A Secretaria de Estado da Saúde promove nesta sexta-feira (27) uma ação educativa e de prevenção sobre os riscos do tabagismo para a saúde. Especialistas debaterão o tema em uma live que acontece das 14h às 16h por este LINK e será aberta ao público em geral. Entre os assuntos estão: Um breve histórico da Luta contra o Tabagismo no Paraná, Doenças Pulmonares relacionadas ao tabagismo e o Programa Estadual de Controle do Tabagismo – diagnóstico dos impactos da COVID-19, ações e perspectivas.
No próximo domingo (29) é o Dia Nacional de Combate ao Fumo. O evento tem como objetivo chamar a atenção para a importância em alertar a população da dependência e riscos do tabaco. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a principal causa de morte evitável no mundo.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) aponta que 443 pessoas morrem todos os dias por causa da dependência da nicotina. Desse total, 37.686 correspondem à Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), 33.179 a doenças cardíacas, 25.683 a outros cânceres, 24.443 ao câncer de pulmão, 18.620 ao tabagismo passivo e outras causas, 12.201 à pneumonia e 10.041 ao acidente vascular cerebral (AVC).
Única no país com estudo da Pfizer, Toledo dá início à vacinação na faixa de 12 a 17 anos
Para o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, as iniciativas que alertam e combatem o uso do tabaco, mostrando os efeitos nocivos que o hábito pode proporcionar à vida, pode ser um grande incentivo para aqueles que querem deixar de fumar.
O Paraná é o único Estado que incluiu na Ficha de Notificação da Covid-19, a comorbidade tabagismo. Dados preliminares do Notifica Covid-PR apontam que, dos 30.452 óbitos, 3,5% apresentavam a comorbidade do tabagismo. Sendo 70% homens e 30% mulheres. A faixa etária mais acometida foi a de 60 a 69 anos, com 28% dos casos, seguida da faixa de 70 a 79 anos.
TRATAMENTO – Na rede de saúde pública do Paraná, o atendimento à pessoa tabagista é realizado por equipes multiprofissionais de saúde, prioritariamente na atenção primária, que estão localizadas em todo o Estado. São 1.726 estabelecimentos com serviço de controle de tabagismo. A metodologia é a mesma preconizada pelo Inca e Ministério da Saúde, priorizando o estímulo à mudança de comportamentos e escolha de hábitos saudáveis de vida. Os grupos, de 10 a 15 fumantes, participam de sessões que incluem avaliação clínica e abordagem intensiva, individual ou em grupo, que estimulam a alteração do comportamento.
Quando necessário, utiliza-se também terapia medicamentosa após avaliação médica. Porém, por conta da pandemia, a Secretaria de Estado da Saúde orientou a suspensão das atividades em grupos para cessação do tabagismo, adiou o início de novos tratamentos e indicou a adoção de estratégias à distância para garantir o acesso das pessoas que procuravam as Unidades de Saúde. Em 95% dos estabelecimentos que ofertam o programa houve impacto nos atendimentos, desde 2020. Foram implementadas outras estratégias, como atendimento individual, por meio de chamadas on line e até grupos por aplicativos de mensagens.
3 milhões de paranaenses estão completamente imunizados contra a Covid-19
DOENÇA – O tabagismo é uma doença. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o tabagismo como a dependência da droga nicotina, presente em qualquer derivado do tabaco, seja cigarro, cigarrilha, charuto, cachimbo, cigarro de palha, fumo de rolo ou narguilé. Após ser absorvida, a nicotina atinge o cérebro entre 7 e 19 segundos, liberando substâncias químicas para a corrente sanguínea que levam a uma sensação de prazer e bem-estar. Essa sensação faz com que os fumantes usem o cigarro várias vezes ao dia.
LEI – O Brasil instituiu o dia 29 de agosto como Dia Nacional de Combate ao Fumo em 1986. A data foi promulgada pela Lei Federal nº 7.488 em 1.996 e tem como objetivo a sensibilização e mobilização da população brasileira para o reconhecimento dos danos sociais, políticos, econômicos e ambientais causados pelo tabaco, que é um problema de saúde coletiva. Desde o final da década de 1980, sob a ótica da promoção da saúde, a gestão e a governança do controle do tabagismo no Brasil vêm sendo articuladas pelo Ministério da Saúde através do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o que inclui um conjunto de ações nacionais que compõem o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT). (Com AEN)
O Paraná recebeu na noite desta quinta-feira (26) mais 175.500 vacinas contra a Covid-19, todas da Pfizer/BioNTech. Este é o segundo lote do dia entregue ao Estado. Pela manhã, foram 190.800 doses de CoronaVac, somando hoje 366.300. Os imunizantes fazem parte da 43ª remessa de distribuição do Ministério da Saúde.
As vacinas foram enviadas para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para conferência e posterior logística de distribuição para as 22 Regionais de Saúde do Paraná. O envio será já nesta sexta-feira (27).
Dentre as vacinas da Pfizer, 145.080 doses são destinadas à segunda aplicação e 30.420 para primeira dose. Já os imunizantes da CoronaVac, metade (95.400) deve ser para D1 e metade para D2.
Segundo os dados do Vacinômetro Nacional, até agora o Paraná aplicou 10.268.975 vacinas contra a Covid-19, sendo 7.179.203 primeiras doses e 3.089.772 segundas doses ou doses únicas.
ESTUDO – Toledo, na Região Oeste, será a primeira cidade do Brasil a receber um estudo da Pfizer sobre a imunização de toda a população a partir dos 12 anos. Para a pesquisa, a cidade recebeu uma remessa exclusiva de 35.173 doses do imunizante, nesta quarta-feira (25), para completar a aplicação da primeira dose tanto na população adulta, acima de 18 anos, como em adolescentes de 12 a 17 anos.
O estudo é de natureza observacional e busca analisar o comportamento do Sars-Cov-2. O cronograma do município prevê que toda a remessa adicional seja administrada na população a partir de 12 anos até a próxima terça-feira (31). (Com AEN)
O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, reduziu novamente a previsão de produção de milho da segunda safra 2020/21. A nova estimativa é de que sejam produzidos 5,9 milhões de toneladas, queda de 186 mil toneladas em relação ao que se previa em julho.
Se fosse uma safra normal e seguisse a previsão inicial, os produtores estariam colhendo 14,6 milhões de toneladas. A redução é consequência da longa estiagem enfrentada pelo Paraná, das duas geadas mais fortes deste ano e da incidência de pragas, sobretudo a cigarrinha, que provoca a doença conhecida como enfezamento.
“A perda no campo é de 8,7 milhões de toneladas e isso está impactando o mercado em termos de abastecimento”, disse o técnico do Deral, Edmar Gervásio. Segundo ele, o Estado pode precisar buscar fora em torno de 5 milhões de toneladas, o que já começa a ocorrer com milho vindo até do Nordeste do País e de países como Paraguai e Argentina.
TRIGO – Entre as culturas de inverno, o Deral reduziu também a estimativa de produção do trigo. Em julho, projetava-se 3,9 milhões de toneladas. Agora, foi rebaixado para 3,7 milhões, mas ainda assim superior à anterior, de 3,2 milhões de toneladas. Também houve correção de área, passando de 1.136 mil hectares para 1.213 mil. “A produção chegaria a 4 milhões de toneladas se não tivessem perdas”, disse o agrônomo Carlos Hugo Godinho.
Por enquanto, as perdas são de 7% em relação ao potencial, principalmente por causa das geadas no Oeste e pela manutenção da seca no Norte do Estado. No entanto, há previsão de chuvas para os próximos dias. “Caso se confirmem, dão condição bastante favorável para não perder mais, e aquelas que ainda têm possibilidades, de se desenvolverem muito bem”, afirmou Godinho.
CEVADA – Ainda em relação às culturas de inverno, apesar das duas geadas mais fortes, ainda se mantém a previsão de colheita de 355 mil toneladas, o que representa aumento de 31% em relação ao ano passado. “Vamos manter safra cheia nos núcleos de Guarapuava e Ponta Grossa”, confirmou o agrônomo Rogério Nogueira.
Segundo ele, em Ponta Grossa a qualidade do produto é muito boa, com 87% em desenvolvimento, ainda que as geadas tenham atingido áreas mais baixas. “Ainda não está quantificada a perda, mas podemos ter prejuízo de 5%”, disse Nogueira. Em Guarapuava, cuja produção corresponde a 60% da área do Estado, a cevada está boa e deve ter safra cheia.
CAFÉ – O Estado tem área de 35 mil hectares com cafeicultura e previsão de colher próximo de 870 mil sacas. Por enquanto, 89% da safra já estão colhidos e 19%, comercializados. Segundo o agrônomo Paulo Sergio Franzini, a venda está um pouco abaixo do percentual médio das últimas safras. “Isso se justifica por conta do atraso na colheita, e pela recuperação dos preços, o que leva os cafeicultores a segurar um pouco para comercializar”, disse.
A geada afetou bastante a cultura, que é perene e pode demorar mais para se recuperar. Pelos dados preliminares, 20% das lavouras não foram atingidas. Das 80% prejudicadas, 40% foram de forma leve, com queima de folhas laterais e ponteiros; 25% também tiveram os ramos atingidos; e para 15% os danos foram severos, com queima também do tronco.
A Câmara Setorial do Café do Paraná tem feito reuniões para discutir medidas que possam ajudar os cafeicultores. “O Paraná já foi o grande produtor nacional de café e hoje, mesmo não tendo uma área territorial expressiva, é uma cultura muito importante do ponto de vista socioeconômico para dezenas de municípios”, afirmou Franzini. “Analisamos alternativas de políticas públicas para pelo menos manter os produtores na atividade, pois se sair é difícil retornar.”
MANDIOCA – O levantamento de previsão da safra de verão para a mandioca será apresentado em setembro, mas o plantio já começou. No ano passado, o produtor teve problemas tanto na produção quanto na comercialização, sobretudo em razão das mudanças de hábitos e dos isolamentos provocados pela pandemia, que levaram à quase paralisação das indústrias de fécula.
Segundo o economista Methodio Groxko, uma preocupação adicional, sobretudo na região Noroeste do Estado, é o preço do arrendamento de terras. Como a mandioca concorre com o milho e a soja, o preço teve grande elevação. “O produtor de mandioca não está conseguindo mais manter a cultura nessas regiões, principalmente em Paranavaí, e está havendo deslocamento para São Paulo e Mato Grosso”, disse.
BOLETIM – O Deral também divulgou nesta quinta-feira (26) o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária. Além de acrescentar informações em relação às previsões para a safra de inverno 2020/21 e a de verão 2021/22, ele fala de outros produtos agropecuários paranaenses.
Entre os destaques, há uma análise sobre o papel da floricultura no valor de produção agropecuária. Também é abordada a situação da apicultura, que teve crescimento de 34,5% este ano. O Paraná mantém-se como o terceiro maior exportador. O boletim trata ainda da situação da cultura da cebola no Paraná e da evolução dos preços de carne bovina. (Com AEN)
A primeira projeção para a safra de verão 2021/22, divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, aponta um crescimento de 9% em relação ao mesmo período do ciclo anterior. A previsão é que sejam produzidas 25.509.900 toneladas em 6,2 milhões de hectares contra 23.301.770 em 6,1 milhões de hectares na safra 2020/21.
“Estamos dentro de uma estiagem terrível, estamos a poucos dias de começar a semear soja no Paraná, já começamos a plantar feijão, então há a tentativa de renovar a vida”, disse o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. Ele destacou que há expectativa de crescimento na área de soja e em milho, ainda que ocorra uma redução em feijão, os três principais produtos dessa safra.
O chefe do Deral, Salatiel Turra, também fez uma análise do momento vivido pela agricultura paranaense. “Ainda estamos com problemas climáticos, ainda tem efeitos de uma geada bastante preocupante e da estiagem, o que pode ser preocupação a partir de 11 de setembro quando abre a temporada para o plantio da soja primeira safra”, disse. “Os preços estão animadores no momento, mas o período para tomada de decisão é muito curto, então quem tinha se programado para plantar soja deve plantar soja”.
SOJA – Entre os principais grãos produzidos no Estado na safra de verão, também chamada de primeira safra, a soja deve render 20.954.700 toneladas. Esse volume representa aumento de 6% em relação à primeira safra do ciclo 2020/21, quando foram colhidas 19.768.900 toneladas. A área reservada pelos produtores para o plantio é de 5.616.770 hectares, acréscimo de 1% em relação ao período anterior.
“É a maior área da história”, acentuou o economista do Deral, Marcelo Garrido. “A soja vive um bom momento de preço há muitos anos e apresenta maior liquidez entre os produtos agrícolas, incentivada principalmente por muita exportação”. Segundo o economista, o que impulsiona o produtor é a segurança da cultura. “É a cultura que apresenta menos volatilidade de preço, é uma safra em que o produtor se garante, por isso continua apostando na soja.”
MILHO - Ainda que as estimativas de perdas da segunda safra, que é a mais importante em termos de rendimento no Estado, tenham sido elevadas de 8,5 milhões de toneladas para 8,7 milhões, em decorrência do clima e de pragas, os produtores não desanimaram. A cultura é a que tem maior previsão de aumento para a primeira safra 2021/22.
Pela estimativa do Deral, devem ser produzidas 4.116.200 toneladas, volume 32% superior às 3.115.200 toneladas do mesmo período no ciclo anterior. Em termos de área, os produtores ampliaram de 372,5 mil hectares para 422 mil hectares (+13%).
As chuvas dos últimos dias e as previstas até este sábado (28), sobretudo nas regiões Oeste do Paraná e nos núcleos de Guarapuava e Ponta Grossa, devem fazer o plantio ganhar ritmo forte nos próximos dias. Além disso, os preços estão muito bons, com valores em torno de R$ 90 a saca, e animam os produtores. “Não há razão para não comercializar antecipadamente boa parte da safra que está plantando para se calçar financeiramente”, afirmou o técnico.
FEIJÃO – A previsão é que o segundo maior aumento porcentual em produção seja no feijão. Enquanto a primeira safra 2020/21 rendeu 257 mil toneladas, na atual deve chegar a 284,6 mil toneladas, o que representa acréscimo de 11%. O resultado é expressivo levando-se em conta o decréscimo de 6% na área a ser plantada, que cai de 152,6 mil hectares para 143,9 mil.
“Talvez este seja um dos anos de mais incerteza climática, porque a transição outono/inverno/primavera já há alguns anos apresenta uma escassez no regime de chuvas, mas neste ano é demais, o que leva uma inquietação para o produtor”, afirmou o agrônomo Carlos Alberto Salvador.
Além de maior sensibilidade às adversidades climáticas, o feijão tem preço bastante volátil para o produtor, que ainda enxerga a remuneração mais segura proporcionada pelo milho e soja. “O produtor menor continua no feijão, mas o mediano já tem condições de optar entre soja e milho e está havendo migração para essas duas culturas”, disse Salvador.
ARROZ – O Paraná já foi um grande produtor de arroz, mas hoje perdeu um pouco do espaço. Mesmo assim, está previsto aumento de 2% na produção do arroz sequeiro, saindo de 5,2 mil toneladas para 5,3 mil, com praticamente a mesma área de 2,6 mil hectares.
A previsão para o arroz irrigado é de redução expressiva de 4%, caindo de 150,6 mil toneladas para 144,5 mil toneladas. Ainda que a área plantada deva ser 2% superior aos 18,5 mil hectares da safra 2020/21. Para este ciclo, a estimativa é de que a cultura se esparrame por 18,9 mil hectares. “Produzimos no Paraná menos de um terço das nossas necessidades”, disse o economista Methodio Groxko. (Com AEN)
O Paraná mantém o ritmo de criação de empregos formais. O Estado registrou em julho um saldo positivo de 14.492 vagas com carteira assinada, o melhor resultado para este mês desde 2010 – quando o saldo entre admissões e dispensas foi de 12.723.
O resultado de julho de 2021 é também 64% maior que o do mesmo mês de 2020, quando foi registrado saldo de 8.833 novas vagas. O dado é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Durante o mês foram 123.891 contratações e 109.399 demissões.
O saldo acumulado do ano, entre janeiro e julho, é de 132.328 empregos. O resultado faz do Paraná o quarto do país que mais abriu postos de trabalho em 2021, atrás apenas de São Paulo (594.613), Minas Gerais (219.560) e Santa Catarina (139.410). O desempenho demonstra a recuperação econômica após a fase mais crítica da pandemia.
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Resultado que é ainda mais expressivo quando se verifica os últimos 12 meses, entre agosto de 2020 e julho de 2021. No período, o Paraná formalizou 219.337 empregos formais, ficando novamente no grupo dos ponteiros na abertura de postos com São Paulo (635.570), Minas Gerais (348.504) e Santa Catarina (232.973).
“A recuperação do índice de empregos é o indicador mais notório da recuperação da economia do Paraná e também o mais esperado”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Nossos esforços para alavancar o crescimento econômico, com atração de investimentos, apoio ao setor produtivo com desburocratização, crédito e outras iniciativas visam, sempre, o incremento do mercado do trabalho. Emprego é a mais eficiente política social”, destaca.
O indicador que mais reflete a recuperação de setores atingidos pela crise sanitária é o de comércio e serviços, que foi o responsável pela criação de 10.749 novas vagas em julho, ficando à frente da indústria em geral, que abriu 2.844 novos postos de trabalho. O setor da construção também obteve um resultado importante, com um saldo positivo de 834 empregos de carteira assinada.
"Estes resultados indicam a considerável melhora na retomada da geração de empregos do Paraná. As ações conjuntas do governador Ratinho Júnior para atrair novas empresas e as atitudes proativas desenvolvidas pela nossa equipe na Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, através das Agências do Trabalhador, buscando as vagas com carteira assinada junto às empresas, estão dando resultado”, afirma o secretário Ney Leprevost.
CIDADES – A criação de vagas ocorre em ritmo mais acelerado nos centros urbanos do Estado, uma vez que os empregos são no comércio e setor de serviços. Curitiba foi a cidade que mais se destacou, com 4.440 novos empregos; seguida de Maringá com 1.009; Londrina, 859; Cascavel, 720; São José dos Pinhais, 584; Umuarama, 276; Toledo, 201; Apucarana, 148; Campo Largo, 144, e Ponta Grossa, 132.
SEMESTRE – O Paraná foi o quarto estado brasileiro que mais gerou empregos no primeiro semestre de 2021, com um saldo de 118.316 vagas abertas entre janeiro e junho. É o melhor desempenho do Estado para o período desde 2011, e também a primeira vez que o saldo nos primeiros seis meses do ano ultrapassa a marca de 100 mil vagas formais.
Segundo os dados do Caged, o Estado também atingiu um bom resultado no mês de junho, com a criação de 15.858 postos de trabalho com carteira assinada, maior saldo da região Sul e também a quarta posição no País. Foi, ainda, desempenho mais positivo para o mês nos últimos 11 anos.
O melhor resultado do emprego para o primeiro semestre desde 2011 foi alcançado com ajuda das Agências do Trabalhador. De acordo com o relatório nacional de desempenho da intermediação de mão de obra da Rede SINE, divulgado pelo Ministério do Trabalho, as unidades do Paraná, vinculadas ao Governo do Estado, lideraram o ranking nacional na categoria trabalhadores efetivamente contratados, com 49.114 novos empregos.
O Estado ficou à frente de Ceará (20.739), São Paulo (13.535) e Mato Grosso do Sul (10.223), com mais do que o dobro dos encaixes efetivos que o segundo colocado. Os melhores meses foram abril (10.317), março (9.583), maio (8.878) e junho (8.214). (Com AEN)
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta quarta dia (25) mais 2.143 casos e 84 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os casos são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento da doença mostram que o Paraná soma 1.441.171 casos e 36.959 mortes em consequência da Covid-19.
Os casos confirmados divulgados nesta data são de janeiro (21), fevereiro (35), março (87), abril (43), maio (100), junho (50), julho (20) e agosto (1.782) de 2021, e de agosto (1) e dezembro (4) de 2020.
INTERNADOS – São 1.076 pacientes com diagnóstico confirmado internados. Destes, 732 em leitos SUS (422 em UTI e 310 em clínicos/enfermaria) e 334 em leitos da rede particular (163 em UTI e 181 em clínicos/enfermaria).
Há outros 1.589 pacientes internados, 773 em leitos UTI e 816 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos da doença.
ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 84 pacientes. São 33 mulheres e 51 homens, com idades que variam de 21 a 98 anos. Os óbitos ocorreram entre 17 de fevereiro e 25 de agosto de 2021.
Os pacientes que morreram residiam em Curitiba (24), Lapa (9), Colombo (9), Maringá (8), Ponta Grossa (5), Loanda (3), Pinhais (2), Laranjeiras do Sul (2), Fazenda Rio Grande (2), Cruzeiro do Oeste (2) e Araucária (2).
O boletim confirma ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Vera Cruz do Oeste, Toledo, Terra Roxa, Rondon, Rolândia, Rio Branco do Sul, Querência do Norte, Prudentópolis, Piraquara, Medianeira, Mariópolis, Londrina, Itambé, Francisco Beltrão, Castro e Agudos do Sul.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento registra 6.684 casos de não residentes no Estado – 219 pessoas morreram.(Com AEN).






















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