Escola da Saúde promove curso de capacitação de cuidador de idosos; inscrições são gratuitas

A Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP) e o Centro Formador de Recursos Humanos Caetano Munhoz da Rocha (CFRH), vinculados à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), estão com as inscrições abertas para o Curso de Formação Inicial em Cuidador de Idoso.

O objetivo é qualificar o cuidado da pessoa idosa. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela internet, no site da ESPP, até o dia 30 de junho.

O curso será na modalidade presencial e direcionado aos profissionais das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), cuidadores informais e familiares, auxiliares e técnicos de enfermagem, além dos trabalhadores dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) e serviços privados. São 200 vagas disponíveis, com carga horária de 160 horas teóricas (noturnas) e 20 horas práticas, em cinco diferentes localidades do Estado.

O curso de formação inicial será realizado nas regiões Noroeste (Paranavaí), Sudoeste (Bom Jesus do Sul), Oeste (Missal), Centro-Sul (Irati) e no Litoral do Estado (Paranaguá). Em cada um dos municípios serão ofertadas 40 vagas. As aulas estão previstas para iniciar em agosto, e acontecerão de segunda a sexta, das 19h às 22h45. O horário das aulas práticas poderá ser diurno ou noturno, de acordo com a disponibilidade do local a ser realizado.

O resultado preliminar das inscrições estará disponível no site da ESPP a partir do dia 12/07/2023, após às 17 horas.

Confira o edital completo AQUI.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 BPRv registra aumento de 66% nas prisões por embriaguez ao volante no Corpus Christi

A Polícia Militar do Paraná registrou um aumento de 66% no número de prisões ocasionadas por embriaguez ao volante nas rodovias estaduais durante o feriado de Corpus Christi. A operação foi iniciada na última quarta-feira (7) e encerrada nesta segunda-feira (12).

Ao longo de todo o feriado, 10 pessoas foram presas por dirigir sob efeito de bebidas alcoólicas. No feriado de 2022, foram seis pessoas presas por este mesmo crime de trânsito.

Além disso, foram registradas 31 notificações por embriaguez, número 387% maior do que o registrado em 2022, com apenas 8 notificações. 

Em relação aos autos de infração por irregularidades como falta do uso do cinto de segurança, falta da cadeirinha para crianças e demais infrações, foram 1.860 em 2023, contra 1.417 no ano passado.

O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) registrou 88 acidentes em 2023, um aumento de 35% em relação ao Corpus Christi do ano passado, com 65 acidentes.

Também houve aumento no registro de feridos e mortos durante o feriado. Ao todo, 12 pessoas morreram e 100 ficaram feridas em 2023, contra 11 mortes e 87 feridos em 2022.

Por outro lado, o número de pessoas flagradas por excesso de velocidade nas rodovias reduziu em 50%, passando de 8.907 em 2022 para 4.519 em 2023.

Ao todo, os militares estaduais realizaram a abordagem a 3.573 veículos, sendo que 19 foram recolhidos pelas equipes. A fiscalização durante os cinco dias foi realizada com radares, etilômetros, pontos-base e patrulhamento móvel. O BPRv contou com equipes com cães farejadores, possibilitando fiscalização rápida nos veículos para a localização de drogas e armas.

A PMPR também realizou neste período a apreensão de 333 quilos de drogas nas rodovias estaduais.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Copel dará orientações sobre o mercado livre de energia em eventos para industriais

Industriais de todo o Paraná poderão tirar suas dúvidas sobre o mercado livre de energia, modelo de contratação sob demanda que permite obter descontos e confere maior previsibilidade nos gastos com energia.

Nesta terça (13), a equipe da comercializadora da Copel participa de um evento na sede da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), em Curitiba, para dar orientações e tirar dúvidas dos clientes que têm interesse em migrar para esse modelo de compra de energia. Organizada pela Fiep, a iniciativa integra uma série de reuniões que acontecerão em todo o Paraná ao longo dos próximos meses para disseminar informações sobre o assunto.

Atualmente, o mercado livre de energia é limitado aos clientes que contratam, no mínimo, 500 quilovolts (kW) de demanda. A partir de 2024 essa limitação deixará de existir e todos os consumidores que são atendidos em alta tensão poderão migrar para o ambiente de contratação livre. Essa ampliação deverá beneficiar pequenas e médias empresas como mercados, padarias, açougues e outros centros comerciais que hoje ainda são atendidos no ambiente de contratação regulada, como a maioria dos clientes.

No ambiente livre, os consumidores contam com maior previsibilidade, porque firmam contratos com antecipação, de acordo com a demanda de energia que possuem, e conseguem se proteger das variações do valor da energia no curto prazo. A migração possibilita economia de até 30% em comparação com a energia adquirida no ambiente regulado.

Das 3,2 mil unidades consumidoras industriais no Paraná que já estavam aptas, cerca de 2,8 mil já migraram para o Mercado Livre, o que representa 90% do total. “Esse número demonstra a atratividade e o diferencial competitivo dos preços de energia no mercado livre em relação ao regulado”, ressalta João Acyr Bonat, superintendente de Compra e Venda de Energia da Copel.

“A empresa tem liberdade para escolher o fornecedor. Há ganho de competitividade, ao adquirir energia a preços mais baixos e maior flexibilidade na definição de preços, volumes e prazos contratuais, que podem ser negociados com preço fixo, indexado a um índice de inflação, no qual bandeiras tarifárias não influenciam”, acrescenta.

A partir do próximo ano, cerca de 12.800 unidades consumidoras poderão migrar para o mercado livre de energia. “Os novos contemplados são consumidores atendidos em tensão superior ou igual a 2,3 kV. Eles terão a opção de compra no modelo varejista, o qual simplifica em muito as exigências para participação no mercado livre”, explica Bonat.

O MERCADO LIVRE DE ENERGIA - O mercado livre de energia é um ambiente de contratação onde vendedores e compradores podem negociar energia elétrica e têm liberdade para negociar preço, quantidade a ser adquirida, período de fornecimento e condições de pagamento. Esse sistema se diferencia do mercado tradicional cativo, pelo qual a maioria dos clientes compra energia das distribuidoras.

No mercado livre, os consumidores podem escolher de quem vão comprar energia, o que o torna mais diversificado e competitivo e leva a uma redução de preços e a um aumento na eficiência das comercializadoras, que vendem energia aos consumidores.

Além disso, os preços são pré-definidos em contrato, o que permite que os consumidores possam planejar seus gastos com energia e se proteger de oscilações no custo da energia, reajustes do mercado cativo e mudanças das bandeiras tarifárias.

AGENDA DE EVENTOS - A partir de junho, o Conselho Temático de Energia da Fiep promove uma série de eventos sobre esse tema. Eles serão organizados nas Casas da Indústrias espalhadas pelo estado para mostrar aos empresários como economizar por meio do mercado livre de energia, o que fazer para ingressar no grupo e os benefícios que podem ser obtidos no curto, médio e longo prazos. Confira a agenda de eventos:

13/6 – Curitiba

0/7 – Maringá

11/7 – Londrina

12/7 – Arapongas

13/7 – Apucarana

8/8 – Cascavel

9/8 – Francisco Beltrão

10/8 – Pato Branco.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

 Com R$ 6,2 milhões, Governo renova cursos de inglês, francês e espanhol nas sete universidades

O Governo do Estado lançou nesta segunda-feira (12) o edital de R$ 6,2 milhões para impulsionar as atividades de internacionalização nas sete universidades estaduais pelo programa Paraná Fala Idiomas (PFI).

A iniciativa é da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) com aporte de recursos do Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico. As instituições de ensino superior podem apresentar os projetos até sexta-feira (16).

O PFI consiste na oferta de cursos gratuitos de inglês, francês e espanhol para a comunidade acadêmica. O objetivo é preparar estudantes de graduação e pós-graduação, professores e profissionais da carreira técnico-administrativa para participarem de eventos internacionais e de programas de intercambio em outros países.

O montante previsto no novo edital deve assegurar a continuidade do programa pelos próximos dois anos e meio. Os recursos serão aplicados no pagamento mensal de 48 bolsas de R$ 2.500 para profissionais formados, com previsão 40 horas de dedicação semanal para as atividades do programa; 25 bolsas de R$ 931 para estudantes de graduação com 30 horas semanais; e 29 bolsas de R$ 1.288 para professores.

O edital também prevê R$ 315 mil para outras despesas, sendo R$ 63 mil em custeio e R$ 252 mil em investimento. Ao todo, serão apoiados 21 projetos, sendo três por universidade. As instituições devem submeter uma proposta para cada idioma (inglês, francês e espanhol), em conformidade com o normativo que define os itens financiáveis do Fundo Paraná.

Segundo o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, o ensino de idiomas é importante para internacionalização das universidades. “O principal desafio no processo de internacionalização é o domínio da língua estrangeira, especialmente o inglês, considerado o idioma da ciência e da academia. Por isso, o programa Paraná Fala Idiomas é fundamental para a estratégia de internacionalização da educação superior no Paraná e para a formação profissional”, afirma.

Entre os anos de 2019 e 2022, o programa Paraná Fala Idiomas ofertou 152 cursos de línguas estrangeiras em diferentes níveis de proficiência, beneficiando 3.195 universitários, 467 professores e 214 agentes universitários das sete instituições estaduais paranaenses de ensino superior.

SELEÇÃO – Os profissionais formados e estudantes de graduação serão designados por meio de editais públicos das universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar).

A seleção do profissional graduado será composta por avaliação escrita, avaliação de desempenho didático e análise de currículo. Na modalidade estudante de graduação, os alunos devem estar regularmente matriculados e comprovar a relação com o nível de proficiência e os cursos ofertados pelo PFI. Ambos os bolsistas devem ter proficiência adequada para ministrar cursos de línguas inglesa, francesa ou espanhola e não podem ter vínculo empregatício de qualquer tipo nem receber bolsa de outra categoria.

Em cada instituição de ensino superior, a equipe conta com dois orientadores, institucional e pedagógico, indicados pela Reitoria, de acordo com as áreas de formação e atuação nos idiomas do programa. Esses orientadores são responsáveis pela certificação de participantes nos cursos do PFI; pela elaboração de relatórios, editais e outros documentos; e pelo planejamento das atividades com foco em melhores práticas e indicadores de desempenho para o ensino de idiomas.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

feed-image
SICREDI 02