Fomento Paraná abre nova campanha de renegociação de dívidas do microcrédito

A Fomento Paraná, instituição financeira do Governo do Estado, deu início a uma nova campanha para renegociação de débitos de contratos de microcrédito com parcelas em atraso com a instituição. 

A nova campanha oferece descontos que podem chegar a 100% de juros e dos encargos moratórios para repactuação dos contratos, o que pode representar um desconto de até 70% do valor total da dívida. Com a renegociação e reparcelamento da dívida é possível estender os prazos de pagamento para até 60 meses.

O objetivo é sensibilizar os empreendedores por meio de benefícios para liquidar contratos e eliminar restrições que atrapalham a busca por crédito no mercado financeiro.

“A Fomento Paraná entende as dificuldades dos pequenos negócios e por isso procura oferecer vantagens nas condições de renegociação. Dessa forma o empreendedor pode tirar o nome do Serasa e voltar a ter crédito para investir ou fazer compras a prazo”, explica o diretor de Operações do Setor Privado, Renato Maçaneiro.

COMO FAZER – A renegociação ou liquidação de contratos pode ser feita diretamente com os agentes de crédito, nos municípios, que estão orientados sobre os modelos de renegociação e os cálculos das dívidas. E também com a Fomento Paraná, por telefone (41 3235-7700), e-mail (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) ou WhatsApp (41 9938-9215), até 12 de setembro de 2025.

É necessário que o contrato tenha, pelo menos, um pagamento (ainda que parcial) para reparcelamentos na esfera administrativa. Para contratos já ajuizados judicialmente não há exigência de pagamento mínimo.

Para contratos considerados de dificílima recuperação (atrasos superiores a 180 dias), mesmo que ainda não estejam com todas as parcelas vencidas, o percentual de desconto poderá ser de até 100% sobre o total de juros e encargos no saldo devedor do contrato.

OUTRAS LINHAS DE CRÉDITO – Independentemente da atual campanha de renegociação de contratos de microcrédito, a Fomento Paraná está sempre aberta à renegociação de dívidas de quaisquer linhas de crédito da instituição ou de repasse de instituições como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) ou Fundo Geral do Turismo (Fungetur).

A Fomento Paraná também é responsável pela gestão e administração dos ativos, créditos e direitos resultantes da liquidação do Banco de Desenvolvimento do Estado do Paraná – BADEP e que passaram a ser de titularidade do Estado do Paraná.

Os créditos do Badep são dívidas antigas, algumas formadas nos anos 1980, que são de dificílima (ou nenhuma) recuperação. De acordo com a Lei Estadual 20.743/2021, que instituiu o Programa de Recuperação dos Ativos e Créditos da liquidação do Badep, a Fomento do Paraná ficou responsável pela cobrança administrativa e negociações desses contratos.

 

 

 

 

Por - AEN

 Paraná terá ferramenta de georreferenciamento para acelerar abertura de empresas

O Paraná vai acelerar ainda mais o tempo de abertura de empresas no Estado. Usando um sistema de georreferenciamento, a Junta Comercial do Paraná (Jucepar), órgão do Governo do Estado vinculado à Secretaria de Estado da Indústria Comércio e Serviços, vai oferecer aos municípios uma ferramenta que automatizará a consulta de viabilidade locacional para aberturas de novos negócios. A medida foi anunciada nesta segunda-feira (14), no Palácio Iguaçu, com a presença do governador em exercício, Darci Piana.

Atualmente, 80% do tempo total gasto para abertura está relacionado ao prazo que as prefeituras levam para verificar se uma nova empresa pode ser implantada no endereço escolhido pelo empreendedor. Com o novo sistema desenvolvido pela Jucepar, a viabilidade locacional será consultada automaticamente em poucos segundos.

“Há seis anos, éramos a última junta comercial do Brasil em agilidade nos serviços para criação de novas empresas, com uma demora de dias para a criação de negócios. Hoje estamos entre as mais eficientes do País, com uma série de medidas que desburocratizam os processos para que os empresários possam gerar empregos e renda”, afirmou Darci Piana.

A ferramenta será disponibilizada aos 399 municípios do Estado, subsidiada pela Jucepar. O objetivo é fazer com que o processo de levantamento dos dados de localização dos novos negócios deixe de ser manual, diminuindo o tempo de resposta ao cidadão.

“Este sistema da Junta Comercial será interligado aos sistemas do município. Ao inserir o endereço dele no sistema, instantaneamente o empreendedor já terá a resposta sobre a aprovação do local para exercer a atividade que precisa. Vamos diminuir ainda mais o tempo de criação de empresas, facilitando a vida de quem quer investir”, afirmou o presidente da Jucepar, Marcos Rigoni.

Atualmente, o Paraná é o terceiro colocado no ranking de menor tempo para a abertura de empresas da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) – ferramenta federal que integra e padroniza procedimentos entre os órgãos envolvidos no processo de registro e legalização de empresas.

A implementação do sistema vai depender da adesão dos municípios. Para isso, a Junta Comercial firmou uma parceria com o Sebrae/PR para encontros de conscientização com as administrações municipais para apresentação da ferramenta. “Já estamos em conversa com algumas cidades, como Maringá, Cascavel, Pato Branco e Guarapuava, para mostrar os benefícios do sistema. O mais importante é que os municípios não terão custo nenhum para adesão”, disse Rigoni.

AGILIDADE – A iniciativa anunciada nesta segunda-feira (14) também prevê o redesenho de fluxos e a automatização da emissão de documentos essenciais à legalização empresarial, como alvarás sanitários, alvarás de localização e inscrições municipais. Com o saneamento e a padronização das bases de dados, espera-se uma mensuração mais precisa das etapas de legalização, permitindo melhorias pontuais e efetivas nos processos dessa natureza.

Além disso, será criado um ranking estadual para medir a performance dos municípios na modernização do ambiente empresarial. Serão avaliados indicadores como o tempo de resposta da consulta prévia, a emissão de licenças e a inscrição municipal. A divulgação desses dados vai apontar os municípios mais engajados na transformação digital e trará impactos positivos diretos ao empreendedor paranaense.

DESCOMPLICA PARANÁ – Na mesma solenidade no Centro Cívico foi anunciado o aumento do número de atividades econômicas que se enquadram como de Baixo Risco no Paraná - também como parte das ações para reduzir o tempo de abertura de empresas.

O Descomplica Licenças (ou Descomplica Baixo Risco) prevê que os setores com essa classificação sejam isentos da emissão de licenças do Corpo de Bombeiros (CBMPR), da Vigilância Sanitária (ANVISA), do Instituto Água e Terra (IAT), da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) e da Polícia Civil (PCPR). Com isso, os micro e pequenos empresários ganham tempo. A partir de agora, 975 atividades passam a ter o selo de baixo risco - até então, eram 771.

Lançado em 2019, o Descomplica Paraná é uma política pública que visa simplificar processos e reduzir a burocracia para facilitar o trabalho dos empreendedores paranaenses de diversas formas. É composto por três eixos de atuação principais: agilizar a liberação do CNPJ e autorizações para empresas de baixo risco em menos de 24 horas – caso do Descomplica Baixo Risco; soluções para fechamento de empresas; e instalação de um comitê permanente de desburocratização com a participação da sociedade civil organizada.

PRESENÇAS – Também estiveram no evento o secretário da Indústria, Comércio e Serviços, Marco Brasil; o secretário de Administração e Previdência, Luizão Goulart; o secretário em exercício da Casa Civil, Maiquel Zimann; o chefe da Casa Militar, Marcos Tordoro; o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado; o presidente da Associação Comercial do Paraná, Antonio Gilberto Deggerone; o presidente do Sistema Fetranspar e coordenador do G7, Sérgio Malucelli; o diretor superintendente do Sebrae Paraná, Vitor Tioqueta; o diretor-presidente da Fomento Paraná, Claudio Stábile; e demais autoridades.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

Polícia investiga assassinato de filho de cacique de aldeia indígena do Paraná

A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Paraná (PC-PR) estão investigando o assassinato de Everton Lopes Rodrigues, indígena de 21 anos filho de Bernardo Rodrigues Diegro, cacique da Aldeia Yvyju Avary, de Guaíra, no oeste do Paraná.

Em nota, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) informou que o corpo do jovem foi encontrado decapitado, junto a uma carta com graves ameaças às comunidades indígenas e à Força Nacional de Segurança Pública, sem especificá-las.

O caso aconteceu neste sábado (12).

Em nota, a PC-PR disse apenas que as circunstâncias estão sendo investigadas e que materiais encontrados no local foram recolhidos para perícia. O texto diz ainda que "as diligências seguem em andamento em conjunto com a Polícia Federal para identificação dos autores".

A assessoria da PF disse que a corporação não vai se manifestar até o fim dos trabalhos.

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania disse manifestar profunda preocupação com o que chamou de "bárbaro assassinato" e garantiu que está articulando com autoridades federais e locais a proteção das lideranças e das comunidades indígenas ameaçadas.

"O Ministério acompanha o caso por meio do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas (PPDDH), em articulação com autoridades locais e federais, a fim de assegurar a proteção das lideranças e das comunidades ameaçadas, bem como acompanhar as investigações para que este crime não permaneça impune. No Paraná, o PPDDH acompanha 19 lideranças Ava Guarani", afirmou o MDHC. 

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) afirmou que também está acompanhando o caso. A pasta informou que Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) está em operação em Guaíra e destacou que, após o homicídio, reforçou a segurança na região.

O pedido foi feito pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e a ação está ocorrendo de forma integrada com a Polícia Militar do Paraná (PM-PR), a Funai, a Polícia Federal e os demais órgãos competentes, segundo o Ministério.

"A Força Nacional de Segurança Pública é um programa de cooperação federativa que atua em apoio a instituições das esferas federais e estaduais, mediante solicitação formal e conforme portarias específicas, com a missão de preservar a ordem pública, proteger as pessoas e garantir a segurança pessoal e patrimonial nos territórios. Atualmente, a FNSP encontra-se em operação no município de Guaíra (PR), conjuntamente com a Polícia Federal, em apoio à Funai, conforme solicitação do Ministério dos Povos Indígenas e anuência do Governo do Estado do Paraná", diz o MJSP.

 

A Funai e o Ministério dos Povos Indígenas ainda não se manifestaram sobre o caso.

 

Região enfrenta conflitos históricos

O conflito por demarcação de terra na região oeste do estado é histórico. Comunidades indígenas reivindicam a demarcação de novas áreas desde a construção da Usina de Itaipu, quando diversas regiões rurais foram alagadas. Muitas das terras hoje ocupadas por indígenas não passaram por processo oficial de regularização fundiária.

Em janeiro deste ano, um ataque a tiros contra a aldeia Yvy Okaju, em Guaíra, deixou quatro pessoas feridas. Um jovem de 25 anos ficou paraplégico após ser atingido.

Para atender parte dessas demandas, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) iniciou, no dia 23 de junho, a avaliação de terras que serão adquiridas pela Itaipu Binacional para destinação a comunidades indígenas.

As áreas atenderão 31 comunidades localizadas nas Terras Indígenas (TIs) Tekoha Guasu Guavirá e Tekoha Guasu Okoy Jakutinga, distribuídas entre os municípios de Guaíra, Terra Roxa, Foz do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Missal, Itaipulândia e Santa Helena. Cerca de 6 mil pessoas devem ser beneficiadas.

A medida faz parte de um acordo de conciliação homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em março deste ano, que autorizou a Itaipu a adquirir, em caráter emergencial, até 3 mil hectares de terras para reparar os impactos da construção da usina.

O investimento previsto é de até R$ 240 milhões, com recursos próprios da hidrelétrica.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - G1

 Do estágio ao nível superior: Paraná tem 22 mil vagas de empregos na semana

O Paraná inicia a semana (14/07) com  22.442 vagas de emprego com carteira assinada abertas nas Agências do Trabalhador e postos avançados em todas as regiões do Estado.

O levantamento, feito pela Coordenaçãodo Trabalho e Emprego (COTE) da Secretaria de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, confirmao bom momento do mercado de trabalho paranaense, impulsionado por políticas de intermediação eficiente e apoio à qualificação. As funções mais demandadas são alimentadorde linha de produção,com 6.435 vagas, seguido por abatedor (986), operador decaixa (699) e magarefe (696).

A região de Cascavel lidera o número de oportunidades, somando 5.295 vagas, sendo 1.655 para alimentador de linha de produção, 721 para abatedor, 202 para operador de caixa e 160 para trabalhador da avicultura de corte.

Na sequência, aparece a Região Metropolitana de Curitiba, com 4.081oportunidades, com destaque para alimentador de linha de produção (585), auxiliar de logística (329), faxineiro (265) e operador de caixa (214). Só na Agência da capital são 899 vagas, incluindo 127 para faxineiro, 77 para vendedor de comércio varejista, 71 para atendente de lojas e mercados e 55 para auxiliar nos serviços de alimentação.

A Regional de Campo Mourão soma 3.011 vagas,com 1.271 para alimentador de linha de produção, 452 para magarefe,139 para abatedor e 90 para repositor de mercadorias. Já Londrina conta com 2.557 vagas, com 696 para alimentador de linha de produção, 78 para operador de caixa, 76 para trabalhador volante da agricultura e 71 para repositor de mercadorias. Foz do Iguaçu reúne1.541 vagas,sendo 531 para alimentador de linha de produção, 125 para repositor de mercadorias, 90 para abatedor e 86 para operador de caixa.

O secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Do Carmo, destaca que o volume de vagas confirma a força do mercado paranaense e ocompromisso do governo em apoiar quem quer trabalhar: "Mais de 22 mil vagas abertas são mais que números, são famílias ganhando renda e dignidade. Nosso trabalho é conectar oportunidades com aspessoas certas, oferecendo orientação, qualificação e o apoio necessário para que cada vaga se transforme em emprego deverdade."

Além das vagas tradicionais, o Estado também oferece 41 oportunidades para profissionais com curso técnico ou superior em áreas como administração, engenharia, direito, pedagogia e logística. Há ainda vagas de estágio, com destaque para as áreas de marketing, pedagogia, contabilidade e recursos humanos.

LÍDER NO SUL -  Segundo dados do Novo CAGED, o Paraná gerou em maio de 2025 um saldo positivo de 6.866 empregos com carteira assinada, resultado de 170.297 admissões contra 163.431 desligamentos. Com isso, o estadolidera a geração de empregos na região Sul e ocupa a terceiracolocação no ranking nacional acumulado do ano, com 86.318 novos postos de trabalho entre janeiro e maio.

COMO SE CANDIDATAR - Os interessados devem procurar a Agência do Trabalhador mais próxima com documentos pessoais, ou acessar o site oficial, para agendamento online.

 

 

 

 

 

Por - AEN

 App 190 PR: tecnologia transformou o acionamento da Polícia Militar no Paraná

O acionamento de emergência da Polícia Militar no Paraná (PMPR) passou por uma profunda transformação digital nos últimos anos.

E o protagonista dessa mudança é o aplicativo 190 PR. Lançado em 2018, o app se consolidou como um dos principais canais de comunicação com a PMPR, revelando-se uma ferramenta eficiente, acessível e transparente. Uma análise de dados do Sistema Emergência Paraná mostra o crescimento e o impacto do aplicativo no dia a dia da segurança pública no Estado.

A ferramenta tornou-se um verdadeiro portal digital para o cidadão, atendendo desde o incômodo do som alto do vizinho ou violência doméstica. Desde o seu lançamento, o aplicativo já processou um total de 412.277 atendimentos. O crescimento na adoção é notável: de apenas 1.100 registros em seu ano de lançamento, o número saltou para 93.155 em 2024. A tendência de alta continua em 2025, que já acumula 51.254 chamados até o início de julho, indicando que o ano pode registrar um novo recorde de utilização.

"O aplicativo 190 PR é mais do que uma inovação tecnológica. Ele coloca o cidadão como o verdadeiro protagonista da segurança, oferecendo uma ferramenta que não apenas agiliza nosso atendimento, mas que também acolhe, protege e inclui", afirma comandante-geral da PMPR, coronel Jefferson Silva. "Com a ferramenta, estamos entregando não só uma resposta mais rápida, mas construindo uma relação de confiança e transparência com cada paranaense".  

A principal razão para o acionamento do 190 PR é a perturbação do trabalho ou sossego, com 332.489 registros ao longo do tempo. O dado revela que o aplicativo se tornou um importante canal para que os paranaenses resolvam conflitos de vizinhança de forma discreta.

A versatilidade da ferramenta se mostra em outros atendimentos cruciais, como sinistros de trânsito (12.572) e outras ocorrências diversas (36.603). Durante a crise sanitária, o fluxo de ocorrências para Covid-19 (17.321) também se destacou. Em casos de violência doméstica, já foram registradas 9.127 ocorrências, muitas delas ligadas ao "Botão do Pânico Virtual". Além disso, um módulo específico para segurança escolar já soma 2.391 atendimentos.

Todas as ocorrências recebidas pelo aplicativo, assim como no atendimento telefônico via 190, são triadas com base em critérios técnicos de prioridade e gravidade, garantindo que a resposta da Polícia Militar seja sempre direcionada às situações mais urgentes. Em Curitiba há a maior concentração de atendimentos, com 178.227 registros, seguida por Colombo (22.696) e São José dos Pinhais (11.274).

TRANSPARÊNCIA E EFICIÊNCIA  Ao abrir um chamado, o app utiliza o GPS do celular para enviar a localização exata, agilizando o envio da viatura mais próxima. O grande diferencial é a transparência total no processo, onde o cidadão pode acompanhar a situação de sua solicitação em tempo real e manter comunicação direta com o policial responsável pelo atendimento via chat integrado, o que também reduz a ansiedade da espera.

A segurança do serviço é outra prioridade. A checagem dos dados cadastrais é realizada pela central de segurança do governo do Paraná. Casos de trote são raros e, quando ocorrem, os responsáveis são identificados via cadastro no Governo Digital e encaminhados à Polícia Civil para responder por falsa comunicação de crime, conforme prevê a legislação.

Além disso, o aplicativo foi desenvolvido com um forte foco na inclusão social. Sua interface acessível, dinâmica e de fácil navegação permite que pessoas com deficiência auditiva ou verbal (surdos e mudos) possam acionar a Polícia Militar com total autonomia e eficácia, utilizando a comunicação escrita no chat. Para aprimorar ainda mais essa interação, ao instalar o aplicativo, o usuário pode sinalizar que necessita de atendimento especializado em Libras.

O sucesso e a praticidade do app 190 PR fizeram com que a iniciativa fosse sucesso até mesmo fora do estado. A ferramenta está sendo utilizada como um case de sucesso pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) do Mato Grosso do Sul (PMMS), que atualmente desenvolve sua própria versão da plataforma baseada na experiência bem-sucedida do Paraná.

COMO BAIXAR  O aplicativo está disponível gratuitamente na Google Play Store (Android) e na App Store (iOS). Após a instalação, um breve cadastro é necessário para garantir a segurança e a veracidade dos chamados. Para o funcionamento correto, o app requer acesso à internet (dados móveis ou Wi-Fi). Embora seja possível gerar uma ocorrência sem o GPS ativo, a ativação da localização é fortemente recomendada, pois agiliza todo o processo e auxilia a equipe a encontrar o local da ocorrência com máxima precisão.

 

 

 

 

Por - AEN

Moto furtada há 25 anos é apreendida em Cascavel

Uma motocicleta furtada há 25 anos foi recuperada pela Polícia Militar (PM-PR) na noite de quinta-feira (11), no bairro Pacaembu, em Cascavel, no oeste do estado.

Por volta das 21h45, durante patrulhamento de rotina na Avenida Rocha Pombo, policiais avistaram a moto e desconfiaram da placa, que não condizia com as características originais dela.

A abordagem foi realizada e, após consulta no sistema, os policiais confirmaram que havia um registro de furto em Curitiba, há 25 anos.

O condutor da motocicleta, de 21 anos, foi preso em flagrante e encaminhado à Central de Flagrantes. Ele não teve a identidade divulgada.

Até a publicação desta reportagem, a PM não havia conseguido contato com o proprietário original da moto.

 

 

 

 

 

Por G1

 

 

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