O Brasil pode produzir 146,8 milhões de toneladas de soja na atual safra. Desse total, o Paraná será responsável por 18,8 milhões de toneladas.
Os dados foram divulgados nesta semana pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no 6º levantamento feito pelo órgão para o atual ciclo. As informações também estão no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 08 a 14 de março.
Segundo demonstra o documento preparado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), a previsão da Conab projeta 5% a menos do que foi produzido de soja na safra anterior – 156,6 milhões de toneladas. No Paraná a safra anterior rendeu 22,5 milhões de toneladas.
Mesmo que a produção seja menor no Brasil, a estimativa é que os preços da oleaginosa continuem pressionados e com viés de queda, em razão da grande disponibilidade do produto no mundo. O Departamento de Agricultura do Estados Unidos (USDA) aponta para 396,8 milhões de toneladas. A última ficou em 378 milhões de toneladas. Essa alta de 18,8 milhões de toneladas é o que está projetado para a produção paranaense.
MILHO – O plantio da segunda safra de milho 2023/24 superou os 91% da área estimada de 2,4 milhões de hectares. De modo geral, essa etapa foi antecipada em praticamente todo o Estado. Com isso os riscos com temperaturas mais baixas ou geadas ao final do ciclo ficam reduzidos, principalmente no Oeste, mais suscetível.
BOIS, SUÍNOS E FRANGOS – O boletim também registra o recente anúncio do Ministério da Agricultura e Pecuária sobre a habilitação de 25 frigoríficos brasileiros que poderão exportar bovinos à China. Maior importador da carne brasileira, o país asiático não habilitava para esse tipo de entrega havia cinco anos, e também foi o maior número em uma única vez na história.
A China é o maior importador de carne brasileira, adquirindo, ano após ano, aproximadamente metade dos bovinos abatidos no País. Só em janeiro foram 96,3 mil toneladas de carne importada do Brasil, a um valor de US$ 426.3 milhões de dólares, atingindo em média US$ 4.426 por tonelada
Sobre o suíno, a análise é do preço médio dos principais cortes acompanhados pelo Deral (lombo sem osso, paleta com osso e pernil com osso), que ficou em R$ 12,27 o quilo em 2023. No varejo, o preço médio foi de R$ 17,59 o quilo, variando entre R$ 16,71 e R$ 18,70.
O custo de produção do frango vivo no Paraná, especificamente em aviários tipo climatizado em pressão positiva, apresentou uma redução próxima de 0,6% em janeiro de 2024. O valor atingido foi de R$ 4,39 o quilo, contra R$ 4,41 o quilo no mês anterior. Comparativamente com janeiro de 2023, quando ficou em R$ 5,34, a queda foi de 17,79%
Os custos com ração/nutrição experimentaram uma queda de 21,91% em 12 meses, representando 68,20% do ICPFrango. A aquisição de pintinhos de um dia/genética, pesando 14,78% sobre o ICPFrango, teve uma redução de 16,38% no ano e nos últimos 12 meses.
CEBOLA – A colheita da cebola encerrou o ciclo 2023/24 em janeiro, com a retirada da terra de 86,7 mil toneladas em 2,6 mil hectares. Ao produtor rural o preço médio nominal anual recebido em 2023 foi de R$ 2,59 o quilo. No entanto, com a redução gradual da oferta da cebola autóctone, os preços nesta semana estão em R$ 3,50 o quilo no campo.
Por - AEN
Durante o período de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), os proprietários de veículos precisam não apenas ficarem atentos à obrigação financeira, mas também à crescente ameaça de golpes. A promessa de descontos e benefícios inexistentes torna-se uma armadilha comum durante a temporada.
Diante desse cenário, a Secretaria da Fazenda e a Receita Estadual do Paraná orientam cautela aos contribuintes, que precisam estar alertas para não serem vítimas de fraudes.
Desde 2023, o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), a Secretaria da Fazenda e a Polícia Civil do Paraná têm implementado ações para combater a atividade enganosa e criminosa. Uma liminar obtida pelo Estado, por exemplo, obriga a maior ferramenta de busca da internet a remover sites fraudulentos dos resultados e a impedir que eles sejam promovidos por meio de links patrocinados.
Todas as semanas, o Serviço de Atendimento ao Contribuinte (SAC) da Receita Estadual recebe em média 20 denúncias de sites ou e-mails com cobranças falsas do imposto. “Em geral, essas pessoas tiveram contato com páginas falsificadas, que ficam semelhantes aos sites oficiais do Estado, e que geram boletos fraudulentos. Caso sejam pagos, os valores seguem para a conta de estelionatários, não para os cofres públicos”, explica Michele Frizzo, coordenadora do SAC da Receita Estadual.
Outro problema recorrente são os links falsos para pagamento do IPVA, com descontos fictícios, dentro de um site imitando o layout do portal de serviços do Detran, embora o Detran não gerencie o acesso ao portal do IPVA.
ORIENTAÇÕES DE PAGAMENTO – Para evitar cair em golpes, é fundamental que os contribuintes sempre gerem guias de pagamento por meio dos canais oficiais, identificados pelo final “pr.gov.br”, e que se certifiquem da autenticidade dos sites antes de qualquer transação. Os contribuintes devem ficar atentos e evitar páginas suspeitas, especialmente com URLs contendo palavras-chave em expressões variadas – tais como “pagueipva”, “detranveiculos” e “fazendaestado” – ou que mudem uma letra do termo principal – como “lpva”, “detram” e assim por diante.
No caso do pagamento do IPVA, uma alternativa segura é utilizar o aplicativo Serviços Rápidos da Receita Estadual (Android e iOS) para efetuar o pagamento. Além de ser um canal oficial, a plataforma oferece maior facilidade e rapidez nos procedimentos.
Ao confirmar o pagamento, certifique-se também de que a instituição destinatária esteja devidamente vinculada ao Estado, por exemplo, “Governo do Paraná – Secretaria de Estado da Fazenda”. Não efetue pagamentos a empresas com nomes propositalmente enganosos, como “Pagamento Estadual de Transito Ltda”, “Recolhimentos Digitais Ltda” etc. A Fazenda Estadual também esclarece que não encaminha correspondências nem e-mails com guias para o pagamento do imposto.
Por - AEN
O Paraná produziu 660,63 mil suínos, 111,99 milhões de frangos e 28,82 milhões de dúzias de ovos a mais em 2023, no comparativo com 2022, com o maior crescimento nacional nas três cadeias de proteína animal.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e reforçam o protagonismo nacional do Estado na produção de alimentos.
O Paraná produziu, ao todo, 2,1 bilhões de frangos em 2023 (2.155.176.303) e continua liderando amplamente o ranking dos estados, com 34,3% de participação nacional, seguido por Santa Catarina (13,4%) e Rio Grande do Sul (12,5%). Foi o melhor resultado da história do Estado, um crescimento de 5,4% em relação ao ano anterior (2.043.184.164). Em 2022 o Paraná detinha 33,5% de participação na produção nacional.
Em todo o País foram abatidos 6,28 bilhões de frangos, aumento de 2,8% em relação ao ano de 2022 (172,35 milhões de frangos a mais). Esse resultado também foi o melhor da série histórica iniciada em 1997. Numa comparação mensal entre os anos 2023/2022, o mês de janeiro apresentou a maior alta nacional (+33,37 milhões de cabeças) e somente nos meses de setembro, novembro e dezembro, o abate de cabeças de frangos foi inferior.
Houve aumento no abate de frango em 13 dos 25 estados produtores. Os maiores crescimentos foram no Paraná (+111,99 milhões de cabeças), Santa Catarina (+40,96 milhões de cabeças), Minas Gerais (+34,26 milhões de cabeças), São Paulo (+27,03 milhões de cabeças) e Goiás (+22,95 milhões de cabeças). Em contrapartida, ocorreram quedas no Rio Grande do Sul (-32,97 milhões de cabeças), Mato Grosso do Sul (-11,01 milhões de cabeças), Bahia (-9,97 milhões de cabeças) e Mato Grosso (-5,86 milhões de cabeças).
Na cadeia de suínos, o Paraná produziu 12 milhões de unidades em 2023 (12.138.752) e ocupa a segunda posição no ranking nacional, com 21,2%, atrás de Santa Catarina (29,5%) e à frente do Rio Grande do Sul (17%). O crescimento foi de 5,7% em suínos abatidos (11.478.124 em 2022), outro recorde histórico. O Estado também aumentou a participação nacional com os últimos investimentos no setor – em 2022 era de 20,4%.
Em 2023, foram abatidos 57,17 milhões de cabeças de suínos a mais no País, representando um aumento de 1,3% em relação a 2022 (707,33 milhões suínos), também um novo recorde.
Em relação ao ano anterior, a produção foi impulsionada por aumentos no abate em nove dos 24 estados produtores. Os maiores aumentos correram no Paraná (+660,63 mil cabeças), Santa Catarina (+631,22 mil cabeças) e Mato Grosso do Sul (+64,29 mil cabeças). Em contrapartida, ocorreram quedas em Minas Gerais (-266,10 mil cabeças), São Paulo (-166,97 mil cabeças), Mato Grosso (-126,92 mil cabeças), Goiás (-54,25 mil cabeças) e Rio Grande do Sul (-20,85 mil cabeças).
“Esse resultado fortalece ainda mais 2023 como um ano muito especial, em que batemos recorde de exportações. Peregrinamos pelo mundo mostrando o Paraná, falando de nossa gente que trabalha e produz, que pode atender os mercados com commodities, que pode entregar muito mais alimentos e que tem qualidade de excelência nos produtos vegetais e animais”, afirmou o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.
“A sanidade de nossos rebanhos é primorosa e o mundo está percebendo isso. Temos recebido missões de vários países, já vieram mexicanos e chineses, aguardamos os chilenos daqui a alguns dias, com vistas a nos conhecer melhor e, conhecendo, ampliar as relações comerciais. É resultado da luta de muitos anos, que foi coroada principalmente com o certificado de livre de febre aftosa sem vacinação, o que mostrou que a cara de nossa produção é e será sempre limpa”, complementou.
OVOS – O Paraná também se destaca na produção de ovos de galinha. O Estado produziu 434 milhões de dúzias em 2023, aumento de 7,1% em relação a 2022, maior resultado já registrado na série histórica.
O País como um todo produziu 4,21 bilhões de dúzias, um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior (11,60 milhões de dúzias). Foi o maior valor já registrado na série histórica da pesquisa, resultando em mais um ano de recorde de produção.
A produção aumentou em 21 dos 26 estados com granjas enquadradas no universo da pesquisa. Os aumentos mais expressivos ocorreram no Paraná (+28,82 milhões de dúzias), Goiás (+15,11 milhões de dúzias), São Paulo (+9,27 milhões de dúzias), Minas Gerais (+8,23 milhões de dúzias) e Mato Grosso (+8,00 milhões de dúzias). São Paulo lidera a produção nacional com 26,4% do mercado, seguido pelo Paraná (10,3%), Minas Gerais (8,8%) e Espírito Santo (8,0%).
LEITE – O Paraná ficou com a segunda maior evolução na produção de leite no ano. O Estado produziu no ano passado 3.626.378 bilhões de litros. O crescimento foi de 5,5% em relação a 2022 (3.437.118). Minas Gerais continuou liderando o ranking, com 23,8% da captação nacional, seguido por Paraná (14,8%) e Santa Catarina (13,1%).
O País produziu 24,52 bilhões de litros, com aumento de 2,5% frente a 2022 (604,02 milhões de litros de leite). As variações positivas absolutas mais consideráveis ocorreram em Santa Catarina (+215,37 milhões de litros), Paraná (+189,36 milhões de litros), Sergipe (+64,31 milhões de litros) e Ceará (+53,56 milhões de litros). Em contrapartida, ocorreram decréscimo em sete estados, sendo que os mais expressivos foram verificados em São Paulo (-117,70 milhões de litros), Minas Gerais (-37,22 milhões de litros) e Pará (-22,03 milhões de litros).
COURO – O Paraná também participou do aumento na produção nacional de couro. Foram produzidas 3,60 milhões de peças inteiras de couro, em nível nacional, no comparativo 2023/2022. As variações positivas mais significativas ocorreram em Goiás (+1,35 milhão de peças), Mato Grosso (+862,48 mil peças), Rondônia (+702,83 mil peças), Pará (+326,12 mil peças), Paraná (+181,95 mil peças) e São Paulo (+173,83 mil peças). Por outro lado, a redução mais significativa ocorreu no Rio Grande do Sul (-229,74 mil peças).
BOVINOS – O abate de bovinos também cresceu no Brasil em 2023 e chegou a 34,06 milhões de cabeças, um aumento de 13,7% em relação a 2022. Em termos de cabeças abatidas, este foi o segundo maior resultado da série história da pesquisa, atrás apenas do registrado em 2013. Mato Grosso continua liderando o ranking, com 17,4% da participação nacional, seguido por Goiás (10,4%) e São Paulo (10,1%). O Paraná abateu 1.304.619 bois, crescimento de 0,3% em relação ao ano anterior (1.299.751). O Estado é o 9º maior produtor.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) iniciou nesta semana a distribuição de diversos materiais técnicos para apoiar e reforçar a Linha de Cuidado às Pessoas com Sobrepeso e Obesidade do Paraná.
As versões impressas visam fortalecer a promoção da alimentação adequada e saudável em todas as fases do ciclo da vida da população paranaense. Os materiais são destinados aos 399 municípios do Estado, em especial às equipes da Atenção Primária à Saúde, e contabilizam um investimento de quase R$ 300 mil.
Os impressos são uma importante ferramenta de auxílio para levar informações confiáveis e acessíveis à população e contribuir para a promoção da saúde e cuidado integral, já que mais de 36% das pessoas avaliadas nas Unidades de Saúde do Paraná, em 2023, estavam com obesidade. Dados recentes da Sesa revelam que das 1.618.413 pessoas que tiveram peso e altura registrados nos sistemas de informação da Atenção Primária, 582.891 estavam com algum grau de obesidade, segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
“Apesar da possibilidade de acesso à versão eletrônica dessas publicações no site da Sesa, elas muitas vezes não chegam ao conhecimento de todos os profissionais ou há dificuldade de consultá-las em seu local de trabalho”, disse a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Secretaria, Maria Goretti David Lopes. “A distribuição da versão impressa torna o conteúdo desses materiais mais acessível aos profissionais de saúde, facilitando com que cumpram o objetivo para o qual foram criados”.
LINHA DE CUIDADO – A Linha de Cuidado às Pessoas com Sobrepeso e Obesidade teve sua primeira edição publicada pela Sesa em 2022 e traz diretrizes norteadoras para a organização das ações e dos serviços de saúde, promovendo e aprimorando a atenção integral às pessoas com sobrepeso e obesidade. É um guia específico para o tratamento deste público, servindo de apoio aos profissionais para o cuidado integral na Rede de Atenção à Saúde.
Além dele, outros materiais estão sendo distribuídos às Regionais de Saúde, que encaminharão aos municípios de sua abrangência. Dois serão utilizados no âmbito do Programa Saúde na Escola (Cadernos de Atividades – Promoção da Alimentação Adequada e Saudável - Fundamental I e Fundamental II) e foram distribuídos aos Núcleos Regionais de Educação, secretarias municipais de Educação, Referências Municipais de Alimentação e Nutrição e Grupos de Trabalho Intersetoriais Municipais do Programa Saúde na Escola.
Os demais materiais da Secretaria vão fortalecer a implementação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, promoção da alimentação adequada e saudável em todas as fases do ciclo da vida.
Eles englobam, além dos cadernos de atividades e a Linha de Cuidado às Pessoas com Sobrepeso e Obesidade, o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos; o Manual instrutivo: Implementando o Guia Alimentar para a População Brasileira em equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde e a série de fascículos dos protocolos de uso do Guia Alimentar para a População Brasileira na orientação alimentar individual.
Por - Agência Brasil
As vendas do comércio varejista ampliado do Paraná cresceram 4% em janeiro deste ano em relação a dezembro do ano passado, acima da média nacional (2,4%) e da região Sul no período – Santa Catarina registrou queda de 2,1% e o Rio Grande do Sul crescimento de 3,7%.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14) pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o mesmo mês de 2023, a evolução foi ainda maior, de 5,8%, também a mais alta do Sul.
O segmento ampliado reúne todos os setores do comércio, inclusive aqueles com mais peso no resultado final, como as vendas de veículos, motos, partes e peças, alimentos e bebidas e a construção civil. Sem essas três categorias, o crescimento do Paraná no primeiro mês do ano foi de 3,1%, enquanto a média nacional ficou em 2,5%. Em relação a janeiro de 2023, a evolução no Estado foi de 4,3% nesse recorte e no País de 4,1%.
Os principais motores dessa evolução foram veículos, motos, partes e peças (11,4%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (9,7%), móveis e eletrodomésticos (8,8%), hipermercados e supermercados (6,6%), artigos de uso pessoal e doméstico (5,8%), alimentos e bebidas (4,7%), artigos farmacêuticos, médicos, perfumaria e cosméticos (3,8%), tecido, vestuário e calçados (2%) e materiais de construção (0,5%). Apenas combustíveis (-2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-10,6%) registraram recuos.
No caso dos veículos, é o oitavo resultado mensal positivo no comparativo com o mesmo mês do ano anterior. A evolução vem desde junho de 2023, com 1%, julho, com 0,7%, agosto, com 5,1%, setembro, com 1,1%, outubro, com 10,3%, novembro, com 19,3%, e dezembro, com 7,6%. O crescimento do segmento no acumulado do ano passado ficou em 3,7%. Na construção civil, o ano começou com recuperação em relação a dezembro, que registrou recuo de 1,3%.
Outro destaque estadual é no comércio de alimentos e bebidas. Foi a quarta evolução consecutiva, após os aumentos de 8,8% em outubro, 6% em novembro e 3,7% em dezembro.
CENÁRIO NACIONAL – Em janeiro de 2024, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 2,5% no País, frente a dezembro. No comércio varejista ampliado, o volume de vendas cresceu 2,4% na série com ajuste sazonal. Com o resultado de janeiro, o setor passou a operar 0,8% abaixo do nível recorde da série histórica da pesquisa, atingido em outubro de 2020, e 5,7% acima do patamar pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020.
Houve crescimento nas três atividades adicionais que são consideradas na comparação com o mesmo período do ano anterior: veículos, motos, partes e peças (11,9%), materiais de construção (0,4%) e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo (16,1%). Outros setores com altas foram artigos farmacêuticos (7,1%), hipermercados e supermercados (6,9%), equipamentos e material para escritório informática e comunicação (4,3%) e tecidos, vestuário e calçados (0,7%).
Por - AEN
Um homem de 56 anos foi preso nesta quarta-feira (13) suspeito de matar o próprio filho em Terra Roxa, no oeste do Paraná.
Segundo a polícia, o filho era usuário de drogas, o que levou o homem a se sentir ameaçado.
"O suspeito alega que a motivação do crime foi porque a vítima era usuário de drogas e que isso o estava colocando em risco", afirmou a delegada Amanda Macedo Ribeiro, responsável pelo caso.
O crime foi em setembro de 2023, em uma aldeia indígena. Desde então, o suspeito estava foragido.
Testemunhas disseram à polícia que os dois estavam brigando, quando o pai atingiu o filho com uma paulada na região da cabeça.
O nome dos envolvidos não foi divulgado.
Por - G1