Quase uma tonelada de maconha foi apreendida pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) nesta segunda-feira (17) durante abordagem a um veículo em São Miguel do Iguaçu, no Oeste do Paraná. A ação, que contou com apoio da Polícia Militar do Paraná (PMPR), foi na BR-277.
Durante a revista, os policiais encontraram 986 quilos da droga, o que levou quatro homens, de idades entre 18 e 24 anos, a serem presos.
“Diante dos fatos, entorpecentes, suspeitos e veículos foram encaminhados e apresentados à autoridade policial para procedimento de polícia judiciária”, disse o delegado Rodrigo Colombelli.
Após a conclusão dos procedimentos legais, a PCPR apreendeu os entorpecentes e encaminhou os presos ao sistema penitenciário.
DENÚNCIAS – A PCPR solicita a colaboração da população no combate ao tráfico de drogas. As denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelos números 197, da PCPR ou 181, do Disque-Denúncia.
Por - AEN
As alterações climáticas que têm afetado o planeta afetam os setores de serviços de uma forma geral e especial o fornecimento de água.
O calor intenso favorece um maior consumo de água, com a repetição de banhos, mais usos da água para limpeza das casas, calçadas, carros e, principalmente, o uso de piscinas domésticas.
A precipitação de chuvas de forma rápida e intensa, elevações de temperatura acima das médias históricas, com sensação térmica elevada, modificou a operação do sistema de abastecimento de água em várias cidades do Paraná.
Apesar dos investimentos frequentes e constantes na ampliação e na manutenção dos sistemas de abastecimento de água de todo Paraná, houve regiões em que os picos de elevação de consumo interferiram na operacionalização dos sistemas, provocando desequilíbrio entre a produção e a demanda de água. Ainda assim, na maior parte do Estado, os sistemas de produção e distribuição de água estão com operando dentro da normalidade.
Em algumas cidades do Estado, o consumo subiu mais de 30% em relação ao mesmo período do ano passado. Na Lapa, Região Metropolitana de Curitiba, o volume de água produzida aumentou 33%. “Isso equivale a dizer que o consumo foi como se em um dia a população da cidade aumentasse repentinamente em 5,5 mil pessoas”, destaca o gerente-geral, Fábio Basso.
Em Curitiba, por exemplo, nos dias em que as temperaturas superaram os 30°, o aumento de consumo registrado foi cerca de 10% maior. Isto significa que em um único dia, o volume de água entregue pela Sanepar nas casas dos curitibanos foi de 105 milhões de litros por dia a mais que o normalmente distribuído.
“Isto provoca um grande impacto na capacidade de produção e nos equipamentos de bombeamento de água que trabalham no limite da capacidade operacional”, completa Basso.
A quantidade a mais de água distribuída seria suficiente para enfileirar 10.500 caminhões-pipa, com capacidade de 10m³, o que representa uma distância de mais 100 quilômetros.
Na região Noroeste, onde cidades como Paranavaí, Umuarama e Maringá, onde as temperaturas ficaram entre 35° e 37°, o aumento do consumo de água ficou, em média, 11% maior. Na região de Londrina (Norte) o consumo cresceu na última semana acima dos 20% em relação à média do ano passado.
“Com a temperatura acima da média e com a sensação térmica elevada, há uma relação de consumo maior que pode variar de 2 a 5% para cada grau de temperatura, isto acima dos 30 graus”, explica o gerente-geral de Londrina, Gil Gameiro. Ele diz ainda que além deste fator, a temperatura, principalmente à noite, e perdurando por vários dias, traz consequências aos sistemas de abastecimento de água.
“Mesmo trabalhando initerruptamente, os sistemas perdem os níveis de reservação, ficando críticos, o que impacta na manutenção da pressão nas redes de distribuição de água e que pode afetar o abastecimento em algumas regiões das cidades, especialmente, nas áreas mais altas e distantes”, acrescenta.
INVESTIMENTOS CONSTANTES – Nos últimos cinco anos, a Sanepar tem investidos pesadamente na ampliação do sistema de abastecimento de água. Na Região Metropolitana de Curitiba mais de 30 empreendimentos foram incorporados aos sistemas, nos últimos quatros ano. A previsão de investimento é de R$ 11,8 bilhões para os sistemas de água e esgoto em todo Paraná, no ciclo 2025 - 2029.
FAÇA A SUA PARTE – A população também pode ajudar a manter a regularidade do sistema, adotando hábitos de consumo inteligentes em sua rotina de uso da água tratada. E, mesmo nas atividades essenciais, buscar horários alternativos para realizá-las, sempre que possível, evitando a sobrecarga no sistema.
Algumas dicas que podem ser seguidas:
- Não utilizar água potável para diminuir a poeira das calçadas, nem varrer resíduos.
- Não usar a água tratada para lavagem de veículos.
- Não desperdiçar enchendo e esvaziando piscinas.
- Reduzir o número de lavagens de roupa, acumulando peças e usando a capacidade máxima da máquina de lavar.
- A água de lavagem e enxágue de roupas deve ser aproveitada para outras atividades, como lavagem de pisos, calçados, tapetes.
- Os banhos devem ser rápidos: apenas cinco minutos de chuveiro consomem de 70 a 100 litros de água, dependendo do modelo do aparelho.
- É preciso redobrar os cuidados com a hidratação: água tratada deve ser priorizada para consumo humano e de animais domésticos, na alimentação e na higiene.
- Ao lavar a louça, feche a cuba da pia, deixando um pouco de água. Ensaboe toda a louça e enxágue com água limpa. Não deixe a torneira aberta durante todo o tempo.
- Feche a torneira também enquanto escova os dentes, ensaboa as mãos ou faz a barba: torneira aberta manda para o ralo 20 litros de água por minuto.
- Prefira vasos sanitários menores, que utilizam menos água para a descarga.
- Nas caixas de descargas acopladas, coloque dentro uma garrafa PET de 1,5 ou 2 litros fechada, com água ou areia. Com isso, a cada descarga, há uma economia de 1,5 l ou 2l.
- Ao identificar qualquer possível vazamento de água na rede da Sanepar, entre em contato direta e primeiramente com a Companhia.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (18) o novo informe semanal da dengue.
Foram registrados 1.598 novos casos da doença e mais um óbito. Os dados do novo ano epidemiológico 2025 totalizam 28.401 notificações, 5.323 diagnósticos confirmados e dois óbitos em decorrência da dengue.
O novo óbito, ocorrido em 24 de janeiro de 2025, é de uma paciente de 43 anos, com comorbidades e que residia no município de Carlópolis, na 19ª Regional de Saúde de Jacarezinho. No total, 367 municípios já apresentaram notificações da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 216 tiveram casos confirmados.
As regionais com mais casos confirmados neste período epidemiológico são a de Paranavaí (1.726); de Londrina (1.075); de Umuarama (391); Cianorte (387) e Maringá (371).
OUTRAS ARBOVIROSES – A publicação traz, ainda, dados sobre Chikungunya e Zika, doenças que também têm como vetor o mosquito Aedes aegypti. Foram confirmados 162 casos de Chikungunya, com um total de 529 notificações da doença no Estado.
No que se refere ao Zika Vírus, até o momento foram registradas 14 notificações, sem casos confirmados.
Confira o Informe Semanal completo AQUI.
Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.
Por -AEN
Com um investimento de R$ 820 milhões nos últimos quatro anos, o Paraná tem sido o maior responsável pela mudança das políticas públicas de habitação no Brasil, com os estados ganhando cada vez mais protagonismo em um setor que, até então, dependia exclusivamente do governo federal.
Juntos, de acordo com um levantamento da Caixa Econômica Federal, Paraná e São Paulo respondem por quase a totalidade dos recursos estaduais usados no Minha Casa, Minha Vida, que chegam a R$ 1,861 bilhão desde 2012. Desde 2023, outras seis unidades da federação passaram a oferecer a possibilidade via repasse direto dos cofres estaduais, mas com valores menores: Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Pernambuco.
No Paraná, com um programa criado em 2021, o governo paraense aportou R$ 205 milhões ao ano em projetos habitacionais em parceria com a Caixa. Já São Paulo destinou, desde 2012, cerca de R$ 885 milhões para as famílias que financiaram imóveis dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, uma média de R$ 68 milhões por ano, número três vezes menor.
O grande símbolo dessa mudança no Paraná é o programa Casa Fácil, que já ajudou quase 78 mil famílias a conquistarem uma casa própria no Estado – quase 50 mil casas e apartamentos já foram entregues e outros 28 mil estão em construção. Coordenada pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), a iniciativa concede R$ 20 mil de subsídio por família para custeio integral ou parcial do valor de entrada de imóveis financiados por pessoas com renda familiar de até quatro salários mínimos.
“Investimento em habitação é uma das melhores políticas sociais que existem. Com esse programa estamos reduzindo o déficil habitacional e melhorando a qualidade de vida dos municípios. É uma das prioridades da gestão”, diz o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
Até a criação do programa paranaense, o único estado que possuía uma iniciativa deste tipo era justamente São Paulo, com um programa chamado Casa Paulista. Atualmente, juntando todas as modalidades, 15 entes federativos têm alguma relação de parceria com a Caixa.
Além dos R$ 820 milhões já liberados pelo Governo do Paraná até 2024, o Estado prevê aplicar mais R$ 400 milhões ao longo de 2025 e 2026. Os recursos não tem beneficiado apenas quem busca sair do aluguel, mas também servem de estímulo ao setor da construção civil, destravando o programa Minha Casa, Minha Vida e atraindo a atenção de outros governos estaduais e municipais interessados em replicar o modelo.
NOVO INVESTIMENTO – O governador Ratinho Junior também assinou recentemente um contrato de financiamento de US$ 187 milhões (equivalente a mais de R$ 1 bilhão) do Governo do Estado junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), durante o encerramento do Paraná Mais Cidades, em Foz do Iguaçu. Os recursos serão utilizados para a construção de até 6 mil casas populares, ao longo dos próximos cinco anos, a famílias em situação de vulnerabilidade social que residem em favelas e assentamentos precários.
Segundo a Cohapar, os novos projetos habitacionais fazem parte de uma modalidade do programa Casa Fácil Paraná chamada Vida Nova, cujo foco é no atendimento a pessoas de baixa renda que residem em condições ruins ou em áreas de risco, como margens de rios e encostas. Lançado como projeto-piloto em 2020, ele vai atender inicialmente moradores de 39 cidades, mas outros 30 municípios já protocolaram pedidos à Cohapar para serem contemplados.
Por AEN
O Paraná reduziu em 73% a supressão da Mata Atlântica em 2024. Um relatório divulgado nesta terça-feira (18) pelo Instituto Água e Terra (IAT) apontou que a área desmatada no Estado foi de 329 hectares no ano passado, contra 1.229 hectares em 2023.
O levantamento é do Núcleo de Inteligência Geográfica e da Informação (NGI) do órgão ambiental, setor desenvolvido para colaborar com a vigilância do patrimônio natural paranaense, com base nos alertas publicados pela Plataforma MapBiomas, uma iniciativa do Observatório do Clima.
Esse é o terceiro ano consecutivo em que o Estado apresentou uma redução substancial no desmatamento. Em 2021, a área desmatada foi de 6.939 hectares, passando para 4.002 em 2022 (redução de 42%), e 1.229 em 2023 (redução de 69%).
“São números importantes, que vêm demonstrando todo o trabalho feito com a nossa equipe de fiscalização, que atua tanto em campo quanto em vistorias aéreas usando o helicóptero do IAT. O uso da tecnologia também é essencial, permitindo a detecção de qualquer situação de desmatamento ilegal a partir de sistemas de imageamento”, destaca o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, Everton Souza. O IAT é uma autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest).
É justamente a melhora do serviço de fiscalização um dos pilares da redução do desflorestamento. De acordo com a pesquisa, o valor aplicado em multas por danos à flora foi de R$ 134 milhões em 2024, um incremento de 8% no comparativo com o ano anterior (R$ 123,2 milhões). O número de Autos de Infração Ambiental (AIA) também subiu, passando de 3.784 para 5.225 no período. Desde 2019, as multas lavradas totalizam R$ 566,7 milhões.
O valor arrecadado com as infrações é repassado integralmente ao Fundo Estadual do Meio Ambiente. A reserva financeira tem como finalidade financiar planos, programas ou projetos que objetivem o controle, a preservação, a conservação e a recuperação do meio ambiente, conforme a Lei Estadual 12.945/2000.
REGIONAIS – Em número de infrações, as regionais de Guarapuava (745), Curitiba (633), Francisco Beltrão (584), Irati (529) e Ponta Grossa (420) foram as que mais advertiram. Somados, esses escritórios do IAT aplicaram R$ 84,9 milhões (63%) em multas ambientais relacionadas à supressão vegetal.
O órgão ambiental participou de ações de fiscalização importantes no período. No final do mês de abril, o Instituto realizou a primeira operação remota de combate ao desmatamento, terminando com a lavratura de 218 Autos de Infração Ambiental (AIA) em 46 municípios do Paraná e R$ 5,9 milhões em multas. Já em maio, uma operação vistoriou 19 municípios no Sudoeste do Estado, com R$ 2,8 milhões em multas.
No mês de junho, seis municípios da região central foram vistoriados, com a emissão de emissão de 237 AIA e aplicação de R$ 6,9 milhões em multas. Por fim, em julho, a segunda operação remota do IAT passou por 43 municípios e foi concluída com 252 AIAs e R$ 16,4 milhões em multas.
O secretário reforça também que além da fiscalização, as ações de restauração ambiental são igualmente importantes para a redução da área desmatada. Em 2024, o Paraná atingiu a marca de 10 milhões de mudas distribuídas desde 2019 pelo Governo do Estado, todas cultivadas dentro dos 21 viveiros do IAT, por meio do programa Paraná Mais Verde.
“Além de estarmos combatendo fortemente o desmatamento ilegal, trabalhamos com clubes de serviço, prefeituras, escolas e proprietários rurais para ações de plantio, que ajudam a recuperar a vegetação nessas áreas”, explica Souza.
TECNOLOGIA – Outro pilar bastante significativo nas ações contra o desmatamento é focado na tecnologia. O instituto ambiental do Estado passou a fiscalizar supressões de floresta natural a partir de alertas gerados por imagens de satélite em 2021. As ocorrências são publicadas na Plataforma MapBiomas Alerta e Plataforma Rede MAIS, e a partir deles o NGI analisa as imagens mais recentes. Essa investigação resulta na elaboração de laudos técnicos com a delimitação da área do desmatamento, os possíveis autos de infração e áreas embargadas.
Além disso, a tecnologia permite verificar o licenciamento dos imóveis e também sua sobreposição com o Sicar (plataforma do governo federal para assuntos ligados ao Cadastro Ambiental Rural), verificando limites dos imóveis, domínio, Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. Os relatórios técnicos são enviados diretamente para as regionais do IAT para serem tomadas as devidas providências.
“As nossas ferramentas de detecção estão sendo cada vez mais aprimoradas. Se inicialmente conseguimos detectar o desmatamento em uma área mínima de um hectare, hoje já são três mil metros, ou seja, conseguimos vistoriar áreas cada vez menores. Os avanços também permitem que os autos de infração possam ser emitidos de forma remota, sem necessidade da presença de um técnico no local”, afirmou Souza.
COMO AJUDAR – A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora e a fauna silvestres. Quem pratica o desmatamento ilegal está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto Federal nº 6.514/08 (Condutas Infracionais ao Meio Ambiente). O responsável também pode responder a processo por crime ambiental.
O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181, o qual possibilita que seja feita uma análise e verificação in loco de todas as informações recebidas do cidadão. No IAT, a denúncia deve ser registrada junto ao serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco, ou nos escritórios regionais. É importante informar a localização e os acontecimentos de forma objetiva e precisa. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem realizar o atendimento.
Por - AEN
O governador Carlos Massa Ratinho Junior comemorou nesta segunda-feira (17) mais um grande anúncio para o Paraná.
A Renault Group e Geely Holding Group (“Geely Holding”) assinaram um acordo para a produção e comercialização de novos veículos zero e com baixas emissões no Brasil. A planta industrial será o Complexo Industrial Ayrton Senna do Renault Group, em São José dos Pinhais.
A Geely Holding deve investir na Renault do Brasil para se tornar um acionista minoritário, permitindo que a empresa tenha acesso à infraestrutura de produção local, vendas e serviços. O negócio ainda está sujeito à assinatura dos acordos definitivos e aprovações prévias das autoridades regulatórias pertinentes.
Por meio desta cooperação, as duas fábricas do Renault Group no Complexo Ayrton Senna devem ser disponibilizadas para a produção destes novos veículos, tanto para a Geely Holding como para a Renault, além da atual gama de modelos da Renault. Esta nova cooperação estratégica deve fortalecer a expansão global das respectivas marcas do Renault Group e da Geely Holding no Brasil.
"A formalização de uma parceria da Renault com a Geely é um marco para a economia do Brasil. E também aponta que o Paraná, o Estado mais sustentável do Brasil, continua a atrair bons negócios. As duas empresas acreditam na capacidade de trabalho do povo do Paraná e na força da sua gente. Vida longa a mais essa parceria. Sejam bem-vindos", disse Ratinho Junior.
“A Renault Group e a Geely já têm um histórico considerável de parcerias: lançamos de forma bem-sucedida uma joint venture na Coreia do Sul e, com a Horse, criamos a líder mundial de tecnologias de grupos motopropulsores. Juntos, construímos uma relação de trabalho eficaz, com confiança. São grandes diferenciais que queremos potencializar hoje, com esta nova cooperação no Brasil. Ela permitirá a consolidação de nossa presença industrial no estado do Paraná e fortalecer ainda mais a posição da marca Renault neste mercado-chave”, disse Luca de Meo, CEO do Renault Group.
“A cooperação da Geely com a Renault é parte de seu compromisso de trabalhar com parceiros globais na transformação e melhoria da indústria, com foco na sustentabilidade. A relação da Geely com a Renault está evoluindo, desde a Coreia do Sul até os motores globais e, agora no Brasil. Ao trabalhar juntos, nos beneficiamos mutuamente de sinergias compartilhadas e eficiências aprimoradas, para criar ainda mais valor para os nossos consumidores em todo o mundo”, complementou Eric Li, chairman do Geely Holding Group.
MARCAS – O Renault Group se baseia na complementariedade de suas quatro marcas – Renault, Dacia, Alpine e Mobilize –, oferecendo soluções de mobilidade inovadoras e sustentáveis para os seus clientes. Presente em mais de 130 países, o Grupo vendeu 2.264 milhões de veículos em 2024. Ele emprega aproximadamente 105 mil colaboradores, que incorporam seu propósito no dia a dia, para que a mobilidade aproxime as pessoas.
Preparado para enfrentar desafios tanto nas ruas como nas competições, o Grupo tem um compromisso com uma transformação ambiciosa, que gera valor. Este compromisso tem como foco o desenvolvimento de tecnologias e serviços inéditos, além de uma nova gama de veículos ainda mais competitiva, equilibrada e eletrificada. Alinhada com os desafios ambientais, a ambição do Renault Group é atingir a neutralidade de carbono na Europa até 2040.
O Zhejiang Geely Holding Group (Geely Holding) é um grupo automotivo global que possui várias marcas automotivas internacionais reconhecidas, com atividades que cobrem toda a cadeia de valor da indústria automotiva, desde pesquisa e desenvolvimento até design, produção, vendas e pós-venda. Fundada em 1986 por Eric Li na cidade de Taizhou, na província chinesa de Zhejiang, a Geely Holding iniciou seu negócio automotivo em 1997 e, atualmente, tem sua matriz localizada na cidade de Hangzhou, na China.
Hoje, a Geely Holding atua por meio de uma série de marcas, incluindo a Geely Auto, Lynk & Co, ZEEKR, Geometry, Volvo Cars, Polestar, Lotus, Radar, smart, London Electric Vehicle Company e Farizon Auto. A Geely Holding vendeu mais de 3,33 milhões de veículos em 2024. As vendas de Volvo Cars atingiram 763.389 unidades em todo o mundo e o Geely Auto Group (que é cotado na bolsa de valores de Hong Kong) registrou vendas da ordem de 2.176.567 unidades.
Por - AEN