Agências do Trabalhador iniciam a semana com 24,1 mil vagas, maior número do ano

As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná começam a semana com a oferta de 24.128 vagas de empregos com carteira assinada, o maior número de oportunidades do ano, superando os 22.013 postos de trabalho com carteira assinada oportunizados na primeira semana de julho. 

A maior parte das vagas ofertadas nesta semana é para alimentador de linha de produção, com 5.960 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de repositor de mercadorias, com 1.007 vagas, operador de caixa, com 946, e faxineiro, com 799.

A Região Metropolitana de Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis, com 8.021 oportunidades. São ofertadas 1.224 vagas para alimentador de linha de produção, 711 para operador de telemarketing ativo e receptivo, 533 para faxineiro e 532 para repositor de mercadorias.

Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 96 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de eletricista (curso técnico ou superior na área), com 13 vagas, auxiliar de pessoal (cursando superior em recursos humanos), com 8 vagas, cuidador de idosos (curso técnico em enfermagem ou em cuidador de idosos), também com 8 vagas, e auxiliar de contabilidade (superior em ciências contábeis ou áreas afins), com 6 vagas.

A região de Cascavel tem 4.823 oportunidades. São ofertadas 1.598 vagas para auxiliar de linha de produção, 407 para abatedor, 220 para magarefe e 175 para servente de obras.

Também são destaque as regiões de Londrina (2.992), Campo Mourão (1.895), Pato Branco (1.522) e Maringá (1.275). Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 822 vagas, repositor de mercadorias, com 176, operador de caixa, com 165, e ajudante de caminhão, com 147 oportunidades. 

Em Campo Mourão, há oferta de emprego para alimentador de linha de produção, com 661 vagas, magarefe, com 240, abatedor, com 78, e trabalhador volante da agricultura , com 63.

Na região Pato Branco, os destaques são para alimentador de linha de produção (542), operador de caixa (85), magarefe (56) e vendedor de comércio varejista (52). 

Em Maringá são ofertadas 386 vagas para alimentador de linha de produção, 120 para montador de equipamentos elétricos, 110 para operador de máquinas fixas em geral e 76 para trabalhador no cultivo de árvores frutíferas.

ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI. 

 

 

 

 

 

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 Paraná é um dos estados que mais investe recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública

O Paraná está entre os estados que mais empenharam recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), de acordo com levantamento divulgado neste sábado (13) pelo jornal Folha de S.Paulo com números do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Entre 2019 e 2022, dados mais recentes da pasta federal, o Paraná executou 71% do valor recebido, o terceiro melhor índice do País, atrás apenas de São Paulo e Rio Grande do Sul, ambos com execução de 85% do valor recebido do FNSP.

Para que o estado receba os recursos, é necessário a apresentação de um plano de ação a cada exercício orçamentário, que deverá ser aprovado pelo órgão federal para que os valores sejam repassados. Além disso, o repasse é condicionado à existência de um Conselho Estadual de Segurança Pública e Defesa Social e de um Fundo Estadual de Segurança Pública, ambos criados por lei pelo Paraná em 2019.

Somente entre 2019 e 2023, R$ 174,5 milhões foram repassados ao Estado para combate à criminalidade, valorização dos servidores públicos e enfrentamento à violência contra a mulher. Os repasses são feitos via fundo a fundo e utilizados para diversos fins, que vão desde a compra de viaturas, armas de fogo, munições e coletes balísticos, até mobiliários para unidades, centros de treinamentos e aquisições de softwares.

A verba também está sendo utilizada para programas específicos, entre eles o Programa Prumos, que oferece suporte à saúde mental dos servidores e familiares e que nos últimos anos recebeu investimentos em estrutura física e de pessoal.

Com os recursos do Fundo Nacional, por exemplo, foram substituídas todas as armas de porte das polícias Civil e Militar, com aquisição de pistolas calibre 9 mm. Também foram adquiridos equipamentos para investigação e perícia e trajes antibombas para atendimento de ocorrências críticas.

Segundo o secretário estadual da pasta, Hudson Leôncio Teixeira, o bom índice de empenho dos recursos pelo Paraná demonstram o compromisso com a segurança pública e a população. “Temos buscado cada vez mais investir em melhores condições de trabalho para as nossas forças de segurança, seja com a compra de materiais, como viaturas, armas, coletes, ou mesmo de infraestrutura, com a construção de novas delegacias, batalhões, resultando na redução dos índices de criminalidade e, por consequência, em mais segurança para a população”, destacou.

Entre as contratações realizadas neste ano e que deverão ser liquidadas até dezembro estão coletes balísticos (R$ 10 milhões), munições (R$ 5 milhões), academias para as forças de segurança (R$ 7 milhões) e fuzis (R$ 4 milhões), entre outras.

ANO A ANO – Os repasses do FNSP destinados a ações de enfrentamento à criminalidade violenta e de valorização dos profissionais da área começaram em 2019. Naquele ano, o Paraná ficou em 11º lugar geral e em 1º lugar do Sul do País no montante total de recursos recebidos, com R$ 31,8 milhões.

No ano seguinte, em 2020, o volume de recursos destinados ao Paraná ficou estável, R$ 31,7 milhões. Foi o 7º maior repasse geral e o maior do Sul. Em 2021, os repasses do Governo Federal para o Fundo Nacional destinados ao Paraná tiveram uma leve queda, chegando a R$ 30,6 milhões. Já a partir de 2022, o valor de repasses teve um aumento significativo, alcançando R$ 38,4 milhões.

No ano passado, as áreas de repasse dos recursos foram ampliadas. Com isso, o Paraná recebeu R$ 38,9 milhões, sendo R$ 31,5 milhões para uso em ações de redução de mortes violentas intencionais, R$ 3,8 milhões para enfrentamento da violência contra a mulher e outros R$ 3,8 milhões para valorização dos servidores. Um repasse adicional, de R$ 2,9 milhões, foi realizado para o Programa Nacional de Segurança nas Escolas.

Para 2024, a estimativa do MJSP é de um repasse total de R$ 42 milhões ao Paraná.

 

 

 

 

Por - AEN

Paraná fecha primeiro semestre com saldo positivo de 68 mil empresas

O Paraná fechou o primeiro semestre de 2024 com saldo positivo de 68.473 empresas, o que representa crescimento de 3,37% em relação ao mesmo período de 2023 (66.243), de acordo com o relatório da Junta Comercial do Paraná (Jucepar)  divulgado nesta sexta-feira (12). O número é a diferença das 157.411 aberturas e os 88.938 fechamentos.

Levando em consideração apenas as aberturas, o aumento foi de 7,90% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 145.890 empresas foram constituídas. O Paraná fecha o semestre com mais de 1,7 milhão de empresas ativas. 

O ranking de novas empresas é liderado pelos Microempreendedores Individuais (MEIs), com 116.101 novos empreendimentos (73,76%), seguido das empresas LTDA, com 37.970 (24,12%), e de Natureza Jurídica Empresário, com 2.814 (1,79%).

Dos empreendimentos abertos, junho apresentou um aumento de 346 novas empresas em relação ao mês anterior, fechando com 24.995 aberturas, frente às 24.649 instituições abertas em maio.

"Esse crescimento contínuo na economia paranaense é demonstrado pelo empreendedor, na credibilidade do atual governo estadual, assim como na eficiência da Junta Comercial do Paraná com os órgãos licenciadores", avalia o presidente da Jucepar, Marcos Rigoni.

BAIXO RISCO – Das 35.023 empresas constituídas (sem contar MEI) no primeiro semestre do ano, 6.632 já foram classificadas como de baixo risco no Paraná – equivalente a 18,94%. Isso significa que elas tiveram dispensa de licenciamento ambiental, sanitário, do corpo de bombeiros e da defesa agropecuária.

O decreto entrou em funcionamento no dia 31 de janeiro e, desde então, foram registrados 11.207 enquadramentos com o selo de baixo risco.

No ranking de municípios, Curitiba aparece em primeiro, com 2,3 mil empresas abertas que foram beneficiadas com o baixo risco, e 1,2 mil alterações que viabilizaram o enquadramento no decreto. Em segundo ficou Maringá, com 607 aberturas e 533 alterações, seguida de Londrina, com 447 aberturas e 268 alterações.

O Decreto de Baixo Risco regulamenta a Lei Estadual 20.436/2020, conhecida como Lei de Liberdade Econômica. O ato dispensa empresas de 771 atividades econômicas enquadradas como de baixo risco das licenças no Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Instituto Água e Terra (IAT) e Agência de Defesa Agropecuária (Adapar). Dessa maneira, o empreendedor ganha mais agilidade no momento de abertura da empresa, podendo contratar colaboradores e emitir Nota Fiscal mais rapidamente.

TEMPO DE ABERTURA – O mês de junho apresentou bom desempenho no tempo de abertura de empresas. No sexto mês do ano, o empresário gastou, em média, 8 horas e 37 minutos no Estado para registrar o negócio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). A marca foi a segunda melhor do País, atrás apenas da registrada por Sergipe, (6 horas e 21 minutos), estado cuja movimentação é 13 vezes menor do que a realizada pelo Paraná no mesmo período

 

 

 

 

 

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Análise de embalagens de alimentos do Tecpar assegura a saúde do consumidor

Para apoiar indústrias alimentícias de todo o Brasil, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) realiza análises que avaliam a qualidade de embalagens para uso em contato com alimentos.

O instituto é referência nacional neste tipo de ensaio, com laudos válidos para atender as exigências dos mercados de importação e exportação. 

Estudos comprovam que um produto inadequado pode contaminar o alimento por meio da migração, que é a transferência de componentes da embalagem para o produto alimentício. Em muitos casos, ficou confirmado que a presença de elementos tóxicos em alimentos foi ocasionada por embalagens sem o devido controle de conformidade.

No primeiro semestre de 2024, o Tecpar analisou a qualidade de 102 amostras de embalagens para alimentos. Dessas, 16% não foram aprovadas, sendo o principal motivo de reprovação a migração específica de metais. No mesmo período de 2023 foram 136 analises, chegando a 242 em todo o ano passado. Os clientes são empresas privadas de todo o Brasil, que buscam se adequar ou manter a conformidade com regulamentações nacionais e internacionais.

“Este serviço é realizado por técnicos altamente qualificados, que seguem os mais rígidos controles de qualidade, com o uso de tecnologia de ponta, visando garantir a saúde e segurança do consumidor”, explica a gerente do Centro de Tecnologia em Saúde e Meio Ambiente do Tecpar, Daniele Adão.

Ela destaca que, além disso, os ensaios de embalagens nos laboratórios do Tecpar são acreditados, pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro  (CRL 0244), e habilitados pela Anvisa.

PADRÃO DE QUALIDADE – Um dos clientes atendidos em 2024 foi Alone Menegolo Junior, gerente comercial da empresa Kit Merenda, que fornece utensílios para a alimentação escolar ao Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar).

Menegolo conta que buscou o Tecpar por ser um laboratório habilitado pela Anvisa e referência neste tipo de análise no Estado, com a finalidade de comprovar a qualidade da matéria prima e o processo produtivo da empresa. “Desta forma, podemos oferecer ao mercado um produto final de altíssima qualidade chancelado por um dos mais conceituados laboratórios do Brasil nesta área”, salienta.

Nos laboratórios, os utensílios plásticos que compõe o kit merenda (bandeja, prato, cumbucas, copo, caneca, garfo, colher e faca) passaram por ensaios de migração total, migração específica de metais, e também pela verificação do comportamento ao calor. Todos os itens foram aprovados.

“A segurança alimentar é muito importante, uma preocupação que não deve estar voltada somente aos alimentos oferecidos aos alunos da rede pública, mas também nos utensílios utilizados. Precisamos garantir uma experiência de qualidade nas refeições escolares, pois esta é, muitas vezes, a melhor refeição do dia de muitos alunos”, destaca.

Segundo o gerente comercial, as análises agregam valor aos produtos da empresa, principalmente pela confiabilidade e credibilidade do Tecpar. “Com os documentos emitidos pelo laboratório nós temos um excelente diferencial de mercado quando podemos comprovar a qualidade dos nossos produtos. É um serviço de excelente qualidade, desde o atendimento do pessoal técnico até os processos de análise”, diz Junior.

REQUISITOS – A embalagem tem papel fundamental na cadeia produtiva da indústria alimentícia, garantindo a conservação, transporte, manuseio e preservação dos alimentos. Entre os parâmetros que definem a embalagem ideal estão: ser atóxica; proteger contra a passagem de umidade, gases, luz, gordura e aromas; resistir bem a impactos físicos e não causar mudanças na composição, sabor ou cheiro do alimento.

“As embalagens destinadas ao contato com alimentos não podem representar risco para a saúde humana, mas em alguns casos elas podem, sim, transferir substâncias que colocam em risco a saúde de quem consome os produtos. Por isso, a avaliação de conformidade é fundamental”, pontua Daniele.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina o limite máximo de migração permitido, sem prejudicar a segurança alimentar, e estabelece as metodologias que devem ser utilizadas para avaliar a migração destas substâncias. O risco de migração é maior quando as embalagens são usadas por períodos muito longos, quando expostas a altas temperaturas ou usadas para produtos para os quais não estão adaptadas.

COMPETÊNCIA  No Brasil, tanto a empresa que fabrica como aquela que comercializa embalagens deve garantir que o produto atenda aos requisitos mínimos definidos pela Anvisa. A qualidade destes itens deve ser avaliada e aprovada por meio de ensaios específicos, feitos em laboratórios qualificados.

O Tecpar realiza ensaios de migração total e específica de metais em embalagens e equipamentos de plástico, celulósico, cerâmica, vidro ou metal esmaltados ou vitrificados. Para avaliar a migração, o produto analisado é colocado em contato com uma solução com características que imitam o alimento, chamada de simulante. Em seguida, é feita a medição dos contaminantes que passaram para aquela solução, por meio de diferentes técnicas.

As embalagens também podem ser avaliadas quanto a suas propriedades mecânicas, deste modo, o Tecpar oferece ensaios para verificar a capacidade de empilhamento, compressão vertical, gramatura, umidade, cor, entre outros.

SAÚDE PARA OS ALUNOS – O Tecpar também é o responsável pelas análises laboratoriais que asseguram a qualidade dos alimentos das refeições servidas para cerca de 1 milhão de alunos em 2,1 mil estabelecimentos da rede estadual de ensino. Há 12 anos, o Instituto e o Fundepar mantêm esta parceria para proteger a saúde dos alunos e a qualidade da merenda escolar.

 

 

 

 

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Serviços: Paraná tem 2º maior crescimento do País em 12 meses; turismo é destaque

O Paraná teve o segundo maior crescimento do Brasil no setor de serviços no acumulado em 12 meses, entre junho de 2023 e maio de 2024, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta registrada foi de 8,4%, mais de seis vezes acima da média nacional no período, que foi de 1,3%.

O resultado paranaense nos serviços ficou atrás apenas do desempenho do Mato Grosso, que teve aumento de 9,1% em 12 meses. Na relação com outros estados, o Paraná ficou à frente de Minas Gerais (6,4%), Santa Catarina (5,9%), Bahia (4,3%), Rio de Janeiro (2,1%) e São Paulo (-1,9%), por exemplo.

No mesmo período, o turismo paranaense também registrou forte alta de 7,5%, quase o dobro do resultado nacional, que foi de 4%. Se destacaram também os serviços profissionais e administrativos, que cresceram 10,9% no Estado ao longo de 12 meses, o subgrupo que abrange outros serviços, com alta de 9,8%, e os serviços de transporte e auxiliares, com aumento de 8,7%.

ACUMULADO DO ANO – Considerando apenas o desempenho do setor entre janeiro e maio, o setor de serviços do Paraná teve alta de 4,5%, se comparado com o mesmo período do ano anterior. É o quinto maior aumento do País.

Na média, o Brasil registrou alta de 2%. Amazonas (6,8%), Santa Catarina (5,4%) e Minas Gerais (4,8%) tiveram os maiores crescimentos nos cinco primeiros meses do ano. O Paraná teve um desempenho melhor do que estados como Pernambuco (3,5%), Rio de Janeiro (3,3%), Bahia (2,1%) e São Paulo (1,3%), por exemplo. Ainda cinco estados registraram retração no setor ao longo do ano.

Na comparação entre maio de 2024 e o mês imediatamente anterior, que é abril de 2024, o Paraná cresceu 0,4%. No total, sete estados brasileiros registraram alta, um ficou estável e outros 19 tiveram queda no setor. Na média, o índice nacional não teve variação entre um mês e outro.

RECEITA – No recorte acumulado em 12 meses, a receita do setor de serviços no Paraná cresceu 10,9%, também a segunda maior do Brasil, atrás apenas do Tocantins, que teve aumento de 14,3%, e à frente de todos os demais estados. O aumento registrado é o dobro da média nacional, que teve aumento de 5% na receita no período.

Considerando apenas os cinco primeiros meses do ano, comparados ao mesmo período de 2023, o Paraná teve aumento de 9,1% na receita dos serviços. No Brasil todo, a média foi de crescimento de 6%.

TURISMO – O setor de turismo no Paraná também segue registrando bons números. Nos cinco primeiros meses do ano, a atividade cresceu 4,8% no Estado, com o quinto melhor desempenho do País.

Na média, o Brasil teve aumento de 1,1% no período, e dos 12 estados pesquisados pelo IBGE, seis registraram queda na atividade turística entre janeiro e maio de 2024.

Em relação à receita nominal no período, o Paraná tem o quarto maior crescimento do País em 2024, com aumento de 10,1% entre maio e janeiro. No mesmo período, o Brasil teve alta de 9,6%.

Os dados completos da Pesquisa Mensal de Serviços podem ser conferidos AQUI.

 

 

 

 

 

Por - AEN

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