A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) deve receber nesta segunda-feira (21) e terça-feira (22) mais 497.828 vacinas para a prevenção da Covid-19.
Os imunizantes são destinados a crianças, adolescentes e adultos e estão previstos para chegar em cargas separadas, com voos e horários diferenciados, e serão encaminhados para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar).
Os lotes contemplam 400 mil doses AstraZeneca para população adulta (acima de 18 anos), 49.998 doses da Pfizer/BioNTech para a faixa etária acima de 12 anos e 47.830 doses de CoronaVac para crianças de 3 a 4 anos.
Na segunda-feira (21), estão previstos os desembarques, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, das vacinas AstraZeneca, às 8h30, no voo 3272, e dos imunizantes da Pfizer, às 7h, no voo LA-3270. Na terça-feira (22), devem chegar as doses pediátricas CoronaVac, às 8h30, no voo LA-3272, finalizando a remessa.
"Faremos a distribuição o quanto antes para que os municípios continuem seguindo as ações de vacinação e, desta forma, consigamos atingir o maior número de pessoas”, reforçou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto
Por - AEN
Acontece neste sábado (19), a mobilização nacional de combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor transmissor das arboviroses dengue, chikungunya e zika. A data marca o Dia Nacional de Combate à Dengue, que acontece sempre no penúltimo sábado de novembro.
No Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), em conjunto com os municípios, realiza, desde o início da semana, ações de remoção de criadouros, campanhas educativas e divulgação nos meios de comunicação.
A programação, organizada pelas Regionais de Saúde, conta com arrastões de limpeza, intensificação das visitas domiciliares de agentes de endemias, divulgação de materiais informativos em ruas e praças, capacitações e palestras, apresentações artísticas e exposições, além de diversas atividades educativas em escolas, unidades de saúde, empresas, comércio e prédios públicos.
“Todos os dias precisamos ter cuidado com o mosquito, deixar nossos quintais limpos e eliminar todos os recipientes que acumulem água. Mas 19 de novembro é a data escolhida para lembrar o quanto a prevenção, informação e cuidados podem ajudar nesse combate”, diz o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Na semana passada representantes das 22 Regionais, gestores municipais e profissionais da saúde participaram de treinamento para atualização e reforço das ações de enfrentamento ao mosquito. Atualmente, dos 399 municípios do estado, 356 são considerados infestados, ou seja, onde existe a disseminação e manutenção do vetor nos domicílios.
“A dengue mata e, por isso, todos devem estar vigilantes e ajudar nessa luta. Os mutirões são importantes para mobilizar e envolver a população efetivamente”, afirma a coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Belmonte
Desde o início do novo período epidemiológico, em julho, já foram confirmados três óbitos e mais de 18 mil notificações. “Realizar a eliminação de focos nesta época do ano torna-se ainda mais relevante, já que estamos entrando no período de sazonalidade”, finaliza a coordenadora.
SINTOMAS – Os sintomas da dengue, chikungunya e zika são semelhantes. Geralmente, os pacientes apresentam sintomas como febre, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações e manchas na pele. A orientação é que, assim que surgirem os sintomas, o paciente procure a Unidade de Saúde (UBS) mais próxima para uma avaliação com o profissional de saúde.
Por - AEN
A equipe do Serviço Social Autônomo Paranacidade usou camisetas personalizadas no encontro Governo 5.0, realizado esta semana, em Foz do Iguaçu.
De cor laranja, ela remete aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), propostos na Agenda 2030, da ONU para serem alcançados pelos países signatários, entre eles o Brasil. A cor laranja, escolhida para os profissionais que atuam no evento, representa o ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis e reafirma o compromisso da empresa, vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano, com a sustentabilidade.
“Vestir a camisa é uma referência clara do compromisso do Paranacidade com a incorporação dos ODS nas ações que realiza em apoio ao desenvolvimento urbano”, explica a superintendente executiva Camila Mileke Scucato. O evento é realizado pelo Governo do Paraná e, neste ano, a temática é Desenvolve Paraná – Sustentabilidade a serviço da população. O evento é promovido pela Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e pelo Sebrae/PR, com apoio do Governo do Estado. e, neste ano, a temática é Desenvolve Paraná — Sustentabilidade a Serviço da População.
“Ao todo, são 17 ODSs, mas escolhemos a cor relacionada às questões municipais, que é o palco de atuação do Paranacidade”, acrescenta o analista de Desenvolvimento Municipal e ponto focal dos ODS na empresa.
Para o Governo 5.0 deste ano, o Paranacidade levou o seu portfólio de serviços e um grupo de técnicos para atender e esclarecer eventuais dúvidas de prefeitos e técnicos municipais. Sobre os ODS, há um vídeo que apresenta a Cartilha Digital, com um método para a sensibilização de equipes sobre o assunto, além de apresentações presenciais sobre os conceitos da Agenda 2030.
ODS 11 – De acordo com o que preconiza a ONU, um dos pontos que orientam a atuação do Paranacidade, o ODS 11, propõe tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Isso significa, entre outras ações, garantir o acesso a todas as pessoas à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos; proporcionar transporte seguro, acessível e sustentável e aumentar a urbanização inclusiva e sustentável e as capacidades para o planejamento e gestão de assentamentos urbanos participativos, integrados e sustentáveis.
Por - AEN
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul e o Parque Tecnológico Itaipu assinaram nesta sexta-feira (18) um acordo de cooperação técnica com a finalidade de abrir novos investimentos em projetos ligados à inovação no Oeste. Ela aconteceu no Governo 5.0, em Foz do Iguaçu.
Para o vice-governador Darci Piana, a parceria com BRDE e do PTI com os municípios será fundamental para aumentar as ações de sustentabilidade na região. “O Paraná cresce de maneira organizada porque trabalha unido. Esse termo de cooperação ajudará a fomentar ainda mais a economia do Estado”, afirmou.
O acordo de cooperação técnica visa fomentar a economia da região por meio de apoio a projetos de inovação, customizando créditos com as linhas de financiamento do BRDE, além de expandir possibilidades para pequenos, médios e grandes empreendedores. Dessa forma, o PTI, com sua expertise na área de tecnologias, se propõe a divulgar e apoiar os projetos.
“O BRDE é o maior e melhor banco de desenvolvimento do Sul do País, e já atende 95% dos municípios. Até setembro desse ano, o BRDE financiou investimentos da ordem de R$ 78,5 milhões na área de inovação, sendo que R$ 49,4 milhões são de projetos do Paraná”, disse o presidente do BRDE, Wilson Bley Lipski. “Esse é um foco que não podemos perder”.
"A assinatura desse acordo com o BRDE é uma iniciativa muito importante, porque estreita os laços que já temos com o banco. Além disso, abre uma nova porta de créditos e recursos para os ambientes de inovação do Oeste do Paraná.”, comentou o diretor administrativo-financeiro do PTI, Flaviano da Costa Masnik. “Acreditamos que esse acordo trará muitos frutos para o Estado, pelo qual estaremos sempre trabalhando juntos pelo seu desenvolvimento."
Com a assinatura, o BRDE consolida seu papel de desenvolvimento social e econômico. Ela é semelhante a outras parcerias firmadas neste ano. Em novembro, foi pactuado um acordo com o Cilla Tech Park, em Guarapuava. O parque tecnológico de quarta geração reúne 14 organismos e empresas, universidades, em articulação com a realidade regional e agendas globais. Em agosto, foi firmada uma parceria com o Biopark, parque tecnológico de Toledo, com 131 empresas, um ecossistema de negócios e tecnologias inovadoras.
O banco também promove o desenvolvimento da Região Sul, por meio da inovação em programas como BRDE Labs, que acelera projetos de startups para soluções de empresas em diversos setores. Outra iniciativa do BRDE com recursos do CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina e Tecnopuc (Parque Científico e Tecnológico PUCRS) é o programa “Dev The Devs”, gratuito e online, para formação inicial de desenvolvedores de escolas da rede pública, para 2.100 alunos do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Saiba mais sobre as linhas de inovação AQUI
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Empresários de Cascavel, na região Oeste do Paraná, participaram nesta quinta-feira (17) de uma reunião sobre a Nova Ferroeste.
Em pauta, o andamento das últimas etapas antes de levar o projeto a leilão. Realizado na sede da Associação Comercial e Industrial de Cascavel (ACIC), o encontro foi presencial, com transmissão ao vivo.
O Oeste do Paraná concentra algumas das maiores empresas de alimentos do país, em especial as cooperativas de proteína animal. Hoje, apenas 2% de tudo que chega por trilhos ao Porto de Paranaguá têm origem nessa região. “Em Cascavel estamos um pouco distantes de Paranaguá, a dificuldade logística é muito grande e esse projeto nos dá entusiasmo. A ferrovia vai atrair novos investimentos, principalmente no agronegócio, porque a região é muito rica e tem mão de obra”, afirma Genésio Pegoraro, presidente da ACIC de Cascavel.
Proposto pelo Governo do Paraná, o projeto da Nova Ferroeste prevê a ampliação nas duas pontas da atual Ferroeste, que opera entre os municípios de Cascavel e Guarapuava. A intenção é ligar o município de Maracaju, no Mato Grosso do Sul, com o Porto de Paranaguá. Dois ramais vão partir de Cascavel até Chapecó, em Santa Catarina e Foz do Iguaçu, na fronteira com a Argentina e o Paraguai. Ao todo serão 1.567 quilômetros de trilhos que vão passar por 66 municípios nos três estados.
De acordo com o coordenador do Plano Estadual Ferroviário, Luiz Henrique Fagundes, que conduziu a reunião na ACIC, a execução da Nova Ferroeste será um grande indutor de desenvolvimento e de geração de empregos. “Serão mais de 300 mil novos postos em 60 anos, isso sem contar o que vai ser criado pelo ganho de produtividade das empresas com uma ferrovia moderna para chegar ao porto”. destaca.
A ACIC possui 3.620 associados, cerca de 200 empresas são do ramo alimentício e, destas, metade é ligada à indústria e ao agronegócio. É o caso da Coopavel. “Temos uma economia de R$ 480 bilhões, somos a quarta maior economia da federação e o agronegócio participa com R$ 180 bilhões. Precisamos de uma ferrovia eficiente, com trens que possam ter uma composição maior de carga e melhor desempenho”, diz Dilvo Grolli, diretor -presidente da Coopavel.
De acordo com os empresários, os obstáculos logísticos mantêm o desenvolvimento do Paraná com o freio de mão puxado, em função do alto custo embutido no transporte dos produtos e commodities. “Quando se tem um produto que até chega em determinado local, mas se a logística for ineficaz ele chega mais caro, deixa de ser competitivo. Essa é uma grande dificuldade que nós temos”, afirma Genésio Pegoraro.
REDUÇÃO DE CUSTO - O Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Financeira (EVTEA) apontou que a redução do custo logístico com a Nova Ferroeste pode ser de até 30%.A maior parte da carga prevista para circular pelos trilhos da nova malha ferroviária vai seguir com destino à exportação. Soja, milho e proteína animal estão no topo da lista. Segundo o EVTEA, se a Nova Ferroeste estivesse em operação, poderia transportar atualmente 38 milhões de toneladas, deste total, 26 milhões de toneladas iriam diretamente para o porto.
“Esse é um projeto que vai garantir a segurança alimentar do Brasil e diversos outros países. Cerca de 70% do que vai transitar pela Nova Ferroeste seguirá para exportação. O mundo precisa desse alimento”, destaca o coordenador do Plano Estadual Ferroviário, Luiz Henrique Fagundes.
LEI DE AUTORIZAÇÃO – Deve entrar em votação na nas próximas semanas na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) a Lei de Autorização Ferroviária. O texto encaminhado pelo Governo do Estado cria a primeira lei ferroviária do Paraná. Serão definidos parâmetros para os pedidos de construção de ferrovias por concessão, permissão e autorização. A intenção é aproximar a iniciativa privada para que novos interessados possam construir e operar ferrovias no Paraná, em especial pelo regime de autorização.
Para Luiz Henrique Fagundes, essas mudanças permitem que o setor privado identifique as oportunidades de mercado e assuma todo o risco do empreendimento. “Temos requerimentos que ainda não foram para frente porque não temos a lei aprovada. Com essa lei, vamos ganhar agilidade e permitir o surgimento de novas oportunidades de negócio dentro do setor ferroviário”.
LICENÇA AMBIENTAL – O projeto da Nova Ferroeste está em fase final do processo de licenciamento ambiental prévio. Após a realização das audiências públicas e da vistoria técnica pelo Ibama, deverá ser emitido o parecer do órgão licenciador.
LEILÃO E CONTRATO – A intenção é colocar a ferrovia em leilão na Bolsa de Valores do Brasil, com sede em São Paulo, em 2023. A empresa ou consórcio que vencer a concorrência será responsável pelas obras e poderá explorar a ferrovia por 99 anos. O edital tem como cláusula obrigatória o início da operação entre Cascavel e Paranaguá sete anos após a assinatura do contrato. O valor a ser investido neste trecho da ferrovia é estimado em R$ 11,5 bilhões (sem material rodante). A ordem de execução das ligações a partir de Cascavel, com o Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Foz do Iguaçu será definida pelo empreendedor, o orçamento atual é de R$ 21,3 bilhões.
Por - AEN
As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM) e Ponta Grossa (UEPG) estão no ranking internacional Melhores Universidades Globais 2022-2023, publicado anualmente pela revista americana US News & World Report (USNWR).
Nesta 9ª edição, a pesquisa avaliou 2.165 instituições de ensino superior de 95 países em cinco continentes. Ao todo, foram classificadas 114 universidades da América Latina (AL), públicas e privadas, sendo 52 do Brasil.
As três universidades ligadas ao Governo do Paraná são consideradas as melhores estaduais da Região Sul do Brasil. Na liderança do grupo, a UEL está classificada no ranking como a 35ª nacional e a 72ª latino-americana. A instituição ocupa a posição global 1438, com destaque em duas áreas do conhecimento: Medicina e Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Na sequência, a UEM figura em 36º e 73º lugar no Brasil e na América Latina, respectivamente. No mundo, a universidade ocupa a posição 1.452, com resultados significativos em Medicina, Ciência e Tecnologia de Alimentos e Ciências Vegetais e Animais.
A UEPG fecha a lista das estaduais paranaenses classificada como 40ª nacional e 82ª latino-americana. A instituição está na posição global 1.678, destacada no campo das Ciências Agrárias, em um grupo seleto com outras 12 universidades brasileiras.
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UEL, professora Silvia Márcia Ferreira Meletti, reforça o papel das universidades na produção científica e tecnológica. “O reconhecimento nesses rankings internacionais é resultado da dedicação exclusiva e do emprenho de pesquisadores, professores e estudantes das universidades paranaenses, que contam com profissionais altamente qualificados para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, comprometidas com a formação contínua de novos pesquisadores”, afirmou.
CRITÉRIOS – A metodologia da USNWR abrange 13 indicadores baseados em dados fornecidos pela empresa anglo-americana Clarivate e a plataforma Web of Science, cujos serviços incluem análises e acesso a bancos de dados de periódicos acadêmicos, anais de conferências e outros documentos. Esses serviços são utilizados mundialmente por editoras, governos, instituições de ensino e pesquisa e organizações de fomento da ciência e de financiamento de pesquisas científicas.
Entre os critérios estão colaboração internacional; conferências científicas; impacto de citações; percentual do total de publicações entre os artigos mais citados; quantidade de livros e artigos acadêmicos publicados; e reputação global e regional de pesquisa.
Também aparecem no ranking a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Essas três paranaenses ocupam o 12º, 37º e 32º lugar nacional e a 22ª, 77ª e 65ª colocação na América Latina, nessa ordem.
Confira um resumo do desempenho das universidades estaduais do Paraná no ranking universitário da revista USNWR.






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