O Parque Nacional do Iguaçu registrou a melhor visitação em feriado prolongado de 2022. Mais de 33,1 mil pessoas passaram pelo local entre sábado (12) e terça-feira (15).Veja visitação em outros feriados mais abaixo.
O local que abriga o lado brasileiro das Cataratas do Iguaçu, está localizo em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Conheça mais sobre as quedas mais abaixo nesta reportagem.
Conforme a administração do parque, a recuperação da visitação turística, durante todo o ano, está em 70%. Os dados levam em conta a movimentação turística anterior a pandemia da Covid-19, de janeiro a novembro, comparada com o mesmo período de 2019, quando foi registrada a melhor visitação da história do parque.
O dia com maior registro de visitação durante o feriado, foi no domingo (13), quando mais de 11,7 mil pessoas visitaram o atrativo.
Segundo a administração do parque, turistas de 63 nacionalidades visitaram as Cataratas do Iguaçu no feriado prolongado. Os países com mais representatividade depois do Brasil, foram Argentina, Estados Unidos, França, Paraguai, Espanha, Colômbia, Bolívia, Inglaterra e Alemanha.
Representantes de todos os estados brasileiros e Distrito Federal estivaram na unidade de conservação entre o sábado (12) e a terça (15).
Depois do Paraná, os estados com mais visitantes ao atrativo foram São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Goiás e Acre.
Movimentação em outros feriados prolongados de 2022:
- Proclamação da República: 33,1 mil visitantes
- Corpus Christi: 25,4 mil visitantes
- Tiradentes: 24,2 mil visitantes.
Como visitar?
Para visitar o Parque Nacional do Iguaçu é necessário adquirir o ingresso exclusivamente pelo site oficial do atrativo.
Na compra, o visitante deve escolher o dia e horário para o passeio. Os ingressos são limitados por dia e horário.
Cataratas do Iguaçu
Conforme o Parque Nacional do Iguaçu, são catalogados 275 saltos, o que dá às Cataratas o título de maior conjunto de quedas d'água do mundo. Além disso, elas são consideradas uma das Sete Maravilhas da Natureza.
Cerca de 70% das cachoeiras estão no lado argentino do parque, e os 30% restantes estão no lado brasileiro.
As Cataratas do Iguaçu foram eleitas neste ano como a sétima principal atração turística do mundo pelo “Travelers’ Choice 2022 – Best of the Best”, do site de viagens TripAdvisor.
Por - G1
As cartas para o 'Papai Noel dos Correios' de 2022 podem ser adotadas a partir desta quarta-feira (16) no Paraná. Veja mais abaixo como adotar cartinhas.
No estado mais de 10 mil cartas escritas por alunos matriculados até o 5º ano em escolas públicas e também por crianças em situação de vulnerabilidade social, com até 10 anos de idade, já aguardam por padrinhos e madrinhas.
Crianças de baixa renda e de escolas públicas ainda podem participar. Veja como mais abaixo.
A retirada das cartas varia de acordo com o município e pode ser feita até 4 e 16 de dezembro, dependendo da cidade.
O Papai Noel dos Correios existe há 33 anos e é considerada um das maiores iniciativas sociais realizadas durante o período do natalino.
Em 2021, mais de 150 mil cartas foram adotadas no Brasil, segundo os Correios.
Como adotar
Para adotar as cartinhas, é necessário se dirigir a uma unidade participante dos Correios ou acessar o blog da campanha.
Através da internet, é preciso clicar em “Adoção On-line” para poder escolher a localidade e visualizar as cartinhas disponíveis.
A entrega de presentes deve ser feita presencialmente, no ponto de entrega mais próximo. Os presentes precisam estar identificados com as informações da cartinha, segundo os Correios.
Enviar carta
Conforme os Correios, as cartinhas devem ser manuscritas. O envio pode ser feito de duas formas:
- Diretamente nas agências dos Correios
- Envio pela internet através do blog da campanha
Para cartas enviadas pela internet, é necessário fotografar ou digitalizar.
Por - G1
Com os R$ 487,93 bilhões produzidos no Paraná em 2020, o Estado alcançou a maior participação na formação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil na sua história: 6,412%.
Foram produzidos R$ 487.930.593.783 no Estado de um total de R$ 7.609.597.000.001 da soma de todos os demais e do Distrito Federal. O recorde anterior tinha sido em 2016 (6,409%). Em 2019 esse indicador ficou em 6,312%.
Os dados são do Sistema de Contas Regionais (SCR) e foram divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eles mostram que o crescimento de 0,1 ponto percentual no Paraná e o recuo de 0,3 p.p. no Rio Grande do Sul foram determinantes para o Estado alcançar o patamar de quarta maior economia do Brasil.
A maior participação do PIB continua sendo de São Paulo, com 31,2%, seguido de Rio de Janeiro (9,9%) e Minas Gerais (9%). Os outros estados do Sul aparecem com 6,2% (Rio Grande do Sul) e 4,6% (Santa Catarina). Amapá, Acre e Roraima, na outra ponta, têm 0,2% do PIB (cada).
A participação nacional da região Sul se manteve em 17,2%, fruto do aumento relativo no Paraná e em Santa Catarina. No Paraná, a maior influência positiva veio da agricultura, e em Santa Catarina do comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas.
Em termos de participação, houve aumento de 0,6 p.p. na região Norte e de 0,5 p.p. no Centro-Oeste. No Sudeste ocorreu redução de 1,1 p.p., enquanto o Nordeste também manteve a sua participação.
SÉRIE HISTÓRICA – Num recorte dos últimos vinte anos no Paraná (confira ), a presença do Estado na economia nacional saltou de 5,927% em 2002 para 6,412% em 2022. Naquele começo de século, o PIB nacional era de R$ 1.488.787.276.030, enquanto o estadual era de R$ 88.235.714.979. O Paraná era a quinta maior economia do País.
Ao longo daquela década houve oscilações na série história: 6,405% em 2003, 6,306% em 2004, 5,872% em 2005, 5,713% em 2006, 6,073% em 2007, 5,971% em 2008 e 5,796% em 2010, abaixo do patamar proporcional de 2002.
No começo da nova década houve um retorno do crescimento: 5,875% em 2011, 5,932% em 2012, 6,255% em 2013 (ano que o Estado alcançou a quarta maior economia), 6,023% em 2014, 6,287% em 2015, 6,409 em 2016, 6,400% em 2017, 6,282% em 2018 e 6,312% em 2019.
MUDANÇAS NO RANKING – Em 2020, o PIB do Brasil atingiu R$ 7,6 trilhões, recuando 3,3% em volume. Houve quedas no PIB em 24 dos 27 estados. Oito unidades da Federação trocaram de posição no ranking de participação no PIB entre 2019 e 2020. Ao longo da série histórica, iniciada em 2002, apenas em 2014 e 2016 o número de movimentações de posições foi maior.
O Paraná avançou da quinta para a quarta posição pela segunda vez na história devido ao seu ganho relativo na agropecuária nacional, enquanto no Rio Grande do Sul a perda de posição refletiu sua redução em volume e em participação na mesma atividade.
O Pará, devido ao ganho relativo atrelado às indústrias extrativas, avançou, da 11ª para a 10ª posição, ocupando em 2020 a colocação que até o ano anterior era de Pernambuco. Mato Grosso, que também se destacou em 2020 pelo desempenho da agropecuária, avançou para a 12ª posição, ultrapassando o Ceará, que caiu para a 13ª posição. Mato Grosso do Sul subiu uma posição, para a 15ª, enquanto o Amazonas caiu para a 16ª, pois o primeiro elevou sua participação no PIB, de 1,4% para 1,6%, enquanto o segundo manteve-se com 1,5%, entre 2019 e 2020.
Confira o estudo completo do IBGE AQUI e AQUI.
Por - AEN
O Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná totalizou R$ 487,93 bilhões em 2020 e o Estado alcançou o patamar de quarta maior economia do País, ultrapassando o Rio Grande do Sul.
É apenas a segunda vez na história que o Paraná chega a esse posto (a última foi em 2013). Os dados são do Sistema de Contas Regionais (SCR) e foram divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Paraná também registrou em 2020 a maior participação da história na formação do PIB nacional nas duas últimas décadas: 6,412%. Foram produzidos R$ 487.930.593.783 no Estado de um total de R$ 7.609.597.000.001 da soma de todos os demais e do Distrito Federal. O recorde anterior tinha sido em 2016 (6,409%). Em 2019 esse indicador ficou em 6,312%.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior ressaltou que o resultado é marcante do ponto de vista histórico e mostra que a economia paranaense suportou a crise provocada pela pandemia, que chegou ao País em março daquele ano. “Alcançamos esse patamar no segundo ano da gestão, após algumas reformas já implementadas, e em um período muito difícil para todos os segmentos da sociedade. Enfrentamos juntos a batalha da pandemia e mostramos que a política que alia investimentos públicos, atração de novas indústrias e gestão fiscal séria é eficiente e dá resultado”, afirmou.
Em 2020, o Paraná foi superado apenas por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, unidades da Federação cujas dimensões populacionais são bem maiores. Rio Grande do Sul (5°), Santa Catarina (6°) e Bahia (7°) fecham a lista das melhores colocadas no ranking. Os estados que estão no fim da lista são Roraima, Acre e Amapá.
Segundo o IBGE, assim como em outras 23 Unidades da Federação, o PIB do Paraná recuou 2% em 2020, bem menos do que a economia brasileira, que apresentou retração da ordem de 3,3%. O Rio Grande do Sul teve queda de 7,2%, variação mais baixa do Brasil. Santa Catarina registrou perdas de 2,9%. São Paulo e Minas Gerais tiveram recuos de 3,5% e 3%, respectivamente.
A agropecuária foi a atividades econômica do Paraná que apresentou os melhores resultados e que, consequentemente, suavizou os impactos negativos da crise da Covid-19. Em 2020, o Valor Adicionado Bruto (VAB) do setor, variável que difere do PIB apenas pela não imputação dos impostos, cresceu 20,4%, refletindo principalmente a ampliação da produção de soja.
Já o setor secundário do Estado foi prejudicado pela crise hídrica de 2020, o que afetou a produção de energia elétrica, atividade com grande peso na estrutura econômica paranaense. Ou seja, em condições climáticas mais favoráveis, a retração do ramo poderia ter sido menor, assim como a diferença em relação ao PIB nacional poderia ter sido ainda maior.
Segundo o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o resultado demonstra a maior resiliência paranaense diante dos limites impostos a determinadas atividades produtivas ao longo de 2020. "O mercado de trabalho e a diversidade econômica do Paraná foram fundamentais nesse resultado, mostrando poder de transformação. O Estado cresceu em participação nacional, enquanto o Rio Grande do Sul perdeu 0,3 ponto percentual no cenário nacional", disse Marcelo Curado, diretor-presidente do Instituto.
2020 – Outros resultados relevantes de 2020 foram registrados no comércio e na indústria, apesar das perdas no PIB desses dois setores. No primeiro, a receita bruta de revenda de mercadorias atingiu R$ 373,7 bilhões em 2020, de acordo com dados da Pesquisa Anual de Comércio (PAC), também do IBGE, maior valor entre os estados da Região Sul e terceiro do ranking nacional, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais, que são maiores em termos populacionais. Também foi o maior valor da série histórica, iniciada em 2007.
E segundo dados da Pesquisa Industrial Anual (PIA), outro indicador do IBGE, o Estado do Paraná respondeu por 9,2% do emprego da indústria de transformação do País em 2020, com 641.269 pessoas ocupadas no setor. Esse percentual foi o maior da série histórica iniciada em 2007, quando o peso estadual era de 8,1%.
CENÁRIO DE 2022 – Com o ritmo de crescimento da economia paranaense em 2021 e 2022, a expectativa é de manutenção desse status ao longo dos próximos anos. Segundo o Ipardes, na pesquisa trimestral, que é sempre mais recente, o PIB paranaense cresceu 2,94% no segundo trimestre de 2022 em relação ao trimestre imediatamente anterior. Os dados mostram que o Estado está acima do índice pré-pandemia (primeiro trimestre de 2020), uma recuperação de 2,32% na economia.
Outros dados conjunturais animam essa projeção. O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do Paraná atingiu, em 2021, o maior patamar de sua história, totalizando R$ 180,6 bilhões. Com um avanço médio de 5% ao ano desde 2012, o crescimento da produção agropecuária paranaense deu um salto ainda maior entre 2018 e 2021, chegando a um crescimento médio de 9% no período.
No mercado de trabalho, o Paraná chegou a esse ano com um estoque de 2,9 milhões de empregos formais. Esse valor é o recorde da série histórica do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Em janeiro de 2020, período em que a nova metodologia passou a ser utilizada, o saldo era de 2,6 milhões de postos formais. Apenas neste ano já foram gerados 136.816 novos postos de trabalho formais.
O Paraná também chegou em outubro de 2022 ao menor tempo de abertura de empresas da história, o que evidencia os avanços na desburocratização, com apenas 14 horas, melhor registro do Sul. Em outubro de 2019, o empresário paranaense levava 2 dias e 20 horas para abrir uma empresa, ou seja, houve diminuição de 54 horas. No mesmo mês de 2020, eram 3 dias e 8 horas. Em 2021, 1 dia e 13 horas.
Confira o estudo completo do IBGE AQUI e AQUI.
Por - AEN
A alta temperatura e chuvas constantes neste período do ano propiciam o aumento no número de casos envolvendo acidentes provocados por animais peçonhentos, entre eles o escorpião. Por esse motivo, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), faz um alerta para a população sobre os cuidados com o animal.
Os escorpiões normalmente são encontrados em ambientes escuros, úmidos e com pouca movimentação. Evitar o acúmulo de entulhos é uma das principais medidas para reduzir o surgimento desses animais, pois esses são locais que podem atrair insetos, como baratas, que são sua principal fonte de alimento.
“Nesse período de altas temperaturas e com a incidência de muita chuva, eles acabam saindo de seus abrigos pelo excesso de água ou pelo calor. Por isso, medidas simples como manter os quintais limpos, evitando o acúmulo de entulhos, materiais de construção e resíduos orgânicos podem dificultar o aparecimento e proliferação dos mesmos”, alerta o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Com maior circulação de escorpiões, os acidentes também aumentam. No Paraná, segundo dados preliminares do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), em 2021 foram registrados 4.059 acidentes com escorpiões.
Das 22 Regionais de Saúde, o maior número de ocorrência foi nas regionais de Maringá (905), Paranavaí (637) e Ponta Grossa (466). Neste ano, já foram registrados 3.162 casos em todo o Estado, sendo a maioria dos acidentes nas regionais de Maringá (869), Paranavaí (603) e Cornélio Procópio (377).
AJUDA – De acordo com o biólogo da Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações da Sesa, Emanuel Marques da Silva, em caso de acidente, o paciente deve procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) o mais rápido possível.
“Principalmente no caso das crianças, pois elas têm alto potencial de gravidade ao ser picada por um escorpião, por esse motivo, o quanto antes receber atendimento, menores serão os danos causados pelo envenenamento”, afirma.
Sempre que possível, o animal causador do acidente deve ser levado junto ao serviço de saúde. “O tratamento é realizado a critério médico, conforme sinais clínicos de envenenamento, mas levar o animal causador do acidente ou mesmo uma foto, irá auxiliar de forma primordial no diagnóstico”, completa o biólogo.
Ao encontrar um escorpião, com muito cuidado, ele deve ser colocado em um pote com tampa para ser encaminhado às autoridades de saúde. Será realizado então, um Laudo de Identificação do peçonhento, que será encaminhado para o serviço de saúde do município, que por sua vez deverá entrar em contato com o cidadão, fazendo as orientações de prevenção de acidentes e correção dos prováveis ambientes favoráveis para os animais.
PICADA – A picada de um escorpião causa dor imediata, podendo irradiar para o membro e ser acompanhada de adormecimento, vermelhidão e suor. Podem surgir suor excessivo, agitação, tremores, náuseas, vômitos, salivação excessiva, dentre outros sintomas mais graves.
Para tirar dúvidas sobre acidentes causados por animais peçonhentos e intoxicações, a população pode ligar no 08000 410 148 - Centro de Informações e Assistência Toxicológica do Paraná.
Por - AEN
Estados-membros do Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul) assinaram um protocolo de intenções onde assumem compromissos para as mudanças climáticas de forma cooperada. O acordo também prevê a realização do primeiro fórum Codesul de mudanças climáticas.
Além do Paraná, integram o Conselho Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. O documento foi assinado por meio da Comissão do Meio Ambiente do Codesul no Egito, durante a COP27 (Conferência das Partes da ONU que reúne líderes de todas as nações para debater sobre o clima).
“Entre as ações a serem executadas por esse acordo firmado, estão medidas como a promoção de padrões sustentáveis para a agropecuária e desmatamento ilegal zero”, destaca o diretor de Políticas Ambientais da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), Rafael Andreguetto, um dos representantes do Paraná na reunião.
Também integram essas ações a compensação das emissões de gases de efeito estufa provenientes da supressão legal da vegetação; a recuperação de florestas; e a substituição gradativa de fontes fósseis. A diretora de Licenciamento Ambiental e Outorga do Instituto Água e Terra (IAT), Ivonete Chaves, que também assinou o acordo, destaca que um dos pontos fortes do compromisso assumido pelos quatro estados é a troca de experiências.
“O Paraná lançou, no ano passado, novas resoluções para o incentivo à geração de energia sustentável, que é um ponto importante para atender às demandas desse compromisso assumido. Mas é sempre importante conhecer novas soluções e alternativas para a geração de fontes inéditas de energia sem comprometer o meio ambiente”, disse.
CODESUL - O Conselho foi criado em 1961 pelos três Estados do Sul. O Mato Grosso do Sul aderiu em 1992. O órgão tem como objetivo encontrar alternativas para os desequilíbrios regionais, facilitar a troca de desenvolvimento social e político entre os Estados-membros, além de adotar medidas comuns em diversas áreas.
Uma das estruturas que surgiu a partir da cooperação do Codesul foi o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), para fomento dos setores econômicos.
COP27 – A 27ª edição da Conferência das Partes (COP27) acontece no balneário de Sharm El-Sheihk, no Egito até o dia 18 de novembro. O evento é promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e é realizado desde 1995, reunindo líderes de praticamente todos os países globais. Nos últimos anos, as COPs resultaram em alguns dos acordos mais importantes da história, como o Acordo de Paris, na COP21, e a criação do mercado global de carbono, na COP26.
Uma das principais tarefas da COP é revisar as comunicações nacionais e os inventários de emissões apresentados por todos os países-membros e, com base nessas informações, avaliar os progressos feitos e as medidas a serem tomadas.
Por - AEN






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