Investimento foi confirmado em reunião entre o deputado Gugu Bueno, secretário Márcio Nunes e o prefeito Amarildo Rigolin
A cidade de Santa Tereza do Oeste foi contemplada com um investimento para a pavimentação de dois trechos, totalizando 5,7 km. As comunidades de Vila União e Rio Santinho serão beneficiadas. O investimento foi anunciado nesta terça-feira (17) durante reunião em Curitiba com o secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, Márcio Nunes, o prefeito Amarildo Rigolin e o 1º secretário da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), deputado Gugu Bueno. A iniciativa atende a uma demanda estratégica para o desenvolvimento rural do município.
O trecho beneficiado é essencial para o escoamento da produção agropecuária e para o transporte escolar, cruzando uma área com dezenas de aviários, bacias leiteiras e estruturas de suinocultura. A estrada também garante acesso a propriedades que sustentam famílias dedicadas à produção de proteína animal, atividade central para a economia da região.
O 1º secretário da ALEP, deputado estadual Gugu Bueno, explicou que a presença do Governo do Estado nas comunidades rurais, por meio de obras estruturantes como a pavimentação de estradas, representa um avanço concreto para quem vive e trabalha no interior. Ele destacou que ações como essas fortalecem diretamente a base produtiva do Estado. “A gente sabe a riqueza que o nosso interior produz. Levar asfalto para uma estrada rural significa garantir melhores condições de escoamento da safra, mais dignidade para os produtores e qualidade de vida para quem depende diariamente dessas vias. É um momento marcante, de alegria para todos nós que defendemos o desenvolvimento regional”, afirmou Bueno.
Segundo o deputado, o repasse dos recursos estaduais representa apenas a primeira etapa. A partir de agora, cabe aos municípios dar agilidade aos trâmites técnicos para viabilizar a execução das obras. “O recurso já está disponível. Agora é hora de os prefeitos correrem com os projetos, para que, logo após a aprovação, possamos assinar os convênios e iniciar as obras. Sem dúvida, são intervenções que vão transformar o interior e contribuir com o desenvolvimento sustentável de cada região do Paraná”, completou o 1º secretário da ALEP.
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Márcio Nunes, destacou o impacto estrutural que o programa tem trazido ao meio rural paranaense. “O Governo do Paraná está executando o maior programa de conservação de água, solo e recuperação da efetividade do solo do Brasil. Dentro dessa estratégia, estamos iniciando também a pavimentação rural em diversos trechos. A ação melhora a trafegabilidade, reduz o custo de produção e garante que insumos, como o adubo, cheguem às propriedades com mais eficiência”, explicou Nunes.
Márcio Nunes também reforçou a importância da obra para o cotidiano das famílias que vivem no campo. “Além disso, assegura que tudo o que é produzido no campo — frango, porco, peixe, leite, carne — possa sair com qualidade. E o mais importante: garante melhores condições para o transporte escolar e para o deslocamento das famílias, inclusive em situações de emergência. A pavimentação rural faz parte dos caminhos da integração e da rota do progresso que estamos construindo no Paraná”, completou o secretário.
O prefeito Amarildo Rigolin agradeceu o atendimento da demanda e detalhou os benefícios da obra. “Está liberado o investimento para seis quilômetros de estrada rural para nós, graças ao apoio do nosso secretário Marcio Nunes e do deputado Gugu. Só temos que agradecer ao deputado, ao secretário e ao governador Ratinho Junior por prestigiarem Santa Tereza com esse projeto que vem em benefício direto da população rural”, afirmou o prefeito.
Segundo o prefeito, o asfalto vai atender uma região produtiva e facilitará também a locomoção dos estudantes. “O trecho contempla várias estruturas de aviários, bacias leiteiras e chiqueirões de porco. O transporte escolar vai passar por toda essa área, então esse investimento vai beneficiar bastante os nossos agricultores e também os nossos alunos”, concluiu Amarildo Rigolin.
Por - Assessoria
A alta tecnologia embarcada nos helicópteros do Projeto Falcão, da Polícia Militar do Paraná (PMPR), foi fundamental para a apreensão de 215 quilos de drogas que estavam em um carro roubado, em Cascavel, no Oeste do Paraná, nesta terça-feira (17).
Com o uso das câmeras térmicas de última geração das aeronaves, os policiais conseguiram localizar e prender o motorista do veículo, que tentou se esconder em uma área de mata.
A ação contou com a participação dos batalhões de Operações Aéreas (BPMOA), de Polícia Rodoviária (BPRv) e do 6º Batalhão de Polícia Militar, com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
A ocorrência começou por volta das 7h50, quando um carro que trafegava pela BR-277 fugiu de uma abordagem policial. Após a perseguição, o motorista abandonou o veículo e tentou fugir por um matagal. Com apoio da aeronave Falcão 13, o homem foi localizado escondido no meio da vegetação.
No ar, os policiais que estavam no helicóptero acionaram a câmera térmica para encontrar o suspeito e, com uso do alto falante da aeronave, orientaram os policiais que faziam as buscas em terra. Ao abordar o motorista, os policiais verificaram que ele tinha um mandado de prisão em aberto.
Dentro do carro abandonado, os policiais encontraram 59 quilos de maconha e 156 quilos de skank. Além disso, o carro usado na ação também possuía alerta de roubo. A droga, o veículo e o homem foram encaminhados para a Delegacia da Polícia Federal de Cascavel.
TECNOLOGIA – As aeronaves do Projeto Falcão são operadas pelo BPMOA, em apoio a outras unidades policiais do Paraná, como a Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal. O uso dos helicópteros aumenta a eficácia das operações, especialmente em áreas de difícil acesso ou em situações que exigem um monitoramento aéreo preciso. Permitem uma resposta rápida e coordenada, ampliando a capacidade de operação das forças de segurança.
A tecnologia avançada destes helicópteros inclui câmeras termais e sistemas de comunicação de última geração, capazes de localizar suspeitos e coordenar operações com precisão, resultando em um menor tempo de resposta e uma maior proteção aos cidadãos. Eles também têm farol de busca de alta performance, que potencializam a segurança das equipes de solo em terrenos com baixa luminosidade e na localização de suspeitos em áreas de matas, rios e terrenos diversos.
São equipados, ainda, com alto-falante externo, específico para operações em aeronave, equipamento possibilita ouvir com perfeição as informações repassadas, e com sirene inclusa. Há ainda rádio policial homologado para utilização em aeronaves para comunicação com as equipes policiais.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) divulgou nesta terça-feira (17) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 2.767 casos da doença e oito óbitos. Os dados do novo ano epidemiológico 2025 totalizam 237.944 notificações, 78.587 diagnósticos confirmados e 82 óbitos em decorrência da dengue no Estado.
Os novos óbitos ocorreram entre março e maio, sendo quatro mulheres e quatro homens, com idades entre 14 e 94 anos, sete deles com comorbidades. Os pacientes residiam em Maringá, na 15ª Regional de Saúde de Maringá; Assaí (17ª RS de Londrina), Jacarezinho (19ª RS Jacarezinho), Entre Rios do Oeste, Santa Helena e Toledo (20ª RS de Toledo).
No total, 398 municípios já apresentaram notificações da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 376 possuem casos confirmados.
As regionais com os maiores números de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (18.762); 14ª RS de Paranavaí (12.047); 15ª RS de Maringá (9.828); 19ª RS de Jacarezinho (6.037); e 12ª RS de Umuarama (4.822).
OUTRAS ARBOVIROSES – A publicação inclui ainda dados sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Foram confirmados 4.564 casos de Chikungunya, num total de 9.458 notificações da doença no Estado. Quanto ao vírus Zika, até o momento foram registradas 105 notificações sem nenhum caso confirmado.
FEBRE OROPOUCHE – A SESA/PR publica também neste boletim os casos de Oropouche no Estado, nos municípios de Adrianópolis (97 casos autóctones) e Morretes (2 casos autóctones), além do registro de um caso importado no município de Arapongas (importado do Espírito Santo).
A febre Oropouche é causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), transmitido principalmente pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Após picar uma pessoa ou animal infectado o vetor pode transmitir o vírus a outras pessoas.
Confira o Informe Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (17) em uma operação contra o tráfico internacional de animais silvestres e exóticos. A ação ocorre simultaneamente em 12 cidades do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais, com o objetivo de desarticular um dos maiores grupos criminosos do País envolvidos nesse tipo de crime.
Com apoio aéreo de um helicóptero da PCPR, os policiais civis cumprem 38 mandados de busca e apreensão em residências, clínicas veterinárias e cativeiros. A operação mira a estrutura criminosa identificada e seus principais distribuidores em âmbito nacional e regional.
A ação tem apoio da Polícia Militar do Paraná (PMPR), das polícias civis dos quatro estados envolvidos, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Água e Terra (IAT), da Prefeitura de Curitiba e de organizações ambientalistas.
As ordens judiciais resultam de uma investigação de dois anos que monitorou grupos virtuais voltados ao tráfico de animais silvestres — da fauna brasileira — e exóticos, de outras partes do mundo.
“Esses grupos, que concentram mais de 20 mil membros, se organizam para a venda de animais em todo o território nacional, tanto no atacado quanto no varejo”, afirma o delegado Guilherme Dias, responsável pela investigação.
Entre as espécies traficadas estão onças, tucanos, araras, macacos, serpentes, aranhas e dezenas de aves nativas e exóticas.
“Infiltramos agentes em grupos digitais e descobrimos como funciona o comércio ilegal de animais no Brasil. Hoje, ele ocorre majoritariamente de forma online, diferente dos anos anteriores, quando se concentrava em feiras livres”, afirma o delegado.
A PCPR apurou que o grupo atuava de maneira estruturada e segmentada. As células criminosas sediadas em São Paulo eram responsáveis pela distribuição nacional, enquanto os núcleos do Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais abasteciam o Sul, o Sudeste e parte do Nordeste.
Os crimes investigados são tráfico de animais, maus-tratos, falsificação de documentos públicos, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A operação é desdobramento de uma ação deflagrada em fevereiro de 2024, que resultou na apreensão de 390 animais e na prisão de nove pessoas. Na ocasião, a PCPR identificou que os criminosos chefiavam 27 grupos de aplicativos de mensagens voltados exclusivamente ao tráfico de animais, além de integrarem dezenas de outros, com mais de 20 mil integrantes e conexões internacionais no Paraguai e na Venezuela.
Cidades com mandados cumpridos:
Paraná: Curitiba, São José dos Pinhais, Campina Grande do Sul, Fazenda Rio Grande, Matinhos, Piraquara e Almirante Tamandaré.
São Paulo: São Paulo, Santana de Parnaíba e Santos.
Santa Catarina: Ascurra.
Minas Gerais: Santa Luzia.
Por - AEN
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (17) em uma operação contra o tráfico internacional de animais silvestres e exóticos. A ação ocorre simultaneamente em 12 cidades do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais, com o objetivo de desarticular um dos maiores grupos criminosos do País envolvidos nesse tipo de crime.
Com apoio aéreo de um helicóptero da PCPR, os policiais civis cumprem 38 mandados de busca e apreensão em residências, clínicas veterinárias e cativeiros. A operação mira a estrutura criminosa identificada e seus principais distribuidores em âmbito nacional e regional.
A ação tem apoio da Polícia Militar do Paraná (PMPR), das polícias civis dos quatro estados envolvidos, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Água e Terra (IAT), da Prefeitura de Curitiba e de organizações ambientalistas.
As ordens judiciais resultam de uma investigação de dois anos que monitorou grupos virtuais voltados ao tráfico de animais silvestres — da fauna brasileira — e exóticos, de outras partes do mundo.
“Esses grupos, que concentram mais de 20 mil membros, se organizam para a venda de animais em todo o território nacional, tanto no atacado quanto no varejo”, afirma o delegado Guilherme Dias, responsável pela investigação.
Entre as espécies traficadas estão onças, tucanos, araras, macacos, serpentes, aranhas e dezenas de aves nativas e exóticas.
“Infiltramos agentes em grupos digitais e descobrimos como funciona o comércio ilegal de animais no Brasil. Hoje, ele ocorre majoritariamente de forma online, diferente dos anos anteriores, quando se concentrava em feiras livres”, afirma o delegado.
A PCPR apurou que o grupo atuava de maneira estruturada e segmentada. As células criminosas sediadas em São Paulo eram responsáveis pela distribuição nacional, enquanto os núcleos do Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais abasteciam o Sul, o Sudeste e parte do Nordeste.
Os crimes investigados são tráfico de animais, maus-tratos, falsificação de documentos públicos, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A operação é desdobramento de uma ação deflagrada em fevereiro de 2024, que resultou na apreensão de 390 animais e na prisão de nove pessoas. Na ocasião, a PCPR identificou que os criminosos chefiavam 27 grupos de aplicativos de mensagens voltados exclusivamente ao tráfico de animais, além de integrarem dezenas de outros, com mais de 20 mil integrantes e conexões internacionais no Paraguai e na Venezuela.
Cidades com mandados cumpridos:
Paraná: Curitiba, São José dos Pinhais, Campina Grande do Sul, Fazenda Rio Grande, Matinhos, Piraquara e Almirante Tamandaré.
São Paulo: São Paulo, Santana de Parnaíba e Santos.
Santa Catarina: Ascurra.
Minas Gerais: Santa Luzia.
Por - AEN
As ações da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) nas áreas de Saúde Animal e Inspeção de Produtos foram destaque nesta segunda-feira (16) no primeiro dia do Alimenta 2025, congresso que reúne representantes de toda a cadeia produtiva e acontece até quarta-feira (18), em Curitiba.
Participam representantes dos estados de Minas Gerais, Rondônia, Tocantins, Acre, Goiás, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina, Amazonas e o Distrito Federal.
“O espaço e o destaque que tivemos nessa importante feira internacional mostram a relevância e a referência da nossa agência nos temas tratados. Aqui no Alimenta, temos contato com grandes produtores, empreendedores e órgãos estaduais, o que nos permite construir caminhos com base em experiências bem-sucedidas do Paraná e de outros lugares”, afirmou o diretor-presidente da Adapar, Otamir Martins.
Pela manhã, três palestras foram conduzidas por comitês da área de Saúde Animal da Adapar. A fiscal de Defesa Agropecuária da Divisão de Sanidade Avícola (DISAV), Taiane Antoniazzi, apresentou o Plano de Contingência Nacional para prevenção da disseminação das gripes aviárias.
Na sequência, o chefe da Divisão de Sanidade dos Suínos (DISUI), João Humberto Teotonio de Castro, destacou as ações voltadas à criação e transporte de suínos no Paraná, além da importância do cumprimento de protocolos de vigilância ativa, atendimento de casos suspeitos e fiscalização de abatedouros.
Encerrando o bloco, o chefe da Divisão de Sanidade dos Animais Aquáticos (DISAQ), Cláudio Cesar Sobezak, compartilhou iniciativas da agência no monitoramento de alevinos e ostras.
“Nossa participação no evento reforça o compromisso com o setor agropecuário e mostra que estamos alinhados às melhores práticas de vigilância. Ao apresentarmos nossas ações, também estimulamos Parcerias Público-privadas e fortalecemos a segurança sanitária no setor”, destacou Rafael Gonçalves Dias, chefe do Departamento de Saúde Animal.
INTERCÂMBIO – O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal e Vegetal (DPAV) promoveu um encontro para intercâmbio de experiências com representantes de diversos estados. A chefe do DPAV, Mariza Koloda Henning, apresentou o cenário paranaense aos participantes e destacou a importância da valorização dos serviços estaduais de inspeção.
“Discutimos o que cada estado realiza na produção de alimentos. Foi um momento rico de troca de conhecimentos sobre as práticas que vêm dando certo nos serviços de inspeção”, explicou Mariza.
ALIMENTA 2025 – O Alimenta 2025 é um congresso internacional que reúne palestras sobre estratégias e tendências na produção e processamento de proteína animal, feira de tecnologias e negócios, workshops temáticos e relacionamentos institucionais.
A proteína animal é parte importante da pauta de exportação com impacto significativo na balança comercial brasileira. Desta forma, o evento apresenta temas de conjuntura e estratégia, mercado, consumo, tecnologias e um conjunto de assuntos técnicos relacionados à atividade produtiva.
Por - Agência Brasil





























