A Polícia Civil do Paraná (PCPR) orienta a população sobre a importância de dar baixa nos boletins de ocorrência assim que uma pessoa desaparecida for localizada.
A comunicação nesses casos é essencial e auxilia nos índices de elucidações, evita diligências desnecessárias por parte da polícia, além de regularizar documentos da vítima.
Assim que o desaparecimento for percebido, a notícia à PCPR deve ser feita de imediato. Não há um prazo mínimo para o registro do Boletim de Ocorrência (BO), ou seja, familiares e conhecidos da vítima não precisam aguardar 24 horas para notificar a polícia.
O registro pode ser feito na delegacia mais próxima, em todo o Estado, ou via internet pelo portal da corporação. É importante ter ao menos uma fotografia digital recente do desaparecido, que será anexada durante a confecção do BO, além de informar sobre horário do desaparecimento, local e roupa utilizada pela vítima.
A rápida comunicação contribui com o início imediato das buscas e a inclusão da pessoa no sistema de pessoas desaparecidas. Os policiais civis trabalham de maneira ágil e conduzem investigações de alta complexidade com o uso de tecnologias avançadas, a fim de solucionar o caso e trazer uma resposta rápida à população.
Segundo a delegada Iara Dechiche, o procedimento deve ser feito apenas na unidade policial, pela própria vítima sozinha ou acompanhada de algum familiar. “É muito importante essa baixa no boletim em casos que a pessoa não é localizada pela polícia. Por constar no sistema como desaparecida, a vítima não consegue viajar ou renovar os documentos, como a Carteira de Identidade Nacional ou Carteira Nacional de Habilitação. Então, com a baixa, conseguimos regularizar a situação e evitar problemas”, destaca.
Em casos em que a pessoa é localizada em algum hospital, dois procedimentos podem ser realizados. O hospital pode entrar em contato direto com a PCPR e informar que no local encontra-se uma pessoa desaparecida. A baixa no boletim é feita, mas é orientado que um familiar da vítima se desloque até a unidade policial com o documento de identificação para finalizar o procedimento.
“Nos casos em que o familiar não mora aqui ou que a pessoa não deseja voltar para casa, a equipe policial se desloca até a unidade de saúde para conversar com a vítima e dar baixa no boletim. Se a pessoa não quer voltar para casa, deixamos registrado a informação e não avisamos a família”, explica a delegada.
SICRIDE – A PCPR possui uma delegacia especializada em casos que envolvem desaparecimento de crianças de 0 a 12 anos de idade incompletos. O Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) atua desde 1995 e é a primeira estrutura do Brasil dedicada exclusivamente ao desaparecimento de crianças e adolescentes.
A unidade policial está localizada em Curitiba e recebe boletins de todas as cidades do Paraná, além de contar com apoio de outras delegacias quando necessário. O Sicride tem se destacado nos últimos anos pelos índices de 100% de resolução de casos.
“É muito importante a comunicação de imediato quando uma criança desaparece, os primeiros minutos são cruciais e a velocidade contribui com o nosso trabalho. Além disso, orientamos que os familiares compareçam na delegacia assim que a vítima for localizada para dar baixa no boletim, contribuindo com o nosso trabalho”, ressalta a delegada Patrícia Paz.
Para evitar desaparecimentos e o sofrimento de uma perda, medidas de segurança devem ser tomadas pelos pais, responsáveis e a sociedade. É necessário estar atento aos movimentos da criança e redobrar a atenção. Elas são rápidas e podem fugir de um ambiente controlado em pouco tempo.
Mesmo que a criança esteja parada utilizando o computador ou celular também é necessário haver monitoramento dos responsáveis.
A PCPR também destaca que a população pode colaborar na segurança das crianças, estando atenta a possíveis situações de violência e negligência. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo 197, da PCPR, 181, do Disque-Denúncia, ou 190, da Polícia Militar.
Por - AEN
A Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) publicou nesta terça-feira, 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, a
e o .Os documentos trazem informações acerca do novo tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para o triênio 2024-2026 que é “Mudando a narrativa sobre o suicídio”. Também contêm contatos e onde pedir ajuda, além de um breve resumo do cenário mundial.
De acordo com a médica psiquiatra da Divisão de Saúde Mental (DVSAM) da Sesa, Maristela da Costa Sousa, um dos pontos importantes do manual, especificamente, é que traz informações para profissionais da mídia e exemplos de frases e atitudes que possam auxiliar quem passa por um momento de dor emocional.
“O novo tema estabelecido pela OMS nos dá um novo direcionamento. Embora o suicídio tenha sido frequentemente discutido como um problema relacionado à saúde mental, ele é complexo e multifacetado e deve ser abordado de forma adequada”, disse. “Reportagens responsáveis sobre suicídio também são um componente importante. Esta atualização representa um elo numa cadeia longa e diversificada que envolve uma vasta gama de pessoas e grupos”.
Segundo Maristela, o manual para a imprensa serve como um guia de referência para uma divulgação responsável e a recomendação do que se deve ou não fazer. Como por exemplo, não informar sobre detalhes de notas, cartas, últimas mensagens de texto ou similares da pessoa que morreu. O documento pode ser utilizado para a informação tanto dos meios tradicionais como dos meios online, digitais e das redes sociais.
Já a Nota Orientativa aborda aspectos como capacitação de profissionais de saúde e de outros setores relevantes da sociedade, mensagens positivas e informativas voltadas para a população em geral e grupos de risco, intervenções de saúde pública, etiquetas de escuta e canais de ajuda e acesso ao sistema de saúde.
AÇÕES – No Paraná, a Sesa mantém ações permanentes embasadas em políticas públicas elaboradas na área da Saúde Mental. Existe, em parceria com a Escola de Saúde Pública do Paraná (ESPP), um Curso de Prevenção do Suicídio, na modalidade Ensino à Distância (EaD). Com duração de 65 horas, o curso está disponibilizado para todo o Brasil com apoio do Ministério da Saúde. É gratuito, voltado aos profissionais da saúde e também da Rede Intersetorial (assistência social, educação, entre outros).
A Secretaria da Saúde também distribui material informativo sobre medidas preventivas, por meio das 22 Regionais de Saúde, que atuam em todos os municípios.
O Estado dá prioridade à Linha de Cuidado em Saúde Mental, para atender as pessoas desde a porta de entrada no Sistema Único de Saúde (SUS), na Atenção Primária, até os Serviços de Emergência e Atenção Especializada. Já está acontecendo no Paraná o treinamento específico sobre a gestão e qualificação das diversas peculiaridades que envolvem a assistência na Linha de Cuidado em Saúde Mental.
ATENDIMENTO SUS – Atualmente, a Linha de Cuidado em Saúde Mental no Paraná é composta por inúmeros equipamentos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). São 157 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), em suas diferentes modalidades; seis Unidades de Acolhimento (UA), sete Serviços Integrados de Saúde Mental (SIMPR), que é a conjunção de um CAPS AD III e uma UA de âmbito regional.
Ainda compõem a Linha de Cuidado em Saúde Mental do Paraná as Unidades Básicas de Saúde, Estratégia Saúde da Família (ESF) e os Consultórios na Rua, que fazem parte da Atenção Primária em Saúde, além de 41 Equipes Multiprofissionais de Atenção Especializada em Saúde Mental, 72 leitos em Serviço Hospitalar de Referência (leitos em hospitais gerais) e 1.683 leitos em Hospitais Especializados em Psiquiatria.
VIGILÂNCIA – O 10 de setembro é organizado pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio (IASP) e endossado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A iniciativa representa um compromisso global para prevenção suicídio e suas consequências.
O último boletim epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, do Ministério da Saúde, publicado em fevereiro deste ano, mostra que no ano de 2021 foram contabilizados 15.507 suicídios. Destes, 77,8% foram homens. Naquele mesmo ano, o suicídio representou a 27ª causa de morte no país, afetando principalmente a população adolescente e adulta jovem. No Paraná, foram 960 ocorrências em 2023 (dados preliminares) e em 2024, dados parciais indicam 531 casos.
Confira os serviços de emergência:
- 192 (Samu), Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Pronto-Socorro, Pronto-Atendimento dos Hospitais
- Atenção Primária à Saúde (SUS): Unidades Básicas de Saúde (Saúde da Família, Postos de Saúde)
- Atenção Ambulatorial Especializada (SUS): Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
- Centro de Valorização da Vida (CVV):188
- Ouvidoria Estadual de Saúde: 0800 644 44 14 ou via WhatsApp (41) 3330-4414.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (10) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 278 casos, sem nenhum óbito na última semana.
Somados os dados do novo período epidemiológico, iniciado em 28 de julho de 2024, o Paraná contabiliza 10.143 notificações, 1.389 diagnósticos confirmados, sem mortes em decorrência da doença.
No total, 306 municípios já registraram notificações de dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 175 possuem casos confirmados.
OUTRAS ARBOVIROSES – Chikungunya e Zika também são transmitidas pelo mesmo mosquito e as informações referentes a essas doenças são apresentadas no mesmo documento. Neste período não foram confirmados casos de chikungunya, sendo registradas 58 notificações da doença no Estado. Não há notificações de zika vírus até o momento neste novo período epidemiológico.
Confira o boletim semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.
Por - AEN
O Instituto Água e Terra (IAT) suspendeu, pelo período de 90 dias, qualquer queima controlada para atividades agrossilvopastoris no Paraná, incluindo o método usado para a despalha de cana-de-açúcar.
A
, publicada no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (09), prevê ainda que as usinas de produção de açúcar e álcool ficam responsáveis por comunicar sobre a proibição aos fornecedores de matéria-prima.A medida busca amenizar a ocorrência de incêndios florestais em todo o Estado. A combinação de áreas há muito tempo sem chuva e a baixa umidade relativa do ar com as altas temperaturas atípicas para o inverno fez com que o Paraná atingisse nesta semana o período de maior vulnerabilidade para queimadas ambientais.
De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), a umidade relativa do ar atingiu nesta segunda-feira (06) 18,1% em Londrina, na região Norte, 19% em Loanda e 20% em Altônia, ambas no Noroeste. Curitiba registrou 27%. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade ideal para a saúde dos seres humanos deve estar entre 50 e 60%.
“É um momento climático muito crítico, em que tivemos de tomar essa decisão para inibir qualquer queima no campo. Um foco de fogo, nas condições atuais, pode se transformar em incêndio de grandes proporções”, afirmou a gerente de Licenciamento do IAT, Ivonete Coelho da Silva Chaves.
Segundo o Corpo de Bombeiros, foram registrados mais de 10 mil focos do tipo no Estado de janeiro a agosto deste ano. Situação que fez com que o governador Carlos Massa Ratinho Junior decretasse situação de emergência em por causa da estiagem. A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest) também está finalizando uma resolução técnica para mitigar os efeitos da seca no Paraná.
RECOMENDAÇÕES – Quando as condições climáticas apontam para altos riscos de incêndios florestais, a Defesa Civil emite alertas às unidades regionais dos bombeiros, para que a corporação possa atuar de maneira mais ágil aos focos que surgirem.
A recomendação é para que a população se sensibilize para evitar qualquer incêndio, evitando utilizar fogo para limpeza de terreno, não queimar lixo, não soltar balões e fazer a destinação correta de material vegetal, evitando montes de folhas e galhos. No caso da ocorrência de queimadas, a indicação é entrar em contato imediatamente com o Corpo de Bombeiros.
O clima seco também causa desconforto respiratório e pode agravar condições respiratórias como asma e bronquite – em especial nas crianças. Isso acontece porque o tempo seco desidrata as vias aéreas e causa irritação. Por isso, neste período é importante se hidratar com frequência.
Por - AEN
Acessar o crédito ainda é um desafio para boa parte dos agricultores familiares ou aqueles que têm pequenas propriedades no Paraná.
Muitos não conseguem, devido a restrições como a falta de titulação de propriedades e dificuldades para obter aval de terceiros para garantia em instituições financeiras.
A boa notícia é que o governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta segunda-feira (09) a
, que atualiza o Fundo de Aval Garantidor da Agricultura Familiar e, com isso, amplia as opções de garantia para viabilizar operações de crédito dos pequenos agricultores.“O Estado está viabilizando uma oportunidade para que essas famílias de agricultores possam captar recursos com taxas de juros baixas para investir em seus negócios e com isso aumentar a produção, a agroindustrialização e a comercialização”, destacou o governador. “Ter crédito hoje é determinante também na economia rural, para agregação de valor da produção, ganho de escala e para expansão da atividade econômica”.
O Fundo de Aval Rural disporá inicialmente de cerca de R$ 6 milhões para serem utilizados como garantia, valor que permite alavancar até R$ 60 milhões em operações de crédito para atender agricultores familiares que hoje não possuem salvaguardas suficientes para apresentar aos agentes financeiros.
A gestão do Fundo de Aval Rural é exercida pela Fomento Paraná, a quem cabe, além da gestão contábil e financeira, a honra e a cobrança dos avais prestados. “A Fomento sempre foi e continuará sendo parceira no desenvolvimento do agro paranaense”, afirma o diretor-presidente da instituição, Vinícius Rocha.
“O Fundo de Aval Rural é um instrumento importante, que a partir desta atualização legislativa permitirá à Fomento Paraná dar início a operações no âmbito do crédito rural, com a criação de uma linha de microcrédito rural”, explica o presidente.
Segundo ele, a nova linha beneficiará pequenos produtores e produtoras rurais paranaenses dos municípios que integram o programa Rota do Progresso. “Especialmente da agricultura familiar, que além de acesso a crédito em condições adequadas para investimento em melhoria de sua produção, com apoio do Estado do Paraná, poderão ter o FAR como garantia para seus financiamentos”, finaliza.
ASSOCIATIVISMO – Criado em 2004 pela Lei 14.431, o Fundo de Aval limitava-se a garantir os riscos de operações contratadas por agricultores pessoa física. A partir da alteração estão incluídas as associações e cooperativas que reúnem os agricultores enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
“Isso é importante porque estamos estimulando cada vez mais que os agricultores familiares se associem ou que pertençam a uma cooperativa da agricultura familiar, na qual têm mais condições de conseguir recursos e comercializar seus produtos”, disse o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Natalino Avance de Souza.
O Fundo de Aval Rural poderá ser usado conjuntamente com outros fundos e formas de avais na contratação de crédito rural, especialmente em uma nova linha de microcrédito rural que está sendo estruturada pela Fomento Paraná, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná).
Pela nova redação, as garantias do fundo destinam-se à realização de investimentos agrícolas, pecuários e extrativistas, à implantação de projetos para empreendimentos produtivos rurais mais sustentáveis, em novas agroindústrias familiares e ao microcrédito rural da Fomento Paraná.
A agricultura familiar normalmente é praticada em municípios menores e distantes dos principais centros de comercialização, enfrentando concorrência no mercado interno tanto na venda da produção quanto para adquirir grandes lotes de produtos e insumos.
Em razão disso foram previstos na legislação apoios para inovação tecnológica e modernização, além de ampliação de sistemas de produção que priorizem a geração de empregos e renda nessas pequenas localidades.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA – Fundamental para a concessão é que o projeto, seja individual ou coletivo, esteja atrelado ao fornecimento de assistência técnica e extensão rural pública e privada em toda a cadeia produtiva.
“Dessa forma mantemos todas as ações dentro das diretrizes de respeito ao meio ambiente e à sustentabilidade e conseguimos fomentar uma participação mais intensa da mulher dentro e fora da porteira e melhorar o processo de sucessão”, sustentou o secretário da Agricultura e do Abastecimento.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), em parceria com o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), realizou nesta segunda-feira (9), em Curitiba, uma reunião técnica com o objetivo de avançar no plano de trabalho conjunto para implantação de ferramentas que visam integrar informações referentes a indicadores essenciais.
Os dados serão utilizados para subsidiar a tomada de decisões e aprimoramento das respostas às demandas de saúde pública no Paraná.
Inicialmente voltada para a integração de dados sobre arboviroses (dengue e chikungunya), o Paraná foi pioneiro no desenvolvimento da ferramenta Geoconass. A partir da formalização com a Sesa, nesta segunda-feira, o Centro de Inteligência Estratégica para a Gestão Estadual do SUS (Cieges) desenvolverá um software para qualificar também a área materno-infantil, permitindo o monitoramento de indicadores de mortalidade.
“Esta reunião marca a formalização da implantação pelo Cieges Estadual que agregará informações de diferentes plataformas. Nosso objetivo é aumentar a precisão e agilidade na governança e nas decisões estratégicas para o SUS. Este é mais um passo crucial para a evolução da saúde digital na Secretaria de Estado da Saúde do Paraná”, destacou o secretário de Saúde, César Neves.
O Cieges tem atuado como facilitador no desenvolvimento de plataformas de gestão de informações em saúde, utilizando metodologias inovadoras para identificar padrões e tendências em grandes volumes de dados. Isso gera insights importantes, permitindo decisões rápidas e estratégicas em diversas áreas da gestão.
“Essas novas ferramentas vêm somar às tecnologias já implementadas pela Sesa, como a plataforma Paraná Saúde Digital. O objetivo é integrar essas ferramentas em um grande painel de gestão em saúde, oferecendo suporte aos 399 municípios do Paraná para aprimorar suas gestões e melhorar ainda mais a oferta de serviços à população”, explicou a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde, Maria Goretti David Lopes.
O gerente do Cieges, Sandro Terabe, ressaltou o papel de destaque do Paraná na criação da ferramenta. “O Paraná foi o pioneiro a aderir e ajudou a desenvolver essa plataforma que serviu de base para a incorporação em outros oito estados brasileiros. Essa implantação e ampliação da plataforma no Paraná é muito importante, pois a partir dela é possível dar um suporte e uma visão muito mais abrangente para a tomada de decisões existentes no dia a dia dos gestores de saúde”, disse.
Por -AEN