A Polícia Civil do Paraná (PCPR) apreendeu cerca de 11 toneladas de maconha em uma chácara nas proximidades do Lago de Itaipu, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado. A ação aconteceu no sábado (12), após investigação referente a informações recebidas pela equipe policial.
"A residência estava em aparente estado de abandono, com matagal alto ao redor e cercas danificadas. Ao se aproximarem do local, os policiais avistaram um caminhão estacionado e já foi possível sentir o odor característico da droga", conta o delegado Carlos Eduardo Pezzette Loro. A maconha estava distribuída em 446 fardos e 171 tabletes espalhados entre a construção e a carroceria do veículo.
“No local, não havia ninguém. As diligências foram realizadas no endereço e a droga foi toda levada para a unidade policial, onde foi devidamente pesada e armazenada. O caminhão também foi apreendido”, acrescenta o delegado da Geraldo Evangelista.
As investigações prosseguem no intuito de identificar o responsável pelo carregamento.
DENÚNCIAS - A PCPR solicita a colaboração da população com informações que auxiliem no andamento das investigações. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos números 197, da PCPR, ou 181 do Disque-Denúncia.
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O Governo do Estado vai investir R$ 30 milhões no Programa Institucional de Pesquisa Universal (Básica e Aplicada) com o objetivo de apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do Paraná, além de impulsionar a consolidação de redes e núcleos de pesquisa. A chamada pública foi lançada nesta segunda-feira (14) pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e a Fundação Araucária.
A chamada pública, anunciada na abertura da Semana Paraná Faz Ciência, prevê a distribuição dos recursos em cotas destinadas às Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) que possuem programas stricto sensu, tanto acadêmicos quanto profissionais, em associação ou em rede.
Para o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, esta chamada é uma demonstração de que a ciência e a tecnologia no Paraná são valorizadas e são prioridades do Governo do Estado.
“Esta é uma parceria de esforços para que o Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia tenha plenas condições de oferecer o que tem de melhor, que é a qualidade de seus pesquisadores, sempre com pesquisas que possam ajudar o Estado a se desenvolver como um todo. É uma grande oportunidade para que as universidades e institutos de pesquisa possam organizar, a partir de critérios internos, o fomento à pesquisa básica e aplicada”, destaca o secretário.
A gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Fundação Araucária, Fátima Padoan, ressaltou que este investimento é essencial para que as ICTs do Paraná continuem a desempenhar um papel de protagonismo no cenário científico nacional, gerando conhecimento e inovação que impulsionam diretamente o desenvolvimento do Estado.
“O aporte financeiro, de até R$ 30 milhões, reforça o compromisso da Fundação Araucária e da Seti em garantirem que nossos pesquisadores tenham os recursos adequados para avançar em suas áreas e contribuir para a construção de um futuro mais sustentável e tecnologicamente avançado”, enfatiza Fátima.
O prazo para a submissão eletrônica das propostas vai até o dia 11 de novembro. O resultado final, após todas as etapas da chamada, deve ser divulgado a partir de 6 de maio de 2025. Todas as informações estão no edital que pode ser acessado AQUI.
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A Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) reforçou nesta segunda-feira (14) a urgência de doações de sangue dos tipos A+, B-, O+ e O-. De acordo com o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), o estoque atual para esses tipos sanguíneos é suficiente para aproximadamente dois dias, o que caracteriza a situação como crítica.
Os dias chuvosos da última semana e o feriado de 12 de outubro, sábado, dia de maior movimento no Hemocentro Coordenador, situado em Curitiba, causaram uma redução significativa no número de doações.
Apenas neste ano, um total de147.756 bolsas de sangue foram doadas no Paraná. Destas, 45.752 são de A +; 2.155 B-; 64.279 O+ e 13.464 de O-.
Em Curitiba, o total de bolsas doadas foi de 27.096 para esses tipos sanguíneos. Embora sejam números consideráveis, a diminuição de doadores nos últimos dias acaba refletindo na situação atual.
Segundo a diretora do Hemepar, Vivian Patrícia Raksa, é importante reforçar, sempre que possível, a importância deste ato, absolutamente indispensável no salvamento de vidas. “Quando precisamos, solicitamos que a população nos ampare e venha até a unidade para realizar a doação. E pensando no seu maior conforto, orientamos a realizar o agendamento prévio”.
O agendamento para doação de sangue pode ser feito no site saúde.pr.gov.br. Para doar, a pessoa deve ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos, ter boa saúde, estar bem alimentado, hidratado e apresentar um documento de identidade com foto. Menores de idade devem estar acompanhados do responsável.
Os homens podem fazer a doação de dois em dois meses, enquanto as mulheres devem respeitar um intervalo de três meses para cada doação.
Durante o processo, são coletados cerca de 470 ml de sangue, de acordo com a altura e o peso do doador, além de quatro tubos de sangue para exames. Todos os dias, cerca de 700 bolsas de sangue são encaminhadas aos hospitais paranaenses para os mais diversos tipos de tratamento, somando mais de 16 mil bolsas por mês e 200 mil ao ano.
HEMEPAR – O Hemepar é uma unidade da Sesa responsável pela coleta, armazenamento, processamento, transfusão e distribuição de sangue para 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos que atuam em todas as regiões do Paraná.
É uma entidade sem fins lucrativos e atende à demanda de fornecimento de sangue e hemoderivados do Estado graças às doações dos voluntários. No Paraná, existem mais de 20 pontos disponíveis para a doação de sangue.
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Líder nacional na exportação de carnes, óleos vegetais e fertilizantes, o Paraná chegou a US$ 18,1 bilhões vendidos a outros países de janeiro a setembro de 2024, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), tabulados pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social).
Na categoria de carnes e miudezas, por exemplo, o Paraná liderou as vendas nacionais para outros países, com US$ 3,2 bilhões exportados nos nove primeiros meses do ano. Os valores representam 18,4% de todas as exportações de carne feitas pelo Brasil nos nove primeiros meses do ano. Logo atrás ficaram Santa Catarina (US$ 2,7 bilhões), Mato Grosso (US$ 2,1 bilhões) e São Paulo (US$ 2 bilhões).
As exportações de óleos e gorduras vegetais e animais também colaboraram para o resultado. Nos nove primeiros meses do ano, o Paraná foi o estado que mais vendeu produtos desta categoria a outros países, com US$ 352,3 milhões comercializados no período, à frente de São Paulo (US$ 351 milhões) e Rio Grande do Sul (US$ 298,3 milhões).
O Estado ainda foi o que mais exportou fertilizantes, com um total de US$ 96,7 milhões embarcados ao exterior, superando Rio Grande do Sul (US$ 53,7 milhões) e São Paulo (US$ 33,7 milhões).
O Paraná também foi o segundo maior exportador de sementes grãos e frutos oleaginosos no período, com US$ 4,8 bilhões comercializados com outros países, atrás apenas do Mato Grosso (US$ 10,6 bilhões) e à frente de Goiás (US$ 4,3 bilhões) e Rio Grande do Sul (US$ 2,8 bilhões).
Para o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado, os números mostram o protagonismo paranaense em uma série de produtos alimentícios e oriundos do agronegócio da pauta de exportação brasileira, reforçando a competitividade do Estado. “Somos competitivos em várias atividades industriais e primárias, como reflexo das favoráveis condições para o desenvolvimento produtivo e, consequentemente, para a expansão das exportações”, disse.
Na comparação com o restante do Brasil, o Paraná foi o quinto maior exportador nacional, atrás de São Paulo (US$ 52,1 bilhões), Rio de Janeiro (US$ 34,02 bilhões), Minas Gerais (US$ 31,5 bilhões) e Mato Grosso (US$ 22,1 bilhões), e à frente de Pará (US$ 17 bilhões), Goiás (US$ 9,7 bilhões) e Bahia (US$ 8,6 bilhões), por exemplo. Somando todos os estados, as exportações brasileiras foram de US$ 255,4 bilhões no período.
DESTINOS – A China segue sendo o principal destino das exportações paranaenses. Foram US$ 5,1 bilhões em produtos vendidos para o país asiático, o que representa 28,4% de todas as exportações do Paraná entre janeiro e setembro deste ano. Na sequência estão Estados Unidos (US$ 1,1 bilhão), Argentina (US$ 778 milhões) e México (US$ 744 milhões).
Considerando apenas as exportações de carnes, o Paraná comercializou US$ 538 milhões com a China, US$ 312 milhões com os Emirados Árabes Unidos e US$ 214 milhões com o Japão.
Em relação às exportações de óleo e gorduras vegetais e animais, em que o Paraná também é líder nacional em vendas, o maior fluxo comercial registrado ao longo do ano foi com a Índia (US$ 175 milhões). Já nas vendas de fertilizantes, o maior comprador do Paraná é o Paraguai, com US$ 89 milhões exportados ao país vizinho.
IMPORTAÇÕES - Ao longo dos nove primeiros meses do ano, o Paraná ainda importou US$ 14,4 bilhões em produtos. O principal produto comprado de outros países é o fertilizante, com US$ 1,5 bilhão importado no acumulado do ano. Entre os outros produtos mais importados estão os óleos e combustíveis (US$ 1,1 bilhão), autopeças (US$ 922 milhões) e os produtos químicos orgânicos (US$ 893 milhões).
Com a soma de todas as importações do período, o Paraná registrou um saldo comercial, que é a diferença entre os produtos vendidos e comprados de outros países, de US$ 3,69 bilhões.
A Polícia Científica do Paraná (PCP), através da Seção de Toxicologia Forense, participa da 4ª rodada do Ensaio de Proficiência em Alcoolemia, coordenada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
O principal objetivo do ensaio é aprimorar a precisão das análises de concentração de álcool no sangue feitas por laboratórios de toxicologia forense, auxiliando na aplicação das leis e na justiça criminal.
Em setembro, laboratórios de todo o Brasil, incluindo o da PCP, receberam amostras de sangue com etanol com concentrações que eles desconheciam. No dia 4 de outubro, os laboratórios fizeram as análises do material e as enviaram ao Inmetro que, desta forma, avaliará o desempenho de cada unidade. O relatório final será emitido em dezembro de 2024.
Nesta edição, foi introduzida uma novidade importante. As amostras enviadas pelo Inmetro aos laboratórios continham sangue com contaminação de etanol, diferente das rodadas anteriores, quando foram enviadas amostras diluídas em água.
“Os ensaios de proficiência são uma importante ferramenta de controle de qualidade para garantir a eficácia dos resultados, e a Seção de Toxicologia Forense da PCP foi aprovada nas rodadas anteriores, realizadas em 2022 e 2023”, explica o chefe da Seção, Jefté Teixeira.
O Laboratório de Análise Orgânica (Labor), parte da Divisão de Metrologia Química (Dquim) do Inmetro, é responsável por organizar essas avaliações. Em colaboração com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e a Polícia Federal, são realizadas rodadas anuais de ensaios de proficiência na área forense, incluindo a alcoolemia. Este programa está previsto para se estender por quatro anos, com rodadas anuais, visando o aprimoramento contínuo das capacidades destes laboratórios.
O Ensaio de Proficiência em Alcoolemia não apenas fornece ferramentas para os laboratórios de toxicologia forense, mas também avalia seu desempenho na determinação da concentração de etanol no sangue. A iniciativa busca cumprir metas de cooperação estabelecidas, aumentando a confiabilidade e promovendo a melhoria contínua dos métodos analíticos utilizados no país.
Por - AEN
As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados começam a semana com a oferta de
no Estado.A maior parte é para alimentador de linha de produção, com 5.923 oportunidades. Na sequência, aparecem as de operador de caixa, com 1.075 vagas, vendedor de comércio varejista, com 777, e magarefe, com 735 oportunidades.
A Grande Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (7.208). São 996 vagas para alimentador de linha de produção, 492 para operador de caixa, 349 para auxiliar nos serviços de alimentação, e 333 para auxiliar de logística.
Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 93 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de técnico de vendas (cursando ou concluído curso técnico em vendas ou áreas afins) com 11 vagas; assistente jurídico (cursando superior em direito) com 10 vagas; consultor jurídico (curso superior em direito) com 07 vagas; e auxiliar administrativo (curso superior ou técnico em administração) com 05 vagas.
A Região de Cascavel aparece em seguida (4.692), com 1.139 oportunidades para alimentador de linha de produção, 258 para abatedor, 235 para operador de caixa e 192 para magarefe.
Nas demais regionais do Interior são destaques Londrina (2.859), Campo Mourão (1.807), Pato Branco (1.624) e Foz do Iguaçu (1.549). Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são alimentador de linha de produção, com 920 vagas, operador de caixa, com 138, servente de obras, com 95, e costureiro de confecção em série, com 92 oportunidades.
Na Região de Campo Mourão, há oferta de emprego para as funções de alimentador de linha de produção, com 623 oportunidades, magarefe, com 271, costureiro na confecção em série, com 113, e abatedor, com 70.
Na Região de Pato Branco, são ofertadas 591 vagas para alimentador de linha de produção, 124 para faxineiro, 55 para magarefe e 43 para operador de caixa.
Em Foz do Iguaçu, os destaques são para alimentador de linha de produção (578), repositor de mercadorias (147), operador de caixa (85) e vendedor de comércio varejista (44) .
ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado.O agendamento deve ser feito AQUI.
Por - AEN