O Paraná tem investido cada vez mais em novos hospitais, estruturas de saúde e serviços para aumentar a atenção com a saúde infantil.
São pelo menos três novos hospitais inteiros dedicados a este tipo de atendimento, além de diversas alas pediátricas, maternidades em unidades municipais e convênios para o cuidado da saúde de bebês, crianças e adolescentes.
São mais de R$ 750 milhões aplicados ou em execução pelo Governo em obras, reformas, ampliações, equipamentos e custeio da estrutura de saúde infantil no Estado ao longo dos últimos anos. O objetivo é capilarizar o serviço de saúde por diferentes regiões do Estado, ampliando a oferta de atendimentos especializados, exames, cirurgias e consultas para o público infantil.
“A saúde da criança sempre foi uma prioridade da Secretaria de Estado da Saúde e isso fica evidente nos vários aportes que realizamos nos últimos anos. Remodelamos e reestruturamos o Hospital Infantil Waldermar Monastier, em Campo Largo, destinamos recursos para hospitais de referência como o Pequeno Príncipe e o Erastinho, em Curitiba, além dos investimentos em estruturas próprias como o Hospital da Criança em Maringá”, disse o secretário estadual de Saúde, César Neves.
HOSPITAIS – Com hospitais, alas pediátricas e maternidades espalhadas por todas as regiões do Paraná, os exames preventivos, consultas e tratamentos podem ser realizados pelas crianças sem que elas precisem se deslocar para outras regiões. Na prática, isso ajuda na aderência aos tratamentos e faz com que elas não precisem, por exemplo, perder longos períodos de aulas.
Um dos maiores investimentos feitos pelo Estado para capilarizar a atenção em saúde infantil foi a construção do Hospital da Criança em Maringá. Foram aportados R$ 124,2 milhões pela Secretaria de Saúde na construção do hospital, que teve um investimento total de R$ 181,8 milhões contando também os recursos da União, do município e da Organização Mundial da Família. Além disso, o Estado vai transferir R$ 72 milhões para o custeio da unidade ao longo de quatro anos.
Inaugurado em setembro, o hospital tem 61 leitos de internação, três salas de cirurgia e 23 consultórios. Em até quatro anos, o atendimento será expandido para 40 leitos de UTI pediátrica e neonatal e 148 leitos de enfermaria, além de centro cirúrgico, centro de especialidades, laboratório e centro de imagens.
A unidade vai atender 115 municípios do Paraná, com capacidade para realizar mais de 2,7 mil consultas e cerca de 300 internações mensais. “Este será um dos maiores hospitais do País em número de leitos de pediatria, ampliando a nossa capacidade de atendimento na região”, afirmou o secretário.
O hospital se soma à estrutura especializada em saúde infantil do Estado que já contava com o Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo. A unidade na Região Metropolitana de Curitiba é referência nos atendimentos a crianças de média e alta complexidade de todo o Estado.
Em cinco anos, foram aplicados R$ 239 milhões pelo Estado em equipamentos, ampliações e custeio do hospital. Como resultado, a unidade aumentou todos os seus serviços, como a oferta de leitos ativos, de 68 em 2019 para 112 em 2024, mais do que dobrou o total de internações por mês, de 194 para 479, e multiplicou o número de cirurgias realizadas, de 53 para 300.
Com previsão para ser concluído até 2026, está em andamento a obra de uma nova unidade do Hospital Pequeno Príncipe. O hospital, que vai ser construído no bairro Bacacheri, em Curitiba, vai receber R$ 20 milhões de investimentos do Estado e deve ampliar as atividades do complexo pediátrico, cuja unidade no bairro Água Verde já é o maior do Brasil neste tipo de atendimento.
O local vai funcionar como um novo hospital-dia para procedimentos intermediários entre os atendimentos ambulatoriais e as internações hospitalares tradicionais.
ATENDIMENTO ESPECIALIZADO – Como parte da ampliação nos atendimentos pediátricos, estão os investimentos em unidades hospitalares especializadas de referência. Uma delas é o Erastinho, primeiro hospital oncopediátrico do Sul do Brasil. O Estado investiu cerca de R$ 19 milhões na unidade, sendo R$ 11 milhões para a construção da estrutura do hospital filantrópico e outros R$ 8,1 milhões para a compra de equipamentos.
A expansão permitiu que o Hospital Erasto Gaertner dobrasse sua capacidade de atendimentos a crianças e adolescentes, passando para 17 mil consultas, 500 cirurgias e 85 mil procedimentos ao ano. A unidade tem como foco o diagnóstico precoce de câncer, com atendimento humanizado aos pacientes.
Na área de reabilitação de pacientes com lesões neuromusculares e malformações congênitas, o Estado vai investir R$ 65 milhões para a construção de um novo hospital no Complexo de Reabilitação Silvio Santos. A unidade vai funcionar em parceria com a Associação de Assistência à Criança com Deficiência (AACD), que é a instituição mais experiente neste tipo de tratamento no Brasil.
A parceria, que vai trazer para o Paraná novos protocolos assistenciais, vai triplicar os serviços prestados pelo Hospital de Reabilitação, com maior oferta de exames, tratamentos e entregas de próteses, órteses e equipamentos.
MATERNIDADES – Também foram entregues ou estão em construção hospitais maternidades e alas materno-infantis em diferentes regiões do Paraná, ampliando a atenção da saúde neonatal do Litoral ao Oeste do Estado.
Para construção de hospitais para cuidados de gestantes e bebês, o Estado está investindo R$ 4,7 milhões de investimentos estaduais nas obras do novo Hospital Maternidade de Guaratuba, R$ 21,1 milhões no Hospital e Maternidade Doutor Paulo Fortes, em São Mateus do Sul, na região Sul do Paraná, e outros R$ 60 milhões serão aplicados na construção do Hospital e Maternidade Municipal de São José dos Pinhais.
Já foram entregues as alas materno-infantis do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), em Cascavel, fruto de um investimento de R$ 10 milhões, e do Hospital Universitário de Londrina, com ampliação de 39 leitos para procedimentos obstétricos e neonatal, em que foram aportados R$ 3,79 milhões. Com 13% da execução da obra, o Estado ainda está expandindo uma ala do Hospital da Providência, em Apucarana, com investimentos de R$ 33,8 milhões.
Em paralelo, a Secretaria Estadual da Saúde também conduz um projeto de construção de maternidades municipais nas cidades em que existem obras de Pronto Atendimentos Municipais (PAM). O projeto ajuda a regionalizar os atendimentos às gestantes, evitando que elas tenham que se deslocar para outros municípios para realização de exames de acompanhamento, dando mais conforto às mães e bebês.
Até o momento, o Estado já liberou recursos para quatro cidades: Reserva, Bela Vista do Paraíso, Pinhão e Marechal Cândido Rondon. A proposta é de que as maternidades tenham 800 metros quadrados e realizem cerca de 400 atendimentos mensais, entre partos, exames simples e consultas. Cada maternidade receberá um investimento de R$ 7 milhões.
Todos estes esforços fazem do Paraná o líder nacional em consultas pré-natal pelo SUS. Os dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) mostram que 87,4% das gestantes paranaenses passaram por sete consultas ou mais. Na sequência estão Santa Catarina (83,2%), São Paulo (82,9%), Rio Grande do Sul (82,7%), Ceará (82,1%) e Minas Gerais (81,9%).
ATENDIMENTO – O aumento na atenção em saúde infantil vai além da construção de novos hospitais ou alas pediátricas ao todas as regiões do Estado. A Sesa também tem realizado investimentos crescentes na compra de equipamentos e aparelhos para realização de exames e diagnósticos.
Apenas nos últimos dois anos, a Sesa fez 41 convênios infantis e materno-infantis para compras de equipamentos para 30 instituições de saúde diferentes. Ao todo, foram repassados R$ 50 milhões para hospitais, santas casas, associações e institutos de 15 regionais de saúde do Estado.
Segundo dados da Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, outros R$ 19,8 milhões ainda foram aplicados em materiais e capacitações de profissionais para o fortalecimento e qualificação na atenção primária da saúde infantil.
“Estamos constantemente reforçando e capacitando as equipes que atuam nos nossos hospitais e nas unidades básicas de saúde, principalmente no que tange à saúde preventiva das crianças, como campanhas para erradicação da desnutrição e de esclarecimento sobre as doenças próprias da infância”, explicou César Neves.
Neste sentido, uma das ações recentes de sucesso do Estado foi a campanha de vacinação em crianças e adolescentes da rede estadual de ensino, cuja força-tarefa aplicou 292.699 doses de imunizantes ao longo de dois meses com a atualização de 495.076 carteiras de vacinação.
Por - AEN
O Paraná está na quarta colocação nacional e segue na liderança na Região Sul em números absolutos de universitários matriculados em cursos de graduação, nas modalidades presenciais e de ensino a distância (EAD).
Ao todo, são 687,5 mil alunos em instituições de ensino superior públicas e privadas. A informação está no Censo da Educação Superior, edição de 2023, divulgada quinta-feira (3), pelo Ministério da Educação (MEC). Considerando somente os cursos presenciais, o Paraná soma 306,8 mil alunos universitários.
Em todo o país, no ano passado, o MEC contabilizou 9,9 milhões de alunos matriculados em cursos de nível superior, sendo 5 milhões na modalidade presencial. O Sul concentra 1,7 milhão estudantes, o que corresponde a 17,4% do total de universitários brasileiros. Desse total, 741.394 alunos dos três estados estudam em cursos presenciais de graduação, entre bacharelados, licenciaturas e de tecnologias. O Paraná fica atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, respectivamente.
As universidades ligadas ao Governo do Paraná contribuem de maneira significativa para colocar o Estado nessa posição de destaque nacional. Juntas, as sete instituições estaduais contam, atualmente, com 69.300 alunos matriculados, sendo 62.979 em cursos presenciais. De acordo com dados da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) as estaduais ofertam 19.030 vagas anuais para 438 cursos, em Curitiba e em outros 28 municípios do interior paranaense.
Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, Aldo Nelson Bona, o desempenho da educação superior tem impacto direto no desenvolvimento social e econômico local e regional. “O Paraná é o estado que tem o maior número de matrículas na região Sul e, certamente, o Sistema Estadual de Ensino Superior contribui para esse resultado”, afirma. “Atualmente, não só o sistema estadual, mas também o sistema federal, enfrentam um desafio para redimensionar as ofertas de cursos e vagas, e revitalizar o processo pedagógico para que possamos cada vez mais atrair, reter e formar os estudantes”.
Segundo os indicadores do censo do ano passado, ao todo, 368.290 professores atuaram na educação superior do Brasil, sendo 181.657 na rede pública. Desse total, 130.244 docentes têm título de doutorado. As estaduais do Paraná contam com 7.626 professores, dos quais 5.650 são doutores, número que equivale a 72,8% do quadro de docentes.
ACESSO – No ano passado, o Paraná saltou de 54,9% para 59,7% na proporção de concluintes do ensino médio inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Além de medir o desempenho dos estudantes ao final da educação básica, o Enem é usado como critério de seleção para o ingresso no ensino superior e acesso a programas de bolsas-auxílio e financiamentos estudantis, com impacto direto nos resultados da educação superior brasileira.
INVESTIMENTO – O Governo do Paraná investe, anualmente, mais de R$ 4 bilhões para manter o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Esse montante vem sendo ampliado a cada exercício. Em 2024, para além do orçamento das universidades, o Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico, administrado pela Seti, conta com R$ 708,9 milhões para financiar programas e projetos estratégicos das instituições de ensino superior e de pesquisas científicas e tecnológicas. Esse valor é 37% superior aos R$ 517 milhões de 2023.
Por - AEN
Levar inclusão digital às mulheres que vivem em áreas rurais.
Com esse objetivo, a Celepar – em uma parceria com o IDR-Paraná e o Gabinete da Primeira-Dama do Estado, Luciana Saito Massa, idealizadora do Programa Mulheres do Campo – promoverá uma edição especial do Programa de Inclusão Digital, voltada exclusivamente a elas, para que usufruam das facilidade dos smartphones.
O curso visa não apenas promover a inclusão digital, mas também contribuir para o empoderamento destas mulheres, oferecendo ferramentas que podem aumentar sua autonomia e eficiência no trabalho e na vida pessoal.
“Fico feliz em perceber que as nossas ações dentro do Estado estão chegando a todas as mulheres. Vivemos em um mundo conectado e hoje precisamos saber lidar com isso. Queremos abrir as portas da tecnologia também para as mulheres da zona rural. Este é um momento especial, uma oportunidade valiosa para que elas superem barreiras e transformem a tecnologia em aliada nas suas vidas”, afirmou a primeira-dama.
O presidente da Celepar, Gustavo Garbosa, também destacou a importância do programa. “O Programa de Inclusão Digital reflete nosso compromisso em reduzir a desigualdade no acesso à tecnologia, especialmente nas áreas rurais. Com essa iniciativa voltada para as mulheres do campo, queremos mostrar que a tecnologia pode ser uma ferramenta poderosa no dia a dia, promovendo mais autonomia e melhorando a qualidade de vida dessas trabalhadoras”, disse.
O Programa de Inclusão Digital, criado pela Celepar em 2013, já beneficiou mais de 18 mil pessoas em cem municípios do Paraná. Ele é desenvolvido em colaboração com órgãos estaduais, prefeituras, associações de moradores, instituições de ensino e outras entidades que atendem à população.
NA PRÁTICA – A partir da próxima terça-feira (8), será oferecida uma série de cursos rápidos para ajudar essas mulheres a explorarem melhor as funções dos celulares, transformando-os em ferramentas úteis tanto para o trabalho quanto para a vida cotidiana.
Nesta fase, os cursos serão realizados primeiramente nos municípios de Corumbataí, Barbosa Ferraz, Santa Cruz de Monte Castelo, Loanda e Cianorte. Em novembro, o programa se expandirá para Francisco Beltrão, Dois Vizinhos, Coronel Vivida e Inácio Martins. As participantes foram selecionadas pelos escritórios regionais do IDR-PR e as interessadas em participar dos futuros cursos devem entrar em contato com eles.
O Curso Básico de Celular terá duração de três horas e contará com aulas teóricas e práticas sobre o uso do celular no dia a dia. Além de explicações detalhadas, os instrutores da Celepar promoverão atividades interativas e lúdicas, permitindo que as participantes apliquem imediatamente o que aprenderam. O objetivo é desmistificar o uso da tecnologia e demonstrar como ela pode melhorar a vida dessas mulheres.
As participantes receberão material de apoio com todo o conteúdo do curso. Elas devem levar seus celulares totalmente carregados para que possam fazer os exercícios práticos durante as aulas. Cada turma terá um limite de 30 pessoas. Após uma pausa em dezembro, os cursos serão retomados no próximo ano.
MULHERES DO CAMPO – Com o intuito de promover a autonomia econômica de mulheres que trabalham em atividades rurais, o Governo do Estado instituiu o programa Mulheres do Campo. A iniciativa, que trata de uma série de medidas integradas pelo desenvolvimento, qualificação e inclusão produtiva de mulheres em situação de vulnerabilidade, foi apresentada pela primeira-dama, em maio, em um evento em São José dos Pinhais.
O programa tem como diretrizes principais viabilizar o acesso das mulheres a programas de fomento produtivo e de crédito rural, capacitar as produtoras rurais para gestão e cooperativismo, desenvolver e divulgar tecnologias sociais e sustentáveis para produtoras e priorizar a participação de mulheres em programas de compras públicas da agricultura familiar.
As medidas vão beneficiar mulheres em diversas situações, como produtoras de agricultura familiar, assentadas de reforma agrária, extrativistas, pescadoras artesanais e aquicultoras, e mulheres de comunidades indígenas, das comunidades quilombolas e de outros povos e comunidades tradicionais.
Vários encontros já foram promovidos no Interior do Estado para apresentar uma cartilha, desenvolvida especialmente para as mulheres que vivem na área rural. O objetivo é informá-las sobre ações aos quais poderão ter acesso.
Por - AEN
Mãe e duas crianças ficaram feridas em grave acidente na BR 369 em Cascavel, na tarde desta sexta-feira (04).
O Chevrolet Equinox seguia sentido Corbélia, quando se envolveu na batida com o Volkswagen Crossfox, que seguia no sentido contrário e tentou acessar o posto de combustíveis.
Com o impacto, a Equinox caiu na valeta e os airbags acioanaram. A roda traseira do Crossfox foi arrancada e a lateral foi destruída.
Uma bebê, de 45 dias, e um menino, de 08 anos, precisaram ser intubados. As crianças foram encaminhadas ao Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HOUP) pelo Siate.
A mãe, de 32 anos, foi atendida por uma equipe do Samu, que foi acionada para prestar apoio. A família ocupava o Crossfox.
Um caminhão ABTR do Corpo de Bombeiros também atendeu a ocorrência.
Por - Catve
O homem, de 39 anos, apontado como o autor do feminicídio praticado contra a esposa, na frente das filhas dela, se apresentou voluntariamente com o advogado à Polícia Civil na manhã desta sexta-feira (4).
Segundo a corporação, o suspeito não foi detido em virtude das restrições do período eleitoral e a prisão não ter sido efetuada em flagrante, além dele ter comparecido voluntariamente até a unidade policial.
Ontem (5), a Delegacia da Mulher, em conjunto com todos os órgãos de segurança da cidade, realizou buscas ininterruptas durante todo o dia de ontem na tentativa de localizar o suspeito, mas sem sucesso. Contudo, a delegada Giovanna Antonucci destacou que todas as medidas legais cabíveis foram adotadas.
A autoridade policial pontua, ainda, que a Polícia Civil está empenhada em garantir que a Justiça seja feita e que o inquérito seja conduzido com profissionalismo, respeitando todos os trâmites legais.
Feminicídio
A vítima foi morta dentro de casa durante discussão com o companheiro Ela foi atacada e ferida por golpes de faca. Uma das facadas acertou o pescoço e causou a morte da mulher. Ela foi identificada como Juliana Gonçalves, de 29 anos.
Após o crime, o autor fugiu do local abandonando as crianças, de 7 e 11 anos, que eram filhas somente dela. As crianças foram amparadas pelo Conselho Tutelar e, depois, ficaram aos cuidados da tia, que reside em outra cidade do Paraná.
Por - Catve
O carro envolvido em um acidente com um trem na manhã desta sexta-feira (4) no Residencial Fariz Gebrim, em Apucarana (PR), foi arrastado por mais de 150 metros, segundo informações do 11º Grupamento do Corpo de Bombeiros. Vídeos feitos no local da batida mostram a longa distância. O motorista ficou ferido.
O carro foi atingido na linha férrea que cruza a Avenida Serra do Mar e arrastado até antes da próxima entrada. "Foi da entrada do Fariz até a metade, antes da próxima entrada", afirma a corporação.
O motorista do carro, de 33 anos, foi encaminhado ao Hospital da Providência. A instituição não informou o estad de saúde dele. Além do Corpo de Bombeiros, ele foi socorrido por equipes avançadas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital da Providência. Apesar dos ferimentos, "a vítima estava consciente, orientada, e responsiva".
Recorrente
Os acidentes no cruzamento da Avenida Serra do Mar, no "Fariz Gebrim", são recorrentes. Em agosto, uma gestante em trabalho de parto também se envolveu em uma batida com um trem neste trecho.
TN Online