O Governo do Estado enviou nesta terça-feira (19) para a Assembleia Legislativa do Paraná um
.Ele vai permitir que o Estado pague aos cidadãos que fornecerem informações úteis à polícia para a prevenção, repressão ou solução de crimes. O objetivo é dar mais ferramentas para o combate à criminalidade e incentivar a participação da população no compartilhamento de dados úteis para investigações.
De acordo com a proposta, uma informação será considerada útil quando ela for determinante para solucionar impedir, interromper ou solucionar um crime. Também se enquadram denúncias que ajudem a localizar criminosos em flagrante ou a encontrar vítimas que estão desaparecidas, sequestradas, escravizadas, traficadas ou em cárcere privado.
O projeto prevê que as informações passíveis de pagamento pelo Estado devem ser recebidas exclusivamente pelo Centro Integrado de Denúncias 181 (Cide). O canal garante o sigilo da identidade de quem fornece a informação e também assegura que os dados serão encaminhados corretamente às investigações policiais.
As regras que determinam quais casos se enquadram no programa e os valores a serem pagos por cada informação serão definidas pelo Poder Executivo após a aprovação da lei.
Os limites máximos das recompensas serão definidos anualmente, para que estejam previstos no Lei Orçamentária Anual (LOA). O projeto também prevê que os recursos do Fundo Especial do Sistema Único de Segurança Pública do Estado do Paraná (Funsup/PR) poderão ser usados para os pagamentos.
A proposta determina que o pagamento só deverá ser efetuado após comprovação da utilidade da informação prestada. A avaliação destes critérios e da utilidade de cada informação ficará a critério da Secretaria Estadual de Segurança Pública.
Os valores poderão ser divididos entre várias pessoas, contemplando mais de uma informação considerada útil para as investigações.
Por - AEN
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), o Sistema da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Faep/Senar-PR) renovaram nesta terça-feira (19) o convênio que permite que os sindicatos rurais emitam a Guia de Trânsito Animal (GTA).
O documento é obrigatório para o transporte de animais dentro e fora do Estado, valendo para animais de vocação comercial, incluindo caixas de abelhas e ovos férteis, com exceção dos “pets”, como cães e gatos. O novo convênio vale por mais cinco anos.
A parceria entre o Sistema Faep/Senar-PR e a Adapar teve início em 2019. Na época 61 sindicatos rurais assinaram o termo de adesão para a emissão da GTA. Hoje são 87 entidades sindicais aptas a emitir o documento, ou seja, mais da metade dos 161 sindicatos rurais. Antes esses serviços eram prestados apenas pela Adapar e órgãos municipais.
A renovação auxilia a defesa agropecuária na ampliação da oferta de serviços para emissão de documentos, facilitando ainda mais para os produtores, que ganham em agilidade na emissão da GTA. A medida também reforça a parceria público-privada na disponibilização de serviços.
Conforme o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins, a capilaridade que o sistema sindical rural tem no Paraná permite otimizar o serviço de emissão da GTA. “A renovação deste convênio atende as nossas diretrizes de parcerias público-privada. Por meio dos sindicatos rurais, o produtor terá acesso ao serviço na sua localidade, inclusive em locais que não temos atendimento”, explicou.
“Esse é mais um serviço que o produtor vai poder continuar fazendo diretamente no sindicato rural. Desta forma, os pecuaristas têm mais facilidade para tirar sua documentação e ganham, também, o Governo do Estado e a Adapar, que vão aproveitar toda a capilaridade do nosso sistema sindical rural para levar esse serviço a todos os cantos do Paraná, sem custo ao poder público”, disse o presidente do Sistema Faep/Senar-PR, Ágide Meneguette.
REQUISITOS – Cabe aos sindicatos permitirem que o funcionário autorizado participe de treinamentos e capacitações para utilização dos sistemas de dados, emissão de Guias de Trânsito Animal (GTA), boletos de taxas, lançamentos de comprovante de atualização cadastral. Também é de responsabilidade dos sindicatos a disponibilização de dependências físicas necessárias para a prestação dos serviços, bem como serviços púbicos de energia elétrica, abastecimento de água potável e coleta de esgoto, a elas vinculados.
É dever dos sindicatos disponibilizar, também, equipamentos de informática (microcomputadores e periféricos, scanner, impressora multifuncional), instalados e em funcionamento, e exigir declaração expressa dos produtores rurais responsabilizando-se pela veracidade das informações prestadas quando da emissão dos documentos pelo funcionário autorizado.
Para a Adapar cabe a reponsabilidade de indicar e disponibilizar servidor para realizar a capacitação dos funcionários dos Sindicatos Rurais quanto ao uso do sistema informatizado e a supervisão e fiscalização do acesso ao sistema de dados do Estado realizado pelos funcionários autorizados.
Os sindicatos rurais que ainda pretendem aderir ao convênio e passar a emitir a GTA podem assinar o termo de adesão, informando os municípios que serão atendidos, indicando também o nome do colaborador responsável por emitir as guias, que terá que passar por um treinamento. A qualificação será realizada no próprio sindicato rural, pelos fiscais das Unidades Locais de Sanidade Agropecuária (Ulsas) da Adapar responsáveis pelo município.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou 22.222 casos de dengue no novo boletim epidemiológico, publicado nesta terça-feira (19).
Este é o maior número de confirmações deste período epidemiológico, iniciado em 30 de julho de 2023, totalizando 113.194 casos. O informe semanal traz também 11 novos óbitos, ocorridos entre os dias 21 de dezembro e 06 de março, levando o número total a 60.
Este é o 28º Informe Epidemiológico publicado pela Vigilância Ambiental da Sesa. O boletim registrou, também, 263.077 notificações. Dos 399 municípios, 345 apresentaram casos autóctones, quando a doença é contraída localmente, e todos os municípios (399) já tiveram notificações.
As Regionais de Saúde com mais casos confirmados são a de Apucarana (19.664), Cascavel (15.238), Francisco Beltrão (11.440), Londrina (10.501) e Maringá (9.258). Já os municípios que apresentam mais casos confirmados são Apucarana (12.819), Londrina (8.055), Cascavel (6.651), Maringá (5.043) e Paranavaí (3.554).
As 11 mortes que constam neste informe são de pessoas entre 14 e 89 anos, cinco delas sem comorbidades. Quatro óbitos ocorreram na Regional de Londrina, no município de Londrina; quatro ocorreram na Regional de Apucarana, sendo três no município de Apucarana e um em Jandaia do Sul; e Chopinzinho, Toledo e Cianorte registraram um óbito cada.
CHIKUNGUNYA – O novo boletim confirmou, ainda, três novos casos de chikungunya, somando 91 confirmações da doença. Do total de casos, 57 são autóctones. Há, ainda, 335 casos em investigação e 864 notificações. Desde o início deste período não houve confirmação de casos de zika vírus. Foram registradas 82 notificações.
MOBILIZAÇÃO – No último sábado (16), profissionais de saúde, gestores municipais, crianças, adultos e instituições uniram esforços em todo o Estado para combater a dengue. A mobilização resultou de uma ação conjunta entre Sesa, Defesa Civil, Comitê Intersetorial para o Controle da Dengue e a primeira-dama do Estado, Luciana Saito Massa, que incentivaram os paranaenses a participar ativamente na luta contra a doença, realizando atividades como a limpeza de locais propícios à reprodução do mosquito transmissor e promovendo ações educativas.
O Governo do Estado decretou na semana passada situação de emergência em saúde pública para a dengue. O decreto terá vigência por 90 dias e tem como finalidade reforçar ações adotadas para o controle e combate à doença. Entre os principais pontos do documento estão a intensificação das visitas domiciliares para identificação e eliminação de focos do mosquito, recomendações relacionadas ao uso de larvicidas e a importância do cumprimento das determinações sanitárias estabelecidas pelo Sistema Único Saúde (SUS).
SINTOMAS – A Sesa alerta para os sintomas da dengue: febre, cefaleia, fraqueza (adinamia), mialgias (dor muscular), dor nas articulações (artralgia) e a dor retro-orbitária.
A doença é dividida em três fases clínicas (febril, crítica e de recuperação): a fase febril ocorre nos primeiros três dias do início dos sintomas; a fase crítica ocorre após o terceiro dia, com a diminuição da febre e poderão surgir os sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramento de mucosa); e a fase de recuperação ocorre aproximadamente no sexto dia evoluindo com progressiva melhora clínica.
PREVENÇÃO – Prevenir é a melhor forma de evitar a dengue, além da zika e chikungunya, que também são transmitidas pelo mesmo mosquito. A maior parte dos focos do mosquito está nos domicílios, por isso algumas ações da população são tão importantes no enfrentamento à doença:
- Não deixar água parada, eliminando os locais onde o mosquito nasce e se desenvolve, evitando desta forma a procriação.
- Não acumular água em pratos de vasos de plantas. Colocar areia até a borda do pratinho.
- Não juntar vasilhas e utensílios que possam acumular água (tampinha de garrafa, casca de ovo, latinha, embalagem plástica e de vidro, copo descartável) e guardar garrafas vazias de cabeça para baixo.
- Entregar pneus velhos ao serviço de limpeza urbana. Caso precise mantê-los, guarde em local coberto.
- Deixar a tampa do vaso sanitário sempre fechada.
- Limpar frequentemente as calhas e a laje das casas.
- Manter a água da piscina sempre tratada com cloro e limpar uma vez por semana.
- Preservar o quintal limpo, recolhendo o lixo e detritos em volta das casas.
- Não jogar lixo em terrenos baldios, construções e praças.
- Permitir sempre o acesso do agente de combate a endemias em sua residência ou estabelecimento comercial. Ele sempre estará identificado com crachá e uniforme.
Confira o boletim AQUI. Mais informações sobre a dengue estão no site oficial.
Análises laboratoriais realizadas no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) asseguram a qualidade dos alimentos que compõem as refeições servidas diariamente para cerca de 1 milhão de alunos em 2,1 mil estabelecimentos da rede estadual de ensino do Paraná.
Para proteger a saúde dos alunos e manter o alto padrão da merenda escolar, o Tecpar e o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar) mantêm uma sólida parceria para a análise técnica dos gêneros alimentícios adquiridos.
O contrato prevê a inspeção das embalagens e a realização de ensaios laboratoriais. São analisados desde alimentos perecíveis, como carnes e ovos, a não perecíveis como arroz, feijão, macarrão, bolachas e sucos. Alguns produtos adquiridos da agricultura familiar, como iogurte, sucos, ovos, também passam pela avaliação.
“A qualidade da alimentação escolar fornecida no Paraná é reconhecida nacionalmente e o Tecpar tem papel fundamental nesse contexto. As análises realizadas pelos nossos laboratórios são fundamentais para impedir que qualquer alimento que não atenda aos padrões de qualidade definidos pelo Programa de Alimentação Escolar do Paraná seja consumido pelos alunos”, afirma o diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss.
A diretora-presidente do Fundepar, Eliane Teruel Carmona, destaca que a alimentação escolar do Paraná é referência nacional, não só pela quantidade, mas também pela qualidade. “Para que possamos garantir a qualidade dos alimentos servidos aos nossos alunos diariamente, o Tecpar tem um papel importantíssimo. É o instituto que realiza todas as análises laboratoriais, assegurando que os alimentos atendam aos padrões nutricionais definidos no programa de alimentação escolar. Eles só são distribuídos para as escolas após aprovadas”, afirma.
ITENS REPROVADOS – Uma das etapas da avaliação dos itens da alimentação escolar acontece no Laboratório de Biologia do Tecpar. Ali são realizadas as análises histológicas e de sujidades em alimentos. Em 2023, o laboratório analisou 272 itens da alimentação escolar. Desse total, 15 foram reprovadas (5,5%). Nesse caso, os fornecedores que venderam o alimento precisam efetuar uma reposição.
A análise de sujidades investiga substâncias presentes no alimento resultantes de contaminação animal ou substâncias que não pertencem ao alimento e que indiquem más condições sanitárias de produção. Os alimentos reprovados por contaminação ambiental envolvem, por exemplo. biscoito rosquinha de chocolate com sementes de gergelim e filé de tilápia com espinhas de peixes.
Há, ainda, alguns alimentos que foram reprovados na análise histológica. Esse ensaio avalia a presença ou ausência de elementos vegetais presentes na composição do alimento, de elementos estranhos à composição e de fraudes – quando são acrescidos produtos não declarados de forma acidental ou por adulteração. É o caso de uma amostra de biscoito amanteigado de coco que foi reprovada por ausência de coco.
Na análise macroscópica, uma amostra de manteiga foi reprovada por não apresentar consistência sólida nem pastosa à temperatura de 20°C, textura não uniforme, e com distribuição não uniforme de água (umidade).
OUTRAS ANÁLISES – Em outras etapas da avaliação, os alimentos passam por ensaios para identificar microrganismos patogênicos ou toxinas que podem trazer risco à saúde dos alunos, além de ensaios que avaliam o valor nutricional dos produtos. Nos ensaios químicos são avaliadas a quantidade de proteínas, minerais, açúcares e vitaminas, entre outros. Também há análise de presença de resíduos agrotóxicos, principalmente quando se deseja comprovar que o item adquirido é orgânico, como é o caso do arroz orgânico adquirido neste ano para todas as escolas.
As amostras também podem ser desqualificadas por apresentarem problemas com a rotulagem das embalagens. Os itens reprovados passam por processo administrativo na Fundepar e aqueles que oferecem risco à saúde não são distribuídos nas escolas. No caso de parâmetros que não têm impacto na qualidade e na composição nutricional do alimento, como o peso líquido, por exemplo, o Fundepar pode solicitar ao fornecedor a reposição da quantidade definida em contrato.
REFERÊNCIA – Os laboratórios do Centro de Tecnologia em Saúde e Meio Ambiente do Tecpar são habilitados pela Anvisa e acreditados pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (sob nº CRL 0244). Também são registrados e credenciados no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
MERENDA – Desde 2022 os alunos da rede estadual de ensino recebem três refeições por dia nas escolas. O programa Mais Merenda acrescenta um lanche na entrada e outro na saída de cada turno, além da refeição regular que já é dada nos intervalos das aulas.
Por - AEN
Subiu para 22 o número de denúncias contra a médica Carolina Fernandes Biscaia Carminatti,investigada pela Polícia Civil de Pato Branco, no sudoeste do Paraná, por suspeita de emitir laudos falsos de câncer de pele e indicar cirurgias desnecessários aos pacientes.
Conforme o delegado Helder Andrade Lauria, após operação de busca e apreensão realizada em 23 de fevereiro na casa da médica, outras vítimas passaram a denunciar Carolina. Relembre mais abaixo.
A investigação, até o presente momento, apurou que nas consultas a médica examinava pintas e manchas dos pacientes e afirmava que algumas delas poderiam ser cancerígenas.
Na sequência, ela fazia retirada de material e encaminhava para um laboratório.
Na reconsulta, ela apresentava ao paciente um laudo aparentemente falso com diagnóstico de câncerde pele e, então, marcava um procedimento de ampliação de margens, que consiste na retirada de parte da pele onde supostamente estaria o câncer.
Os procedimentos podiam custar entre R$ 3 mil até R$ 13 mil por paciente, segundo investigação.
Conforme o delegado, laudos apreendidos na casa de Carolina e também apresentados por pacientes estão sendo periciados para a apuração da fraude, que se comprovada, poderá levar a médica a responder por crimes como estelionato e lesões corporais.
O g1 tentou contato com a médica, mas até esta publicação não havia tido retorno.
As denúncias
Manchas de formato irregular podem ser sinal de câncer de pele. — Foto: Freepik
A investigação começou após duas pacientes, que se conheciam, comentarem uma com a outra que a médica não entregou a elas o laudo que indicava que elas tinham câncer de pele.
Umas das pacientes procurou o laboratório exigindo o exame. Ao receber o laudo original, ela descobriu a farsa e, assim, iniciaram as denúncias, segundo a polícia.
Em 23 de fevereiro, após cinco denúncias formalizadas, a Polícia Civil realizou mandados de busca e apreensão na casa da médica.
No local foram apreendidos celulares, computadores e diversos laudos que, na sequência, foram encaminhados ao Instituto de Criminalística "para comprovar a falsificação", afirmou o delegado Helder.
Por - G1
A Secretaria da Fazenda e a Receita Estadual informam que a terceira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2024 para veículos com placas terminadas em 3 e 4 tem vencimento programado para esta terça-feira (19).
Ao longo desta semana, os contribuintes que escolheram o parcelamento em cinco vezes devem efetuar o pagamento da segunda cota do imposto, sem a incidência de juros. É importante que o contribuinte esteja atento às datas de vencimento, que variam de acordo com o final da placa do veículo.
Assim como já ocorria em anos anteriores, as guias de recolhimento (GR-PR) não são enviadas pelos correios. A Fazenda e a Receita também não encaminham boletos por e-mail nem aplicativos de mensagens. Os contribuintes do Paraná devem gerá-las para pagamento por meio dos canais oficiais. Como o Portal IPVA, os aplicativos Serviços Rápidos, da Receita Estadual, e Detran Inteligente, disponíveis para Android e iOS, ou Portal de Pagamentos de Tributos.
OPÇÕES DE PAGAMENTO – Uma alternativa de pagamento do IPVA é o pix, por meio do QR Code inserido na guia de recolhimento, a partir de mais de 800 instituições financeiras. O pagamento nessa modalidade é compensado em até 24 horas e pode ser feito nos canais eletrônicos dos bancos ou por meio de aplicativos, não limitados aos parceiros do Estado.
Além disso, é possível pagar o IPVA com cartão de crédito, que permite parcelar os débitos em até 12 vezes. Neste caso, a Fazenda e a Receita chamam atenção para as taxas cobradas pelas instituições operadoras. A tabela dos juros aplicados por cada uma delas está disponível AQUI.
ALÍQUOTA – A alíquota do IPVA no Paraná é fixada em 3,5% sobre o valor venal de carros e motos em geral. Para ônibus, caminhões, veículos de carga, de aluguel ou movidos a gás natural veicular (GNV), a alíquota é de 1%.
São tributados os veículos fabricados nos últimos 20 anos, ou seja, de 2004 em diante. Há isenção para algumas categorias específicas, como ônibus de transporte público, veículos de transporte escolar e veículo de propriedade de pessoas com deficiência, entre outros. O IPVA representa uma das principais fontes tributárias do Estado, e 50% de sua arrecadação é destinada aos municípios.
ATRASO – A multa é de 0,33% ao dia mais juros de mora (de acordo com a taxa Selic). Após 30 dias de atraso, o percentual é fixado em 10% do valor do imposto.
SITES FALSOS – A Secretaria da Fazenda alerta os contribuintes sobre a existência de sites falsos relacionados à cobrança do IPVA. A recomendação é que as guias de pagamento sejam sempre geradas através dos sites oficiais, cujos endereços terminam com a extensão “pr.gov.br”, ou por meio dos apps da Receita Estadual e do Detran, que fornecem formas seguras de realizar os pagamentos.
Confira o calendário da terceira parcela do IPVA 2024, que vence em março:
FINAL DE PLACA
1 e 2 – 18/03 (vencida)
3 e 4 – 19/03
5 e 6 – 20/03
7 e 8 – 21/03
9 e 0 – 22/03
Por - AEN