A Secretaria da Justiça e Cidadania, por meio da Coordenação Estadual de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor (Procon-PR), em parceria com a Secretaria Nacional do Consumidor, Associação Brasileira de Procons (ProconsBrasil) e Febraban (Federação Brasileira de Bancos), vai organizar um mutirão on-line de renegociação de dívidas a partir do dia 1º de março.
O mutirão faz parte das ações relacionadas ao Mês do Consumidor, e ocorre até o dia 31 de março. Durante esse período, os consumidores terão acesso também a plataforma Meu Bolso em Dia, que oferece, de forma gratuita, conteúdos sobre educação financeira e sobre como evitar situações de superendividamento.
“Poderão ser negociadas dívidas em atraso no cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e outras modalidades de crédito contraídos com bancos e instituições financeiras”, destacou Santin Roveda, Secretário da Justiça,
As dívidas com garantias reais, como financiamento de veículos ou imóveis, por exemplo, ou de contratos que estejam com os pagamentos em dia, não poderão ser renegociadas neste mutirão.
A negociação acontecerá exclusivamente através da plataforma de solução de conflitos consumidor.gov.br. Além disso, o consumidor poderá negociar diretamente com o banco no qual o consumidor tem conta ou uma dívida.
O consumidor terá acesso também a plataforma Meu Bolso em Dia, que oferece, de forma gratuita, conteúdos sobre educação financeira, tema tão relevante e necessário para ajudar as pessoas a saírem do sufoco.
Para participar do mutirão de forma on-line, basta o consumidor fazer o seu registro na plataforma consumidor.gov.br, quando receberá um login e senha. Nesse momento, o consumidor fará o relato do seu problema, devendo informar que deseja participar do mutirão de renegociação de dívidas.
“É importante que no relato, o consumidor informe o quanto pode pagar por mês na sua negociação”, alerta Claudia Silvano, coordenadora do Procon-PR.
Após finalizar o registro, o banco ou a instituição financeira tem o prazo de 10 dias para apresentar uma proposta ou resposta para o consumidor. Terminado o prazo para resposta do fornecedor, o consumidor tem 20 dias para avaliar o retorno dado.
Por - AEN
O período de defeso da Piracema termina neste sábado (1º) no Paraná. Com isso, volta a ser permitida a pesca de espécies nativas como bagre, dourado, jaú, pintado, lambari, mandi-amarelo, mandi-prata e piracanjuva.
O ciclo teve início em novembro e busca preservar a reprodução natural dos peixes na bacia hidrográfica do Rio Paraná. A ação é anual e normatizada pela Portaria 377/2022.
Nos próximos dias, o órgão ambiental vai apresentar um balanço com os números de apreensões e Autos de Infração Ambiental (AIA) emitidos durante a Piracema. No último período, entre novembro de 2023 e fevereiro de 2024, foram lavrados 92 AIAs, com multas que totalizaram R$ 265 mil. Houve ainda a apreensão de 194,68 quilos de peixe, além de materiais e equipamentos como redes de pesca, molinetes, carretilhas, anzóis, entre outras ferramentas de pesca utilizadas irregularmente.
A restrição de pesca é determinada pelo IAT há quase duas décadas, em cumprimento à Instrução Normativa nº 25/2009 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O IAT é um órgão vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), responsável, também, pela fiscalização do cumprimento das regras na pesca.
A lei de crimes ambientais define multas de aproximadamente R$ 1.200 por pescador e mais de R$ 20 por quilo de peixe pescado. Além disso, os materiais de pesca, como varas, redes e embarcações, podem ser apreendidos se ficar comprovada a retirada de espécies nativas durante o defeso, com cobrança de R$ 100 por apetrecho recolhido. O transporte e a comercialização também são fiscalizados no período.
Por - AEN
Às vésperas do feriado de Carnaval, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) constatou que o consumo de água permanece alto, inclusive no período noturno, fruto do calor extremo que várias regiões do Paraná estão enfrentando, especialmente em cidades como Londrina, Cambé e Ponta Grossa.
De acordo com o Simepar, praticamente todo o Estado teve temperaturas acima da média em fevereiro de 2025 – esta quarta-feira (26) foi o dia mais quente do ano em Pinhais, Guarapuava, Fazenda Rio Grande e Lapa. Em Ponta Grossa e Londrina, por exemplo, tanto as temperaturas máximas quanto as mínimas neste mês ficaram acima da média histórica.
Em Ponta Grossa, a temperatura mínima média neste mês de fevereiro está 2ºC acima do normal, enquanto que a máxima supera a média histórica para o mês em 1ºC. Em Londrina, a temperatura mínima está 1,4°C acima da média histórica, já a temperatura máxima chega a 1,3ºC a mais do que a média para o mês de fevereiro, segundo o Simepar.
“É um momento de desafio. Precisamos estar juntos para superar este desafio climático que vem assolando todo o Sul do Brasil, trazendo uma onda de calor ao Paraná, fazendo com que o consumo de água seja em níveis extremamente elevados”, destaca o presidente da Sanepar, Wilson Bley.
O gerente geral da Sanepar para a Região Nordeste, Gil Gameiro, explica que há uma relação de consumo maior que pode variar de 2% a 5% para cada grau de temperatura que ultrapassa os 30ºC. No Sistema de Abastecimento Integrado Londrina-Cambé, o consumo de água, em janeiro e fevereiro, cresceu mais de 20% em relação à média do ano passado.
“Além deste fator, a temperatura a partir de 24ºC se estendendo por mais horas, durante o período noturno e perdurando por vários dias, causa consequências para os sistemas de água. Mesmo trabalhando ininterruptamente, com o alto consumo, a reservação dos sistemas vai tendo seus níveis reduzidos, afetando o abastecimento em algumas regiões”, explica.
Segundo Gameiro, a Sanepar também percebeu alteração no pico de consumo. “Historicamente o pico de consumo, ou seja, quando quase todo mundo está com uma torneira aberta ou o chuveiro, ocorre entre 19 horas e 20 horas. Porém, em dias mais quentes, o consumo tem permanecido alto até bem mais tarde, até 23 horas, meia-noite”, detalha.
Gil destaca que a Sanepar já iniciou a fase de testes dos equipamentos da obra que vai atender plenamente o abastecimento na região afetada nestas semanas com manobras operacionais compensatórias, isto é, manobras para a recuperação dos níveis dos reservatórios. A nova adutora e elevatória do Sistema Tibagi custou R$ 27 milhões e deve ser entregue em abril, bem antes da previsão, que era agosto.
“Esta obra vai aumentar a nossa capacidade de transporte de água para reservatórios das regiões Oeste e Leste de Cambé. São mais seis quilômetros de adutora e uma estação elevatória de água. Cortamos o Centro, a partir da Rua Sergipe, até a região Oeste, próximo ao Moinho”, conta.
PONTA GROSSA – Outra cidade que apresentou grande aumento de demanda de abastecimento relacionada à temperatura é Ponta Grossa. No mês de fevereiro, as alterações climáticas marcadas por longos períodos de ondas de calor, refletiram diretamente no aumento da demanda por água tratada.
Historicamente, o pico de consumo diário em Ponta Grossa ocorria entre 11 horas e 13 horas. Atualmente, com a incidência de temperaturas elevadas por vários dias consecutivos, houve a ampliação nesse período de consumo, ficando entre 10 horas e 15 horas. Nos dias mais quentes o consumo chega a se elevar em torno de 25%.
Para suprir este aumento de demanda, a Sanepar está realizando várias ações emergenciais na cidade. Entre elas, no último fim de semana, colocou em operação um poço, que de imediato já está atendendo a uma parcela da população, e que terá sua capacidade ampliada, por meio de ajustes em equipamentos, ainda no mês de março.
A companhia também deve antecipar a utilização da nova adutora do rio Pitangui e de um novo módulo de tratamento, para que ainda em março seja possível incrementar a produção do sistema em mais 7%. Ao fim das obras, prevista para abril próximo, esta ampliação deve aumentar a capacidade do sistema em 15%.
PLANEJAMENTO E USO CONSCIENTE – O presidente da Sanepar reforça ainda que, entendendo que esse novo regime climático possa perdurar, a Companhia está revisando seu planejamento estratégico para preparar-se para este desafio. “Estas obras não são obras rápidas, são obras estruturantes, que têm um prazo de maturação. Nós estamos aumentando a nossa produção para que o consumo seja equilibrado. Agora, é claro, precisamos do uso racional de todos, desse bem finito que é a água potável, para aquelas necessidades que são básicas no nosso dia-a-dia”, disse.
Ele recomenda que a água tratada da Sanepar seja destinada a fins nobres, como a hidratação, a alimentação e a higiene, sendo utilizada a água da chuva ou de reuso para outras atividades, como lavar calçadas, veículos, tapetes, regar plantas e mesmo dar descargas.
Por - AEN
A Copel debateu terça-feira (25) com prefeitos e lideranças do Oeste do Paraná as demandas regionais e os investimentos que a companhia está realizando na região em 2025.
A empresa está investindo R$ 627,5 milhões em obras na rede de energia que atende diretamente ao consumidor e em subestações e linhas de alta tensão, que vão garantir ainda mais robustez no fornecimento de energia ao Oeste do Estado.
O presidente da Copel, Daniel Slaviero, recebeu o líder do governo, deputado estadual Hussein Bakri, junto com os prefeitos de Toledo, Mário Costenaro, de Marechal Cândido Rondon, Adriano Backes, e de Medianeira, Antônio Benjamim.
O diretor-geral de Distribuição, Marco Villela, e a diretora de Operação e Manutenção de Distribuição, Karine Torres, também participaram. Os prefeitos trouxeram à Copel as demandas dos municípios e participaram de discussões técnicas sobre a rede de energia.
O diretor-geral de Distribuição falou sobre questões que até poucos anos atrás não existiam, mas que hoje afetam a rede de energia e se colocou à disposição para visitar os municípios para realizar reuniões técnicas. “Todos sabem que estamos diante de um novo cenário, com maior frequência e intensidade de grandes temporais”, disse Villela. “Junta-se a isso a questão da vegetação que encosta na rede de energia, um dos principais motivos de desligamentos hoje em dia”.
Em relação à vegetação, Villela enfatizou a importância de ações conjuntas com o poder público municipal e com a sociedade em geral. O diretor-geral também explicou que ligações de geração distribuída (especialmente geração fotovoltaica) irregulares também causam oscilações na rede de energia.
A região Oeste é um dos locais com maior concentração desse tipo de geração no Estado. “O setor elétrico tem padrões para a aprovação de projetos de geração distribuída que precisam ser respeitados”, lembrou.
MUNICÍPIOS – Os prefeitos tiveram a oportunidade de trazer as suas demandas, entender de maneira ampla o funcionamento do sistema elétrico e falar sobre projetos que pretendem implantar. Em Marechal Cândido Rondon, por exemplo, a prefeitura está estudando uma rede subterrânea em uma das principais avenidas da cidade.
Um dos resultados da reunião foi o agendamento de uma reunião técnica da Copel em Toledo ainda no primeiro semestre. “É muito importante estabelecer o diálogo. Vejo isso como fundamental para a gente poder avançar no sistema de distribuição de energia. Esta abertura dada pela Copel, essa possibilidade deste encontro que acontecerá em Toledo, vai possibilitar que a empresa entenda as demandas locais e vamos buscar as soluções em conjunto”, afirmou o prefeito de Toledo, Mário Costenaro.
O deputado Hussein Bakri também ressaltou a importância da conversa. “ lgumas premissas importantes foram estabelecidas. A Copel vai fazer uma avaliação, vai até o Oeste conversar com a população e com os produtores rurais”, disse.
“Essa abertura para os prefeitos, para as lideranças, é importante para podermos trazer os anseios, as preocupações e os problemas existentes. Saímos satisfeitos, com o pontapé inicial, que é a Copel ir até o Oeste do Paraná, e dar encaminhamento em curto prazo”, afirmou o prefeito de Marechal Cândido Rondon, Adriano Backes.
“A Copel tem avançado bastante, sabemos que ainda são necessários alguns ajustes, mas esta disponibilidade da Copel em dialogar com os prefeitos, empresários e a sociedade em geral é muito valiosa”, completou o prefeito de Medianeira, Antônio Benjamim.
INVESTIMENTOS – Em 2025, a Copel está investindo R$ 2,5 bilhões em obras de infraestrutura de distribuição de energia no Paraná. Somente o Oeste do Estado está recebendo R$ 627,5 milhões.
Deste total, R$ 210 milhões estão sendo investidos na implantação de duas novas subestações – São Miguel do Iguaçu, recentemente inaugurada, e Capitão Leônidas Marques –, na duplicação do fornecimento de energia de outras 12 unidades e em uma linha de distribuição em alta tensão entre Barão de Capanema e Capitão Leônidas Marques.
Outros R$ 194 milhões estão sendo investidos em obras na rede de energia que atende diretamente o cliente. São equipamentos como religadores automáticos, novos alimentadores, entre outros.
Além disso, a Copel está avançando com o programa Rede Elétrica Inteligente, que substitui os medidores de energia por modelos que se comunicam em tempo real com o centro de operações da empresa, em curso na região com investimentos na ordem de R$ 223 milhões para facilitar a vida dos clientes.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a importância dos cuidados e da vacinação da população para a febre amarela, considerando a Nota Técnica conjunta Nº 27/2025, emitida pelo Ministério da Saúde, que informa o aumento da transmissão da febre amarela nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Roraima e Tocantins.
A nota, encaminhada às Secretarias de Saúde, destaca que o período sazonal da doença vai de dezembro a maio e recomenda a intensificação das ações de vigilância e de imunização nas áreas consideradas de risco.
Com a proximidade do Carnaval e de outros feriados, é fundamental que as pessoas que planejam se deslocar para áreas com registro de transmissão de febre amarela ou para áreas rurais e de mata verifiquem a carteira de vacinação e, caso ainda não estejam vacinadas contra a doença, procurem as Unidades de Saúde com pelo menos dez dias de antecedência para se vacinarem, evitando a exposição a áreas e situações de risco sem proteção.
Atualmente no Paraná existem 20 casos humanos notificados, e destes, 14 foram descartados e seis estão em investigação. O último caso autóctone de febre amarela foi em 2019. Em 2022 foi confirmado um caso humano importado, com Local Provável de Infecção (LPI) o estado de Tocantins (TO), que evoluiu para cura.
EPIZOOTIA – No período sazonal, com a elevada temperatura e altos índices pluviométricos, tem-se um aumento da densidade vetorial e replicação viral, favorecendo o adoecimento ou morte de primatas não humanos (PNH). Além disso, fatores como redução das notificações em PNH e baixas coberturas vacinais em humanos podem contribuir para um aumento do número de casos nesse período.
A vigilância de epizootias em PNH consiste essencialmente em captar informações sobre adoecimento ou morte de PNH e investigar adequadamente esses eventos, com a finalidade de subsidiar a tomada de decisão para a adoção de medidas de prevenção e de controle, reduzindo assim o número de casos humanos.
De acordo com informações da Vigilância Ambiental da Sesa, até o momento não há epizootias confirmadas no Paraná para febre amarela durante o período epidemiológico 2024-2025. A última epizootia confirmada no Estado ocorreu no município Fernandes Pinheiro, período epidemiológico 2022-2023.
VACINA – Segundo o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, o verão é o período de maior ocorrência de doenças transmitidas por mosquitos, como a febre amarela. Mesmo sem casos humanos ou epizootias ressalta a necessidade de se receber a dose da vacina contra a doença, que está disponível em toda a rede de saúde.
“A vacina é a forma mais eficaz de se proteger contra a doença. Desde 2018, todos os municípios do Estado passaram a ser área com recomendação vacinal contra a febre amarela, por isso nossa recomendação de fazer essa atualização”, afirmou. A vacina está disponível nas unidades de saúde de todo Estado. Quem tem entre 9 meses de idade e 59 anos e nunca tomou uma dose deve se vacinar
DOENÇA – A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, de evolução abrupta e gravidade variável, com elevada letalidade nas suas formas graves. A doença é causada por um vírus transmitido por mosquitos, e possui dois ciclos de transmissão (urbano e silvestre). No ciclo urbano, a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos (Aedes aegypti) infectados. No ciclo silvestre, os transmissores são mosquitos com hábitos predominantemente silvestres, sendo os gêneros Haemagogus e Sabethes os mais importantes.
Os sintomas são febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dor no corpo, náuseas, vômitos, fadiga e fraqueza. Possui rápida evolução, onde cerca de 10% dos casos, evolui para formas graves com icterícia (amarelão da pele), dor abdominal intensa, sangramentos no sistema digestivo (vômitos ou fezes com sangue), pele ou urina e falência renal. Por isso a importância de identificar a doença precocemente para realizar os cuidados médicos necessários.
Por - AEN
Mais da metade dos municípios paranaenses começou 2025 com saldo positivo na geração de empregos. Das 399 cidades do Estado, 221 (55,39%) registraram mais admissões do que desligamentos em janeiro, de acordo com o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Em todo o Estado, foram geradas 15.918 vagas no primeiro mês do ano.
A cidade com o maior número de postos de trabalho criados foi Curitiba, com 6.055 vagas, diferença entre as 51.193 admissões e 45.138 demissões no período. O destaque na Capital foi para o setor de serviços, com 4.545 empregos criados, seguido pela construção (1.114), indústria (548) e agropecuária (7). O setor do comércio foi o único que registrou queda, ainda que pequena, com -159. Atualmente, mais de 814 mil pessoas trabalham com carteira assinada na cidade.
A vice-liderança é de Londrina, no Norte do Estado, com 1.462 vagas criadas em janeiro. Foram 10.149 contratações com carteira assinada, contra 8.687 desligamentos. Serviços foi o setor que mais contratou na segunda maior cidade do Paraná, com 1.072 vagas abertas. Construção (287), indústria (152) e agropecuária (22) completam a lista de setores que geraram novas vagas no período. Assim como na Capital, o comércio teve um pequeno recuo em Londrina, com -71 vagas. A cidade possui 174 mil pessoas empregadas com carteira.
Maringá, no Noroeste, gerou o terceiro maior volume de vagas no Estado, com 1.263. O número é a diferença entre as 10.032 admissões, ante as 8.769 demissões no período. Todos os setores registraram saldo positivo na cidade em janeiro, com destaque para serviços, com 622 vagas, indústria, com 239, e comércio, com 211. Construção (186) e agropecuária (5) fecham a lista. Cerca de 167 mil pessoas possuem carteira de trabalho assinada no município.
As três cidades foram as únicas que tiveram saldo superior a mil vagas. Outras 24 registraram saldo maior que 100 vagas. Além dos 221 municípios com saldo positivo, oito cidades tiveram saldo neutro (mesmo número de admissões e demissões) e outras 170 tiveram saldo negativo.
REGIÕES – A geração de novas vagas de trabalho está capilarizada em todo o Paraná. Além das três maiores cidades do Estado (Curitiba, Londrina e Maringá) Cascavel (632) e Toledo (566), no Oeste; Pinhais (409), São José dos Pinhais (409), Colombo (252) e Almirante Tamandaré (201), na Região Metropolitana de Curitiba; Pato Branco (450), Palmas (274) e Capanema (488), no Sudoeste; Arapongas (475) e Apucarana (231), no Norte; e Sarandi (249), no Noroeste; foram as cidades que mais geraram empregos em janeiro. Confira as vagas criadas por município
ESTADUAL – O Paraná abriu 15.918 vagas de trabalho em janeiro deste ano, resultado entre 179.529 contratações e 163.611 desligamentos no período. Os números são o 5º melhor do Brasil, atrás apenas de São Paulo (36.125), Rio Grande do Sul (26.732), Santa Catarina (23.062) e Mato Grosso (19.507).
Por - AEN