As inscrições do Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratações temporárias de professores da Educação Profissional abrem nesta sexta-feira (18), às 9h.
O PSS é para professores e pedagogos em escolas indígenas, quilombolas e itinerantes; tradutores e intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais); além de professores para o Celem (Centro de Línguas Estrangeiras Modernas), da rede estadual de ensino, e também para o Dancep (Grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná).
As inscrições ocorrem exclusivamente no site www.pss.pr.gov.br e o prazo se encerra às 18h do dia 7 de dezembro. Para quem tiver alguma dúvida, há um guia de inscrição com o passo a passo e as principais dúvidas.
Diferente do processo seletivo já feito neste ano pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR) para professores e pedagogos da Educação Básica e também da Educação Profissional (edital nº 30/2022), este PSS (edital nº 70/2022) não tem taxa de inscrição nem provas objetivas ou didáticas. A seleção dos profissionais será apenas por meio de prova de títulos: escolaridade e aperfeiçoamento profissional, além de tempo de serviço.
Para a Educação Profissional, por exemplo, é necessário ter diploma de licenciatura plena ou de graduação/habilitação (bacharelado/tecnologia) na respectiva área de inscrição. Entre as principais áreas de atuação estão Administração, T.I (Desenvolvimento de Sistemas), Agronegócio, Gestão Industrial (Planejamento e Controle de Produção), Enfermagem, Farmácia e Estética.
As diversas escolaridades obrigatórias e pontuações para os diferentes processos de seleção estão detalhadas no edital, bem como os locais de atuação. As vagas para os professores são de até 40 horas semanais, cuja remuneração chega a R$ 5.545,86 (incluindo gratificação e vale-transporte).
O PSS será válido para o ano letivo de 2023 e a classificação provisória está prevista para ser divulgada a partir do dia 14 de dezembro no site da Seed-PR, com a classificação final prevista para o dia 21 de dezembro.
Por - AEN
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Fazenda (Sefa), prorrogou o prazo para que as empresas que atuam exclusivamente no e-commerce, quando enquadradas no Programa Paraná Competitivo, possam pleitear o benefício de crédito presumido, o que reduz a carga efetiva do ICMS para 2% nas vendas interestaduais efetuadas nesta modalidade.
O benefício, que venceria em dezembro de 2022, foi estendido até dezembro de 2028, mantendo a redução do valor do investimento exigido para fins de enquadramento no programa que é de, no mínimo, R$ 360 mil.
“Esse tratamento colocou o Paraná na vanguarda, com um dos melhores programas de concessão de tratamentos tributários diferenciados para empresas do segmento de e-commerce no país”, disse o assessor de Assuntos Econômico-Tributários da Secretaria da Fazenda, Gilberto Calixto.
“A prorrogação do benefício faz-se necessária para atrair a realização de novos investimentos e para manter as condições de concorrência das empresas paranaenses com aquelas sediadas no vizinho estado de Santa Catarina, em razão de benefício fiscal similar concedido por aquela unidade federada”, explicou o Secretário da Fazenda do Paraná, Renê Garcia Junior.
Nos últimos três anos foram enquadrados 21 estabelecimentos no Programa Paraná Competitivo, com previsão de investimento em torno de R$ 95 milhões. Além destes, ainda estão em processo de avaliação outros 15 protocolos de empresas solicitando o enquadramento nesta modalidade para os próximos meses.
Por - AEN
O Paraná quer se consolidar cada vez mais como exemplo de sustentabilidade no Brasil e no mundo.
Esse foi o destaque do governador Carlos Massa Ratinho Junior na abertura oficial do encontro Governo 5.0 — Desenvolve Paraná — Sustentabilidade a Serviço da População, nesta quinta-feira (17), em Foz do Iguaçu.
O evento reúne prefeitos dos 399 municípios, secretários de Estado e deputados e tem a sustentabilidade como tema principal. O encontro é promovido pela Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná (Sebrae/PR), com apoio do Governo do Estado.
“Esta é a oportunidade de consolidar a conquista do Paraná como o Estado mais sustentável do Brasil, fruto do trabalho feito com o Legislativo e com os prefeitos para criar um ambiente em que a preservação seja respeitada”, afirmou o governador. "Sustentabilidade não é um ponto final, mas um caminho que deve ser percorrido diariamente por todos nós, gestores públicos. O mundo enfrenta os desafios das mudanças climáticas e passa por uma transformação energética sem precedentes, o que exige grandes esforços de toda a sociedade para construir políticas mais inovadoras".
“Esse planejamento de sustentabilidade e o rigor na lei para multar crimes ambientais têm feito o Paraná um destaque na sustentabilidade. Estamos crescendo economicamente com responsabilidade ambiental. É o que queremos expandir cada vez mais”, complementou Ratinho Junior.
Por dois anos consecutivos, o Paraná foi considerado o Estado mais Sustentável do Brasil, de acordo com o Ranking de Competitividade dos Estados, e também recebeu o reconhecimento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como exemplo global de sustentabilidade.
As conquistas são reflexos de programas que buscam a conservação do meio ambiente, a geração de energia limpa e a preservação das espécies nativas. Entre eles estão o Paraná Mais Verde, que faz o plantio de árvores nativas, o Rio Vivo, voltado ao repovoamento das bacias hidrográficas do Estado com peixes nativos, e a Estratégia Paraná de Olho nos ODS, que acelera a implementação da Agenda 2030 nas cidades.
O Governo do Estado também desenvolve o programa Sinais da Natureza, uma parceria entre a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest) e o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar). Com orçamento de R$ 3,4 milhões e parcerias com instituições de pesquisa, ele desenvolve projetos e ações para ajudar a frear as mudanças climáticas. Para 2023, a previsão é aumentar o trabalho, que deverá resultar no Plano Estadual de Ação de Mudanças Climáticas e no Marco Regulatório de Carbono.
DESAFIOS – Mas os desafios ainda são grandes e envolvem todos os municípios, salientou Ratinho Junior. Ele disse que é preciso buscar alternativas para projetos de gestão do lixo e dos aterros sanitários, para ampliar os índices de saneamento em todo o Estado — que já tem uma média superior à nacional — e também para construir cidades cada vez mais inteligentes, que coloquem as pessoas em primeiro plano.
“A proposta desse encontro é nos ajudar a pensar o Paraná não só para os próximos quatro anos, mas para as próximas décadas. É com as pequenas coisas que vamos transformar o Estado em referência em sustentabilidade”, disse. “E o meu compromisso com todos os prefeitos e prefeitas do Paraná é trabalhar, nos próximos anos, estar próximo e levar muitos investimentos aos municípios”.
Para o presidente da AMP e prefeito de Jesuítas Júnior Weiller, esse planejamento conjunto é que fará com que os municípios avancem na área. “Temos um governo amigo, que apoia os municípios paranaenses para que possamos continuar crescendo e desenvolvendo nossas cidades com sustentabilidade e geração de renda”, completou.
O superintendente estadual do Sebrae/PR, Vitor Tioqueta, destacou como as práticas sustentáveis impactam nas empresas, inclusive nas de pequeno porte. “A sustentabilidade pode ser lucrativa para os pequenos negócios, ao mesmo tempo em que reduz os impactos ambientais e acrescenta valor social a uma empresa e a toda a cadeia produtiva. É uma nova forma de pensar. Temos que trilhar esse caminho”, afirmou.
Para o presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano, o papel do legislativo estadual na agenda de sustentabilidade é na criação e aprovação de leis que, além da proteção do meio ambiente, também tragam segurança a gestores e investidores. “Precisamos ter legislações para estabelecer políticas públicas fortes, que deem segurança jurídica a todos os que querem investir no Paraná, tendo a inovação e sustentabilidade como diretrizes”, arrematou.
QUARTA ECONOMIA – Aliar sustentabilidade ao desenvolvimento econômico está entre os motivos que fizeram com que o Paraná chegasse à quarta maior economia do País, afirmou Ratinho Junior. O Estado atingiu, em 2020, um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 487,93 bilhões e ultrapassou o Rio Grande do Sul na economia nacional.
“Atingimos o maior PIB da história e posicionamos o Paraná como a quarta principal economia do Brasil, conquistando uma das metas da nossa gestão”, ressaltou. “Isso é fruto de muito trabalho, planejamento e colaboração do poder público e de toda a sociedade: os comerciantes, empresários, autônomos e todos os trabalhadores paranaenses que ajudam o Estado a se transformar nessa potência econômica”.
O IBGE também divulgou nesta quinta-feira os dados do relatório trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que mostram que o Paraná atingiu a menor taxa de desemprego desde 2014. “Estamos com uma taxa de desocupação de 5,3%, o que significa que estamos próximos ao índice de pleno emprego. Isso demonstra a força da nossa economia e do trabalho dos paranaenses”, completou o governador.
GOVERNO 5.0 – O encontro Governo 5.0 é promovido pela AMP e pelo Sebrae/PR, com apoio do Governo do Estado. Iniciada na quarta-feira (16), a programação segue até sexta-feira (18) e vai contar com workshops e palestras com nomes como Leandro Karnal e Willian Rigon. Ele acontece paralelamente à 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP27), no Egito, o que mostra que o Paraná e seus municípios estão na vanguarda dessas discussões, antenados aos movimentos da sociedade.
O evento tem patrocínio da Assembleia Legislativa do Paraná, Itaipu Binacional, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Celepar, Cohapar, Compagás, Gov Fácil, Inesfly, Copel, Fomento Paraná, Itaipu Binacional, Portos do Paraná e Sanepar.
PRESENÇAS – Participaram da abertura oficial do evento o chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega; os presidentes da Confederação Nacional dos Municípios, Roberto Zilkoski; do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR, Fernando Moraes; e do Movimento das Mulheres Municipalistas do Paraná, a prefeita de Astorga Suzi Pucillo; e demais autoridades, como deputados estaduais, deputados federais, secretários, superintendentes, prefeitos, vereadores, diretores e servidores do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa.
Por - AEN
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) realizou a abertura dos envelopes com documentos de participantes da licitação de quatro lotes de conservação do pavimento do programa Proconserva, que vai atender 1.473,36 quilômetros de rodovias estaduais das regiões Oeste e Sudoeste.
A sessão, realizada no auditório do DER/PR em Curitiba, e transmitida ao vivo pela internet, marca o início da fase de habilitação das participantes, cujo resultado irá definir a vencedora de cada lote.
Um consórcio e cinco empresas estão participando, tendo apresentado as propostas mais vantajosas para a administração pública na fase anterior, de análise preços. Com isso, o investimento na iniciativa deve ficar entre R$ 152.334.532,54 e R$ 167.696.421,13.
O edital contempla os lotes B, C, D e E do programa Proconserva na Superintendência Regional Oeste do DER/PR, e irá atender 70 municípios, com aproximadamente 1,4 milhão de habitantes beneficiados.
Estão previstos serviços rotineiros, como remendos profundos e superficiais, selagem de trinca, melhorias no sistema de drenagem e na sinalização horizontal, entre outros. O prazo de execução é de 365 dias, após assinatura de contratos e emissão de ordens de serviço.
A licitação está sendo realizada na modalidade Concorrência Pública, em que a vencedora é definida pela proposta de preço mais vantajosa e pela habilitação de seus documentos, conforme os critérios definidos em edital.
PROGRAMA – O Proconserva é um programa intermediário do DER/PR, visando garantir a conservação e boas condições de segurança das rodovias estaduais, enquanto está em elaboração o próximo programa de conservação.
Para esta nova iniciativa estão em elaboração projetos que irão contemplar soluções mais modernas, embasadas por uma cuidadosa análise das condições do pavimento da malha estadual. Será uma nova modelagem para este tipo de contrato, com indicadores de desempenho e resultados mais eficazes e duradouros.
Confira as informações dos quatro lotes:
Lote B Oeste
Extensão: 395,67 km.
Rodovias: PR-182, PR-239, PR-317, PR-364, PRC-467, PR-488, PR-495, PR-496, PR-970 e PR-975.
Municípios: Assis Chateaubriand, Diamante do Oeste, Entre Rios do Oeste, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Medianeira, Missal, Ouro Verde do Oeste, Palotina, Pato Bragado, Quatro Pontes, Santa Helena, São José das Palmeiras, São Pedro do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Terra Roxa, Toledo e Vera Cruz do Oeste.
Lote C Oeste
Extensão: 332,95 km.
Rodovias: PR-180, PR-239, PR-317, PR-364, PRC-467, PR-471, PR-474, PR-484, PR-486, PR-573, PR-574, PR-575, PR-581, PR-586, PR-670, PR-875 e PR-967.
Municípios: Anahy, Assis Chateaubriand, Boa Vista da Aparecida, Braganey, Cafelândia, Cascavel, Corbélia, Diamante do Oeste, Formosa do Oeste, Guaraniaçu, Iguatu, Jesuítas, Nova Aurora, Santa Lúcia, Santa Tereza do Oeste, Três Barras do Paraná e Tupãssi.
Lote D Oeste
Extensão: 333,79 km.
Rodovias: PR-180, PR-182, PR-281, PR-471, PR-473, PR-475, PR-481, PR-566, PR-582, PR-690, PR-879, PR-880, PR-881, PR-883, PR-885, PR-886 e PR-889.
Municípios: Ampére, Bela Vista da Caroba, Boa Esperança do Iguaçu, Bom Jesus do Sul, Capanema, Cruzeiro do Iguaçu, Dois Vizinhos, Enéas Marques, Flor da Serra do Sul, Francisco Beltrão, Itapejara d'Oeste, Manfrinópolis, Nova Esperança do Sudoeste, Nova Prata do Iguaçu, Pérola do Oeste, Pinhal de São Bento, Planalto, Realeza, Salgado Filho, Salto do Lontra, Santa Izabel do Oeste, Santo Antônio do Sudoeste e Verê.
Lote E Oeste
Extensão: 410,95 km.
Rodovias: PRC-158, PR-281, PR-449, PR-459, PR-475, PR-562, PR-566, PR-570, PR-912, PR-916 e PR-918.
Municípios: Bom Sucesso do Sul, Chopinzinho, Clevelândia, Coronel Domingos Soares, Coronel Vivida, Dois Vizinhos, Honório Serpa, Itapejara d'Oeste, Mangueirinha, Palmas, Rio Bonito do Iguaçu, São João, São Jorge D'Oeste, Saudade do Iguaçu, Sulina, Verê e Vitorino.
Por - AEN
O Paraná fechou o terceiro trimestre de 2022 com a menor taxa de desemprego dos últimos oito anos, 5,3%, mais de três pontos percentuais abaixo da média nacional, que ficou em 8,7%.
É o sexto melhor resultado do Brasil. Os dados são do relatório trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (17).
Esse é o nono registro consecutivo de queda do desemprego no Paraná, que iniciou a recuperação do impacto da pandemia do Covid-19 ainda em 2020. Já em 2021, o Estado fechou o ano com 7% de taxa de desocupação, caindo para 6,8% no final do primeiro trimestre de 2022, e 6,1% no segundo trimestre. As menores taxas da série histórica são dos últimos trimestres de 2013 e 2014, de 3,8%.
O número de pessoas ocupadas no Paraná cresceu de 5,790 milhões no segundo trimestre de 2022 para 5,932 milhões no terceiro trimestre, representando aumento relativo de 2,45%. É o maior crescimento entre os estados do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte do País.
“Estamos vivendo o que alguns economistas chamam de pleno emprego, estamos abaixo dos 6%, o significa que temos mais vagas de emprego do que gente para trabalhar. Essa era uma das metas para o nosso primeiro mandato e alcançamos neste fim de ano, recuperando os índices do começo da década passada”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
“Essa é a força da nossa economia, um estado que trabalha unido e em paz para chegar a esses objetivos. Ontem alcançamos o maior PIB da nossa história e passamos a ser a quarta maior economia do Brasil, resultado da colaboração do poder público com toda a sociedade paranaense”, completou o governador.
ANÁLISE NACIONAL – Segundo o IBGE, o Paraná tem a sexta menor taxa de desemprego, ficando atrás apenas estados com populações consideravelmente menores: Mato Grosso do Sul (5,1%), Roraima (4,9%), Rondônia (3,9%), e Mato Grosso e Santa Catarina (ambos com 3,8%).
A taxa de desocupação do País foi de 8,7%, recuando 0,6 ponto percentual (p.p.) ante o segundo trimestre de 2022 (9,3%) e caindo 3,9 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2021 (12,6%). Houve queda da taxa de desocupação em todas as regiões na comparação com o trimestre anterior. O Nordeste permaneceu com a maior taxa (12%), e o Sul, com a menor (5,2%).
O relatório também indica que o Paraná tem a quarta melhor taxa de empregados com carteira assinada, com 80,1%, atrás apenas de São Paulo (81,2%), Rio Grande do Sul (81,3%) e Santa Catarina (88,4%). A média nacional é de 73,3%.
"A continuidade da expansão do mercado de trabalho paranaense deriva, entre outros fatores, do êxito das ações oficiais para a promoção do desenvolvimento econômico, assegurando a melhoria do bem estar da população", acrescentou o diretor-presidente do Ipardes, Marcelo Curado.
CAGED – O Paraná já gerou 136.816 novos postos de trabalho formais entre janeiro e setembro deste ano, o quarto melhor resultado do País, segundo outro indicador, o Cadastro Geral de de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência.
Em 2022, o Paraná ficou atrás apenas de São Paulo (595.984), Minas Gerais (211.986) e do Rio de Janeiro (168.345) no número de vagas criadas. Na comparação com os outros estados da região Sul, o Paraná registrou cerca de 18 mil vagas a mais do que Santa Catarina (118.031) e 34 mil postos à frente do Rio Grande do Sul (102.521).
“Nós temos a maior rede Sine (Sistema Nacional de Emprego) do Brasil, o Cartão Futuro que é o maior programa de primeiro emprego do país, e uma série de parcerias com o setor produtivo para a qualificação profissional dos paranaenses como as Carretas do Conhecimento, o Recomeça Paraná e o Qualifica Paraná”, destacou Rogério Carboni, secretário da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf). “São ações que estão ajudando o Paraná a alcançar cada vez mais o pleno emprego”.
PIB – Os bons dados da economia se somam ao resultado do Produto Interno Bruto de 2020. Ele totalizou R$ 487,93 bilhões naquele ano e o Estado alcançou o patamar de quarta maior economia do País, ultrapassando o Rio Grande do Sul. É apenas a segunda vez na história que o Paraná chega a esse posto (a última foi em 2013).
Confira a série histórica AQUI.
Por -AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) descentraliza nesta quinta-feira (17), via terrestre, mais 261.300 vacinas contra a Covid-19.
Desse total, 17.860 doses são da versão “baby” do imunizante Pfizer BioNTech, para o início do esquema vacinal, com a primeira dose (D1) das crianças de seis meses a dois anos (2 anos, 11 meses e 29 dias). Elas fazem parte de uma primeira remessa de 53.699 doses, enviada pelo Ministério da Saúde para esta faixa etária.
“As outras duas doses para esses bebês e crianças estão asseguradas no Cemepar, para que possam finalizar, com as três doses, o esquema completo de vacinação”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. “Já solicitamos mais de 1,4 milhão de vacinas para darmos continuidade e assim vacinar todas as crianças dessa faixa etária”, acrescentou.
Além das vacinas “baby”, a Sesa distribui 63.040 vacinas CoroNavac para crianças de 3 a 4 anos e 19.580 doses da Pfizer para a faixa etária de 5 a 11 anos. Ambas por solicitação dos municípios
Já para a população em geral, acima de 12 anos, a Sesa enviará às Regionais 41.970 imunizantes da Pfizer e 118.850 AstraZeneca.
VACINAS – Na última quinta-feira (10), o Estado liberou a aplicação da segunda dose de reforço (R2) ou quarta dose em pessoas acima de 18 anos que tenham tomado a primeira dose de reforço há pelo menos quatro meses. A ampliação será realizada enquanto houver disponibilidade de vacinas contra a Covid-19 nos municípios.
Confira AQUI a distribuição de doses enviadas nesta quinta-feira (17) por Regional de Saúde.
Por - AEN





























