O Paraná começa a receber nesta terça-feira (27) uma nova remessa de vacinas contra a Covid-19. As 649.420 doses foram divididas pelo Ministério da Saúde em quatro remessas diferentes. A primeira, com 170.000 imunizantes da CoronaVac (Instituto Butantan/Sinovac), chega no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, às 12h35 (voo AD 4830).
Logo em seguida, às 12h50 (voo LA 3762), ocorre o desembarque de outras 63 mil doses da Covishield, da AstraZeneca – parte integrante do lote encaminhado ao País pelo consórcio Covax Facility. O conjunto será complementado às 20h05, com mais 298.250 imunizantes, também da AstraZeneca, essas enviadas diretamente pelo governo federal (voo AD 4078).
Por fim, as 118.170 vacinas da Comirnaty, produzida pela Pfizer/BioNTech, tem previsão de chegada para as 19h10 de quarta-feira (28), no voo LA 4721.
De acordo com a orientação do Ministério da Saúde, o lote inclui cerca de 130 mil doses para a primeira aplicação, o que deve garantir o avanço da campanha de imunização por idade no Estado. As demais são destinadas a grupos prioritários imunizados no primeiro semestre, com a conclusão do ciclo vacinal.
Assim que chegarem ao Estado, os imunizantes serão recebidos e separados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, para serem distribuídos rapidamente para as 22 Regionais que formam o sistema público de saúde do Paraná.
O objetivo da Sesa é aplicar pelo menos a primeira dose em 80% da população com mais de 18 anos no Paraná até o final de agosto. O restante da população adulta será imunizado até o final de setembro.
VACINÔMETRO – De acordo com o Vacinômetro do Sistema Único de Saúde (SUS), o Paraná é o quinto estado que mais vacinou contra a Covid-19 em números absolutos. Foram administradas 7.539.214 aplicações até a manhã desta segunda-feira (26), atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Dessas, 5.503.664 são relativas à primeira dose (63,1% da população vacinável) e 2.035.550 doses únicas ou segundas doses (23,3%).
As cidades com índices mais altos de imunização são Curitiba (1.322.290), Londrina (386.429), Maringá (367.419), Cascavel (225.607) e Ponta Grossa (197.316).
Já em relação à quantidade da população, segundo levantamento da Sesa, os destaques são Pontal do Paraná (76,54%), Maringá (75,80%), Guaraqueçaba (69,17%), Barra do Jacaré (69,09%) e Santa Cecília do Pavão (68,73%) na primeira dose. Miraselva (26,15%), Pontal do Paraná (25,85%), Barra do Jacaré (25,52%), Terra Roxa (25,13%) e Pontal do Paraná (24,98%) na segunda dose e Porto Vitória (9,85%), Itaperuçu (8,82%), Siqueira Campos (8,71%), Sertanópolis (8,17%) e Manoel Ribas (7,07%) na dose única. (Com AEN)
O Paraná ultrapassou neste sábado (24) a marca de 2 milhões de paranaenses com o esquema vacinal completo, ou seja, que receberam as duas doses das vacinas (CoronaVac/Butantan, Pfizer/BioNTech e AstraZeneca/Fiocruz) ou a dose única (Janssen/Johnson & Johnson) contra a Covid-19.
O novo registro, de 2.014.393 pessoas completamente imunizadas, foi lançado pela manhã no Vacinômetro do Sistema Único de Saúde (SUS), vinculado ao Ministério da Saúde.
O número representa 17,49% de toda a população paranaense, estimada em 11,5 milhões pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e 23,05% quando considerada apenas a parcela dos vacináveis, habitantes com 18 anos ou mais, formada por 8.736.014 pessoas.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, com o aumento de pessoas imunizadas o Estado passa a criar um escudo imunológico coletivo da população. “A força de reprodução do vírus é contida, já que ele começa a encontrar organismos protegidos”, afirma.
Se o esquema vacinal não for concluído, segundo Beto Preto, aquele organismo continua livre para ser infectado pelo vírus Sars-Cov-2. “Temos uma infecção de transmissão comunitária franca e livre e, por isso, fatalmente quem não tomar a vacina será um campo fértil para ser atingido pelo vírus”, acrescenta.
Desde o início da campanha de vacinação no Estado foram imunizados 5.738.553 paranaenses com uma dose ou com a dose única, atingindo 65,68% da população adulta. No total, 7.462.274 doses já foram administradas no Paraná. São 5.447.881 primeiras doses, 1.723.721 segundas doses e 290.672 doses únicas.
2,1 milhões de pessoas já foram imunizadas fora dos grupos prioritários
No momento, três em cada quatro cidades paranaenses vacinam a população geral na faixa dos 30 anos, reforçando a isonomia entre municípios promovida pela Secretaria desde o início do plano de imunização.
“Toda semana, com muita agilidade, distribuímos todos os imunizantes recebidos pelo Estado aos municípios, que por sua vez, têm feito um grande trabalho na vacinação da população”, destaca Beto Preto.
O Paraná é o quinto estado brasileiro que proporcionalmente mais vacinou sua população adulta contra a Covid-19 com pelo menos uma dose ou a dose única. A meta estabelecida pela Secretaria do Paraná é vacinar 80% dos cidadãos com pelo menos uma dose até o final de agosto, e atingir os 100% até setembro.
MUNICÍPIOS – Considerando a proporção da população vacinada com as duas doses das vacinas contra a Covid-19, conforme o Ranking da Vacinação da Secretaria de Estado da Saúde, Miraselva lidera com 26,15% da população imunizada completamente. Em seguida, aparecerem Pontal do Paraná (25,85%), Barra do Jacaré (25,52%), Terra Roxa (25,13%), São Manoel do Paraná (24,98%), Nova Laranjeiras (24,83%) e Floraí (23,96%).
Em relação aos municípios com o maior percentual de população vacinada com a dose única, no caso da Janssen, Porto Vitória aparece no topo do Ranking com 9,85% de cobertura. Na sequência estão Itaperuçu (8,82%), Siqueira Campos (8,71%), Sertanópolis (8,17%) e Manoel Ribas (7,07%).
Em números absolutos, os municípios que mais vacinaram com ambas as doses ou a dose única das vacinas contra a Covid-19 são Curitiba (1.313.801), Londrina (374.940), Maringá (366.675), Cascavel (225.454), Ponta Grossa (192.760), Foz do Iguaçu (175.094), São José dos Pinhais (167.557) e Colombo (129.701). (Com AEN)
O Paraná deve receber nos próximos dias mais 649.420 doses de vacinas contra a Covid-19. O envio da nova remessa foi confirmado pelo Ministério da Saúde neste domingo (25).
O lote inclui cerca de 130 mil doses para a primeira aplicação, o que deve garantir o avanço da campanha de imunização por idade no Estado. As demais são destinadas a grupos prioritários imunizados no primeiro semestre.
A entrega será composta por 361.250 doses do imunizante Covishield, da AstraZeneca; 170.000 da CoronaVac, do Instituto Butantan/Sinovac; e 118.170 doses da Comirnaty, produzida pela Pfizer/BioNTech. O governo federal ainda vai confirmar a data da distribuição.
Das vacinas Covishield, 63.000 chegam por meio do consórcio Covax Facility, enquanto as outras 298.250, serão enviadas diretamente pelo Ministério da Saúde (via Fiocruz), todas destinadas à segunda dose. As 170 mil doses da Coronavac serão destinadas para primeira e segunda aplicação. Já das 118.170 Comirnaty, que completam o lote, 44.891 são para primeira dose e o restante para segunda.
Assim que chegarem ao Estado, os imunizantes serão recebidos e separados pela Secretaria de Estado da Saúde, no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, para serem distribuídos rapidamente entre as 22 Regionais de Saúde.
O objetivo da Secretaria é aplicar pelo menos a primeira dose em 80% da população com mais de 18 anos no Paraná até o final de agosto. O restante da população adulta será imunizado até o final de setembro.
VACINÔMETRO – O Paraná já tem mais de 2 milhões de paranaenses com o esquema vacinal completo, ou seja, que receberam as duas doses das vacinas ou a dose única da vacina contra o coronavírus.
De acordo com o Vacinômetro do Sistema único de Saúde (SUS), até a manhã deste domingo foram administradas 7.527.239 doses no Estado, sendo 5.496.811 primeiras doses e 2.030.428 doses únicas ou segundas doses. (Com AEN)
Valecir Rubert carrega nos ombros as marcas de mais de 20 anos de lida na suinocultura. São dores e inflamações de quem por 19 longas temporadas alimentava cerca de 1.100 porcos. Ciclo repetitivo, de três a quatro vezes por dia, que custou a saúde física. As queixas do produtor, contudo, começaram a ser aliviadas no ano passado. Um robô, daqueles mais modernos do mercado, foi incorporado à rotina da pequena granja de Toledo, na Região Oeste.
O trabalho braçal, agora, fica a cargo da máquina, deixando os bastidores por conta de Rubert, o que diz muito sobre a modernização do setor. “Agora uso mais a mente. O robô faz o trato dos porcos, pesa a quantidade certa de ração e abastece, sozinho, os cochos. Eu fico acompanhando pelo computador, programando o painel”, conta.
O aparelho foi a última aquisição da granja modelo dos Rubert. Perfeccionista, ele figura sempre entre os líderes de aproveitamento da região, considerando apenas os parceiros da BRF, com quem tem um acordo de décadas. Em 2019 ficou em segundo lugar. Neste ano, já recebeu a notícia de que está entre os cinco melhores em converter ração em carne de porco (peso do animal).
“A tecnologia ajuda, claro, mas é o olho do patrão que engorda os bichos. Faço tudo com muito amor e capricho, por isso dá tão certo”, revela o suinocultor, que encaminha, religiosamente, aproximadamente 3 mil animais por ano para serem abatidos pelo frigorífico da BRF. “Os porcos saem daqui com 147 quilos de média”.
Dionei Stuani também tem anos de granja. Começou com o pai, em 1977, quando Toledo nem de longe era a mesma de hoje. “Era quase tudo mato”, diz. Progresso que se refletiu nos negócios da família. Abriu a jornada com 30 matrizes, algo bem distante das mil cabeças alojadas atualmente na propriedade. Com planos de expansão: chegar a 1.500 suínos em um curto prazo.
“A apresentação da carne suína melhorou muito, não existe mais preconceito. E sou até suspeito para falar, mas é uma carne única: macia e saborosa”, destaca.
POLO PRODUTOR – As famílias Rubert e Stuani ajudam a fazer de Toledo o principal polo produtor da proteína no Paraná. O suíno de corte é responsável por 30% de tudo o que é produzido na cidade, de acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). São aproximadamente 1,7 milhão de cabeças. “O mercado está bom, pagando melhor”, analisa Rubert.
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Efeito que se vê para além dos limites da Região Oeste. O Paraná é o segundo maior produtor de suínos, atrás apenas de Santa Catarina. O segmento apresentou um aumento de 10,6% no primeiro trimestre deste ano. Foram 241,3 mil toneladas de carne produzidas e 2,5 milhões de porcos abatidos nos primeiros três meses de 2021, 211 mil a mais que no mesmo período do ano passado.
A projeção para 2021 é de alcançar 950 mil toneladas – em 2020 foram 936 mil toneladas, um aumento de 11,1% comparativamente a 2019.
“Houve um aumento da demanda como resultado da pandemia, interna e externa, o que puxou o aumento da produção. Vamos crescer ainda mais neste ano”, destaca Edmar Gervásio, técnico do Departamento de Economia Rural (Deral) da Seab, especializado na suinocultura e na piscicultura.
CHANCELA – Com a confirmação em maio por parte da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) de que o Paraná se tornou área de zona livre de peste suína clássica independente, o Estado garante vantagens sanitárias aos produtores locais no mercado internacional. Uma nova perspectiva de crescimento.
“Mesmo com o desequilíbrio do preço da carne com o custo da produção, com a alta do dólar refletindo no valor dos insumos, o Paraná segue em ritmo de crescimento no abate”, explica o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “E vamos crescer mais e aproveitar o novo status para ir em busca de novos mercados, atraindo mais indústrias e ampliando os turnos de trabalho”.
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“Vai melhorar o mercado com certeza, teremos mais abertura de locais que antes não compravam a nossa carne. Já e começamos a perceber essa movimentação com um preço mais atrativo para quem produz”, afirma Stuani.
Um dos reflexos imediatos vai acontecer em Assis Chateaubriand, vizinha de Toledo, já em 2023. A Cooperativa Central Frimesa deve inaugurar um mega-frigorífico para abater 23,3 mil cabeças ao dia. Será o maior da América Latina.
SÉRIE – A carne suína de Toledo faz parte da série de reportagens “Paraná que alimenta o mundo”, desenvolvida pela Agência Estadual de Notícias (AEN). O material mostra o potencial do agronegócio paranaense. Os textos são publicados sempre às segundas-feiras. A previsão é que as reportagens se estendam durante todo o ano de 2021. (Com AEN)
O corpo de José Carlos Prado, 48 anos, ainda não foi liberado pelo IML segundo informações da funerária.
O Sargento aposentado do Corpo de Bombeiros de Francisco Beltrão, morreu na noite desta sexta dia 23, após uma discussão com um policial rodoviário, que não teve seu nome divulgado oficialmente.
A discussão que começou em um supermercado na Avenida Atílio Fontana, bairro Pinheirinho em Francisco Beltrão, terminou na calçada com o sargento morto a tiros no local.
A Polícia Militar foi a primeira a ser acionada.
O Corpo de Bombeiros e SAMU também foram acionados, porém Prado já estava em óbito.
Duas acompanhantes da vitima, duas mulheres, uma de 35 anos e outra de 25 anos se apresentaram no local com ferimentos e foram atendidas pelas equipes do SIATE.
O Polícia Civil intensifica as investigações sobre o crime.(Fonte RBJ).
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta sexta dia (23) mais 2.306 casos e 94 mortes pela Covid-19 no Paraná. Os números são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas.
Os dados acumulados do monitoramento da doença mostram que o Estado soma 1.350.606 diagnósticos confirmados e 33.993 óbitos.
Os casos confirmados divulgados nesta sexta-feira são de janeiro (52), fevereiro (8), março (49), abril (204), maio (46), junho (169) e julho (1.778) de 2021.
INTERNADOS – O informe relata que 1.381 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados. São 1.060 em leitos SUS (603 em UTIs e 457 em enfermarias) e 321 na rede particular (155 em UTIs e 166 em enfermarias).
Há outros 1.620 pacientes internados, 755 em leitos de UTI e 865 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão nas redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais 94 pacientes. São 38 mulheres e 56 homens, com idades que variam de 16 a 98 anos. Os óbitos ocorreram de 22 de março a 23 de julho de 2021.
Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (23), Paranaguá (5), Londrina (4), Colombo (3), Maringá (3), Almirante Tamandaré (2), Arapongas (2), Campo Mourão (2), Cascavel (2), Jaguariaíva (2), Matinhos (2), Pato Branco (2), Piraquara (2), Ponta Grossa (2), Sengés (2), Siqueira Campos (2), Toledo (2), Turvo (2) e Umuarama (2).
A Secretaria da Saúde registra, ainda, a morte de uma pessoa em cada um dos seguintes municípios: Agudos do Sul, Apucarana, Araucária, Cafelândia, Campo Bonito, Campo Largo, Castro, Clevelândia, Cruzeiro do Oeste, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guaíra, Ibema, Itaperuçu, Jacarezinho, Laranjeiras do Sul, Mandaguari, Marialva, Missal, Paranavaí, Pinhais, Pinhalão, Reserva, Rio Bom, Santa Isabel do Ivaí, Telêmaco Borba e Ubiratã.(Com AEN).






















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