Censo 2022: com avanço das políticas, Paraná tem 1/5 da população com ensino superior

O nível de instrução da população do Paraná avançou significativamente nos últimos 12 anos, de acordo os dados educacionais do Censo de 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (26).

Enquanto a proporção de pessoas com 25 anos ou mais sem instrução ou com ensino fundamental incompleto caiu de 49,15% em 2010, para 33,95% em 2022, o número de pessoas com ensino superior aumentou de 12,75% para 20,74%.

Os dados ainda mostram que, atualmente, 31,18% dos adultos do Paraná têm ensino médio completo ou superior incompleto, quase nove pontos percentuais a mais do que a proporção da década anterior, quando 22,87% das pessoas com 25 anos ou mais tinham este nível de instrução. Já a proporção de adultos com somente ensino fundamental completo ou médio incompleto caiu de 15,04% para 14,13% entre 2010 e 2022.

Estas mudanças mostram uma inversão nos dados gerais nos níveis de instrução ao longo da última década. Em 2010, a maioria da população adulta (64,19%) não tinha instrução educacional ou tinha, no máximo, o ensino médio incompleto, enquanto uma proporção menor (35,62%) tinha uma instrução igual ou superior ao ensino médio completo.

Em 2022, a tendência mudou. Os níveis mais altos de instrução, a partir do ensino médio completo, concentram a maior parte da população (51,92%), enquanto os níveis mais baixos, com pessoas sem instrução ou com ensino médio incompleto, representam menos da metade dos paranaenses adultos (48,08%)

De acordo com o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Jorge Callado, os dados mostram a eficiência das políticas educacionais do Estado. “O Governo do Estado apoia as redes municipais de ensino infantil e fundamental, além de investir na estrutura escolar do ensino médio e no ensino superior, que é referência no País”, disse.

TEMPO DE ESTUDO – O Censo mostrou avanço em outros dados educacionais do Paraná. Os estudantes dos últimos anos do ensino fundamental e do ensino médio do Estado, por exemplo, têm o maior tempo de estudo do Brasil.

Nas idades correspondentes ao Ensino Fundamental II, entre 11 e 14 anos, os estudantes do Paraná permanecem, em média, 6,3 anos na escola, o maior índice do Brasil. O Estado supera São Paulo, Ceará, Tocantins, Minas Gerais e Rondônia, todos com 6,1 anos, que aparecem na sequência do ranking. A média nacional para essa faixa etária é de 5,9 anos de estudo.

No Ensino Médio, cuja idade regular de escolarização vai dos 15 aos 17 anos, a média no Paraná sobe para 9,4 anos de estudo por aluno matriculado nas redes pública e privada. O Estado novamente lidera o indicador, à frente de São Paulo (9,3 anos), Distrito Federal (9,2 anos) e Ceará (9,2 anos). No Brasil, a média geral é de 9 anos.

O Paraná também se destaca na frequência escolar. Nos últimos anos do Ensino Fundamental, o índice de comparecimento dos estudantes alcança 98,8%, de acordo com os dados mais recentes do Censo 2022. O percentual está acima da média nacional para essa etapa de ensino, que é de 98,3%.

IMPACTO – Os indicadores mais recentes do IBGE, aliados aos investimentos recordes na educação – os maiores do País –, ajudam a explicar o avanço expressivo do Paraná no setor. O Estado saltou do 7º para o 1º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) entre as avaliações realizadas em 2017 e 2021. No levantamento mais recente, divulgado pelo Ministério da Educação em 2023, o Paraná manteve a liderança nacional tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio, consolidando-se como referência em qualidade educacional.

Outro destaque é o avanço na alfabetização infantil. Em 2023, o Paraná atingiu o segundo maior índice do Brasil no percentual de crianças alfabetizadas na rede pública, conforme dados do MEC. O levantamento aponta que 73% dos alunos paranaenses conseguem ler e escrever na idade certa, ao final do 2º ano do ensino fundamental. Como reconhecimento por esse desempenho, o Estado recebeu o Selo Ouro do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, reforçando seu compromisso com a educação de qualidade desde os primeiros anos escolares.

 

 

 

 

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 Carnaval quente: Simepar prevê onda de calor durante o feriadão no Paraná

O calor já está forte e a temperatura no Carnaval vai subir ainda mais no Paraná. De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), a aproximação de uma onda de calor, principalmente nas regiões Norte e Oeste, promete temperaturas máximas na faixa dos 35°C nos dias de folia.

O desconforto térmico já começa na sexta-feira (28) e continua até terça-feira (4) com a atuação de uma massa de ar quente e baixos índices de umidade do ar. No Norte e no Oeste uma onda de calor está prevista. “Em termos técnicos, onda de calor se caracteriza por temperaturas pelo menos cinco graus celsius acima da média, por pelo menos cinco dias seguidos”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar. 

Na sexta-feira as temperaturas vão de 17°C a 28°C em São José dos Pinhais; 21°C a 30°C em Guaratuba; 19°C a 30°C em Ivaí; 22°C a 34°C em Toledo; 22°C a 34°C em Cambé; 23°C a 35°C em Cornélio Procópio; e 23°C a 36°C em Maringá. “Chuvas rápidas com algumas trovoadas ocorrem nas diversas áreas do Paraná, porém temporais severos estão previstos para o Centro, Sul, Sudoeste e Oeste”, afirma Kneib.

No sábado (1º), pancadas de chuva isoladas com trovoadas e de curta duração estão previstas. As temperaturas vão de 17°C a 28°C em São José dos Pinhais; de 20°C a 30°C em Guaratuba; de 18°C a 31°C em Ivaí; de 24°C a 35°C em Toledo; de 23°C a 35°C em Cambé; de 23°C a 36°C em Cornélio Procópio, e de 24°C a 36°C em Maringá.

No domingo (2) o calor se intensifica ainda mais. “Novamente há previsão de pancadas de chuva de curta duração, podendo evoluir para alguns temporais, mas assim como nos últimos dias o destaque segue sendo o predomínio de sol e o calor intenso”, ressalta Kneib.

As temperaturas vão de 18°C a 29°C em São José dos Pinhais; de 22°C a 31°C em Guaratuba; de 20°C a 30°C em Ivaí; de 24°C a 35°C em Toledo; de 23°C a 34°C em Cambé; de 23°C a 37°C em Cornélio Procópio; e de 25°C a 36°C em Maringá.

Na segunda e na terça-feira a chance de ocorrência de chuva é menor, e o calor intenso continua. O folião encontra dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias.

Para cada cidade é possível saber a visibilidade prevista, o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.

SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.

 

 

 

 

 

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 Opera Paraná dobra número de cirurgias eletivas e chega a 687 mil procedimentos em 2024

Implantado em 2022, o Programa Opera Paraná promove uma revolução na saúde pública do Estado, resultando em aumento de 107% no número de cirurgias realizadas entre 2021 e 2024 – passando de 331.787 para 687.245 procedimentos realizados pelo SUS.

Esse crescimento é fruto dos investimentos intensificados pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), que já separou mais de R$ 700 milhões para ampliar a oferta de serviços e reduzir as filas de cirurgias eletivas (entre investimentos efetivados e programados).

Na primeira fase do Opera Paraná, foram investidos R$ 150 milhões do Tesouro Estadual, propiciando um aumento de 47% no número de cirurgias realizadas entre 2021 e 2022 (de 331.787 para 488.441 procedimentos). Na sequência, na segunda fase do programa, foram aplicados R$ 450,6 milhões, que foram repassados para os estabelecimentos contratualizados pela Sesa, conforme a Resolução Sesa nº 904/2023. Esse investimento levou a um crescimento de 20% no número de cirurgias realizadas entre 2022 e 2023, elevando o total de procedimentos de 488.441 para 589.276.

Agora, o Governo do Estado prepara o lançamento da terceira fase do Opera Paraná, com previsão de investimento de mais de R$ 340 milhões.

"O Opera Paraná é um marco na saúde pública estadual. Estamos investindo fortemente para garantir que as pessoas tenham acesso rápido a cirurgias de que precisam, reduzindo o tempo de espera e melhorando a qualidade de vida dos paranaenses”, afirma o secretario da Saúde do Paraná, Beto Preto. “O compromisso do governador Ratinho Júnior é continuar expandindo esse atendimento, levando mais cirurgias a todas as regiões do Paraná".

Ele também ressaltou a importância da parceria com os profissionais da saúde e as gestões municipais. "Agradecemos todos os nossos parceiros: médicos, enfermeiros, hospitais, equipes médicas, secretarias municipais da saúde, que organizam as listas de espera. Isso faz com que o trabalho aconteça de forma eficiente e chegue a quem mais precisa", complementa.

AVANÇOS – Os resultados aparecem na Capital e no Interior. O prefeito de Francisco Alves, Alirio Mistura, celebra os avanços do programa no município. "Pegamos o município com 160 pessoas na fila de cirurgia e, com o apoio da equipe da Secretaria estadual da Saúde, conseguimos zerar essa espera. Entre janeiro e fevereiro de 2025, finalizamos mais de 180 cirurgias, e até o início de março nossa fila estará praticamente zerada", afirma.

Mistura destacou ainda o papel do Opera Paraná na ampliação do acesso aos procedimentos. "O governo abriu as portas para que pudéssemos encontrar os caminhos necessários. Hoje, com a ajuda da Secretaria de Saúde, da Regional e do nosso município, sabemos como estruturar as demandas. O trabalho é contínuo, e estamos felizes em poder oferecer dignidade à população por meio dessas cirurgias", diz.

PROGRAMA – O Opera Paraná, lançado pelo Governo do Estado em 2022, tem como objetivo reduzir as filas de espera para cirurgias eletivas, ampliando a oferta de serviços em hospitais de pequeno a grande porte. Os procedimentos contemplados pelo programa incluem desde cirurgias de baixa complexidade, como a remoção de amígdalas e o tratamento cirúrgico de varizes, até intervenções mais complexas, visando garantir uma melhor qualidade de vida à população.

Além disso, o Opera Paraná conta com o apoio do governo federal, por meio do Programa Nacional de Redução de Filas, reforçando o compromisso do Estado em ampliar o acesso da população aos procedimentos cirúrgicos de maneira ágil e eficiente.

 

 

 

 

 

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 Milho: previsão de 1ª safra histórica e 2ª safra também promete ser das melhores

Os produtores de milho da primeira safra paranaense podem ter a melhor produtividade histórica, com a retirada de mais de 10,4 mil quilos por hectare. Para ajudar no bom desempenho dessa cultura, a segunda safra está avançando no plantio e também promete ser das melhores já colhidas no Estado.

Essa é uma das informações trazidas pela Previsão Subjetiva de Safra (PSS), divulgada nesta quinta-feira (27) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab).

Os 10,4 mil quilos por hectare, se confirmados, vão superar o recorde de 10,2 mil quilos conseguidos na safra 2022/23. Com isso a produção pode superar em 11% o volume de 2,5 milhões de toneladas do ciclo anterior, chegando a 2,8 milhões de toneladas, mesmo ocupando uma área 9% inferior, de 294,4 mil hectares caiu para 267,5 mil.

“Essa produtividade é benéfica, ainda que a primeira safra seja pequena”, disse o analista da cultura no Deral, Edmar Gervásio. Historicamente, a primeira safra vem perdendo terreno, principalmente para o plantio de soja. “Mas para quem apostou será muito bom, vai colher boa produtividade”.

SEGUNDA SAFRA - O plantio da segunda safra avança, favorecido pelas condições climáticas, e já cobre aproximadamente 65% dos 2,6 milhões de hectares projetados. Se essa situação permanecer, nos próximos 15 dias deve superar os 90%. A produção estimada hoje é de 15,9 milhões de toneladas.

“Será a maior produção caso essa expectativa se confirme”, acrescentou Gervásio. O principal risco para a cultura são eventuais geadas de moderadas a fortes em período antecipado. As lavouras foram plantadas respeitando o zoneamento correto e prevendo esse fenômeno natural em períodos que acontecem normalmente.

SOJA - O avanço da colheita da safra de soja, que alcançou 50% da área de 5,77 milhões de hectares, tem levado o Deral a revisar para baixo a estimativa a cada mês. A projeção agora é de 21,2 milhões de toneladas, 4,7% inferior às 22,3 milhões estimadas inicialmente.

No entanto, a região Sul, onde a colheita deve se acentuar a partir de agora, não sofreu tanto com as alterações climáticas, e pode apresentar produtividade mais alta que no período anterior. “Se isso ocorrer, poderá compensar parcialmente as reduções das demais regiões do Estado, onde a estiagem foi mais severa”, ponderou o analista do Deral Edmar Gervásio. “Espera-se ainda uma boa safra se pensarmos em termos de abastecimento e comércio”.

Até agora as maiores perdas foram observadas na região de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Estado, com 376 mil toneladas a menos que o previsto. A região Oeste vem a seguir com a perda de 317 mil toneladas. A última avaliação a campo mostra que, em geral, 80% do que ainda resta está em bom desenvolvimento, 17% em situação mediana e apenas 3%, ruim.

OLERICULTURA – As colheitas de batata e cebola já se encerraram no Estado, com crescimento de produção em ambas. A batata de primeira safra rendeu 584,2 mil toneladas, 48% acima das 393,7 mil toneladas do período anterior. “A qualidade do produto colhido está boa”, informou o engenheiro agrônomo Paulo Andrade.

A de segunda safra já está com 66% dos 10,9 mil hectares plantados. Por enquanto está mantida a previsão de produzir 342,6 mil toneladas, visto que 94% das lavouras estão classificadas como boas e o restante, em condições médias.

A cebola produziu 127,7 mil toneladas, 44% a mais que as 88,7 mil toneladas de 2023/24. “A região de Guarapuava melhorou demais a qualidade, colhendo mais de 50 toneladas por hectare, e contribuiu bastante para a boa produção”, disse Andrade.

O tomate de primeira safra está todo plantado e com 79% da área de 2,5 mil hectares já colhida. Atualmente a previsão é de colher 168,5 mil toneladas. A segunda safra está com 67% dos 1,7 mil hectares plantados e 11% colhido. Estima-se produção de 120,2 mil toneladas.

No entanto, os tomates das duas safras têm sofrido com um surto de infecção virótica, provavelmente transmitido pelo inseto vetor Bemisia tabaci, conhecido como mosca-branca. Em algumas regiões do Estado, quase 100% da produção foi comprometida. Técnicos de vários institutos, entre eles a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), tem realizado inspeções para analisar o problema e orientar produtores.

OUTRAS CULTURAS – A região Noroeste do Paraná tem reduzido alguns plantios, como o milho de segunda safra, para investir em outras culturas que não apenas a soja. A mandioca é uma das que aumentaram, com 8% a mais que os 138,6 mil hectares do ano anterior. Os 150 mil hectares previsto de colheita agora devem render 4,2 milhões de toneladas (12% a mais que as 3,7 milhões de 2024).

“É uma cultura que se adapta melhor aos períodos quentes”, justificou o agrônomo Carlos Hugo Godinho. “Além do aumento de área, a produtividade prevista é maior, mesmo com todo esse calor; as plantas estão reagindo muito bem”.

A produção de tabaco teve crescimento no Sul do Estado, onde algumas regionais perderam um pouco a área de grãos. De 73 mil hectares passou para 81 mil hectares (11% a mais). A atividade é conduzida prioritariamente por pequenos agricultores que têm pouco espaço produtivo. Eles devem colher um recorde de 199,8 mil toneladas.

BOLETIM – O Boletim de Conjuntura Agropecuária  referente à semana de 21 a 27 de fevereiro também foi divulgado nesta quinta-feira pelo Deral. Além de comentar as estimativas de safra de algumas culturas, ele traz informações sobre o desenvolvimento da alface no Estado e sobre a produção de suculentas.

No setor de proteína animal, fala sobre o aumento no preço da carne de tilápia, em cortes populares de bovino e nos ovos. A carne de frango, por sua vez, teve queda no preço, enquanto a suinocultura comemora a redução nos custos de produção.

 

 

 

 

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 Audiência pública da Agepar vai debater Revisão Tarifária Periódica da Sanepar

A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) realizará, no dia 13 de março, audiência pública para debater a aplicação preliminar das metodologias de cálculo tarifário para a 3ª RTP - Revisão Tarifária Periódica dos serviços de água e esgoto prestados pela Sanepar.

Na audiência pública, a sociedade civil tem a oportunidade de apresentar suas sugestões sobre o tema e participar mais ativamente do processo de revisão tarifária. Realizada periodicamente, a RTP traz definições importantes sobre a tarifa a ser cobrada dos usuários dos serviços de água e esgoto nos próximos anos para prestação do serviço.

“O processo de Revisão Tarifária é um momento que ocorre a cada quatro anos, em são revisados os custos, despesas e investimentos, além da justa taxa de retorno, para que a Sanepar possa prestar seus serviços com qualidade, mantendo preços módicos. Esta é a última oportunidade de participação da sociedade antes da definição final da tarifa que vigorará nos próximos quatro anos.”, explica Adalto Acir Althaus Junior, chefe da Coordenadoria de Saneamento Básico da Agepar.

A audiência pública será realizada no formato on-line, a partir das 10h, e é aberta para participação de qualquer cidadão, incluindo representantes de empresas, associações, órgãos e entidades públicas, entre outros. As sugestões podem ser enviadas tanto por escrito como ao vivo, com a participação oral na Audiência Pública. Ressalta-se que todas as contribuições recebidas serão analisadas e respondidas em até 30 dias úteis.

COMO PARTICIPAR -  Com transmissão ao vivo pelo Youtube no dia da audiência, qualquer cidadão pode participar da audiência pública, seja por meio de manifestações ou apenas como ouvinte. Interessados em apresentar suas contribuições, no entanto, devem se inscrever pelo site da Agepar. Também neste link está disponível o Regulamento completo da audiência. O período para envio de contribuições escritas e inscrição para manifestação oral estará aberto das 14h do dia 5 de março até às 8h30 do dia 10 de março. No dia da audiência, os cidadãos também terão nova oportunidade para inscrição para manifestação oral e envio de perguntas por escrito, que se encerrará às 11h do dia 13 de março.

 

 

 

 

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