Estão abertas as inscrições para o novo Processo Seletivo Simplificado (PSS) da Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR). Destinado à contratação temporária de professores, pedagogos e tradutores/intérpretes de Linguagem Brasileira de Sinais (TILS) e de línguas indígenas Guarani, Kaingang ou Xetá, para a rede estadual de ensino, o certame oferta 500 vagas, distribuídas entre os 32 Núcleos Regionais de Educação (NRE) do Paraná.
O período de inscrição se estende até as 18h do dia 18 de maio, exclusivamente no site www.pss.pr.gov.br, onde o candidato deverá fazer cadastro prévio.
O edital do processo seletivo prevê a reserva de 10% das vagas para pessoas negras e 5% para pessoas com deficiência. A seleção consistirá de prova de títulos, de caráter classificatório, com pontuação total de até 100 pontos. Cada habilitação/função tem sua especificidade, portanto é importante que o candidato verifique criteriosamente o edital antes de se inscrever. É possível se inscrever em quantas funções desejar, desde que possua a escolaridade exigida.
O secretário estadual da Educação, Roni Miranda, destacou a importância da abertura do processo seletivo. “A contratação de profissionais qualificados garante, na ponta, um ensino de qualidade aos estudantes da rede estadual e a formação de cidadãos preparados para os desafios do mundo atual. Por meio destes professores, pedagogos, tradutores e intérpretes, conseguiremos manter o Paraná como estado de referência na educação pública do Brasil”, afirmou.
RESULTADO - O resultado provisório do PSS será divulgado após as 16h do dia 22 de maio. A classificação final será homologada em 30 de maio, com divulgação no site da Seed-PR.
O prazo de validade do processo é 31 de dezembro de 2025, podendo ser prorrogado uma vez. Detalhes completos sobre cronograma, número de vagas por NRE, requisitos de escolaridade e instruções de apresentação de documentos estão disponíveis para consulta no edital.
Por - AEN
O Paraná ficou em 3º lugar no ranking brasileiro de tempo de abertura de empresas em abril.
O empresário levou 10 horas e 59 minutos, em média, para abrir um negócio, enquanto a média brasileira foi de 1 dia e 4 horas. O desempenho paranaense ficou atrás apenas do Sergipe e Piauí, conforme
divulgado, nesta segunda-feira (5), pela Junta Comercial do Paraná (Jucepar).O tempo médio no Sergipe foi de 7 horas e 17 minutos e no Piauí de 7 horas e 51 minutos. Apesar da vantagem na celeridade desses estados, o Paraná processou 13 vezes mais pedidos em abril do que o líder do ranking. O volume de processos no estado sergipano foi de 544 e no Piauí de 780, enquanto a Jucepar analisou 7.264.
O tempo total de abertura de empresas e demais pessoas jurídicas leva em consideração o período na etapa de viabilidade, na validação cadastral que os órgãos efetuam e na efetivação do registro, com a obtenção do registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. Na métrica não são considerados os tempos de inscrições municipais ou estaduais e nem a obtenção de licenças para o funcionamento do negócio.
Na composição do tempo médio de abertura de empresas, a etapa de consulta de viabilidade de nome teve bom desempenho, caindo 7,55%. O tempo médio para o empresário consultar o nome pretendido para a sua empresa passou de 53 segundos em março para 49 segundos em abril – resultado que manteve o Estado no 5º lugar no ranking geral neste quesito. Minas Gerais, que possui volume de processos (8.590) semelhante ao do Paraná levou 35 minutos, em média, para oferecer a consulta de viabilidade de nome aos cidadãos.
O tempo médio de viabilidade de localização da empresa no Paraná foi de 8 horas e 42 minutos, o que representa 16,94% a mais do que o alcançado em março (7 horas e 26 minutos). Esse desempenho levou o Estado a passar de 7ª posição no ranking nacional para 11ª. Essa etapa é de responsabilidade dos municípios.
O volume de processos aumentou 1,69% no Estado, passando de 7.143 em março para 7.264 em abril. O montante é o 3º maior do país. Apenas São Paulo, com 27.888 registros, e Minas Gerais, com 8.590 registros, realizaram mais processos do que o Paraná.
INVESTIMENTO – O presidente da Jucepar, Marcos Rigoni, recebe o desempenho paranaense no ranking nacional como sinal da relevância do ambiente de negócios para o país. Ele também afirma que o aumento no volume de processos indica o dinamismo e a confiança dos empreendedores na economia paranaense.
“É importante destacar a eficiência alcançada na etapa de análise prévia de nomes empresariais que foi realizada em menos de um minuto, nos colocando em posição de destaque nacional. Apesar do aumento no tempo médio de viabilidade locacional, etapa esta de responsabilidade das prefeituras municipais, estamos trabalhando ativamente para melhorar esse desempenho. Estamos empenhados na contratação de novos serviços que incorporarão tecnologias avançadas, como georreferenciamento, para automatizar e agilizar as consultas de viabilidade de endereço junto aos municípios”, sinaliza o presidente da Jucepar.
Por - AEN
Mais de 300 municípios paranaenses registraram saldo positivo na geração de empregos no acumulado de 2025, entre janeiro e março.
Ao todo, 320 das 399 cidades tiveram dados positivos ou estáveis na geração de empregos, 80,20% do Estado. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na última semana pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Dentre as 320 cidades, 314 (78,70%) tiveram resultados positivos, outras seis (1,50%) ficaram estáveis e apenas 79 (19,80%) tiveram saldo negativo no acumulado do ano. Nos últimos 12 meses, os índices são semelhantes: 299 municípios (74,94%) tiveram saldo positivo, e outros 100 (25,06%) negativos.
O principal destaque na geração de empregos segue sendo Curitiba, onde o saldo foi de 15.143 vagas de janeiro a março – resultado de 159.883 admissões e de 144.740 desligamentos no período. As contratações na Capital foram puxadas principalmente pelo setor de Serviços, que gerou 11.460 vagas, 75,68% do total municipal.
Na vice-liderança aparece Londrina, segunda maior cidade do Estado, com saldo de 3.564 vagas. Foram 31.563 contratações e 27.999 demissões no primeiro trimestre do ano. Assim como na Capital, o setor de Serviços puxou a alta na cidade do Norte paranaense, com saldo de 2.239 vagas. Em terceiro lugar vem Maringá, no Noroeste, com 30.836 admissões e 27.662 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 3.174 vagas abertas.
Fechando a lista de 10 cidades que mais geraram vagas em acumulado do ano estão São José dos Pinhais (1.970), Araucária (1.602) e Pinhais (1.150), na Região Metropolitana de Curitiba (RMC); Arapongas (1.112), no Norte; Toledo (2.933) e Cascavel (2.493), no Oeste; e Ponta Grossa (985), nos Campos Gerais. Pato Branco, no Sudoeste, aparece em 11.º lugar, com 958, mostrando a capilaridade na distribuição de novas vagas pelo Estado.
Das 314 cidades com saldo positivo, nove delas tiveram saldo acima de mil vagas. Outras 11 registraram entre 500 e mil novas vagas; 69 tiveram entre 100 e 500 vagas abertas; e 225 entre um e 100 empregos criados. Itambé, Nova Santa Bárbara, São Manoel do Paraná, Figueira, Honório Serpa e Fênix foram as cidades que registraram estabilidade no acumulado do ano.
TRIMESTRE — O Paraná registrou o 5.º melhor resultado do País com saldo positivo na geração de vagas de emprego no acumulado de 2025. Foram 60.757 postos de trabalho abertos no primeiro trimestre do ano. O saldo paranaense é resultado da diferença entre as 571.966 admissões e 511.209 desligamentos no acumulado do primeiro trimestre. À frente do Paraná estão São Paulo (209.656), Minas Gerais (75.896), Rio Grande do Sul (66.490) e Santa Catarina (63.591).
Confira a relação completa
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Por - AEN
O Ministério da Agricultura e Pecuária estabeleceu as datas do vazio sanitário para a safra 2025/26. No Paraná foi escalonada em três períodos, com o primeiro iniciando em 2 de junho. O vazio é uma medida fitossanitária para evitar a proliferação do fungo da ferrugem asiática.
Com a medida de escalonamento, são respeitados os diversos microclimas do Estado, estabelecendo-se os períodos mais adequados para o plantio da oleaginosa, com o objetivo de reduzir a propagação do fungo Phakopsora pachyrhizi.
Durante o vazio sanitário não é permitido cultivar ou manter plantas vivas de soja no campo, com o objetivo de que não se torne hospedeira do fungo e fonte de multiplicação da doença no ciclo do grão. Devido à severidade do ataque, disseminação, custos de controle e o potencial de redução de produtividade da lavoura, a ferrugem é considerada a principal doença da oleaginosa.
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) é a responsável pela fiscalização no território paranaense e tem a missão de responsabilizar e aplicar as penalidades previstas em legislação para os produtores que não fizerem a erradicação das plantas vivas de soja durante o período do vazio sanitário. É dela também a responsabilidade pelo cumprimento das datas para a janela de plantio da cultura no Estado.
Segundo o chefe do Departamento de Sanidade Vegetal da Adapar, Paulo Roberto de Paula Brandão, é importante que todos os agricultores adotem esse cuidado em suas propriedades. “A prática do vazio sanitário da soja beneficia o agricultor, que terá essa doença cada vez mais tarde necessitando menos aplicações de fungicidas, além de auxiliar na manutenção da eficácia desses produtos para o controle da ferrugem”, disse.
Ele afirmou que a medida sanitária somente será efetiva com o monitoramento de todos os locais que possam conter plantas vivas de soja e a eliminação imediata caso alguma seja detectada.
“Assim, além das lavouras em pousio, os cultivos de inverno, como trigo, aveia e cevada, também devem estar sob vigilância para o efetivo controle de qualquer planta de soja que possa aparecer”, reforçou. “As áreas em beiras de rodovias e estradas de acesso às propriedades devem ser inspecionadas e, se constatadas plantas voluntárias de soja, deve-se proceder a eliminação”.
REGIÕES – A Portaria n.º 1.271, de 30 de abril de 2025, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária, estabeleceu as normas para o período.
Na Região 1, na qual estão os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral paranaense, não é permitida nenhuma planta de soja no solo entre os dias 21 de junho e 19 de setembro. A semeadura poderá ser feita no período de 20 de setembro de 2025 a 20 de janeiro de 2026.
A Região 2, que compreende a maioria dos municípios, particularmente os localizados no Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, tem o vazio sanitário iniciado mais cedo. Ele começa em 2 de junho e se estende até 31 de agosto. Para essas cidades o plantio da soja está liberado a partir de 1.º de setembro de 2025 e termina em 31 de dezembro.
Por fim, a Região 3, com os municípios do Sudoeste do Estado, tem o vazio sanitário determinado para iniciar em 12 de junho, estendendo-se até 10 de setembro. A data de plantio foi definida entre 11 de setembro e 10 de janeiro de 2026.
No caso da Região 3, houve um pedido formulado pela Adapar e o setor produtivo para que fosse antecipado o período de início do vazio sanitário que, no ano passado, foi em 22 de junho. A reivindicação foi aceita pelo Ministério.
“A semeadura até pode ocorrer em data imediatamente anterior, mas a germinação e a presença de plântulas de soja devem respeitar exatamente os períodos de janela definidos na portaria”, salientou o coordenador da área de Prevenção e Controle de Pragas em Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, Marcílio Martins Araújo.
Confira as regiões e os períodos de vazio sanitário e semeadura AQUI.
Por - AEN
O vice-governador Darci Piana abriu nesta segunda-feira (5) as ações do Maio Amarelo 2025, ação que mobiliza o País em prol da segurança no trânsito.
A campanha deste ano do Governo do Estado e do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) traz o tema “No seu caminho, pode ter uma vida”, que tem como foco mostrar os problemas causados pelo excesso de velocidade.
O assunto dialoga com o tema da campanha nacional, definido pelo Conselho Nacional de Trânsito (Conatran): “Desacelere. Seu bem maior é a vida”. Além do vídeo, spots de rádios e materiais digitais para alertar sobre um dos problemas que mais causam acidentes de trânsito, outras ações estão previstas para o mês, como o lançamento da consulta pública do Plano Estadual de Segurança no Trânsito para o Estado do Paraná (Petrans).
Na abertura da campanha, também foram assinadas as ordens de serviço para a implantação de projetos de sinalização viária em 55 municípios. “Estamos investindo um recurso alto para evitar os acidentes, que têm causado grandes aborrecimentos nas famílias e trazem um grande problema para o Estado”, disse Piana.
O vice-governador também destacou a importância de um trabalho conjunto para diminuir a violência no trânsito. “Estamos ajudando os municípios a fazerem a sua parte e convocando a iniciativa privada e as entidades da sociedade civil organizada para nos ajudar e fazer com que essas mortes no trânsito diminuam no nosso Estado”, afirmou.
O diretor-presidente do Detran-PR, Adriano Furtado, ressaltou que a mobilização é necessária para conscientizar não apenas motoristas, mas também pedestres, ciclistas e motociclistas sobre a atenção no trânsito. “O Maio Amarelo é um movimento de sensibilização de toda a sociedade, reunindo o poder público e a iniciativa privada em torno da causa de segurança no trânsito”, afirmou.
“O trânsito envolve ação humana, e todos os atores da sociedade devem rever o seu comportamento e ajustar suas atitudes no dia a dia para evitar acidentes, desde o pedestre, ciclista, motociclista até os motoristas”, destacou Furtado. “O poder público faz a sua parte, mas a ação da população também traz bons resultados”, completou.
MAIO AMARELO – O movimento Maio Amarelo foi criado em 2014, como forma de promover a segurança no trânsito. Através de parcerias entre o poder público, iniciativa privada e o engajamento da sociedade civil, a iniciativa busca disseminar a mensagem sobre a responsabilidade de todos para a redução de mortes e acidentes nas ruas e rodovias do país.
A escolha do mês de maio foi motivada pela proposta da Organização das Nações Unidas (ONU), quando decretou a Primeira Década de Ação para Segurança no Trânsito, em 11 de maio de 2011. A cor amarela foi escolhida por ser a cor da advertência no trânsito. Assim como placas amarelas alertam ao motorista sobre possíveis problemas à frente, a cor amarela do semáforo é reconhecida como sinal de atenção em todo o mundo.
PETRANS – A consulta pública do Plano Estadual de Segurança no Trânsito para o Estado do Paraná (Petrans) ficará aberta por um período de 30 dias – até o dia 4 de junho – para receber as contribuições da sociedade, e pode ser acessada pelo site do Detran-PR.
O Petrans está sendo projetado para organizar e reunir o planejamento, a orientação e a mobilização necessários para a implementação de ações estratégicas que visem à redução significativa dos acidentes de trânsito. “A versão inicial tem 82 ações previstas, envolvendo órgãos estaduais, municipais e do governo federal, além da iniciativa privada, para tratar da política de trânsito”, explicou Furtado.
O plano vai alinhar as ações estaduais aos padrões e diretrizes estabelecidos pelo Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans), ao qual o Estado é signatário desde 2021. “O plano vai trazer uma organização para as ações que são importantes para a segurança no trânsito. Esse é um tema que não depende apenas de investimento público, mas também de organização e da sensibilização da sociedade”, disse o diretor-presidente.
Com a consulta pública, a população vai poder opinar sobre as necessidades dos seus municípios na questão da mobilidade, ciclomobilidade, segurança no trânsito, transporte coletivo, uso de aplicativos, entre outros assuntos.
No Paraná, 59 municípios já integram o Sistema Nacional de Trânsito (SNT), que em parceria com o Detran-PR, Secretárias de Estado e outros órgãos, estão imbuídos na redução de mortes e sequelas no trânsito nas vias paranaenses. “Dentro do nosso plano, há uma ação importante para municipalizar o trânsito, para trazer a agenda política aos municípios para discutir mobilidade”, salientou.
SINALIZAÇÃO VIÁRIA – O Detran-PR vai investir R$ 14,7 milhões na sinalização viária de 55 municípios, que foram divididos em cinco lotes no Estado. Serão instaladas placas de regulamentação, advertência, indicativas e realizada pintura no pavimento de faixas de pedestres, legenda “Pare”, marcação de estacionamento, linha de eixo de via, faixas de retenção entre outros.
O prazo de execução é de 270 dias (nove meses) para a conclusão de todas as cidades, que serão atendidas por quatro empresas arrematantes da licitação.
Os municípios são:
1. Agudos do Sul
2. Almirante Tamandaré
3. Amaporã
4. Antonina
5. Astorga
6. Bandeirantes
7. Barbosa Ferraz
8. Bela Vista do Paraíso
9. Bituruna
10. Borrazópolis
11. Brasilândia do Sul
12. Campo Magro
13. Campo Mourão
14. Cândido de Abreu
15. Cantagalo
16. Cidade Gaúcha
17. Contenda
18. Cruzeiro do Oeste
19. Diamante d'Oeste
20. Enéas Marques
21. Entre Rios do Oeste
22. Fazenda Rio Grande
23. Flórida
24. General Carneiro
25. Ibema
26. Iguatu
27. Imbituva
28. Inácio Martins
29. Ipiranga
30. Iporã
31. Iracema do Oeste
32. Itaipulândia
33. Ivaiporã
34. Jandaia do Sul
35. Jundiaí do Sul
36. Luiziana
37. Mandirituba
38. Manoel Ribas
39. Marquinho
40. Matelândia
41. Medianeira
42. Mercedes
43. Nova Santa Bárbara
44. Paraíso do Norte
45. Porecatu
46. Prudentópolis
47. Quatiguá
48. Quitandinha
49. Ribeirão Claro
50. Santo Antônio da Platina
51. São João
52. São Jorge do Patrocínio
53. São Pedro do Ivaí
54. Sertanópolis
55. União da Vitória
PRESENÇAS – Participaram do evento o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi; o chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega; os secretários estaduais do Planejamento, Ulisses Maia; e da Administração e Previdência, Luizão Goulart; o superintendente da Polícia Rodoviária Federal no Paraná, Fernando Borba de Oliveira; os deputados estaduais Hussei Bakri (líder do governo na Assembleia), Márcia Huçulak, Gilberto Ribeiro, Artagão Junior, Anibelli Neto, Evandro Araújo e Doutor Leônidas; prefeitos e demais autoridades.
POr - AEN
A operação de reforço da fiscalização nas estradas estaduais realizada Polícia Militar do Paraná (PMPR) durante o feriadão de 1.º de maio flagrou 68 condutores embriagados, com sinais de embriaguez ou que se recusaram a realizar o teste de etilômetro, conforme preveem os artigos 165 e 165-A do Código Brasileiro de Trânsito.
Desses, sete foram presos pelo crime de embriaguez ao volante. Em relação ao combate aos crimes em rodovia, o registro de apreensões resultaram em 68 quilos de maconha, uma arma de fogo apreendida e 13 pessoas presas.
O balanço foi divulgado pela Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) nesta segunda-feira (05). A fiscalização de embriaguez ao volante, foi uma das principais ações da operação para garantir segurança nas rodovias. No período de 30 de abril a 05 de maio foram registrados 59 acidentes com 56 feridos e 5 óbitos.
O policiamento utilizou radares portáteis para coibir o excesso de velocidade, além da realização de testes etilométricos durante as abordagens.
Os registros mostram um número de 3.219 autos de infração de trânsito lavrados e 5.654 imagens de radar capturadas. 149 condutores foram flagrados sem habilitação ou com pendências relativas à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), conforme previsto no artigo 162 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e 304 pessoas foram autuadas por estarem sem cinto de segurança, em desacordo com o artigo 167 do CTB.
Entre os casos de embriaguez registrados, destaca-se a prisão de um homem de 47 anos, na PR-585, no município de São Pedro do Iguaçu (Oeste do Paraná). Durante a fiscalização, o condutor foi abordado após demonstrar sinais visíveis de embriaguez e realizar o teste de etilômetro, resultou em 0,77mg/l, valor duas vezes maior do que limite penal que é de 0,30 mg de álcool por litro de ar expelido.
Por - AEN