A Polícia Científica do Paraná (PCP) recebeu neste mês de setembro novos equipamentos que permitirão avanços nas investigações forenses.
São dois novos flatscan, destinados às Unidades de Execução Técnico-Científicas (UETC) da PCP em Foz do Iguaçu e Campo Mourão, o que vai aprimorar o trabalho realizado nesses locais. Com isso, a Polícia Cientifica passa a contar com dez ETCs equipadas com flatscan.
O equipamento é uma tecnologia que permite a geração de imagens radiológicas detalhadas dos cadáveres durante os exames de necropsia. Com a capacidade de visualizar lesões, fraturas, projéteis e objetos estranhos, o aparelho se torna uma ferramenta eficiente na identificação de vestígios fundamentais para a resolução de crimes. "A introdução deste equipamento representa um salto qualitativo nas análises, proporcionando informações mais precisas e detalhadas para os peritos", explica o diretor operacional da Polícia Científica, Ciro Pimenta.
De acordo com ele, o impacto é considerável. “O flatscan é vital para a análise de vestígios forenses, possibilitando a detecção precisa de evidências ocultas, como projéteis e fragmentos. Esta tecnologia avançada não só agiliza o processo investigativo, mas também preserva a integridade dos vestígios, garantindo a produção de laudos periciais detalhados e confiáveis", afirma.
Além de suas aplicações em necropsias, o flatscan também será utilizado em perícias de Odontologia e Antropologia Forense. No estudo de ossadas e na identificação de vítimas, o aparelho oferece uma análise mais rigorosa, respaldada por um suporte técnico e científico para a Medicina Legal e a Criminalística.
"É um marco na evolução das práticas de investigação forense. O suporte proporcionado pelo equipamento é essencial para visualização de elementos cruciais para a resolução de crimes”, afirma Raul Lessa, chefe da UETC de Foz do Iguaçu.
Por - AEN
As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados começam a semana com a oferta de
com carteira assinada no Estado.A maior parte é para alimentador de linha de produção, com 5.814 oportunidades. Na sequência, aparecem as de operador de caixa, com 792 vagas, magarefe, com 771, e repositor de mercadorias, com 735 oportunidades.
A Grande Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (6.118). São 930 vagas para alimentador de linha de produção, 358 para repositor de mercadorias, 356 para faxineiro, e 337 para operador de caixa.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 57 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de analista de dados (formação em T.I ou Estatística) com 20 vagas, Primeiro Emprego em Administração (curso técnico em administração) com 5 vagas, eletricista (curso técnico em Elétrica) com 5 vagas, e auxiliar administrativo (cursando administração, gestão de produção, engenharia mecânica ou engenharia da produção) com 3 vagas.
A Região de Cascavel aparece em seguida (4.182), com 995 oportunidades para alimentador de linha de produção, 407 para abatedor, 242 para magarefe e 185 para servente de obras.
Nas demais regionais do Interior são destaques Londrina (2.827), Campo Mourão (1.933), Pato Branco (1.820) e Maringá (1.382) . Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são alimentador de linha de produção, com 825 vagas, operador de caixa, com 110, motorista de caminhão, com 96, e costureiro na confecção em série, com 95 oportunidades.
Na Região de Campo Mourão, há oferta de emprego para as funções de alimentador de linha de produção, com 837 oportunidades, magarefe, com 237, abatedor, com 73, e vendedor de comércio varejista, com 62.
Em Pato Branco, os destaques são para alimentador de linha de produção (568), magarefe (122), operador de caixa (78) e repositor de mercadorias (55) .
Na Região de Maringá, são ofertadas 326 vagas para alimentador de linha de produção, 79 para magarefe, 77 para trabalhador no cultivo de árvores frutíferas e 64 para faxineiro.
ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado.O agendamento deve ser feito AQUI.
Por - AEN
As inscrições para o Vestibular 2025 da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) estão abertas e podem ser feitas até 11 de novembro, às 17h, somente pelo site da universidade. São ofertadas 1.324 vagas e as provas serão realizadas em 15 de dezembro de 2024.
A taxa de inscrição neste ano é de R$ 199,00. A instituição oferece a possibilidade de parcelamento do valor em até duas vezes, apenas no cartão de crédito, buscando facilitar o acesso aos candidatos. Para quem vai solicitar isenção da taxa de inscrição, o período é o mesmo das inscrições – até 11 de novembro. A isenção será concedida para candidatos que estejam regularmente inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), registro oficial do governo federal.
As vagas do Vestibular 2025 serão compostas da seguinte forma: 50% vagas para ampla concorrência e 50% para alunos de escolas públicas, das quais 10% são para candidatos pretos e pardos. Ainda existem 5% de vagas adicionais e exclusivas para a pessoa com deficiência (vaga PCD).
O Sistema de Cotas da Unioeste garante a reserva de vagas em cada curso de graduação, conforme disposto no edital de inscrição, sendo considerado cotista aquele que atender os respectivos requisitos para ingresso na vaga escolhida.
As duas etapas do vestibular da Unioeste serão realizadas no mesmo dia, de manhã e à tarde, ambas de forma unificada, simultânea e obrigatórias, nas cidades de Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Marechal Cândido Rondon, Maringá e Toledo, no Paraná, além da cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
O ensalamento será disponibilizado no site www.unioeste.br/vestibular, a partir das 17 horas do dia 18 de novembro de 2024. É responsabilidade exclusiva do candidato comparecer na cidade, estabelecimento, sala, carteira, data e horário determinados.
VESTIBULAR SERIADO – O Vestibular Seriado é a oportunidade de o candidato se organizar a longo prazo para ingressar na Unioeste. A modalidade é realizada em três fases, por três anos consecutivos, sendo o conteúdo da prova de cada fase referente ao currículo do Ensino Médio.
Após a conclusão das três fases, se aprovado, o candidato escolhe o curso e cidade para matrícula. Para este vestibular aplicam-se apenas a primeira e segunda fase da modalidade seriado, denominadas Seriado 1 e 2, respectivamente, sendo considerado apto a participar do Seriado 1 apenas o candidato que esteja regularmente matriculado no primeiro ano do Ensino Médio e do Seriado 2 apenas o candidato matriculado no segundo ano do Ensino Médio (desde que tenha participado regularmente do Seriado 1).
Quem optar pelo Vestibular Seriado vai fazer o pagamento da taxa de inscrição reduzida, com valor de R$ 70,00. Todos os detalhes e o conteúdo específico para quem escolher essa modalidade estão disponíveis no edital, no site da Unioeste.
Candidatos que optarem por realizar a prova na modalidade treineiro (por não estarem em período apto para ingressarem no Ensino Superior) também vão pagar taxa de inscrição de R$ 70,00, Além disso, mesmo sem estar concorrendo a uma vaga, será dada uma projeção de como eles se sairiam na prova, caso a pontuação obtida fosse utilizada para classificação.
ISENÇÃO – Além da inscrição para alunos cadastrados no CadÚnico, a própria Unioeste oferece isenção em diversos cursos de graduação, automaticamente, no momento que o candidato optar por um dos cursos dos cinco câmpus da universidade.
São eles:
Campus de Cascavel – Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura), Ciências Econômicas, Engenharia Agrícola, História, Letras (Português/Espanhol e Português/Italiano), Matemática e Pedagogia/Matutino
Campus Foz do Iguaçu – Ciências Contábeis, Enfermagem, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Hotelaria, Letras (Português/Espanhol e Português/Inglês), Matemática e Turismo
Campus Francisco Beltrão – Ciências Econômicas, Geografia (Bacharelado e Licenciatura), Pedagogia (Matutino e Noturno) e Serviço Social
Campus Marechal Cândido Rondon – Educação Física, Geografia, História, Letras (Português/Espanhol e Português/Inglês) e Zootecnia
Campus Toledo – Aquicultura/Engenharia de Pesca, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Engenharia Química, Filosofia (Matutino e Noturno), Química (Bacharelado e Licenciatura), Secretariado Executivo Trilíngue e Serviço Social
Por - AEN
A Secretaria de Estado de Saúde realizou nesta semana o curso de formação em auriculoterapia para mais de 800 profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) no Paraná.
Os participantes certificados estão aptos, a partir de agora, a utilizar a prática terapêutica nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) nos municípios paranaenses.
Ele reuniu profissionais de saúde de todas as regiões e teve o apoio das referências técnicas de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) das regionais de Paranaguá, Ponta Grossa, União da Vitória, Foz do Iguaçu, Maringá e Londrina. As aulas aconteceram nos municípios-sede das regionais.
A formação em auriculoterapia visa ampliar essa oferta no Sistema Único de Saúde (SUS). A técnica estimula pontos específicos da orelha, alinhando conhecimentos da Medicina Tradicional Chinesa, reflexologia e biomedicina e tem sido usada em atendimentos individuais e coletivos para diversos tipos de problemas de saúde, após avaliação clínica da equipe.
A auriculoterapia é indicada para o tratamento de uma série de condições agudas e crônicas, como dores lombares, cefaleia, torcicolo e contraturas musculares, dores articulares, ansiedade, depressão, insônia, azia, náuseas, sintomas do climatério, obesidade, constipação, cólicas menstruais, tabagismo, entre outras. Pode ser usada como tratamento principal ou, mais comumente, em associação com outras terapêuticas, de modo a enriquecer as possibilidades de cuidado.
De acordo com a nutricionista e coordenadora de Promoção da Saúde da Sesa, Elaine Cristina Vieira, o uso da técnica pode contribuir para a redução do consumo de medicamentos e melhorar a qualidade de vida e saúde da população, tanto nos aspectos físicos quanto mentais. “Ela pode ser usada como tratamento principal ou, mais comumente, em associação com outras terapêuticas, de modo a enriquecer as possibilidades de cuidado, visando o cuidado integral à saúde”, afirma.
CURSO – O curso é ofertado e certificado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e executado no Paraná em parceria com a Divisão de Promoção da Alimentação Saudável e Atividade Física da Sesa, via convênio com a coordenação nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), do governo federal. Foram 75 horas de aulas EaD, de cinco módulos sequenciais, e uma etapa presencial, com carga horária de 5 horas.
“Ele veio trazer para a minha vida pessoal e profissional uma oportunidade de aprender uma técnica para benefício do corpo. Mudou muito a minha visão e atingiu todas as minhas expectativas esse curso, com excelente conteúdo e adequado para a prática”, disse Rose Calixto, enfermeira no município de Palmeira e participante do curso.
AURICULOTERAPIA – A auriculoterapia é uma das 29 Práticas Integrativas disponíveis no SUS. Essa terapia consiste na aplicação de agulhas esféricas finas, sementes de mostarda em pontos específicos na orelha. "A orelha é considerada um microssistema que reflete todo o corpo e seus órgãos. Ao estimular os pontos na orelha, a auriculoterapia busca equilibrar a energia do corpo e melhorar as funções dos órgãos internos", pontuou o professor Eduardo, que ministrou a aula prática em três polos.
As Práticas Integrativas atuam de forma complementar aos tratamentos convencionais. Em 2023, segundo dados extraídos do Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (Sisab), foram realizados 30.059 procedimentos de auriculoterapia em 80 municípios do Paraná.
Por - AEN
O Paraná registrou a maior alta da atividade industrial do País para o mês de julho, com 14,1% na comparação com o mesmo mês de 2023.
Foi também o melhor julho da indústria paranaense em 14 anos, quando, em 2010, o crescimento frente ao mês no ano anterior foi de 23,7%. Os dados constam na Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, divulgada nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O crescimento da indústria paranaense é mais do que o dobro da média registrada no Brasil, de 6,1%, entre julho de 2024 e o mesmo mês do ano passado. Completam o pódio neste recorte os estados do Amazonas (12%) e Santa Catarina (11,8%). Rio Grande do Sul aparece em 6º lugar (8,4%), enquanto que as maiores quedas foram registradas no Mato Grosso do Sul (-1,6%), Maranhão (-1,9%) e Mato Grosso (-2,2%).
Na passagem de junho para julho, a indústria paranaense também foi bem, com o terceiro melhor resultado a nível nacional. O setor teve 4,4% de crescimento, atrás apenas do Amazonas (6,9%) e do Espírito Santo (5,8%). Na contramão, a média do País teve recuo, de -1,4%, puxada principalmente por São Paulo (-1,8%), Bahia (-2,3%) e Pará (-3,8%).
Já no acumulado do ano, entre janeiro e julho, a indústria do Paraná cresceu 3,2%, o mesmo índice da média do Brasil. É o segundo melhor resultado da Região Sul. Santa Catarina teve aumento de 6,5% no período, enquanto que o Rio Grande do Sul praticamente ficou estável, com 0,4%.
Nos últimos 12 meses, período entre agosto de 2023 e julho de 2024, a indústria paranaense teve o 5º melhor resultado do Brasil, com 5,1%, empatado com o Mato Grosso e acima da média nacional (2,2%). No Sul, foi o melhor desempenho entre os três estados, com Santa Catarina registrando 4,8% e Rio Grande do Sul queda de -1,2%.
A pesquisa do IBGE também aponta que o índice de média móvel trimestral para a indústria no Paraná teve o segundo maior avanço do País, com 2,1%, bem acima da variação nacional, de 0,4% no trimestre encerrado em julho de 2024 frente ao mês anterior, mantendo a trajetória de crescimento iniciada em agosto do ano passado. Além do Estado, Pará (6,1%), Minas Gerais (0,7%), Santa Catarina (0,7%) e Região Nordeste (0,6%) registraram os maiores aumentos.
SETORES – Segundo a pesquisa do IBGE, os principais setores que puxaram a alta paranaense em julho deste ano (14,1%), na comparação com o mesmo mês de 2023, foram as fabricações de veículos automotores, reboques e carrocerias (85,5%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (38,6%), de móveis (36,1%) e de produtos de madeira (15,1%). Indústria de transformação (14,1%) e fabricação de bebidas (13,6%) completam as maiores altas.
No acumulado dos últimos 12 meses, na comparação com o mesmo período anterior, as fabricações de produtos derivados do petróleo (20,4%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (14,2%) e de produtos de madeira (14,1%) foram os principais responsáveis pelo crescimento de 5,1%.
Já o acumulado de janeiro a julho, as fabricações de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (30,9%), de produtos de madeira (13,2%), de móveis (11,6%) e de bebidas (11,8%) foram responsáveis pelo aumento de 3,2% no período.
BRASIL – A indústria brasileira registrou queda de -1,4% na passagem entre o mês de junho e julho de 2024. No comparativo entre julho de 2024 e julho de 2023, no entanto, cresceu 6,1%, enquanto que no acumulado do ano registrou crescimento de 3,2% e nos últimos 12 meses, 2,2%.
Os dados completos da Pesquisa Industrial Mensal Regional estão no sistema Sidra, do IBGE.
Por - AEN
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a demência é uma das principais causas de incapacidade e dependência entre os idosos e ocupa a sétima posição entre as causas de morte nesta faixa etária.
O Alzheimer é a forma mais comum, responsável por 60% a 70% dos casos. Estima-se que no Paraná cerca de 110 mil pessoas convivam com a demência.
Neste mês de setembro, instituído como o Mês Mundial do Alzheimer, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) alerta sobre os cuidados adequados para evitar a doença e ressalta a importância de empatia e compreensão para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e das famílias que os acompanham.
A estratégia de cuidado à saúde das pessoas idosas do Paraná, proposta na Linha de Cuidado e no Projeto Envelhecer com Saúde, prevê a prevenção e identificação precoce da fragilidade e dos principais fatores de comprometimento da saúde deste segmento etário, entre eles o declínio cognitivo que inclui as síndromes demenciais.
“A demência não faz parte do envelhecimento normal, precisamos estar atentos aos primeiros sinais da doença e realizar o diagnóstico precoce, que pode ajudar a melhorar o acesso ao tratamento, cuidados e suporte social e familiar”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.
Além das questões relacionadas ao diagnóstico da doença, algumas ações e hábitos de vida saudáveis podem retardar ou minimizar os impactos desta condição. Entre eles está a prática regular de exercícios, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, controlar o peso, manter uma dieta saudável e garantir níveis adequados de pressão arterial, colesterol e glicose.
Os fatores de risco incluem depressão, isolamento social, baixa escolaridade, inatividade cognitiva, poluição do ar, obesidade, perda auditiva, perda visual e níveis elevados de LDL colesterol.
O tratamento da demência tem o objetivo de controlar os sintomas e retardar a evolução da doença. A Sesa, por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), fornece gratuitamente os medicamentos específicos para todas as fases dessa condição.
“Não existe a cura para a demência, mas manter a qualidade de vida e promover o bem-estar, como a prática de atividade física e participação de atividades e interações sociais, ajudam a estimular o cérebro e manter as funções diárias. Além disso, os medicamentos podem ajudar a controlar os sintomas da demência”, enfatizou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti David Lopes.
Veja os 10 sinais de alerta mais comuns da demência:
- Perda de memória que interfere na vida cotidiana, como esquecer informações aprendidas recentemente, datas/eventos, fazer perguntas repetidas
- Dificuldade de planejamento ou resolução de problemas
- Problemas com a linguagem verbal ou escrita (dificuldade em nomear objetos)
- Desorientação em relação ao tempo e lugar
- Capacidade de julgamento ruim ou reduzida, como por exemplo, menos atenção à higiene pessoal e limpeza
- Dificuldade para acompanhar os acontecimentos
- Perda de objetos (colocá-los em locais errados e não conseguir reencontrá-los)
- Mudança de humor e comportamento, podendo apresentar confusão, desconfiança, ansiedade, irritabilidade
- Dificuldade em entender imagens visuais e relações espaciais, comprometimento do equilíbrio e no julgamento de distâncias
- Afastamento do trabalho e das atividades sociais
Por - AEN