A Polícia Federal (PF) e a Polícia Civil do Paraná (PC-PR) estão investigando o assassinato de Everton Lopes Rodrigues, indígena de 21 anos filho de Bernardo Rodrigues Diegro, cacique da Aldeia Yvyju Avary, de Guaíra, no oeste do Paraná.
Em nota, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) informou que o corpo do jovem foi encontrado decapitado, junto a uma carta com graves ameaças às comunidades indígenas e à Força Nacional de Segurança Pública, sem especificá-las.
O caso aconteceu neste sábado (12).
Em nota, a PC-PR disse apenas que as circunstâncias estão sendo investigadas e que materiais encontrados no local foram recolhidos para perícia. O texto diz ainda que "as diligências seguem em andamento em conjunto com a Polícia Federal para identificação dos autores".
A assessoria da PF disse que a corporação não vai se manifestar até o fim dos trabalhos.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania disse manifestar profunda preocupação com o que chamou de "bárbaro assassinato" e garantiu que está articulando com autoridades federais e locais a proteção das lideranças e das comunidades indígenas ameaçadas.
"O Ministério acompanha o caso por meio do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas (PPDDH), em articulação com autoridades locais e federais, a fim de assegurar a proteção das lideranças e das comunidades ameaçadas, bem como acompanhar as investigações para que este crime não permaneça impune. No Paraná, o PPDDH acompanha 19 lideranças Ava Guarani", afirmou o MDHC.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) afirmou que também está acompanhando o caso. A pasta informou que Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) está em operação em Guaíra e destacou que, após o homicídio, reforçou a segurança na região.
O pedido foi feito pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e a ação está ocorrendo de forma integrada com a Polícia Militar do Paraná (PM-PR), a Funai, a Polícia Federal e os demais órgãos competentes, segundo o Ministério.
"A Força Nacional de Segurança Pública é um programa de cooperação federativa que atua em apoio a instituições das esferas federais e estaduais, mediante solicitação formal e conforme portarias específicas, com a missão de preservar a ordem pública, proteger as pessoas e garantir a segurança pessoal e patrimonial nos territórios. Atualmente, a FNSP encontra-se em operação no município de Guaíra (PR), conjuntamente com a Polícia Federal, em apoio à Funai, conforme solicitação do Ministério dos Povos Indígenas e anuência do Governo do Estado do Paraná", diz o MJSP.
A Funai e o Ministério dos Povos Indígenas ainda não se manifestaram sobre o caso.
Região enfrenta conflitos históricos
O conflito por demarcação de terra na região oeste do estado é histórico. Comunidades indígenas reivindicam a demarcação de novas áreas desde a construção da Usina de Itaipu, quando diversas regiões rurais foram alagadas. Muitas das terras hoje ocupadas por indígenas não passaram por processo oficial de regularização fundiária.
Em janeiro deste ano, um ataque a tiros contra a aldeia Yvy Okaju, em Guaíra, deixou quatro pessoas feridas. Um jovem de 25 anos ficou paraplégico após ser atingido.
Para atender parte dessas demandas, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) iniciou, no dia 23 de junho, a avaliação de terras que serão adquiridas pela Itaipu Binacional para destinação a comunidades indígenas.
As áreas atenderão 31 comunidades localizadas nas Terras Indígenas (TIs) Tekoha Guasu Guavirá e Tekoha Guasu Okoy Jakutinga, distribuídas entre os municípios de Guaíra, Terra Roxa, Foz do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Missal, Itaipulândia e Santa Helena. Cerca de 6 mil pessoas devem ser beneficiadas.
A medida faz parte de um acordo de conciliação homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em março deste ano, que autorizou a Itaipu a adquirir, em caráter emergencial, até 3 mil hectares de terras para reparar os impactos da construção da usina.
O investimento previsto é de até R$ 240 milhões, com recursos próprios da hidrelétrica.
Por - G1
O Paraná inicia a semana (14/07) com
com carteira assinada abertas nas Agências do Trabalhador e postos avançados em todas as regiões do Estado.O levantamento, feito pela Coordenaçãodo Trabalho e Emprego (COTE) da Secretaria de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, confirmao bom momento do mercado de trabalho paranaense, impulsionado por políticas de intermediação eficiente e apoio à qualificação. As funções mais demandadas são alimentadorde linha de produção,com 6.435 vagas, seguido por abatedor (986), operador decaixa (699) e magarefe (696).
A região de Cascavel lidera o número de oportunidades, somando 5.295 vagas, sendo 1.655 para alimentador de linha de produção, 721 para abatedor, 202 para operador de caixa e 160 para trabalhador da avicultura de corte.
Na sequência, aparece a Região Metropolitana de Curitiba, com 4.081oportunidades, com destaque para alimentador de linha de produção (585), auxiliar de logística (329), faxineiro (265) e operador de caixa (214). Só na Agência da capital são 899 vagas, incluindo 127 para faxineiro, 77 para vendedor de comércio varejista, 71 para atendente de lojas e mercados e 55 para auxiliar nos serviços de alimentação.
A Regional de Campo Mourão soma 3.011 vagas,com 1.271 para alimentador de linha de produção, 452 para magarefe,139 para abatedor e 90 para repositor de mercadorias. Já Londrina conta com 2.557 vagas, com 696 para alimentador de linha de produção, 78 para operador de caixa, 76 para trabalhador volante da agricultura e 71 para repositor de mercadorias. Foz do Iguaçu reúne1.541 vagas,sendo 531 para alimentador de linha de produção, 125 para repositor de mercadorias, 90 para abatedor e 86 para operador de caixa.
O secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Do Carmo, destaca que o volume de vagas confirma a força do mercado paranaense e ocompromisso do governo em apoiar quem quer trabalhar: "Mais de 22 mil vagas abertas são mais que números, são famílias ganhando renda e dignidade. Nosso trabalho é conectar oportunidades com aspessoas certas, oferecendo orientação, qualificação e o apoio necessário para que cada vaga se transforme em emprego deverdade."
Além das vagas tradicionais, o Estado também oferece 41 oportunidades para profissionais com curso técnico ou superior em áreas como administração, engenharia, direito, pedagogia e logística. Há ainda vagas de estágio, com destaque para as áreas de marketing, pedagogia, contabilidade e recursos humanos.
LÍDER NO SUL - Segundo dados do Novo CAGED, o Paraná gerou em maio de 2025 um saldo positivo de 6.866 empregos com carteira assinada, resultado de 170.297 admissões contra 163.431 desligamentos. Com isso, o estadolidera a geração de empregos na região Sul e ocupa a terceiracolocação no ranking nacional acumulado do ano, com 86.318 novos postos de trabalho entre janeiro e maio.
COMO SE CANDIDATAR - Os interessados devem procurar a Agência do Trabalhador mais próxima com documentos pessoais, ou acessar o site oficial, para agendamento online.
Por - AEN
O acionamento de emergência da Polícia Militar no Paraná (PMPR) passou por uma profunda transformação digital nos últimos anos.
E o protagonista dessa mudança é o aplicativo 190 PR. Lançado em 2018, o app se consolidou como um dos principais canais de comunicação com a PMPR, revelando-se uma ferramenta eficiente, acessível e transparente. Uma análise de dados do Sistema Emergência Paraná mostra o crescimento e o impacto do aplicativo no dia a dia da segurança pública no Estado.
A ferramenta tornou-se um verdadeiro portal digital para o cidadão, atendendo desde o incômodo do som alto do vizinho ou violência doméstica. Desde o seu lançamento, o aplicativo já processou um total de 412.277 atendimentos. O crescimento na adoção é notável: de apenas 1.100 registros em seu ano de lançamento, o número saltou para 93.155 em 2024. A tendência de alta continua em 2025, que já acumula 51.254 chamados até o início de julho, indicando que o ano pode registrar um novo recorde de utilização.
"O aplicativo 190 PR é mais do que uma inovação tecnológica. Ele coloca o cidadão como o verdadeiro protagonista da segurança, oferecendo uma ferramenta que não apenas agiliza nosso atendimento, mas que também acolhe, protege e inclui", afirma comandante-geral da PMPR, coronel Jefferson Silva. "Com a ferramenta, estamos entregando não só uma resposta mais rápida, mas construindo uma relação de confiança e transparência com cada paranaense".
A principal razão para o acionamento do 190 PR é a perturbação do trabalho ou sossego, com 332.489 registros ao longo do tempo. O dado revela que o aplicativo se tornou um importante canal para que os paranaenses resolvam conflitos de vizinhança de forma discreta.
A versatilidade da ferramenta se mostra em outros atendimentos cruciais, como sinistros de trânsito (12.572) e outras ocorrências diversas (36.603). Durante a crise sanitária, o fluxo de ocorrências para Covid-19 (17.321) também se destacou. Em casos de violência doméstica, já foram registradas 9.127 ocorrências, muitas delas ligadas ao "Botão do Pânico Virtual". Além disso, um módulo específico para segurança escolar já soma 2.391 atendimentos.
Todas as ocorrências recebidas pelo aplicativo, assim como no atendimento telefônico via 190, são triadas com base em critérios técnicos de prioridade e gravidade, garantindo que a resposta da Polícia Militar seja sempre direcionada às situações mais urgentes. Em Curitiba há a maior concentração de atendimentos, com 178.227 registros, seguida por Colombo (22.696) e São José dos Pinhais (11.274).
TRANSPARÊNCIA E EFICIÊNCIA – Ao abrir um chamado, o app utiliza o GPS do celular para enviar a localização exata, agilizando o envio da viatura mais próxima. O grande diferencial é a transparência total no processo, onde o cidadão pode acompanhar a situação de sua solicitação em tempo real e manter comunicação direta com o policial responsável pelo atendimento via chat integrado, o que também reduz a ansiedade da espera.
A segurança do serviço é outra prioridade. A checagem dos dados cadastrais é realizada pela central de segurança do governo do Paraná. Casos de trote são raros e, quando ocorrem, os responsáveis são identificados via cadastro no Governo Digital e encaminhados à Polícia Civil para responder por falsa comunicação de crime, conforme prevê a legislação.
Além disso, o aplicativo foi desenvolvido com um forte foco na inclusão social. Sua interface acessível, dinâmica e de fácil navegação permite que pessoas com deficiência auditiva ou verbal (surdos e mudos) possam acionar a Polícia Militar com total autonomia e eficácia, utilizando a comunicação escrita no chat. Para aprimorar ainda mais essa interação, ao instalar o aplicativo, o usuário pode sinalizar que necessita de atendimento especializado em Libras.
O sucesso e a praticidade do app 190 PR fizeram com que a iniciativa fosse sucesso até mesmo fora do estado. A ferramenta está sendo utilizada como um case de sucesso pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) do Mato Grosso do Sul (PMMS), que atualmente desenvolve sua própria versão da plataforma baseada na experiência bem-sucedida do Paraná.
COMO BAIXAR – O aplicativo está disponível gratuitamente na Google Play Store (Android) e na App Store (iOS). Após a instalação, um breve cadastro é necessário para garantir a segurança e a veracidade dos chamados. Para o funcionamento correto, o app requer acesso à internet (dados móveis ou Wi-Fi). Embora seja possível gerar uma ocorrência sem o GPS ativo, a ativação da localização é fortemente recomendada, pois agiliza todo o processo e auxilia a equipe a encontrar o local da ocorrência com máxima precisão.
Por - AEN
Uma motocicleta furtada há 25 anos foi recuperada pela Polícia Militar (PM-PR) na noite de quinta-feira (11), no bairro Pacaembu, em Cascavel, no oeste do estado.
Por volta das 21h45, durante patrulhamento de rotina na Avenida Rocha Pombo, policiais avistaram a moto e desconfiaram da placa, que não condizia com as características originais dela.
A abordagem foi realizada e, após consulta no sistema, os policiais confirmaram que havia um registro de furto em Curitiba, há 25 anos.
O condutor da motocicleta, de 21 anos, foi preso em flagrante e encaminhado à Central de Flagrantes. Ele não teve a identidade divulgada.
Até a publicação desta reportagem, a PM não havia conseguido contato com o proprietário original da moto.
Por G1
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou, nesta sexta-feira (11), que vai disponibilizar R$ 70 bilhões em linhas de financiamento que atendem ao Plano Safra 2025/2026. O montante é o maior já oferecido pelo banco de fomento e representa acréscimo de 5% em relação ao ano anterior.
O valor não chega a representar aumento real, pois fica abaixo da inflação acumulada nos últimos 12 meses.
O Plano Safra é uma das principais iniciativas do governo federal para financiamento aos produtores rurais, com a disponibilização de empréstimos com juros mais baixos que os cobrados pelos bancos privados. O BNDES é um braço financeiro da política de fomento.
Para o período de 12 meses, a contar até julho, R$ 39,7 bilhões poderão ser acessados por meio de programas agropecuários do governo federal e R$ 30 bilhões de recursos próprios do BNDES. Os recursos são para custeio da produção, investimentos e comercialização.
Dos recursos acessíveis via programas do governo, R$ 26,3 bilhões são destinados para médios e grandes produtores da agricultura empresarial, com taxas de juros entre 8,5% e 14% ao ano.
Pequenos produtores da agricultura familiar terão acesso a R$ 13,4 bilhões, com juros entre 0,5% e 8% ao ano.
Do montante total, R$ 14,4 bilhões terão custo financeiro atrelado ao dólar, voltados ao agronegócio. É uma forma de fazer com que a dívida acompanhe o comportamento da fonte de receitas dos exportadores, em moeda estrangeira.
O apoio do BNDES ao Plano Safra pode ser de forma direta – contratação da dívida junto ao banco – ou indireta, por meio de 80 instituições financeiras parceiras credenciadas espalhadas pelo país.
O Plano Safra, lançado em 1º de julho, alcança R$ 516,2 bilhões em crédito rural – valor que inclui outras formas de financiamento além da do BNDES. A ação é coordenada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária e inclui operações de custeio, comercialização e investimento.
Safra recorde
O Brasil se prepara para uma safra recorde. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve totalizar 333,3 milhões de toneladas em 2025, um acréscimo de 13,9% ante a colheita de 2024.
Por - Agência Brasil
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) alerta seus clientes para fiquem atentos a sites falsos e reforça que acessem apenas o endereço oficial da empresa na internet: www.sanepar.com.br.
Qualquer variação desse endereço eletrônico não deve ser acessada, ainda que apareça na pesquisa de busca em navegadores fazendo menção aos serviços da empresa.
“Golpistas criaram vários sites falsos, com outros endereços, e estão tentando enganar as pessoas e roubar o dinheiro do pagamento das contas de água pela internet, inclusive com a geração de falsos boletos para o suposto pagamento de contas. Isso tem ocorrido de tempos em tempos e a Sanepar tem denunciado os casos, buscando orientar os clientes sobre a situação”, explica o diretor comercial da Sanepar, Bihl Zanetti.
Ele reforça que é importante não clicar em links patrocinados, que podem levar a sites falsos e induzir os clientes a golpes cibernéticos. “Pedimos que nossos clientes sempre busquem os canais oficiais de relacionamento com a Sanepar e que denunciem os golpes para que outras pessoas não tenham prejuízos. Na dúvida, sempre entre em contato com a Sanepar pelos canais oficiais”, afirma.
CANAIS – A Sanepar disponibiliza diversos canais para o atendimento aos seus clientes. Os meios virtuais funcionam 24 horas por dia, todos os dias do ano, incluindo finais de semana e feriados: telefone 0800 200 0115 (ligação gratuita); e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.; WhatsApp (41) 99544-0115.
Os clientes também podem acessar serviços virtuais pelo aplicativo Sanepar Mobile (disponível para celulares); na aba “Clientes” no site da Sanepar, ou ir pessoalmente até uma Central de Relacionamento da Companhia. Confira endereços e horários de atendimento AQUI).
ALERTAS – O gerente-geral comercial da Sanepar, Thiago Semicek, explica que, para evitar cair em golpes, é necessário sempre observar se o site tem exatamente o endereço oficial: www.sanepar.com.br.
“A busca em navegadores de pesquisa pode levar a sites falsos porque há golpistas pagando para que esses falsos links patrocinados apareçam como os primeiros resultados das buscas. Os golpistas não atuam apenas simulando o site da Sanepar, mas de várias instituições que prestam serviços e mesmo de lojas que comercializam produtos online. Uma das formas de evitar entrar em sites falsos é digitar o endereço do site da Sanepar ao invés de fazer buscas”, alerta o gerente.
Ele orienta os clientes da Sanepar a também conferirem sempre todos os dados que estão em boletos gerados pela internet – como informações do cliente, do imóvel, o número da matrícula, o valor da conta, o destinatário do pagamento, o nome da Sanepar.
Semicek informa que, ao fazer pagamento via pix, o cliente deve conferir se o destinatário está em nome de Cia. de Saneamento do Paraná – Sanepar, CNPJ 76.484.013/0001-45. “O pagamento nunca é direcionado para pessoas físicas ou outros beneficiários. Desconfie de mensagens dando desconto por pagamento via pix. A Sanepar não envia QR Code ou Chave pix para pagamentos via pix pelo WhatsApp ou SMS. O QR Code fica disponível somente em faturas, inclusive na segunda via”, detalha o gerente.
O QUE FAZER – A Sanepar também recomenda que os sites falsos sejam denunciados à polícia e informados para a Sanepar pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Caso tenha sido vítima de um golpe em que criminosos se passam por uma empresa, é possível entrar em contato com a instituição financeira de destino do pagamento. O Banco Central criou um mecanismo conhecido como bloqueio cautelar. Com essa medida, a instituição pode fazer um bloqueio.
Outra medida é registrar boletim de ocorrência, munido de todos os documentos que comprovem o golpe do pix. Em seguida, envie o BO à instituição financeira a fim de abrir uma contestação administrativa, visando ressarcimento pelo banco.
Por - AEN