O leilão da Secretaria de Estado da Administração e da Previdência, que disponibiliza 62 veículos nesta edição, recebe lances até as 10 horas desta quarta-feira (9). Para os lances, os interessados devem ter se cadastrado previamente no sistema eletrônico de leilões Governo do Paraná.
Os veículos disponíveis no certame fazem parte da frota oficial do Estado e todos podem ser recuperados. Há veículos com lances a partir de R$ 1.700,85, incluindo modelos como Toyota Fielder, Renault Scenic, Ford Fiesta, VW Gol, VW Kombi, GM Astra e um caminhão Mercedes-Benz.
Além da diversidade de veículos disponíveis, este leilão traz ainda outra vantagem: por ser conduzido por um sistema próprio do Estado, não é feita a cobrança das taxas do leiloeiro, o que acaba diminuindo os custos para os participantes.
Após a finalização, quem arrematou veículo deverá fazer o pagamento até 11 de abril. A retirada dos bens acontece entre os dias 29 e 30 de abril, no posto do DER/PR de Cascavel.
Desde 2020, a SEAP realizou 16 leilões de veículos, com R$ 31,6 milhões arrecadados. Os recursos voltam para os cofres do Governo do Paraná e retornam para a população por meio de serviços prestados.
Por - AEN
O Governo do Estado, por meio do Instituto Água e Terra, vai implementar, a partir desta quarta-feira (09), uma nova portaria com critérios mais rígidos para a prática da pesca nas bacias hidrográficas do interior do Paraná.
A delimita trechos de rios onde a pesca passa a ser proibida permanentemente, equipamentos vetados para a prática e critérios para a prática da atividade, transporte e estoque de peixes nativos.
As medidas servirão para ajudar a preservar o equilíbrio ecológico, tanto para garantir os estoques naturais para a reprodução das espécies nativas quanto para evitar a proliferação de espécies exóticas.
Entre as principais mudanças, de acordo com a nova normativa, está a proibição da pesca em 13 trechos específicos dos Rios Ivaí, Piquiri e Iguaçu. Além disso, fica vetada a pesca em pontes e bueiros, a menos de mil metros a montante e a jusante de barragens de empreendimentos hidrelétricos; no raio inferior a 200 metros de locais de despejo de efluentes; e no entorno de Unidades de Conservação (UCs). A lista completa dos locais pode ser consultada no seguinte link.
“A norma anterior que tínhamos no Instituto regulamentava apenas a pesca no Rio Ivaí, mas com a nova portaria teremos regulamentações para todos os rios de domínio do Estado do Paraná”, explica o gerente de Monitoramento e Fiscalização do IAT, Álvaro Cesar de Goes. “Nós estabelecemos a proibição nesses locais porque são pontos de corredeiras nos rios, onde os peixes ficam mais vulneráveis à pesca predatória”.
Mesmo nos locais onde a pesca é permitida, a portaria estabelece algumas novas restrições. Fica vetada, por exemplo, a pesca de corrico (rebocar a isca com barco), o uso da garateia (anzol múltiplo) e de outros equipamentos de tração motorizada. Outro ponto é que fica estabelecida uma cota máxima de captura de cinco quilos de peixes tanto para pescadores amadores quanto para profissionais.
Também foram feitas alterações na lista de espécies de peixes que não podem ser pescados no Paraná de forma permanente: jaú (Zungaro jahu), pintado (Pseudoplatystoma corruscans), surubim ou monjolo (Steindachneridion scriptum), cachara (Pseudoplatystoma reticulatum) e piracanjuba (Brycon orbignyanus). Esse grupo se junto ao dourado (Salminus brasiliensis), cuja pesca já era vetada no Estado, por lei, desde 2018.
De acordo com a legislação de crimes ambientais, o descumprimento de qualquer uma dessas normas leva a multas a partir de R$ 1,2 mil por pescador, acrescidos de R$ 100 a cada material proibido apreendido e mais R$ 20 por quilo pescado.
COMO AJUDAR – A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora e a fauna silvestres. Quem pratica o desmatamento ilegal está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto Federal nº 6.514/08 (Condutas Infracionais ao Meio Ambiente). O responsável também pode responder a processo por crime ambiental.
O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181, o qual possibilita que seja feita uma análise e verificação in loco de todas as informações recebidas do cidadão. No IAT, a denúncia deve ser registrada junto ao serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco, ou nos escritórios regionais. É importante informar a localização e os acontecimentos de forma objetiva e precisa. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem realizar o atendimento.
Por - Agência Brasil
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria Estadual de Vigilância Ambiental, publicou nesta terça-feira (08) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 5.404 casos da doença e oito óbitos.
Os dados do novo ano epidemiológico 2025 totalizam 115.590 notificações, 30.635 diagnósticos confirmadas e 27 mortes.
No total, 393 municípios já apresentaram notificações da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 334 possuem casos confirmados.
Os novos óbitos registrados nesta publicação ocorreram entre fevereiro e março, sendo de uma criança do sexo feminino, três mulheres e quatro homens, com idades entre 9 e 76 anos. Os pacientes residiam nos municípios de Curiúva na 21ª Regional de Saúde de Telêmaco Borba; Porecatu, Alvorada do Sul e Cambé (3) na 17ª RS Londrina; Loanda e Nova Londrina na 14ª RS de Paranavaí.
As regionais com os maiores números de casos confirmados neste período epidemiológico são a 14ª Regional de Saúde de Paranavaí (7.193); 17ª RS de Londrina (7.105); 15ª RS Maringá (3.569); 12ª RS de Umuarama (2.262) e 19ª RS Jacarezinho (1.852).
OUTRAS ARBOVIROSES – A publicação traz ainda dados sobre Chikungunya e Zika, doenças que também têm como vetor o mosquito Aedes aegypti. Foram confirmados 1.381 casos de Chikungunya, com um total de 3.738 notificações da doença no Estado. Quanto ao Zika Vírus, até o momento foram registradas 37 notificações, sem nenhum caso confirmado.
Confira o Informe Semanal completo AQUI. Mais informações sobre a dengue estão neste LINK.
Por - AEN
O milho de 2ª safra já está todo plantado. A estimativa é que foram semeados em torno de 2,6 milhões de hectares. Por enquanto está mantida a previsão de produção próxima a 15,9 milhões de toneladas, feita pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), no final de março. Nova estimativa será apresentada no final deste mês.
De acordo com o boletim Condições de Tempo e Cultivo divulgado nesta terça-feira (08) pelo Deral, a maior parte (46%) está na fase de desenvolvimento vegetativo, seguido por 40% em floração. As lavouras plantadas mais cedo já estão com 13% em frutificação. Os 1% restantes ainda estão em germinação.
O documento registra que 65%, principalmente as lavouras que estão em floração, desenvolvem-se em condições boas, beneficiadas pelas chuvas das últimas semanas. Para as lavouras que estão entrando na fase de frutificação as precipitações continuam insuficientes. Em condições médias de desenvolvimento estão 23%, enquanto 12% são contabilizadas como ruins.
As colheitas dos grãos da 1ª safra 2024/25 estão quase encerradas. A soja está com 97% já retiradas dos campos, enquanto o milho alcança 96%. O feijão de 2ª safra teve a colheita iniciada agora. Os produtores já colheram 3% dos 332 mil hectares. A falta de chuva em algumas fases do desenvolvimento aponta para perdas na cultura. Além disso, os produtores veem com preocupação a queda nos preços, especialmente do feijão-preto.
Também está sendo realizada a colheita do arroz irrigado, o que deve se estender ainda por alguns meses na região Noroeste. A mandioca de dois ciclos está com a colheita adiantada e satisfaz os produtores. No Noroeste os agricultores também colhem diversas frutas, entre elas banana, goiaba e maracujá.
Ainda em relação às colheitas, os cafeicultores já se preparam para os trabalhos previstos para iniciar no próximo mês. Há uma semana também foi liberada a retirada, armazenamento, transporte e comercialização do pinhão maduro. A estimativa é que nesta safra a produtividade seja menor que a anterior.
Os triticultores devem começar o plantio ainda em abril. A previsão é de forte redução na área plantada, principalmente em razão das taxas de seguro e redução da cobertura por intempéries. Parte das áreas deve ser convertida em forrageiras.
Por - AEN
A indústria paranaense cresceu 2% em fevereiro na comparação com janeiro, segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional, divulgada nesta terça-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
É o segundo melhor resultado do País, atrás apenas de Pernambuco (6,5%), e acima da média nacional, que ficou estagnada com -0,1%. O Estado exerceu a principal influência positiva no índice geral em fevereiro.
No âmbito regional, o Estado ficou à frente do Rio Grande do Sul, que registrou crescimento de 0,5%, e de Santa Catarina, que teve queda de -0,6% em fevereiro. O Paraná também se destacou em relação a estados com polos industriais robustos, como São Paulo (-0,8%), Rio de Janeiro (-0,3%) e Minas Gerais (-0,2%), todos com índices negativos.
Na comparação entre fevereiro de 2025 com o mesmo mês de 2024, a indústria paranaense segue como a segunda que mais cresceu no País, com 5,5%, índice quase quatro vezes maior que a média nacional, de 1,5%. O resultado está muito próximo de Santa Catarina (6%), primeiro colocado. Completa o top 3 o estado do Pará, com 5,1%.
Quando analisado o acumulado de 2025, o Paraná registrou o terceiro melhor resultado nacional, com 3,3%, encostado no Rio Grande do Sul, com 3,5%. Santa Catarina lidera neste indicador, com 7,6%. No cenário nacional, a média brasileira no período foi de 1,4%.
Nos últimos 12 meses, o Paraná acumulou alta de 4,1% quando comparado ao período imediatamente anterior, resultado bem acima da média brasileira, de 2,6%. É o quinto melhor resultado do País, atrás de Santa Catarina (7,7%), Pará (5,7%), Ceará (5,4%) e Mato Grosso (4,3%).
SETORES – O destaque da produção industrial paranaense na comparação entre os meses de fevereiro de 2024 e de 2025 foi o setor de fabricação de produtos químicos, com 25,4%, seguido pela fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, com alta de 18,4%, e fabricação de móveis, com 12,6%, contribuindo para o resultado de 5,5% na indústria de transformação paranaense. Dos 13 segmentos ativos no Estado, nove tiveram resultados positivos.
Além destes segmentos, no acumulado de 2025 também se destacaram a fabricação de máquinas e equipamentos (14,1%), fabricação de produtos minerais não metálicos (9,4%) e fabricação de produtos de metal (exceto máquinas e equipamentos), com 9%.
Em 12 meses, a indústria de máquinas, aparelhos e materiais elétricos foi a principal responsável pela alta de 4,1% da indústria do Paraná no período, registrando crescimento de 23,9%, enquanto que a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias cresceu 16,2% e a fabricação de móveis registrou aumento de 13,4%, maior alta do País neste setor.
CENÁRIO NACIONAL – Na passagem de janeiro para fevereiro, a indústria nacional atingiu o seu quinto mês consecutivo sem crescimento, com perda de 1,3% desde outubro de 2024.
"De forma geral, há uma perda de intensidade na produção industrial, influenciada por uma política monetária contracionista, com aumento dos juros, com o objetivo de combater a inflação. Isso acaba estreitando mais as linhas de crédito, reduzindo os investimentos e fazendo com que as tomadas de decisão na produção sejam mais cautelosas. Pelo lado da demanda, esse cenário também impacta de forma negativa o consumo das famílias”, contextualiza o analista da pesquisa, Bernardo Almeida.
PESQUISA – A PIM Regional produz, desde a década de 1970, indicadores de curto prazo relativos ao comportamento das indústrias extrativas e de transformação. Mensalmente, ela traz índices para 17 unidades da Federação cuja participação é de, no mínimo, 0,5% no total do valor da transformação industrial nacional e para a região Nordeste. Os resultados completos da pesquisa podem ser consultados no Sidra, o banco de dados do IBGE.
Por - AEN
Nesta terça-feira (8), Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reafirma o seu compromisso com a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento do câncer, segunda maior causa de mortalidade no Estado.
O Paraná conta com uma rede formada por 24 estabelecimentos habilitados e em operação, com atendimento especializado e integral ao paciente com câncer. Todas essas unidades oferecem atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ajuda a chamar a atenção, conscientizar a população e expressar apoio às pessoas que lutam contra o câncer.
A doença é considerada um problema de saúde pública e com tendência de crescimento nos próximos anos. Estima-se a ocorrência de 36.900 novos casos no Paraná, sendo 19.190 em homens e 17.710 em mulheres. Entre os cinco tipos com maior incidência por 100 mil habitantes estão o câncer de mama; próstata; cólon e reto; traqueia, brônquio e pulmão; e estômago. Os dados são do Instituto Nacional de Câncer (Inca).
São esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência.
Diante desse cenário, uma das principais ações de prevenção da Sesa são os exames de rastreamento do câncer de mama, em mulheres de 50 a 69 anos a cada 2 anos e colo do útero, para mulheres de 25 a 64 anos, a cada 3 anos, com a busca ativa de mulheres dentro da faixa etária preconizada, com ênfase em mulheres com exames em atraso ou que nunca fizeram. Além de orientar os municípios para a importância da vacina contra o vírus papilomavírus humano (HPV), principal causa do câncer de colo de útero.
“Temos várias estratégias para a melhoria e qualificação dos serviços de oncologia no Estado. A principal foi a atualização do Plano Estadual de Atenção para Diagnóstico e Tratamento do Câncer e a recomposição do Teto MAC para oncologia, que é o valor máximo de recursos financeiros destinados ao custeio de serviços de saúde”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Existem mais de 100 tipos de câncer. A doença mata mais de 9 milhões de pessoas por ano no mundo, sendo que mais da metade dos casos é de pacientes com idade entre 30 e 69 anos.
Segundo a Divisão de Prevenção e Controle de Doenças Crônicas e Tabagismo da Sesa, todos os usuários devem estar atentos a qualquer sinal ou sintoma sugestivo de câncer e procurar atendimento nos serviços de saúde, visando o diagnóstico precoce.
REDE – O tratamento do câncer é disponibilizado gratuitamente pelo SUS no Paraná. O atendimento inicial é realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), onde são feitas consultas, orientações e solicitação de exames para detecção precoce de sinais e sintomas sugestivos da doença.
Para garantir o acesso ao diagnóstico e tratamento, além das unidades de saúde, a Sesa conta com os 24 estabelecimentos habilitados em 15 cidades, como Unidades de Assistência de Alta Complexidade (Unacons), que ofertam atendimento especializado e integral à pessoa com câncer, disponibilizando exames, consultas, cirurgias e demais procedimentos necessários.
A Sesa disponibiliza ainda uma cartilha orientativa sobre os direitos da pessoa com câncer. Confira AQUI.
Confira a rede de estabelecimentos referência no Paraná:
Hospital da Providência, em Apucarana
Hospital Norte Paranaense - HONPAR, em Arapongas
Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul
Hospital São Lucas e Hospital do Rocio, em Campo Largo
Hospital Santa Casa de Campo Mourão
UOPECCAN e CEONC, em Cascavel
Hospital Evangélico Mackenzie, Hospital Erasto Gaertner, Hospital Santa Casa, Hospital São Vicente, Hospital de Clínicas, Hospital Infantil Pequeno Príncipe, em Curitiba
Hospital Deus Menino (antigo CEONC), em Francisco Beltrão
Hospital Ministro Costa Cavalcanti, em Foz do Iguaçu
Hospital São Vicente, em Guarapuava
Hospital Universitário de Londrina e Hospital do Câncer, em Londrina
Hospital Santa Rita e Hospital do Câncer, em Maringá
Santa Casa de Ponta Grossa
UOPECCAN, em Umuarama
Hospital Policlínica, em Pato Branco
Por - AEN











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