8 milhões de imunizantes.
Além do início da campanha de imunização, naquele momento a data marcou o 74º aniversário do Complexo Hospitalar do Trabalhador. A noite de 18 de janeiro foi realmente especial para os profissionais de saúde do complexo, que se tornou referência no atendimento de pacientes de Covid-19 na Capital e no Paraná.
Atualmente o Complexo Médico do Trabalhador conta com 91 leitos exclusivos para Covid-19 e 94 leitos de isolamento também separados para pacientes infectados com o novo coronavírus.
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DESAFIO – Lucimar se formou em enfermagem em 2020 e nem desconfiava do desafio que enfrentaria naquele mesmo ano, em meio à maior crise sanitária do planeta. Contratada como bolsista em meados de março do ano passado, durante os reforços preparados pelo Governo do Estado na luta contra a pandemia, em alguns meses foi efetivada como enfermeira. Era preciso aumentar o quadro de profissionais da saúde que atuariam na linha de frente.
Seis meses depois de imunizada e um ano e meio do início do combate à doença, Lucimar reforça um alerta para que a população continue a manter os cuidados e lembra que a luta contra a doença que ainda não acabou.
“Estando na linha de frente, eu tenho que ter a consciência de que eu estou imunizada, mas os pacientes não, na maioria dos casos. Sempre oriento que mantenham o uso das máscaras, uso da lavagem das mãos e o uso do álcool gel. A vacina protege, mas a gente tem que ter o hábito de se proteger por conta própria. Ainda não podemos baixar a guarda. Ainda estamos numa guerra, né? Mas vamos chegar lá”, afirma a enfermeira.
No pronto-socorro de Covid-19 desde o início da pandemia, Lucimar conta que, apesar da vacina, a rotina no trabalho continua intensa. A enfermeira avalia que sem a proteção a situação estaria muito pior e lamenta que a divulgação de notícias falsas com relação à vacina tenha afastado muitas pessoas da fila imunização.
“Precisamos evitar as fake news, há muitas pessoas dizendo por aí que a vacina mata. Não, a vacina não mata, ela te protege. E não é porque eu fui imunizada que eu posso não adquirir a Covid-19, mas ter sido vacinada não deixa o vírus tão agressivo como ele pode ser em quem ainda não se vacinou”, explica.
Sobre a escolha das vacinas, outra novidade ruim da campanha de imunização e que estava completamente fora da imaginação coletiva nacional naquele 18 de janeiro, a enfermeira diz que os profissionais de saúde do setor público e privado estão orientando diariamente sobre a importância da imunização com a vacina que estiver à disposição nos pontos de atendimento.
“De fato as pessoas abrem mão de tomar a vacina que está disponível, esperando a vacina escolhida, como se isso fosse possível. A gente vem orientando muito que não é hora de escolher a vacina, a gente tem que ser imunizado”, enfatiza.
ESTRATÉGIA – Para o diretor-geral do Hospital do Trabalhador, Geci Labres de Souza, a estratégia de vacinação do grupo de saúde foi fundamental para a segurança no combate da doença. Seis meses depois dos primeiros vacinados, todos os trabalhadores do complexo estão completamente imunizados e o grupo não perdeu nenhum colaborador desde o início da vacinação.
“É importante destacar que durante todo o ano passado fomos um centro de referência de atendimento à Covid-19 na forma grave e ainda não havia vacina. Então vivemos o momento do medo das pessoas em levar a doença para casa, contaminar os familiares, alguns não queriam nem atender essa patologia”, recorda Geci.
“O complexo foi escolhido para a estreia da vacinação como reconhecimento a essa coragem e a essa disposição de atender as doenças infecciosas, algo que se espraia até os dias de hoje”, conta.
O diretor explica, ainda, em relação à imunização, que naquele momento foram vacinados os profissionais das UTIs, depois do pronto-socorro Covid-19, e em seguida os demais. A decisão trouxe segurança para todo o grupo, o que refletiu também na garantia de atendimento aos pacientes.
“Isso trouxe segurança e reconhecimento à importância desses profissionais. Além do risco de ter uma evolução desfavorável, poderíamos perder esse profissional para atender os leitos diariamente. Portanto, a estratégia de vacinar os profissionais de saúde, em especial os hospitais de referência para Covid-19, foi muito acertada e ficamos felizes porque recebemos no ano passado os primeiros pacientes do Estado do Paraná”, afirma o médico.
“Salvamos muitas pessoas com os nossos leitos estando abertos o todo tempo. Alguns hospitais tiveram quase metade dos seus funcionários contaminados no ano passado. Nós tivemos um número muito pequeno de contaminados e graças a Deus não perdemos nenhum funcionário durante toda pandemia por óbito em contaminação nesse hospital”, comemora.
MARCO – A vacinação foi um marco no combate da doença. Porém, ainda é cedo para que a população relaxe na rotina de cuidados. Os casos estão diminuindo após a vacina, mas ainda não se trata de uma redução definitiva, segundo a Secretaria de Estado da Saúde.
“Me perguntam se está diminuindo e eu digo: está reduzindo sim o número de consultas em Unidades de Pronto Atendimento e o número de novos contaminados diariamente. Mas ainda estamos longe do ideal. Os leitos dos hospitais mais complexos estão ocupados e é preciso ter cuidado”, explica Geci.
“É indispensável entender que a única solução para um problema tão grave é a vacinação, que é coletiva. Todas as vacinas são eficientes e, portanto, todas são benéficas para a sociedade”, enfatiza.
VACINAÇÃO – Quase seis meses após o início da vacinação, o Paraná é o sexto em números absolutos que mais aplicou doses e o terceiro na contagem da população em geral (18 a 59 anos). Mais de 60% da população vacinável está imunizada com ao menos uma dose e 20% com a dose única ou segunda dose. (Com AEN)
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) atendeu a um pedido da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo e realizou uma videoconferência nesta quarta dia (14) para apresentar a história e efetividade do serviço aeromédico no Paraná. As informações sobre a estruturação do serviço devem subsidiar estudos para implantação deste tipo de atendimento na capital paulista, para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O diretor-geral da Sesa, Nestor Werner Junior, afirmou que desde a implantação do serviço no Estado, em 2014, não houve nenhum óbito a bordo das aeronaves. “Nossas equipes são altamente treinadas para salvar vidas e graças à preparação e dedicação destes profissionais, o Paraná tem índice zero de mortalidade neste serviço”, afirmou.
A equipe paulista quis saber sobre os custos atuais do serviço no Paraná, considerando o número de acionamentos. O diretor de Gestão em Saúde da Sesa, Vinícius Filipak, explicou o processo. “Nossa média é de 2,2 mil atendimentos anuais com as cinco aeronaves que temos. Atualmente o custo do voo/hora é de pouco mais de R$ 10 mil. Considerando os custos adicionais, cada paciente atendido pelo serviço custa em média R$ 15 mil”, explicou.
O serviço atende tanto vítimas de trauma como casos clínicos. Os traumas mais comuns são acidentes de trânsito e afogamentos. Os casos clínicos envolvem Acidente Vascular Cerebral (AVC) e emergências cardíacas.
Em paralelo, o Estado conta com um dos mais robustos sistemas de atendimento de transplantes do País, também com suporte aéreo. O Paraná atingiu a marca de 41,5 doações de órgãos por milhão de população (pmp) em 2020, ficando à frente de todos os estados brasileiros e muito acima da média nacional, que fechou em 18,1 pmp. (Com Consamu).
O Banco da Mulher Paranaense ultrapassou nesta semana, quase dois anos depois do lançamento, a marca de 5 mil empreendedoras beneficiadas e R$ 64 milhões em financiamentos. Desenvolvido pela Fomento Paraná como estratégia de Governo, ele foi lançado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em setembro de 2019 e ao longo desse período ajudou as empresárias a realizar investimentos ou adaptar os negócios à pandemia.
O Banco da Mulher Paranaense é uma ação prevista no plano de governo, destinada a estimular o empreendedorismo e protagonismo feminino, facilitando o acesso ao crédito. Ele atende empresas de todos os setores da atividade econômica que tenham mulheres como proprietárias ou sócias.
“Cada vez mais as mulheres são responsáveis pelo orçamento da casa e também por novos negócios. Esse programa oferece condições melhores do que o mercado, e ainda tem atendimento personalizado. Ele valoriza as mulheres, que têm mais autonomia e geram por conta própria empregos e novas tecnologias”, afirmou Ratinho Junior.
“É uma marca bastante significativa e demonstra a assertividade da diretriz do governador e o esforço da equipe da Fomento Paraná para incentivar o empreendedorismo feminino. O programa é um sucesso e o número de empresas beneficiadas só cresce”, afirma Heraldo Neves, diretor-presidente da Fomento Paraná.
“Estamos injetando dinheiro novo na economia estadual e, em especial, para as mulheres empreendedoras, que careciam de acesso facilitado ao crédito”, complementa.
Renato Maçaneiro, diretor de Operações do Setor Privado da instituição, explica que os dados atualizados mostram que a maior parte das operações de microcrédito da Fomento já está sendo destinada a empreendimentos liderados por mulheres. Desde seu lançamento, o Banco da Mulher Paranaense representa 58% do volume de operações nessa modalidade.
ESCOLA – Um dos rostos dessa marca é Isabelly Komiak, que há anos trabalha com educação. Em 2020, ela e a mãe, Scheila, adquiriram uma escola infantil em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
A unidade estava fechada, conforme determinações de decretos para prevenção ao coronavírus, atendendo apenas cinco alunos de forma remota, com aulas extracurriculares online. Para preparar o espaço para a reabertura, as empreendedoras buscaram um financiamento do Banco da Mulher Paranaense.
“O crédito ajudou a adequar o espaço para receber novamente as crianças com os devidos protocolos sanitários. Aproveitamos e investimos em novas mobílias e pequenas reformas para termos uma escola novinha em folha para esse novo momento”, conta Isabelly.
Neste ano, com todos os funcionários vacinados contra a Covid-19, conforme escalonamento de prioridade adotado pelo Paraná, retomou as aulas presenciais. “Hoje estamos com 49 alunos e com capacidade de ampliação no atendimento às crianças com a devida segurança”, completa a empreendedora.
EMPREENDEDORISMO FEMININO – O grande atrativo, afirmou o governador, são as taxas de juros abaixo do mercado e outros benefícios que darão mais oportunidades para as mulheres tocarem seus negócios.
Está disponível uma linha de microcrédito, em valores de até R$ 20 mil, que atende empreendimentos informais, Microempreendedoras Individuais (MEI) ou microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil.
O prazo para pagar é de até 36 meses, com três meses de carência. A taxa de juros parte de 0,45% ao mês, reduzida em maio pelo governo.
Empreendimentos com faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano podem financiar até R$ 500 mil com juros subsidiados. O prazo para pagar é de até 120 meses e a carência pode chegar a dois anos. As taxas de juros partem de 0,16% ao mês, na linha Finame Baixo Carbono, que disponibiliza recursos para micro e pequenas empresas financiarem equipamentos com maior eficiência energética ou que reduzam a emissão de gases de efeito estufa.
COMO BUSCAR – Para conseguir um financiamento da Fomento Paraná a empreendedora paranaense deve procurar um dos agentes de crédito ou correspondente presentes em mais de 250 municípios.
Nos municípios onde a instituição não possui parcerias ativas, a Fomento Paraná recebe pedidos de financiamento por uma plataforma digital de contratação. O acesso é feito diretamente pelo portal da instituição neste link.
FUNDO DE AVAL – Nesta quinta-feira (15), para complementar o projeto, será lançado o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), objeto de parceria com o Sebrae. O Fampe será utilizado inicialmente como opção de garantia nas operações de microcrédito, garantindo até 80% do crédito contratado pela Fomento Paraná em empréstimos e financiamentos de até R$ 20 mil para Microempreendedores Individuais (MEI) e Microempresas.
RENEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS – Além de novos financiamentos, a Fomento Paraná segue aberta à possibilidade de renegociação de contratos de clientes que estejam com dificuldades para pagar ou com alguma parcela já em atraso. Para renegociar um contrato, o cliente deve buscar as informações neste link. (Com AEN)
O Paraná receberá na noite desta quinta-feira (15) as 235.500 vacinas contra a Covid-19 do novo lote de distribuição do governo federal. O voo AD 4078 chega ao Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, às 20h05.
De lá os imunizantes serão enviados até o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), onde serão separados e preparados para distribuição às 22 Regionais de Saúde, o que deve começar a acontecer já na sexta-feira (16).
A remessa é formada exclusivamente pelo imunizante Covishield, produzido pela Fiocruz/AstraZeneca/Oxford e dará continuidade à vacinação da população geral com a primeira dose (D1).
O conjunto é composto por 166.951 doses para adultos com mais de 18 anos e 45 mil doses exclusivas para moradores de quatro cidades da região de fronteira com Paraguai e Argentina – Foz do Iguaçu, Guaíra, Santo Antônio do Sudoeste e Barracão. O restante é separado para a reserva técnica.
VACINAÇÃO – Nesta quarta-feira o Estado do Paraná alcançou a marca de 60% do público adulto vacinado com a primeira dose ou a dose única. O índice mede as pessoas que já passaram por algum ponto de vacinação. A expectativa é de alcançar 80% até o fim de agosto, nos próximos 45 dias.
Os municípios paranaenses já administraram um total de 6.724.432 doses, sendo 5.017.764 primeiras doses (74,6% das aplicações), 1.461.471 segundas doses (21,7%) e 245.197 doses únicas (3,6%). Somando segundas doses e doses únicas, 19,57% da população já está completamente imunizada contra o vírus. (Com AEN)
O Centro Universitário de Cascavel - Univel está com as inscrições abertas para o Vestibular de Inverno 2021, onde as provas podem ser agendadas de forma presencial ou online. A Univel tem como foco oferecer a excelência na qualidade de ensino, nos mais de 20 cursos de graduação, compostos por um corpo docente formado por especialistas, mestres e doutores, nas mais diversas áreas do conhecimento. O objetivo da instituição é formar profissionais preparados para atuar no mercado de trabalho, que está cada vez mais exigente e competitivo.
Estrutura
A Univel conta com uma estrutura moderna, que oferece aos acadêmicos experiências práticas da profissão, unindo a teoria apresentada nas salas de aula em laboratórios completos e preparados. O desenvolvimento de atividades práticas é de grande importância durante a graduação, visto que após formados, ter uma experiência anterior de como lidar com situações do cotidiano da profissão é um diferencial.
Centro Tecnológico
Inspirado nas melhores universidades do mundo, o Centro Tecnológico, comporta os novos cursos das áreas da saúde e engenharias. A obra tem aproximadamente 5 mil metros quadrados. A edificação proporciona conforto ambiental para o estudo, oferecendo boas condições psicológicas, higrotérmicas, acústicas, visuais, de qualidade do ar e ergonômicas. “A ideia é proporcionar uma nova prática de estudo para alunos e professores, fazendo com que tenham um motivo inspirador para o ensino e aprendizado. É uma obra marcante, de personalidade forte, com ar de tecnologia e que mostra a nova fase da Univel”, explica um dos arquitetos responsáveis pela obra, Flávio Uren.
Clínica Veterinária
A edificação da Clínica Veterinária conta com área de 2.360m² metros quadrados e faz menção a filosofia do seu objetivo maior: educar, desenvolver e humanizar. Desde a proposta da implantação, seus princípios são focados em promover a constante integração e humanização dos espaços, que interligam prédios existentes e novos em execução, até o incentivo do vínculo entre os espaços internos e externos. São 31 ambientes divididos entre laboratórios, salas de cirurgia, internamento, salas de aula e auditório, além da infra estrutura de apoio. “A Clínica Veterinária proporciona uma função técnica de ensino, pesquisa e desenvolvimento, além de conciliar o atendimento à comunidade se posicionando como um instrumento de mobilidade ao setor urbano que se encontra. A estética do projeto singulariza a identidade institucional ao mesmo tempo que integra e compõe o novo cenário do campus”, explica Flávio.
Centro Poliesportivo
A obra tem como essência arquitetônica a valorização dos volumes e uma arquitetura contemporânea. O projeto do Centro Poliesportivo possui uma área de 4.840 m² metros quadrados, que incluem quadra de futebol society, quadra de tênis, quadra de vôlei de areia, pista de atletismo de 110 metros ao ar livre, piscina semi-olímpica, academia completa, estúdio de pilates, sala de dança e setor educacional, possibilitando que teoria e prática convivam juntas. A construção de um Centro Poliesportivo significa o laboratório máximo que o acadêmico pode usufruir, abrangendo as mais variadas modalidades.
Clínica Odontológica
Com 364 metros quadrados, a Clínica Odontológica contempla um salão com vinte box individuais equipados tanto para o aprendizado como para a prática no atendimento ao público, sala de espera, sala de prontuário, duas salas de raio x, sala para professores e alunos, depósito, instalações sanitárias para o público, alunos e professores, sala de expurgo, sala de esterilização e almoxarifado.“Com a inauguração da Clínica Odontológica nós aliamos a excelência da qualidade no ensino da Univel com uma infraestrutura moderna e tecnológica para oferecer o que há de melhor aos nossos acadêmicos, pois dessa forma eles colocam seus conhecimentos em prática se preparando para um futuro profissional promissor”, ressalta a Coordenadora do curso de Odontologia da Univel, Dayane Silva.
Fazenda Escola
Para as aulas práticas do curso de Agronomia, a Univel conta com uma área de 17,24 hectares de terra onde foi estruturada a Fazenda Escola, um espaço em meio a natureza com estrutura completa para as aulas práticas dos futuros engenheiros agrônomos. Para a Coordenadora do curso de Agronomia da Univel, Vanessa Taques Batista, a Fazenda Escola é uma forma diferente de aprender. “Eles aprendem sobre plantios, uso dos maquinários, implementos agrícolas, aplicações, qual defensivo utilizar, quais as doenças e pragas que mais afetam o plantio, situações que interferem no manejo e outros. Nem sempre o que se vê na teoria é simples para ser colocado em prática, por isso a Fazenda Escola proporciona a oportunidade dos alunos vivenciarem a realidade da profissão”, explica Vanessa.
Polos EAD
O Centro Universitário Univel, conta com polos de educação a distância nas cidades de Cascavel, Assis Chateaubriand, Cafelândia, Laranjeiras do Sul, Marechal Cândido Rondon, Medianeira e Palotina. A Educação a Distância (EAD) apresenta diversas vantagens, como flexibilidade de horário e local, o valor menor que o presencial e economia de deslocamento, tudo isso com a mesma qualidade de ensino do curso presencial e diploma igual o presencial.
Prova online ou presencial
A inscrição do Vestibular de Inverno 2021 da Univel pode ser feita através do link: vestibular.univel.br. As provas podem ser realizadas de forma online ou presencial. Caso tenha outras dúvidas referentes ao vestibular, entre em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (45) 3036-3664.






















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