A Copel recebeu, em cerimônia realizada nesta terça-feira (07), em Brasília, o selo Empresa PróÉtica 2020-2021. A premiação reconhece iniciativas de integridade adotadas de forma voluntária por empresas, com medidas voltadas para a prevenção, a detecção e a remediação de atos de corrupção e fraude.
O prêmio foi recebido pelo diretor de Governança, Risco e Compliance da Companhia, Vicente Loiácono Neto, e pela superintendente da Coordenação de Integridade Corporativa, Renata Maraccini Franco, em evento com a participação do Ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner de Campos Rosário, entre outras autoridades.
“É o segundo ciclo consecutivo em que a Copel figura nesta lista, o que demonstra o comprometimento cada vez maior da empresa com a prevenção e o combate à corrupção”, destaca o diretor de Governança, Risco e Compliance.
O relatório final entregue ao prêmio Empresa Pró-Ética representa uma das principais ferramentas para aprimoramento do Programa de Integridade da Copel e para definições de novas metas.
“Os resultados obtidos pela Companhia servem como termômetro de funcionamento do seu Programa de Integridade, que tem um conjunto de mecanismos e procedimentos com a finalidade de promover o correto tratamento aos desvios éticos e de conduta”, afirma a superintendente da Coordenação de Integridade Corporativa, Renata Maraccini Franco.
EDIÇÃO 2020-2021 – A participação no programa é voluntária e ocorre por meio do preenchimento de questionários de avaliação. Na edição 2020-2021, 327 empresas de todos os portes e de diversos ramos de atuação solicitaram acesso ao programa, das quais 195 foram admitidas e, após o processo de avaliação, 67 foram aprovadas e reconhecidas como Empresa Pró-Ética 2020-2021.
PRÓ-ÉTICA – Instituído em 2010, por meio de parceria entre a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, o Pró-Ética é uma iniciativa que visa fomentar a adoção voluntária de medidas de integridade pelas empresas, por meio do reconhecimento público daquelas que se mostram comprometidas em implementar medidas voltadas para a prevenção, detecção e remediação de atos de corrupção e fraude.
Por - AEN
O Paraná foi, em novembro, o segundo mais ágil na abertura de empresas do País, com 1 dia e 2 horas, para a análise de 4.495 processos.
O Estado ficou atrás de Sergipe, que levou a média de 1 dia, mas com a análise de apenas 312 protocolos. O tempo está bem abaixo da média nacional de 2 dias e 2 horas. O relatório foi divulgado pela Junta Comercial do Paraná nesta terça-feira (07).
O tempo total de abertura de empresas e demais pessoas jurídicas leva em consideração o período na etapa de viabilidade, na validação cadastral dos órgãos na efetivação do registro e obtenção do CNPJ. Não são considerados os tempos de inscrições municipais ou estaduais e nem a obtenção de licenças para funcionamento do negócio.
Do total de empresas abertas no Estado, 92% concluíram o processo em até 3 dias, 5% em 5 dias, 1% em 7 dias e 2% demoraram mais de 7 dias. Os dados podem ser encontradas também na RedeSim, do governo federal, mensalmente.
No mesmo período de 2020, o tempo de abertura de empresas no Paraná estava em 2 dias e 17 horas, para a análise de 4.248 processos. No período, 72% das empresas foram abertas em menos de 3 dias.
Assim, no mapa estatístico, o Estado ainda estava no “amarelo”, e hoje está no “verde”, que representa a melhora na performance.
Por - AEN
Com nova agência, Sicredi Grandes Lagos PR/SP amplia sua rede de atendimento aos associados e reforça os diferenciais do cooperativismo aos moradores da região
O Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do País, segue o plano de expansão no litoral paulista e anuncia a inauguração de nova agência em Itanhaém. Com unidades de atendimento ao associado em São Vicente, Guarujá, Praia Grande e quatro em Santos, a Sicredi Grandes Lagos PR/SP alcança oito agências na Baixada Santista e ainda planeja inaugurações em Bertioga e Cubatão, em 2022.
Com 617 metros quadrados, a nova agência, localizada na Avenida Condessa de Vimieiros, 328, Centro de Itanhaém, busca atrair novos associados reforçando ainda mais um dos diferenciais da instituição financeira cooperativa: o relacionamento. “Com 33 anos de história e mais de 36 mil associados nos estados do Paraná e São Paulo, nossa cooperativa segue investindo em novas agências visando o nosso propósito de oferecer soluções financeiras adequadas aos associados, que ajudem a agregar renda, ao mesmo tempo que fomentamos o desenvolvimento econômico e social das regiões onde atuamos”, analisa o presidente da Sicredi Grandes Lagos PR/SP, Orlando Muffato.
Nos municípios onde está presente, o cooperativismo de crédito incrementa o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos municípios em 5,6% e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, segundo dados da pesquisa “Benefícios Econômicos do Cooperativismo de Crédito na Economia Brasileira”, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
INAUGURAÇÃO
Seguindo as recomendações das autoridades de saúde, a inauguração da agência de Itanhaém será realizada no dia 16 de dezembro em formato híbrido, com presença de convidados e transmissão ao vivo na página da cooperativa no Facebook e no YouTube, a partir das 9 horas. Durante o evento, a cooperativa irá homenagear 25 sócios-fundadores da agência, além de lideranças de Itanhaém que se associaram e incentivaram a presença do Sicredi no município.
“Queremos levar para cada vez mais pessoas o exemplo do cooperativismo de crédito com gestão participativa que valoriza o relacionamento com o associado e que possui todos os serviços financeiros e a segurança de um banco tradicional, uma vez que contamos com a garantia do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito. Tudo isso com o diferencial do Sicredi na promoção do ciclo virtuoso, já que os recursos aplicados nas instituições financeiras cooperativas ficam na região de atuação de cada cooperativa, movimentando a economia local por meio das linhas de crédito”, finaliza Muffato.

Por - Assessoria
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) leiloou, em 2021, um total de 17.039 veículos, arrecadando R$ 12.555.830,29 em dez leilões – três de circulação, três de reciclagem e quatro na modalidade sucata.
“A intensificação do processo de leilão evita o comprometimento dos espaços físicos dos pátios e contribui com a diminuição de problemas relacionados à saúde pública”, diz o diretor-geral do Detran, Wagner Mesquita.
Além disso, abre-se a possibilidade ao cidadão de comprar um veículo por um custo mais baixo, no caso dos leilões da modalidade circulação e, para os leilões de sucata, o desenvolvimento do mercado de peças usadas. Quanto aos leilões de reciclagem, destacam-se os ganhos ambientais.
MODALIDADES - Os leilões de circulação, em junho, venderam 441 veículos. Os bens adquiridos nesta modalidade puderam retornar a circular em via pública, ficando o arrematante responsável pelo registro do veículo perante o órgão executivo de trânsito, com pagamento das respectivas taxas.
Já nos leilões na modalidade de reciclagem, os veículos foram leiloados na condição de materiais ferrosos, destinados exclusivamente para reciclagem, não podendo ser registrados e/ou licenciados, sendo absolutamente proibida a circulação em via pública ou, ainda, comercializados como peças ou partes metálicas. Estes ocorreram em julho e disponibilizaram 13.697 veículos – uma estimativa de 4.914,84 toneladas.
Os leilões de reciclagem neste ano contemplaram 287 pátios distribuídos em 218 municípios do Estado. Além dos espaços do Detran e da Polícia Militar, foram leiloados, por força de convênio, veículos que estavam nos pátios de diversas delegacias da Polícia Civil.
Nesta modalidade, destaca-se a complexidade do processo. Até a saída dos veículos dos pátios, eles precisam passar pelas etapas de concentração dos bens nos polos de prensagem, descontaminação, prensagem, carregamento e pesagem. Só no polo Curitiba foi prensada mais de 1,2 tonelada de materiais ferrosos.
Os leilões de sucata ocorreram em outubro e resultaram na venda de 2.901 veículos. Quando leiloados nesta condição, baixados no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), não podem ser registrados ou licenciados, sendo proibida a sua circulação em via pública, destinando-se exclusivamente para desmonte e reaproveitamento comercial de peças e partes metálicas.
Os valores arrecadados com a venda dos bens são utilizados para custeio da promoção dos leilões, e o remanescente para pagamento dos débitos incidentes sobre os prontuários dos veículos, respeitando a ordem de preferência estabelecida no § 6º do Art. 328 do Código de Trânsito Brasileiro e a Resolução 623/2016 do Contran.
Por - AEN
A agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) assinou nesta terça-feira (7), em Curitiba, contratos de financiamento com quatro cooperativas e sete empresas do Estado.
Os créditos somam R$ 330,7 milhões e vão financiar obras, maquinários e equipamentos, além de compor o capital de giro dos empreendimentos.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior, que acompanhou as assinaturas, destacou que as ofertas de crédito pelo BRDE e pela Fomento Paraná ajudam no desenvolvimento e na geração de empregos no Estado. Ele lembrou que, até outubro deste ano, cerca de 176 mil vagas foram criados no Paraná, que está entre os estados que lideram a abertura de postos de trabalho formais neste ano no País.
“A função do BRDE, junto com a Fomento, é facilitar o crédito para as empresas que querem investir ou ampliar seus negócios no Paraná. Nossa orientação foi diversificar o leque de clientes do BRDE, para dar oportunidade a diferentes setores”, afirmou Ratinho Junior. “Com isso, conseguimos pulverizar esses recursos, fazendo com que chegasse não apenas aos grandes empreendimentos, como também nos pequenos, a exemplo do Banco do Agricultor Paranaense”.
Em 2021, quando o BRDE completou seus 60 anos de fundação, o banco chegou à marca de R$ 3,3 bilhões em operações de crédito, sendo que R$ 1,25 bilhão foram contratados no Paraná. “Já superamos a meta para o ano, mas pretendemos fechar 2021 com R$ 3,5 bilhões em contratos. A agência paranaense responde por quase 40% desses recursos, o que mostra a pujança da nossa economia”, afirmou o presidente do BRDE, Wilson Bley Lipski.
“Os contratos assinados nesta terça são bastante diversificados, com a pulverização dos recursos para diferentes setores”, destacou Bley. “Assumimos o desafio de ajudar na manutenção e criação de empregos, principalmente durante a pandemia, e estamos cumprindo com nosso objetivo social. Tanto que recebemos o Prêmio Banking Transformation 2021 pelo Recupera Sul, um programa de crédito emergencial para a recuperação das empresas afetadas nesse período”.
CONTRATOS – O maior contrato assinado nesta terça é com a cooperativa de crédito Cresol, no valor de R$ 120 milhões. O recurso vai ajudar no financiamento de empreendimentos dos clientes e cooperados, como projetos para geração de energias limpas e renováveis, salões de beleza, panificadoras, oficinas mecânicas, marcenarias, pequenas costureiras, entre outros.
“Temos uma parceria com o BRDE desde 1997 e, a cada ano, fortalecemos mais esse trabalho. Começamos, na época, com um empréstimo de R$ 700 mil e agora chegamos a R$ 120 milhões”, ressaltou o presidente da Cresol, Alzemiro Thomé. “Com esse valor, vamos disponibilizar créditos a cerca de mil clientes, principalmente micro e pequenas empresas”.
A Cooperativa Integrada financiou R$ 30 milhões, que serão investidos na melhoria das estruturas de recebimento e armazenamento de grãos, além de suporte aos cerca de 11,4 mil cooperados. A cooperativa conta com 15 unidades espalhadas no Estado, que vão receber esses investimentos, além de três indústrias e aproximadamente 2 mil funcionários.
“A modalidade de financiamento que contratamos com o BRDE, de Certificado dos Recebíveis do Agronegócio (CRA), tem um perfil de longo prazo, o que dá mais tranquilidade e solidez para a cooperativa negociar com os cooperados”, explicou o vice-presidente da Integrada, João Francisco Sanches Filho. “O banco é, provavelmente, nosso principal parceiro para fomentar os investimentos. A cooperativa tem 26 anos e, graças à parceria com o BRDE e o Governo do Estado, crescemos ano a ano”.
Ainda entre as cooperativas, a Copacol assinou um contrato no valor de R$ 15 milhões para ampliação da estrutura e aquisição de equipamentos. A C.Vale fez uma operação no valor de R$ 19,6 milhões para a compra de equipamentos. Já o contrato com o Sicoob, de R$ 50 milhões, vai atender os associados de todo o Estado da cooperativa de crédito.
EMPRESAS – Entre as operações de crédito com as empresas está um contrato no valor de R$ 25,3 milhões com a empresa Cavernoso III Energia, para a construção da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Cavernoso III. O empreendimento, que está sendo instalado no Rio Cavernoso, em Virmond, no Centro Sul do Estado, terá 6,5 MW de potência instalada.
A distribuidora de insumos agrícolas Disan, que tem sede em São Miguel do Oeste e 27 unidades espalhadas na região Oeste, contratou um empréstimo de R$ 8 milhões para fomentar projetos do agronegócio, com investimentos na infraestrutura que seriam silos para a armazenamento de grãos. “São investimentos que trazem oportunidades de emprego e abre oportunidade para que mais pessoas participem do nosso negócio, que cresce junto com o agro”, afirmou a diretora da empresa, Leila Zorzetto.
O contrato da indústria de fertilizantes Agrocete foi de R$ 15 milhões. O recurso será usado para a ampliação da fábrica de inoculantes e construção de uma fábrica de fertilizantes e em um barracão armazenagem. A fabricante de tintas Alessi também fez um empréstimo no valor de R$ 15 milhões para a instalação de sua sede própria em Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba.
Também foram assinados contratos com a empresa de transportes rodoviário Vale do Piquiri, que vai aplicar R$ 12,7 milhões em capital de giro, além de R$ 10 milhões para a ampliação das instalações e aquisição de equipamentos para a Metalkraft e R$ 10 milhões para investimento e capital de giro para a produtora de sementes Sojamil.
PRESENÇAS – Participaram da solenidade o chefe da Casa Civil, Guto Silva; os secretários estaduais da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara; e do Planejamento e Projetos Estruturantes, Valdemar Bernardo Jorge; o diretor Administrativo do BRDE, Luiz Carlos Borges da Silveira; o diretor-presidente da Fomento Paraná, Heraldo Neves; e os deputados estaduais Hussein Bakri (líder do Governo), Gugu Bueno, Tião Medeiros, Doutor Baptista e Boca Aberta Júnior.
Por - AEN
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) foi o grande vencedor da categoria Inovação em Crédito do Prêmio Banking Transformation, antigo Prêmio Relatório Bancário.
Em sua 17ª edição, a premiação prestigiou iniciativas transformadoras do setor financeiro nacional. O BRDE concorreu com o projeto Recupera Sul e a cerimônia de premiação foi transmitida no formato virtual na noite da última segunda-feira (6).
Assim que o mundo inteiro foi atingido pelos efeitos da pandemia de Covid-19, o BRDE buscou diversas soluções para enfrentá-los. Maior banco de fomento da Região Sul, a instituição percebeu a necessidade de financiar capital de giro, apesar de sua trajetória de investimentos a longo prazo. Assim, o Recupera Sul, lançado em março do ano passado, disponibilizou R$ 553,6 milhões na forma de capital de giro e microcrédito. Até o momento foram atendidos 1.707 empresas.
O BRDE buscou diversificar suas fontes, firmando parcerias com organismos internacionais, como Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e outros. Além disso, para atenuar a situação das empresas e ajudar na manutenção dos empregos, o BRDE adotou o congelamento temporário da dívida de clientes, em especial micro e pequenos empresários dos três estados. Inicialmente, a prática conhecida como standstill teria duração de seis meses, mas foi reeditada em maio, podendo chegar a 18 meses em alguns casos. Mais de 2 mil contratos foram prolongados.
Também fazem parte das iniciativas ganhadoras o BRDE Empreendedoras do Sul, programa de crédito exclusivo para empresas lideradas por mulheres que já contempla liberou R$ 106,1 milhões; a linha de financiamento especial para as empresas da Economia Criativa do Rio Grande do Sul, que disponibilizou R$ 12,9 milhões; e o SC Mais Renda Empresarial, para ajudar no enfrentamento dos prejuízos econômicos e sociais provocados pela pandemia.
Além dos auxílios diretos promovidos neste período, o BRDE Recupera Sul também trouxe importantes avanços nos processos operacionais do banco. As ações de Tecnologia da Informação implementadas englobam a digitalização de processos, segurança cibernética, digitalização de processos, expansão dos canais digitais e outras. Em 2020, por exemplo, as solicitações de financiamento foram disponibilizadas de forma online. Em 2021 foi lançado o aplicativo móvel do BRDE.
O diretor-presidente do BRDE, Wilson Bley, destacou a importância da digitalização para que o órgão realizasse seu trabalho com excelência e conquistasse o prêmio. “Como diretor de Operações, sempre fui um defensor da digitalização do banco. Hoje, como diretor-presidente, minha bandeira segue a mesma. Vencer o Prêmio Banking Transformation significa que fizemos e continuaremos fazendo um belo trabalho nessa área para contribuir cada vez mais com o desenvolvimento do Sul do Brasil, nosso principal objetivo”, afirmou.
O vice-presidente e diretor Acompanhamento e Recuperação de Crédito do BRDE, Marcelo Haendchen Dutra, ressaltou que o prêmio reconheceu o esforço das equipes técnicas em tornar possível o programa desenvolvido para ajudar os empresários no momento mais crítico de enfrentamento desta crise.
"Trabalhamos com condições de financiamento diferenciadas, contribuindo para manutenção dos negócios e na preservação dos empregos. É fruto do esforço coletivo para que o crédito chegasse rapidamente a quem mais precisa, ajudando a reduzir os impactos da pandemia na economia do Sul”, disse.
PRÊMIO – O Programa de Crédito Emergencial do BRDE para recuperação da economia da Região Sul (BRDE Recupera Sul) venceu a categoria Inovação em Crédito, na qual concorreram 231 projetos. Ela premiou soluções relacionadas a crédito, refletidas em produtos ou serviços, que tornem o crédito acessível e facilitado para todos os níveis populacionais do país, tais como novas modelagens, score e outros.
Por - AEN










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