Governo do Paraná vai convocar 615 profissionais aprovados em concursos públicos

O Governo do Paraná publicou nesta segunda-feira (14) a ampliação e a distribuição de 615 vagas em concursos públicos regulamentados por dois editais do Departamento de Gestão de Pessoas e Tecnologia de Recursos Humanos (DRH) da Secretaria da Administração e da Previdência (SEAP).

São 554 vagas referentes ao edital 002/2024 e 61 vagas do edital 029/2020 , destinadas ao suprimento de pessoal no Quadro Próprio do Poder Executivo (QPPE).

As vagas abrangem os cargos de Agente Profissional e Agente de Execução, distribuídas em 27 funções diferentes. São novos engenheiros ambientais, assistentes sociais, administradores, arquitetos, biólogos, profissionais de TU, engenheiros civis, economistas, técnicos de enfermagem, entre outros.

“Garantir a realização desses concursos é fundamental para assegurar a continuidade e a qualidade dos serviços públicos de forma eficiente, e ainda melhorar o atendimento à população”, destaca o secretário da Administração e da Previdência, Luizão Goulart.

Além desses benefícios, o reforço no quadro de servidores foi realizado a partir de um diálogo com os órgãos do Estado, buscando melhorar o funcionalismo público, como explica a chefe do DRH, Euziane de Souza Campos: “Nós estamos atentos às necessidades das secretarias e órgãos, para a ampliação de um quadro de servidores cada vez mais técnico e qualificado”.

CONSULTA DAS VAGAS – Os editais nº edital edital 106/2025 e nº 107/2025 detalham a distribuição completa das vagas e estão disponíveis para consulta no site oficial da SEAP. O concurso público QPPE reforça a posição pioneira do Paraná na condução transparente e planejada dos processos seletivos para o serviço público.

Mais informações sobre os concursos públicos do Estado podem ser conferidos AQUI.

 

 

 

 

 

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 Estado investe R$ 24 milhões em carros para fiscalização ambiental e projeto de observação de pássaros

O Governo do Estado avança na execução de dois projetos de reparação ambiental ligados à indenização paga pela Petrobras por causa do acidente causado no Rio Iguaçu, em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, em julho de 2000.

As iniciativas, desenvolvidas pelo Instituto Água e Terra (IAT), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Sustentável (Sedest), têm investimento total de R$ 24 milhões.

Serão aplicados R$ 19 milhões na compra de novos veículos e equipamentos de fiscalização ambiental e R$ 5 milhões na construção de plataformas de observação de avifauna nos parques paranaenses.

Os recursos para a implementação das propostas já foram liberados pela Justiça Federal após uma série de reuniões de conciliação, e a previsão é que o órgão comece a executar as iniciativas ainda neste ano. Ao todo, já foram liberados mais de R$ 500 milhões para a execução de projetos de reparação ambiental em todas as regiões do Paraná. O valor total da verba compensatória depositada em juízo pela Petrobras, com juros e correções, ultrapassa R$ 1,2 bilhão.

“São recursos com impacto direto na conservação do meio ambiente do Paraná, o Estado mais sustentável do Brasil. Além de promover o turismo responsável, podemos intensificar a fiscalização do nosso patrimônio verde, garantindo a preservação da natureza”, afirmou o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca.

O projeto “Reaparelhamento da Fiscalização Ambiental” envolve a aquisição e incorporação de novos veículos e equipamentos ao arcabouço do IAT. O pacote inclui 50 caminhonetes pick-up, que vão facilitar as vistorias de técnicos do Instituto no meio rural, e 25 jet-skis e carretas de reboque, para apoiar as embarcações usadas em ações de fiscalização aquáticas do órgão. “A medida vai ampliar a área de atuação e garantir mais rapidez no combate à pesca predatória nos rios integrantes das Bacias hidrográficas do Estado”, destacou Greca.

Além disso, serão adquiridos dispositivos para dar suporte aos agentes do órgão ambiental, incluindo equipamentos de medição como 200 trenas, ferramentas de monitoramento como 200 aparelhos GPS, 50 binóculos e 50 drones, além de ferramentas para cadastro de notificações, como 50 notebooks, 50 tablets e 50 impressoras portáteis. O Instituto já está preparando a primeira fase das aquisições, que deve acontecer ainda neste ano.

“Assim que adquiridos, esses equipamentos vão ajudar a identificar atividades irregulares e a coibir práticas ilegais previstas na lei de crimes ambientais, além de proporcionar melhores condições de trabalho para todos os agentes fiscais do IAT. Vai, sem dúvida, contribuir significativamente para a melhoria das operações de fiscalização e do desempenho ambiental do Paraná”, afirma o gerente de Monitoramento e Fiscalização do IAT, Álvaro Cesar de Goes.

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – Já o projeto “Parques Paraná – Implementação de torres de observação de avifauna nas Unidades de Conservação Estaduais” envolve a construção de 20 estruturas próprias para a observação de pássaros em Unidades de Conservação (UCs) do Estado.

As torres proporcionarão um espaço dedicado para os interessados na atividade, aumentando o fluxo de turistas e direcionando os visitantes para que não circulem por locais inadequados dos parques. O projeto é ligado ao Passarinhar Paraná, iniciativa do órgão que organiza eventos de observação de pássaros nos parques do Estado. 

“Essa proposta é um grande fomento para a visitação pública aos parques, não apenas por valorizar o turismo ecológico, mas também por facilitar a execução de ações de educação ambiental e pesquisas científicas sobre as aves do nosso Estado”, explica a chefe da Divisão de UCs do IAT, Lorena Frandini.

A Gerência de Biodiversidade do Instituto auxiliou na seleção das UCs que receberão as estruturas. São pontos que, de acordo com os técnicos ambientais, abrigam uma grande diversidade de espécies de aves.

Entre os parques escolhidos estão o Monumento Natural Salto São João (Prudentópolis), Cabeça do Cachorro (São Pedro do Iguaçu), Ilha do Mel (Paranaguá), Amaporã (Amaporã), Ibicatu (Centenário do Sul), Ibiporã (Ibiporã), São Camilo (Palotina), Vila Velha (Ponta Grossa), Cerrado (Jaguariaíva e Sengés), Lago Azul (Campo Mourão e Luiziana), Monge (Lapa), Serra da Baitaca (Piraquara e Quatro Barras), Rio da Onça (Matinhos), Rio Guarani (Três Barras do Paraná), Mata São Francisco (Santa Mariana), Vila Rica do Espírito Santo (Fênix), Vitório Piassa (Pato Branco), Guartelá (Tibagi) e Campinhos (Cerro Azul e Tunas do Paraná).

A equipe do IAT está finalizando os trâmites administrativos para a preparação do processo licitatório de seleção da empresa que ficará responsável pelas obras, com previsão de início ainda neste ano.

POLÍTICA DE REPARAÇÃO – A indenização está relacionada à ação civil pública de compensação por danos morais coletivos e difusos, decorrentes do vazamento de cerca de 4 milhões de litros de petróleo de uma válvula do oleoduto que ligava o Porto de São Francisco do Sul (SC) à Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, em julho de 2000.

Os impactos do acidente atingiram cerca de 40 quilômetros do Rio Iguaçu e contaminaram aproximadamente 140 hectares de solo, causando graves prejuízos à fauna e à flora da região do Alto Iguaçu. A reparação contempla danos a anfíbios, aves, mamíferos, peixes, vegetação nativa, qualidade do ar e águas subterrâneas.

Após mais de duas décadas de tramitação judicial, o acordo para pagamento da indenização foi firmado em 2021. Contudo, a Justiça Federal suspendeu, em março de 2022, o repasse dos valores, atendendo a uma ação civil pública do Ministério Público do Estado do Paraná.

A decisão original previa o repasse de R$ 930 milhões para o Fundo Estadual do Meio Ambiente (Fema) para ações ambientais no Estado. Parte desse montante, cerca de R$ 105 milhões, foi liberada e usada pelo IAT para adquirir caminhões destinados ao abastecimento de água, combate a incêndios, limpeza urbana e gestão de resíduos sólidos em municípios paranaenses.

Além da compensação financeira, a Petrobras se comprometeu a remediar os danos causados e adotar medidas para prevenir novos desastres ambientais.

Entre os projetos viabilizados com os repasses da indenização estão a instalação de radares meteorológicos do Monitora Paraná, a reestruturação dos viveiros do programa Paraná Mais Verde e para a implementação de três novos parques urbanos no Estado.

 

 

 

Por- AEN

 Copel alerta redobrar cuidados para evitar acidentes com a rede elétrica

A Copel alerta que, com as crianças em casa a maior parte do tempo no período de férias escolares, é importante ter cuidado redobrado com acidentes envolvendo a rede elétrica.

Dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel) apontam ocorrências de acidentes e mortes por choques elétricos em residências, onde as pessoas muitas vezes ignoram os riscos.

“Grande parte desses acidentes acontecem dentro de casa. São fatos que não podem ser ignorados. Crianças são movidas à curiosidade e não medem os riscos ou a gravidade que representa um acidente com eletricidade”, alerta o gerente da Divisão de Engenharia de Segurança do Trabalho da Copel, Rodrigo Marcacine Resende.

Nas residências, onde as pessoas muitas vezes ignoram os riscos de acidentes, é importante ter cuidados básicos, principalmente com crianças. “Eletricidade é invisível e pode ser letal. É muito importante manter as instalações elétricas das nossas casas em dia, sem improvisos, procurando profissionais habilitados para esses trabalhos. Também é recomendado não sobrecarregar tomadas com benjamins ou extensões, ou utilizar eletrodomésticos e equipamentos eletroeletrônicos com fiação exposta ou cabos partidos”, explica Marcacine.

Outro alerta do especialista em segurança da Copel é nunca usar aparelhos de celular ou tablets enquanto estão sendo carregados, porque representam perigo iminente de choques elétricos com risco à vida.

PREVENÇÃO – São exemplos de alternativas para prevenção de acidentes relacionados a choques elétricos em residências protetores de tomada, que evitam que crianças insiram objetos metálicos no acesso à rede, e dispositivos certificados de segurança para instalações elétricas, como o IDR (Interruptor Diferencial Residual), que deve ser instalado por eletricistas.

Esses interruptores são instalados nos quadros de distribuição junto aos disjuntores e têm a função de identificar fugas de corrente. Quando um objeto estranho é inserido em uma tomada, por exemplo, o IDR desliga automaticamente o fornecimento de energia, evitando choques e outros acidentes.

PIPAS – O levantamento da Abracopel destaca ainda que contatos acidentais com a rede de energia corresponderam ao maior número de ocorrências. Na manhã do último dia 26 de junho, por exemplo, equipes de manutenção da Copel foram mobilizadas para o restabelecimento da energia a 2,3 mil consumidores na cidade de Pato Branco, no Sudoeste paranaense. O desligamento foi gerado por um curto-circuito causado por linha de pipa em contato com a rede elétrica. O trabalho demandou, inclusive, a retirada da linha da pipa antes do restabelecimento da energia aos clientes.

“O contato das linhas das carretilhas com os cabos de energia pode ocasionar curtos-circuitos e conduzir energia até a pessoa que está soltando a pipa, levando a acidentes severos, até mesmo fatais, por choque elétrico”, alerta o gerente da Divisão de Engenharia de Segurança do Trabalho da Copel. “Sob nenhuma hipótese a pessoa deve tentar resgatar uma pipa enroscada na rede. Não há brincadeira que valha o risco de perder uma vida.”

EMERGÊNCIAS – A Copel alerta que é fundamental manter distância das redes de energia para evitar acidentes que podem ser fatais. Em caso de emergências, o 0800 51 00 116 da linha direta da Copel pode ser acionado de qualquer telefone. Faça a ligação e tecle 1 para situação de risco à vida ou acidente com a rede elétrica.

 

 

 

 

 

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 Fomento Paraná abre nova campanha de renegociação de dívidas do microcrédito

A Fomento Paraná, instituição financeira do Governo do Estado, deu início a uma nova campanha para renegociação de débitos de contratos de microcrédito com parcelas em atraso com a instituição. 

A nova campanha oferece descontos que podem chegar a 100% de juros e dos encargos moratórios para repactuação dos contratos, o que pode representar um desconto de até 70% do valor total da dívida. Com a renegociação e reparcelamento da dívida é possível estender os prazos de pagamento para até 60 meses.

O objetivo é sensibilizar os empreendedores por meio de benefícios para liquidar contratos e eliminar restrições que atrapalham a busca por crédito no mercado financeiro.

“A Fomento Paraná entende as dificuldades dos pequenos negócios e por isso procura oferecer vantagens nas condições de renegociação. Dessa forma o empreendedor pode tirar o nome do Serasa e voltar a ter crédito para investir ou fazer compras a prazo”, explica o diretor de Operações do Setor Privado, Renato Maçaneiro.

COMO FAZER – A renegociação ou liquidação de contratos pode ser feita diretamente com os agentes de crédito, nos municípios, que estão orientados sobre os modelos de renegociação e os cálculos das dívidas. E também com a Fomento Paraná, por telefone (41 3235-7700), e-mail (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) ou WhatsApp (41 9938-9215), até 12 de setembro de 2025.

É necessário que o contrato tenha, pelo menos, um pagamento (ainda que parcial) para reparcelamentos na esfera administrativa. Para contratos já ajuizados judicialmente não há exigência de pagamento mínimo.

Para contratos considerados de dificílima recuperação (atrasos superiores a 180 dias), mesmo que ainda não estejam com todas as parcelas vencidas, o percentual de desconto poderá ser de até 100% sobre o total de juros e encargos no saldo devedor do contrato.

OUTRAS LINHAS DE CRÉDITO – Independentemente da atual campanha de renegociação de contratos de microcrédito, a Fomento Paraná está sempre aberta à renegociação de dívidas de quaisquer linhas de crédito da instituição ou de repasse de instituições como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) ou Fundo Geral do Turismo (Fungetur).

A Fomento Paraná também é responsável pela gestão e administração dos ativos, créditos e direitos resultantes da liquidação do Banco de Desenvolvimento do Estado do Paraná – BADEP e que passaram a ser de titularidade do Estado do Paraná.

Os créditos do Badep são dívidas antigas, algumas formadas nos anos 1980, que são de dificílima (ou nenhuma) recuperação. De acordo com a Lei Estadual 20.743/2021, que instituiu o Programa de Recuperação dos Ativos e Créditos da liquidação do Badep, a Fomento do Paraná ficou responsável pela cobrança administrativa e negociações desses contratos.

 

 

 

 

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 Paraná terá ferramenta de georreferenciamento para acelerar abertura de empresas

O Paraná vai acelerar ainda mais o tempo de abertura de empresas no Estado. Usando um sistema de georreferenciamento, a Junta Comercial do Paraná (Jucepar), órgão do Governo do Estado vinculado à Secretaria de Estado da Indústria Comércio e Serviços, vai oferecer aos municípios uma ferramenta que automatizará a consulta de viabilidade locacional para aberturas de novos negócios. A medida foi anunciada nesta segunda-feira (14), no Palácio Iguaçu, com a presença do governador em exercício, Darci Piana.

Atualmente, 80% do tempo total gasto para abertura está relacionado ao prazo que as prefeituras levam para verificar se uma nova empresa pode ser implantada no endereço escolhido pelo empreendedor. Com o novo sistema desenvolvido pela Jucepar, a viabilidade locacional será consultada automaticamente em poucos segundos.

“Há seis anos, éramos a última junta comercial do Brasil em agilidade nos serviços para criação de novas empresas, com uma demora de dias para a criação de negócios. Hoje estamos entre as mais eficientes do País, com uma série de medidas que desburocratizam os processos para que os empresários possam gerar empregos e renda”, afirmou Darci Piana.

A ferramenta será disponibilizada aos 399 municípios do Estado, subsidiada pela Jucepar. O objetivo é fazer com que o processo de levantamento dos dados de localização dos novos negócios deixe de ser manual, diminuindo o tempo de resposta ao cidadão.

“Este sistema da Junta Comercial será interligado aos sistemas do município. Ao inserir o endereço dele no sistema, instantaneamente o empreendedor já terá a resposta sobre a aprovação do local para exercer a atividade que precisa. Vamos diminuir ainda mais o tempo de criação de empresas, facilitando a vida de quem quer investir”, afirmou o presidente da Jucepar, Marcos Rigoni.

Atualmente, o Paraná é o terceiro colocado no ranking de menor tempo para a abertura de empresas da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) – ferramenta federal que integra e padroniza procedimentos entre os órgãos envolvidos no processo de registro e legalização de empresas.

A implementação do sistema vai depender da adesão dos municípios. Para isso, a Junta Comercial firmou uma parceria com o Sebrae/PR para encontros de conscientização com as administrações municipais para apresentação da ferramenta. “Já estamos em conversa com algumas cidades, como Maringá, Cascavel, Pato Branco e Guarapuava, para mostrar os benefícios do sistema. O mais importante é que os municípios não terão custo nenhum para adesão”, disse Rigoni.

AGILIDADE – A iniciativa anunciada nesta segunda-feira (14) também prevê o redesenho de fluxos e a automatização da emissão de documentos essenciais à legalização empresarial, como alvarás sanitários, alvarás de localização e inscrições municipais. Com o saneamento e a padronização das bases de dados, espera-se uma mensuração mais precisa das etapas de legalização, permitindo melhorias pontuais e efetivas nos processos dessa natureza.

Além disso, será criado um ranking estadual para medir a performance dos municípios na modernização do ambiente empresarial. Serão avaliados indicadores como o tempo de resposta da consulta prévia, a emissão de licenças e a inscrição municipal. A divulgação desses dados vai apontar os municípios mais engajados na transformação digital e trará impactos positivos diretos ao empreendedor paranaense.

DESCOMPLICA PARANÁ – Na mesma solenidade no Centro Cívico foi anunciado o aumento do número de atividades econômicas que se enquadram como de Baixo Risco no Paraná - também como parte das ações para reduzir o tempo de abertura de empresas.

O Descomplica Licenças (ou Descomplica Baixo Risco) prevê que os setores com essa classificação sejam isentos da emissão de licenças do Corpo de Bombeiros (CBMPR), da Vigilância Sanitária (ANVISA), do Instituto Água e Terra (IAT), da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) e da Polícia Civil (PCPR). Com isso, os micro e pequenos empresários ganham tempo. A partir de agora, 975 atividades passam a ter o selo de baixo risco - até então, eram 771.

Lançado em 2019, o Descomplica Paraná é uma política pública que visa simplificar processos e reduzir a burocracia para facilitar o trabalho dos empreendedores paranaenses de diversas formas. É composto por três eixos de atuação principais: agilizar a liberação do CNPJ e autorizações para empresas de baixo risco em menos de 24 horas – caso do Descomplica Baixo Risco; soluções para fechamento de empresas; e instalação de um comitê permanente de desburocratização com a participação da sociedade civil organizada.

PRESENÇAS – Também estiveram no evento o secretário da Indústria, Comércio e Serviços, Marco Brasil; o secretário de Administração e Previdência, Luizão Goulart; o secretário em exercício da Casa Civil, Maiquel Zimann; o chefe da Casa Militar, Marcos Tordoro; o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado; o presidente da Associação Comercial do Paraná, Antonio Gilberto Deggerone; o presidente do Sistema Fetranspar e coordenador do G7, Sérgio Malucelli; o diretor superintendente do Sebrae Paraná, Vitor Tioqueta; o diretor-presidente da Fomento Paraná, Claudio Stábile; e demais autoridades.

 

 

 

 

 

 

Por - AEN

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