Sicredi Grandes Lagos PR/SP encerra assembleias de núcleo com prestação de contas de 2021

Em 19 cidades entre Paraná e São Paulo, processo assemblear contou com a participação de mais de 2000 associados

Com a participação de mais de 2.000 associados, a Sicredi Grandes Lagos PR/SP encerrou na noite desta quinta-feira (24) com os associados da agência XV de Novembro de Laranjeiras do Sul/PR, o período de assembleias de núcleo de 2022. Foram 19 municípios entre o Paraná e o litoral de São Paulo que receberam a prestação de contas do ano de 2021.

As assembleias são realizadas todos os anos com a finalidade de garantir a participação ativa de cada cooperado, que pode expandir sua participação nas decisões e contribuir com ideias para a cooperativa. “Por meio das reuniões assembleares, que envolvem e valorizam a opinião de todos os envolvidos, é possível planejar para alcançar objetivos que beneficiem a cooperativa, os associados e também a comunidade”, afirma o presidente da Sicredi Grandes Lagos, Orlando Muffato.

Apesar de serem realizados presencialmente, todos os encontros respeitaram os protocolos de combate a Covid-19. “A preocupação com a saúde e bem-estar de associados e colaboradores é uma das principais características do Sicredi. Portanto, devido a pandemia todos os cuidados estipulados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) foram rigorosamente seguidos para que os associados pudessem exercer seu direito de participação de forma plena e responsável, e com segurança acima de tudo”, afirma o presidente.

No dia 19 de março, acontece a Assembleia Geral Ordinária (AGO), no auditório da Acils em Laranjeiras do Sul/PR. Atualmente a Sicredi Grandes Lagos PR/SP conta com mais de 36 mil associados e em 2021 ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em ativos administrados.

 

 

 

 

 

 

 

Por - Assessoria

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Normativa do IAT define destino de resíduos perigosos no Paraná

O Instituto Água e Terra (IAT) definiu diretrizes para a destinação adequada de resíduos com características de inflamabilidade, classificados como resíduos perigosos. O documento proíbe a disposição final de resíduos com potencial energético em aterros do Estado.

A determinação foi estabelecida através da Portaria IAT nº 033/2022, publicada em Diário Oficial nesta semana, em consonância com a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A normativa orienta sobre o aproveitamento dos resíduos para geração de energia térmica, a partir da combustão de resíduos em equipamentos industriais, como caldeiras industriais e fornos, entre outros.

A Portaria é direcionada aos geradores e gerenciadores dos resíduos sólidos no Estado, que devem procurar formas ambientalmente adequadas de disposição e destinação final desses produtos. O Paraná possui um número reduzido de empreendimentos para o aproveitamento energético ou a recuperação energética de resíduos sólidos.

 “São apenas algumas regiões do Estado que possuem essa capacidade e, muitas vezes, a destinação dos materiais considerados inflamáveis é realizada em aterros industriais, o que é muito prejudicial ao meio ambiente”, afirma a gerente de Licenciamento Ambiental, Ivonete Chaves.

Para a recuperação energética desses resíduos, ela destaca que é obrigatório aos gestores e gerenciadores o cumprimento imediato da normativa quando houver instalações devidamente licenciadas em um raio de até 150 km de distância da fonte de geração dos resíduos, conforme estabelecido no Decreto Federal nº 10.936 que regulamenta a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Nos casos em que isso não for possível, os geradores têm um prazo de 18 meses para providenciar a disposição e destinação final de forma ambientalmente adequada, ficando proibida a destinação em aterros industriais.

RESÍDUOS PERIGOSOS - São considerados resíduos com características de inflamabilidade as borras oleosas, de processos petroquímicos, de fundo de tanques de combustíveis e de produtos inflamáveis, de tintas à base de solventes, além de elementos filtrantes de filtros de combustíveis lubrificantes, solventes e borras de solventes, e ceras contendo solventes.

Também entram na classificação panos, estopas, serragem, EPIs, elementos filtrantes e absorventes contaminados com óleos lubrificantes, solventes ou combustíveis (álcool, gasolina, óleo diesel, etc); lodo de caixa separadora de óleo com mais de 5% de hidrocarbonetos derivados de petróleo ou mais 70% de umidade; e solo contaminado com combustíveis ou com qualquer um dos componentes acima identificados.

A medida atende a Resolução do Conselho Estadual do Meio Ambiente nº 109/2021, que estabelece critérios e procedimentos para o Gerenciamento de Resíduos Sólidos no Paraná.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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Em ano de investimento recorde, Copel vai alcançar a marca de 5 milhões de clientes

No ano em que está realizando o maior investimento em distribuição de energia de sua história, a Copel se prepara para atender a 5 milhões de unidades consumidoras.

A estimativa é que a marca seja alcançada até o final de novembro de 2022, momento em que a companhia já terá aplicado a maior parte do montante de R$ 1,634 bilhão, destinado à ampliação e modernização da rede elétrica do Paraná neste ano.

Atualmente, a Copel conta com 4,9 milhões de consumidores em 394 dos 399 municípios do Paraná e um de Santa Catarina (Porto União). Do total, 4 milhões são clientes residenciais urbanos, 70,6 mil são industriais, 422,5 mil comerciais, e 342,4 mil rurais. A lista é complementada com unidades consumidoras pertencentes ao poder público e à iluminação pública.

Com o crescimento estimado para o fim de 2022, se fosse a população de um território, o número de clientes da Copel seria maior do que o número de habitantes de 15 estados brasileiros. Em comparação com  outras nações, seria ainda maior do que a população de países como Irlanda, Uruguai e Croácia.

 “Os números da Copel ajudam a traduzir o que o investimento em energia tem representado ao longo de 67 anos de existência da empresa: infraestrutura de qualidade para o Paraná crescer”, ressalta o governador Carlos Massa Ratinho Júnior. "Olhando para o futuro, a atuação da Copel é essencial para proporcionar segurança energética ao Estado”, complementa.

CRESCIMENTO – Fundada em 1954, a Copel incorporou os primeiros clientes em 1956. Naquele ano, a empresa atendia, ao todo, a 3.734 unidades consumidoras. Ao longo das próximas décadas, a empresa trabalhou para ampliar o atendimento aos paranaenses.

Em alguns casos, assumiu o atendimento de empresas municipais de distribuição, como ocorreu em 1973, quando incorporou a Companhia Força e Luz do Paraná, que atendia Curitiba.

Em 1981, 25 anos após a ligação dos seus primeiros consumidores, a Copel chegou a 1 milhão de clientes. Desde então, a companhia adicionou, em média, um milhão de novos clientes a cada dez anos: chegou a 2 milhões em 1991, 3 milhões em 2002 e 4 milhões em 2012.

Para obter esse crescimento, a empresa investiu em expansão e modernização da rede elétrica, provendo infraestrutura de qualidade que contribuiu para o desenvolvimento do Paraná.

Na esfera industrial, a companhia começou com 25 consumidores em 1956, chegou a mil clientes industriais em 1968, 10 mil em 1974 e 50 mil em 2004. Na área rural, o primeiro consumidor foi ligado em 1959. Dez anos depois, eram 562 clientes rurais e em 1985 já eram mais de 100 mil unidades consumidoras no campo.

Grande parte do crescimento estava associada ao programa Clic Rural. O programa viabilizou 163 mil ligações em pouco mais de seis anos, alcançando mais da metade da população rural no Estado. Nas décadas de 1990 e 2000 seguiram-se outros programas, como o Força Rural e o Luz no Campo.

Levar energia a todos os paranaenses se tornou um dos grandes desafios da companhia no início do século 21. Em 2012, após a Copel concluir todas as fases do programa Luz para Todos, o Paraná conquistou a universalização do fornecimento de energia elétrica.

NOVOS DESAFIOS – Desde então, o principal desafio da Copel tem sido transformar a qualidade do fornecimento de energia a todos os paranaenses. Essa estratégia é sintetizada pelos programas ParanáTrifásico e Rede Elétrica Inteligente, iniciativas que vão absorver R$ 750 milhões em investimentos em 2022, 45% do total a ser investido em distribuição de energia no período.

“A Copel possui um histórico de programas eficientes, implementados para levar energia a todos os paranaenses, melhorar a qualidade de vida da população e garantir que produtores rurais, comércio e indústria contem com energia de qualidade para crescerem”, pontua o presidente da Copel, Daniel Slaviero. “Para nós é motivo de orgulho estar implementando, atualmente, dois dos programas mais transformadores da história da companhia.”

PARANÁ TRIFÁSICO - O Paraná Trifásico está promovendo a substituição de toda a espinha dorsal da rede rural por uma rede trifaseada. Além de garantir energia de mais qualidade e com maior segurança, o programa proporciona o acesso do produtor rural à rede trifásica a um custo muito inferior ao que hoje é pago.

A Copel está investindo R$ 2,7 bilhões para alcançar todos os cantos do Paraná. Mais de 25 mil km de cabos serão substituídos.

As novas linhas têm conexões inteligentes com a central de monitoramento da rede, chamados de religadores automáticos. Esses equipamentos têm capacidade para identificar problemas e “abrem temporariamente” para passagem de eventuais curtos-circuitos e evitar desligamentos, e religam a energia sem precisar de interferência humana.

INTELIGENTE - O Programa Rede Elétrica Inteligente (REI), por sua vez, é o maior do gênero no país e está substituindo os medidores atuais, analógicos,  por medidores digitais inteligentes. Estes equipamentos se comunicam diretamente com o Centro Integrado de Operação da Distribuição da Copel, facilitando o controle de toda a cadeia, desde a subestação até o consumidor final.

Esse investimento tecnológico não tem custo algum para o cliente e permite a leitura de consumo remota, assim como autonomia para o usuário monitorar o seu consumo em tempo real por meio do aplicativo da Copel para celular. Já foram instalados mais de 240 mil equipamentos inteligentes em 63 municípios do Estado. Até a metade do ano, a expectativa é chegar a 390 mil medidores em 73 localidades.

 

 

 

 

 

Por - AEN

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Sanepar fará diagnóstico participativo em 14 bacias hidrográficas do Paraná

A Sanepar começou nesta quarta-feira (23) o trabalho de levantamento das condições ambientais, sociais e econômicas de 14 bacias hidrográficas do Paraná.

O projeto intitulado Diagnóstico Participativo vai envolver quase 5 mil propriedades rurais em 26 municípios do Estado. O objetivo principal é identificar riscos atuais e futuros que impactam na quantidade e na qualidade da água dos mananciais de abastecimento, onde há alguma limitação operacional.

Os envolvidos na ação são 100% das propriedades com Cadastro Ambiental Rural (CAR), do Ministério da Agricultura e Pecuária, e uma parcela dos moradores das áreas urbanas, considerando o território-alvo aquele que fica a montante (acima/antes) dos pontos de captação da Sanepar.

A pesquisa será feita em visitas domiciliares nos meios rural e urbano, com levantamento de dados como infraestrutura, atividades desenvolvidas, caracterização ambiental, origem da água, destino dado ao esgoto e aos resíduos sólidos, práticas de conservação do solo e métodos de cultivo ou manejo.

Também estão previstas reuniões comunitárias no ambiente rural para a definição das ações prioritárias e dos responsáveis pela sua execução.

O diretor de Meio Ambiente e Ação Social, Julio Gonchorosky, afirma que este levantamento subsidiará planos futuros de intervenções nas bacias. Recursos virão do Fundo Azul e de parcerias estabelecidas nos territórios. Os dados consolidados também entrarão nos Planos de Segurança de Água.

“Estamos reunindo esforços para que o diagnóstico seja de fato participativo no levantamento de questões, ações e prioridades. É importante que haja a apropriação e a busca de soluções por parte de quem está no cotidiano das bacias”, disse o diretor.

Este trabalho dá relevância à gestão compartilhada dos recursos hídricos. Entre os principais parceiros do projeto estão o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), os conselhos de meio ambiente e as prefeituras de Londrina, Cambé, Arapongas, Rolândia, Jandaia do Sul, Cambira, Santa Mariana, Cornélio Procópio, Paranavaí, Ponta Grossa, Castro, Carambeí, Bituruna, Reserva, Turvo, Pinhais, Cascavel, Francisco Beltrão, Manfrinópolis, Flor da Serra do Sul, Marmeleiro, Pato Branco, Mariópolis, Vitorino, Foz do Iguaçu e Santa Terezinha de Itaipu.

As bacias alvo deste projeto são Cafezal, Águas do Ema, Ribeirão Marumbi, Alagados, Herval, Maromba, Turvo, Rio do Meio, Cascavel, Marrecas, Pato Branco, Tamanduá, Ribeirão Arara e Águas das Araras. A única exceção na seleção das bacias é a do Rio Pequeno, pela sua importante contribuição para o Reservatório do Iraí.

Para mais informações sobre o Diagnóstico Participativo, os interessados deverão enviar email para o gestor responsável de cada região. Sendo, na região Leste, Crislaine Mendes (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), região Norte, Andréa Fontes (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), e no Sudoeste, Marilucia Rodrigues (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).

Tabela municípios

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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SICREDI 02