O Sicoob também marcou presença no Show Rural Coopavel, sempre levando inovações tecnológicas para seus clientes.
O Paraná busca estreitar laços econômicos e comerciais com a Província de Córdoba, na Argentina. O vice-governador Darci Piana recebeu nesta terça-feira (15), no Palácio Iguaçu, uma comitiva de políticos argentinos liderados pelo prefeito de Córdoba, Martín Llaryora.
No encontro, Piana ressaltou o bom momento vivido pelo Paraná. Lembrou que, desde de 2019, o Estado atraiu cerca de R$ 100 bilhões em investimentos privados. Montante que, destacou ele, acelerou o desenvolvimento em infraestrutura. Somente em rodovias, dentro da nova proposta de concessão em parceria com o governo federal, serão R$ 44 bilhões, entre duplicações, anéis rodoviários, terceiras faixas, viadutos e trincheiras. A licitação para a concessão de rodovias, na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), está prevista para ocorrer ainda neste ano.
O vice-governador destacou também o projeto da Nova Ferroeste, ligação ferroviária que vai unir Maracaju (MS) ao Porto de Paranaguá. O investimento, também privado, deve ultrapassar os R$ 20 bilhões, também com previsão de concessão para este ano.
“Também estamos reformado aeroportos, o Porto de Paranaguá, modernizando a orla de Matinhos e instalando 25 mil quilômetros de instalações trifásicas. O Paraná se desenvolve para melhorar a vida da população”, disse Piana. “E, claro, diante deste cenário, podemos nos aproximar de Córdoba, buscando formas de intercooperação”.
Llaryora, por sua vez, ressaltou que as regiões são muito parecidas, com oportunidades de intercâmbio nos setores do agronegócio, desenvolvimento sustentável, turismo e industrialização de alimentos, entre outras áreas. “Queremos fortalecer a indústria, agregando valor ao que é produzido no campo, por meio de iniciativas ambientalmente corretas, como a utilização de biocombustível. Nesses aspectos somos muito parecidos com o Paraná e podemos trocar experiências”, afirmou o prefeito.
PRESENÇAS – Participaram também do encontro o cônsul da Argentina em Curitiba, Eduardo Leone; o cônsul adjunto da Argentina em Curitiba, Sebastián Gonzalo Bertuzzi; o secretário de Gestão Ambiental e Sustentabilidade de Córdoba, Jorge Folloni; o presidente da Biocórdoba, Enzo Cravero; o secretário do Bloco Regional de Intendentes, Prefeitos, Alcaldes e Empresários do Mercosul (Bripaem), Ramón Ortellado; o secretário de Relações Exteriores do Bripaem, Edemir Bozeski; e a representante da empresa Skyline, Caroline do Rocia Celli.
Por - AEN
Empresas interessadas em conhecer detalhes do projeto da Nova Ferroeste têm prazo até 31 de março para se inscrever em visitas técnicas a pontos estratégicos do traçado. O link para a inscrição das visitas está no ar na página da Nova Ferroeste. Nesta semana, o Paraná recebeu três primeiros interessados.
Através do cadastro, as empresas podem agendar encontros presenciais em locais como o Porto de Paranaguá e o terminal da Ferroeste em Cascavel. “Essa demanda por visitação surgiu durante a sondagem de mercado, no fim do ano passado, quando diversos participantes demonstraram o desejo de vir ao Paraná e conhecer de perto a estrutura local”, explica Luiz Henrique Fagundes, coordenador do Plano Estadual Ferroviário.
As primeiras solicitações foram feitas no início de fevereiro e o calendário se encerra no fim de março. Os empreendedores podem optar por duas modalidades. O primeiro roteiro prevê um tour pela estrutura da empresa pública Portos do Paraná, o Porto de Antonina, o corredor de exportação do Porto de Paranaguá e, ainda, o Terminal de Contêineres do Paraná.
A segunda opção contempla, além do Litoral, um dia de atividades no Oeste do Estado, com passagem pelo terminal da Ferroeste em Cascavel e acesso a grandes empresas do agronegócio instaladas na região e que vão se beneficiar com a ampliação da linha férrea.
A Ferroeste funciona desde 1991 e administra o atual traçado de 248 quilômetros de trilhos entre Guarapuava e Cascavel. Com o projeto da Nova Ferroeste, essa linha será ampliada nos dois sentidos, fazendo a ligação entre Maracaju, no Mato Grosso do Sul, e o Porto de Paranaguá. Está previsto ainda um ramal entre Cascavel e Foz do Iguaçu para captar carga do Paraguai e da Argentina.
A Nova Ferroeste, com 1.304 quilômetros, vai constituir o Corredor Oeste de Exportação, com potencial para ser o segundo maior corredor de grãos e contêineres refrigerados do país.
ENCONTROS - As reuniões presenciais com empreendedores em visita a locais estratégicos do traçado da Nova Ferroeste são promovidos pela Ferroeste. As agendas são abertas para qualquer empresa interessada em enviar representantes.
Segundo o diretor-presidente da Ferroeste, André Gonçalves, a empresa é que vai agendar e coordenar esses encontros. Os custos com deslocamento, hospedagem e alimentação dos visitantes são responsabilidades das empresas. “O nosso papel é fazer a ponte entre os interessados no projeto com esses pontos indicados nos roteiros. Disponibilizamos pessoas do nosso time para acompanhar e fazemos a conexão com as lideranças regionais”, explica Gonçalves.
Essa semana, três interessados vieram ao Paraná, uma empresa de construção e duas operadoras. “Nessas visitas a gente consegue passar informações que em uma hora de conversa, como fazemos nas reuniões virtuais, não é possível compartilhar”, diz o coordenador do Plano Estadual Ferroviário.
Para Luiz Henrique Fagundes, essa interlocução entre agentes públicos e o setor produtivo, permite às empresas interessadas terem uma visão mais detalhada da região onde será construído o empreendimento. “Nosso contato é com nomes do mundo todo, tanto operadores, quanto investidores e financiadores. A maioria desconhece a realidade local, quando chegam aqui ficam espantados com o potencial e o nível de desenvolvimento do Paraná’, completa.
ESTUDOS E PREGÃO - A Nova Ferroeste deve ir a leilão na Bolsa de Valores do Brasil (B3) no segundo trimestre de 2022. O valor do investimento está estimado em R$ 29,5 bilhões. O consórcio ou grupo vencedor vai executar a obra e explorar o empreendimento por 70 anos.
O Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) e o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) foram finalizados. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis) deve publicar no Diário Oficial da União o início do prazo de 45 dias para as empresas do solicitarem a realização das audiências públicas referentes ao meio ambiente.
Por - AEN
Um mês após o início da vacinação infantil contra a Covid-19 no Paraná, 229 municípios – 57,4% do Estado – já vacinam a faixa de 5 anos ou mais, sem comorbidades. O dado faz parte de um levantamento preliminar da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), com informações repassadas pelos municípios para as 22 Regionais de Saúde.
Nas demais idades, o Paraná possui 43 cidades vacinando acima de 6 anos (10,8%); 48 com mais de 7 anos (12%); 51 acima de 8 anos (12,8%); 14 acima de 9 anos (3,5%), nove com mais de 10 anos (2,2%) e cinco municípios imunizam na faixa dos 11 anos (1,3%).
“O Paraná foi um dos primeiros estados que solicitaram a autorização para a vacinação de crianças e adolescentes ao Ministério da Saúde. Depois de tanta ansiedade por esses imunizantes, hoje temos a disponibilidade da vacina nos 399 municípios, onde mais da metade já atingiram a idade mínima”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
“É fundamental que os pais e responsáveis confiem na segurança dos imunizantes aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e levem essas crianças até um ponto de vacinação”, acrescentou.
DOSES – Desde o início da vacinação desta faixa etária, em 15 de janeiro, 434.236 primeiras doses (D1) pediátricas foram aplicadas no Paraná. A estimativa do Ministério da Saúde é que o Estado possua 1.075.294 crianças de 5 a 11 anos, ou seja, pelo menos 40% já tiveram a primeira dose.
A Sesa já recebeu 695.660 doses para este público e distribuiu 636.520 para os municípios, restando ainda 59.140 vacinas CoronaVac para segunda dose (D2) que permanecem armazenadas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para envio em tempo oportuno.
MUNICÍPIOS – Em números absolutos, o município que mais aplicou vacinas pediátricas é Curitiba, com 87.102 doses, seguida por São José dos Pinhais (17.815), Maringá (17.303), Londrina (14.605) e Colombo (12.085).
Quase todos os municípios já superaram a vacinação por comorbidades e seguem a imunização por faixa etária, sem necessidade de condições pré-existentes, com exceção de Bela Vista do Caroba, que não havia iniciado a vacinação deste público até esta segunda-feira (14), mas abriu a imunização hoje para crianças com comorbidades de 5 a 11 anos e para a faixa etária de 11 anos.
VACINÔMETRO – Os números da preliminares da Sesa são maiores do que os dados disponíveis no Vacinômetro do Ministério da Saúde. A diferença nos dados pode estar relacionada com as instabilidades da base nacional do Programa Nacional de Imunizações (PNI), além de atrasos de notificação.
Confira o levantamento da Sesa completo AQUI
A vacinação infantil contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos completa um mês no Paraná nesta terça-feira (15).
Um levantamento preliminar da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) aponta que o Estado registra pelo menos 40% de cobertura neste público. A estimativa do Ministério da Saúde é que o Paraná tenha 1.075.294 crianças nesta faixa etária.
Ao todo, 434.236 primeiras doses (D1) pediátricas foram aplicadas neste período, uma média de 14,4 mil doses administradas diariamente no Estado. Os dados foram compilados com informações disponibilizadas pelos municípios e enviadas para as 22 Regionais de Saúde.
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, comemorou a adesão da vacinação infantil e alertou para a importância da imunização. “Cada dose aplicada é motivo de alegria. Precisamos que a população paranaense continue se conscientizando da relevância e efetividade dos imunizantes no combate a Covid-19 para que possamos vencer essa pandemia”.
DISTRIBUIÇÕES – Para possibilitar a vacinação deste público, o Ministério da Saúde já destinou cinco remessas de vacinas pediátricas ao Paraná, somando 695.660 doses. Destas, 636.520 já foram descentralizadas para os municípios e 59.140 vacinas CoronaVac para segunda dose (D2) permanecem armazenadas no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para envio em tempo oportuno.
“A força-tarefa do Governo do Estado continua garantindo que as vacinas sejam distribuídas no menor tempo possível. Essa agilidade na descentralização permite que as equipes municipais de saúde levem os imunizantes até o braço das pessoas, e mantém o Paraná como um dos estados que mais vacina no Brasil”, disse Beto Preto.
VACINÔMETRO – Os números preliminares da Sesa são maiores do que os dados disponíveis no Vacinômetro do Ministério da Saúde. Na plataforma, o Paraná permanece como terceiro estado que mais aplicou vacinas neste público, com um total de 304.602 doses, atrás de Minas Gerais (412.443) e São Paulo (1.181.535). A diferença nos dados pode estar relacionada com as instabilidades da base nacional do Programa Nacional de Imunizações (PNI), além de atrasos de notificação.
Ainda segundo o Vacinômetro, o Paraná já registra mais de 21 milhões de doses aplicadas, sendo 9.472.528 primeiras aplicações, 8.778.046 segundas doses ou doses únicas, 2.854.628 doses de reforço e 214.375 doses adicionais.
Nos números gerais, o Estado é o 5º no ranking brasileiro, atrás da Bahia (22.840.378), Rio de Janeiro (29.369.221), Minas Gerais (36.887.267) e São Paulo (91.298.330), respectivamente.
Confira o levantamento completo AQUI .
Por - AEN
A participação do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) no Show Rural, em Cascavel, impulsionou as negociações no agronegócio e parcerias em outros setores do banco, por meio de contatos com diversas empresas da região, grupos de produtores rurais e instituições financeiras, que sinalizaram num primeiro contato a possibilidade de trabalhar com repasses de recursos.
Foram aproximadamente 120 atendimentos formais com a equipe de Planejamento e Avaliação do BRDE, além dos contatos iniciais com outras instituições.
“Além das cooperativas de produção e de crédito que já mantêm a parceria com o BRDE, foram prospectadas outras possibilidades de abertura de crédito, linhas de financiamento, de acordo com a natureza de cada um que chegou até o estande e trouxe seu projeto. Isso demonstra que o BRDE está alinhado com a determinação do governador Ratinho Júnior sobre a pulverização de recursos, ou seja, estamos mais próximos desde o produtor rural até as grandes empresas”, detalhou o presidente do BRDE, Wilson Bley Lipski.
Em evento com a presença do vice-governador do Paraná, Darci Piana, o BRDE assinou aproximadamente R$ 350 milhões em contratos de financiamento, repasse de recursos e abertura de crédito, com os setores público, privado e convênios do Banco do Agricultor.
PARCERIAS – Os atendimentos prospectados para futuros negócios envolvem setor de energia fotovoltaica e hidráulica, turismo, repasse via incentivos fiscais, empresas de revenda de equipamentos. Produtores rurais buscaram financiamentos para projetos de irrigação, energia solar, reflorestamento, programas de inovação e armazenagem.
Durante o Show Rural, foi feito repasse de R$ R$ 558 mil ao Hospital do Câncer Uopeccan, de Cascavel, por meio de incentivo fiscal, destinado a programas de apoio e atenção ao câncer e a pessoas com deficiência. Também foi assinado protocolo de intenções com a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu, a fim de ratificar o compromisso de promover ações futuras nas áreas de Tecnologia e Inovação por meio de Acordo de Cooperação Técnica.
Houve, ainda, abertura de crédito para projetos de mobilidade urbana e energia para Prefeitura Cascavel na ordem de R$ 100 milhões; discussão para linhas de crédito ao turismo em Foz do Iguaçu, além de reunião inédita com diretoria do BRDE de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.







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