O Paraná recebeu e distribuiu aos municípios durante a semana 35 mil doses da vacina monovalente XBB contra a Covid-19.
O imunizante é o mais atual em utilização no combate à doença, pois protege contra a variante XBB 1.5, que faz parte das variantes atualmente circulantes do SARS-CoV-2. A nova remessa é destinada para os grupos prioritários e à população em geral acima de 18 anos.
Mesmo com o esquema prévio de vacinação (vacinas Covid-19 anteriores), a recomendação é a aplicação de uma dose da vacina XBB, respeitando o intervalo mínimo de três meses após a última dose.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça que a vacinação continua sendo a melhor forma de prevenção contra os casos graves e internamentos por Covid-19, já que o vírus permanece circulando. As doses de reforço são fundamentais para evitar o adoecimento.
COBERTURA VACINAL – No Paraná já foram aplicadas 29.845.758 doses da vacina contra a Covid-19, com 87,58% de cobertura para as duas doses, 57,22% para as três doses e 20,40% para quatro doses.
Em números absolutos o Paraná está em quinto lugar no país. À frente estão os estados de São Paulo (131.277.449), Minas Gerais (53.259.368), Rio de Janeiro (42.303.018) e Bahia (36.144.790).
“Para prevenir esta doença é importante lavar frequentemente as mãos com água e sabonete ou usar álcool em gel; evitar tocar nos olhos, nariz e boca; manter o ambiente bem ventilado; evitar contato próximo com outras pessoas; e o mais importante, ainda é recomendado o isolamento de pessoas positivas para Covid-19”, lembra a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesa, Acácia Nasr.
No Paraná, de acordo com sistema Notifica Covid-19, do início do ano até agora foram confirmados 44.050 casos. Em setembro, houve 2.241 confirmações, 19% a menos se comparado ao mês de agosto, que teve 2.770. Fevereiro foi o mês com o maior número de casos (13.997).
Atualmente o SARS-CoV-2 se destaca como sendo um dos principais vírus circulantes. Das 1.371 amostras processadas pelo Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen/PR) de pacientes de Unidades Sentinelas, com Síndromes Gripais (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) internados e óbitos, 21,59% são por Covid-19, perdendo apenas para o Rinovírus, com uma porcentagem de 26,11% de confirmações.
“A pessoa positivada deve permanecer em isolamento por sete dias, podendo ser reduzido para cinco dias completos caso haja possibilidade de testagem e o resultado seja não detectável. Após esse período pode ser liberada com medidas adicionais, como máscara em casa ou locais públicos até ao décimo dia completo do início dos sintomas”, orientou a coordenadora.
A Sesa recebe as vacinas do Ministério da Saúde, distribui para todos os municípios com diretrizes técnica de acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), monitorando as coberturas vacinais e solicitando mais doses conforme a necessidade dos municípios.
Por - AEN
No Paraná, 8.646.524 pessoas podem votar para os cargos de prefeito e vereador de seus municípios no próximo domingo (6). Com o objetivo de garantir a legitimidade do pleito, a Justiça Eleitoral estabelece normas de conduta para as eleitoras e os eleitores no dia da eleição.
No momento da votação, é permitido usar camisetas, botons, adesivos e adereços que indiquem as cores de partidos políticos, candidatas ou candidatos em que a eleitora ou o eleitor irá votar. Toda manifestação silenciosa e individual do eleitor ou da eleitora é permitida.
Entre as proibições, estão a participação em aglomerações de pessoas com roupas ou instrumentos de propaganda eleitoral de determinado partido, coligação ou federação e o porte de armas a menos de 100 metros das Seções Eleitorais, exceto para os integrantes das forças de segurança, quando autorizados.
As condutas que interferem na liberdade do direito ao voto ou nos serviços prestados pela Justiça Eleitoral configuram crimes eleitorais, conforme a Resolução TSE nº 23.735/2024. Entre esses comportamentos, a legislação lista os seguintes:
- Usar amplificadores e alto-falantes para promover candidatos ou agremiações partidárias;
- Realizar comícios, carreatas e passeatas;
- Realizar boca de urna ou distribuir “santinhos”;
- Entregar camisetas de candidatos ou partidos políticos;
- Divulgar propaganda de partido ou de candidato.
Por meio da campanha “Você sabia, Sabiá?”, a Justiça Eleitoral do Paraná divulga conteúdos ilustrados em cartilha, vídeos e áudios para orientar o eleitorado e exemplificar os tipos de crimes eleitorais.
Dentro da cabina de votação
Na cabina de votação, é proibido utilizar celulares, máquinas fotográficas, filmadoras, equipamentos de radiocomunicação ou quaisquer objetos que possam comprometer o sigilo do voto. Para consultar os números de seus candidatos, é recomendado que a pessoa anote os números em um papel, na chamada “colinha”.
Não é permitido que crianças entrem na cabina de votação na companhia da eleitora e do eleitor, com exceção de crianças de colo, ou digitem os números na urna eletrônica. As pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista ou mobilidade reduzida podem ser auxiliadas por pessoas de confiança no momento da votação.
Vale lembrar que, assim como pessoas idosas, gestantes, lactantes, com deficiência ou com transtorno do espectro autista, as eleitoras e os eleitores com crianças de colo têm preferência na hora de votar.
Por - TRE-PR
deputados também observam que após as duplicações já haverá um degrau de 40% sobre o valor do pedágio e que, além disso, há uma cláusula de proteção cambial (Hedge) que representa mais 2% das tarifas.
Este percentual será aplicado desde o início dos contratos e o pedido é para que a cobrança prévia seja revista. A sugestão é que, em caso de necessidade, a variação cambial seja objeto de requisições nos procedimentos de revisão tarifária.
Outra das questões enviadas para a ANTT trata de uma cláusula contratual que prevê uma nova modalidade de reclassificação tarifaria, que foi nominada de Recuperação das Receitas Perdidas pelo atraso na conclusão de obras. A indagação é se a inovação já foi objeto de discussão pública e regulamentada, e se a medida “não causará, no futuro, sérios impactos nas tarifas, de forma a onerar demasiadamente o usuário?”. “Não se está estabelecendo um prêmio ao descumprimento contratual”, indagam os parlamentares.
O rol de pedidos de explicações inclui ainda a questão da redução dos investimentos inicialmente previstos no processo de concessão (CAPEX), conforme orientação do Tribunal de Contas da União (TCU). No Lote 3, houve um corte de R$ 603 milhões, enquanto no Lote 6 foram excluídos R$ 212 milhões. Assim, os deputados querem saber sobre o impacto destas medidas sobre o valor dos preços de pedágio.
Prazo estendido
Outra observação relevante é em relação à cláusula do contrato que indica que o prazo das concessões pode ser estendido por mais 30 anos. No pedido de informações, os deputados sustentam que a lei 20.668/21, aprovada pela Assembleia Legislativa, prevê apenas o prazo de 30 anos de delegação para os trechos de rodovias estaduais que formam cada lote do programa de concessões.
Os pedidos de esclarecimentos incluem ainda uma indagação sobre o critério de julgamento para estabelecer o vencedor dos leilões, uma vez que o edital trata de menor preço de tarifa e também cita a questão do aporte financeiro. Assim como ocorreu nas licitações dos lotes 1 e 2, há um questionamento sobre quais as reais garantias da realização das obras, sobre o financiamento dos descontos previstos (TAG e usuários frequentes).
Além disso, os deputados pedem explicações sobre quando se dará o início das cobranças de pedágio nos novos lotes, sustentando que nas concessões em vigor, as praças começaram a operar sem qualquer melhoria nas rodovias. Há ainda questões sobre distritos e comunidades que devem pagar pedágio para acessar o centro urbano dos municípios, sobre intervenções que impactam planos diretores das cidades e distâncias entre praças.
Por - Alep
Referência nacional em agilidade de operação, o Porto de Paranaguá vem sendo cada vez mais usado pelos estados brasileiros para o escoamento de cargas.
Entre 2019 e 2024, as exportações de produtos de outros estados pelo porto paranaense saltaram de 6,6 milhões de toneladas para 11,3 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 70% no período. Os dados, que se referem ao período de janeiro a agosto, são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e foram levantados e organizados pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social).
Na comparação entre os dois períodos, também houve um aumento nos valores dos produtos movimentados a partir destas exportações. Em 2019, o escoamento de produtos de outros estados brasileiros chegou a US$ 3,2 bilhões, enquanto em 2024 o valor entre janeiro e agosto atingiu US$ 7,9 bilhões, um aumento nominal de 143%.
A comparação exclui a inflação no período, que foi de 36%.
Ainda foi registrado um crescimento no número de estados que usam o Porto de Paranaguá para suas exportações. Há cinco anos, 20 estados, além do Paraná, escoaram seus produtos por este terminal portuário entre janeiro e agosto. Em 2024, desde o início do ano, foram 26.
COMPETITIVIDADE – Em um momento de acirramento na concorrência entre os portos brasileiros, o crescimento nas exportações evidencia a eficiência logística paranaense, integrando o Porto de Paranaguá aos demais modais, como a estrutura viária e ferroviária do Paraná, que se conecta aos demais estados.
“Com os investimentos que vêm sendo realizados nos últimos anos, o Porto de Paranaguá facilita não somente o escoamento das exportações paranaenses, como também das vendas brasileiras”, afirmou o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado.
Para o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, os números refletem a confiança do setor produtivo de diferentes regiões do País na infraestrutura logística paranaense para o escoamento das produções agrícola e industrial brasileiras.
"Nossos investimentos contínuos em infraestrutura e modernização têm sido fundamentais para consolidar o Porto como um dos principais hubs logísticos do Brasil, facilitando o escoamento de mercadorias de diferentes estados, mesmo em um cenário de crescente concorrência entre os portos nacionais", afirmou.
ESTADOS – Na movimentação total de cargas, incluindo os produtos paranaenses, as exportações pelo Porto de Paranaguá, entre janeiro e agosto, somaram 27,3 milhões de toneladas, segundo os dados da Secex.
Excluindo o Paraná, o Mato Grosso do Sul foi o estado que mais demandou a estrutura do Paraná nos oito primeiros meses de 2024. O estado do Centro-Oeste, que não dispõe de porto marítimo, escoou 5,1 milhões de toneladas pelos terminais paranaenses. Na comparação com 2019, quando o Mato Grosso do Sul exportou 2,4 milhões de toneladas por Paranaguá, o crescimento é de 105%.
Apesar de dispor de um grande complexo portuário, São Paulo é o segundo estado, além do Paraná, que mais utilizou o Porto de Paranaguá para o escoamento de produtos. Foram 2,5 milhões de toneladas entre janeiro e agosto deste ano, o que representa um aumento de 175% em relação às 917 mil toneladas exportadas em 2019.
Na sequência estão Mato Grosso (1,4 milhão de toneladas), Goiás (1,1 milhão de toneladas), Santa Catarina (641 mil toneladas), Rio Grande do Sul (148 mil toneladas) e Minas Gerais (103 mil toneladas).
No geral, os produtos mais exportados pelos outros estados por Paranaguá são os grãos, que totalizaram entre janeiro e agosto 4,4 milhões de toneladas escoadas. Açúcares (2,6 milhões de toneladas), alimentos para animais (1,7 milhão de toneladas) e carnes (791 mil toneladas) foram os outros produtos mais exportados por outras unidades da Federação via Porto de Paranaguá.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) por meio do Sistema Estadual de Transplantes (SET/PR), celebra nesta sexta-feira (27), o Dia Nacional da Doação de Órgãos. Instituído pela Lei federal nº 11.584 de 2007, a data tem por objetivo conscientizar a população sobre a importância deste ato que salva vidas.
Além do dia, o Setembro Verde é voltado para o reforço de campanhas dedicadas à conscientização e sensibilização sobre o tema. No Paraná, a campanha deste ano traz o tema: “Seja um doador de órgãos e conte pra todo mundo”, reforçando a necessidade e a importância de deixar o desejo de doar registrado em vida, para amigos e familiares, já que a doação só pode ser realizada com o consentimento da família.
Segundo o último dado divulgado no Registro Brasileiro de Transplantes (RBT) da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), com informações do primeiro semestre deste ano, além de ter uma das menores taxas de recusa familiar (apenas 25%), o Paraná continua líder em doações de órgãos no Brasil com 42,3 doações por milhão de população (pmp), seguido por Santa Catarina com 40,7 pmp, Rondônia (40,5 pmp), Rio de Janeiro (27,0 pmp) e Ceará (25,0 pmp). A média nacional é de 19,5 pmp.
“Temos um orgulho muito grande em dizer que o nosso Paraná é o campeão nacional em doação de órgãos. Queremos agradecer ao povo do Paraná que nos dá essa liderança e reforçar que nunca é demais: que continue tendo esse coração generoso, doar órgãos é um ato de amor à vida”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.
DADOS – Ainda de acordo com a ABTO, o Paraná foi o Estado que mais realizou transplantes de rim de janeiro a junho deste ano, com 50,2 pmp, seguido pelo Rio Grande do Sul com 48,7 pmp, Distrito Federal (40,5 pmp), São Paulo (39,4 pmp) e Minas Gerais (39,2 pmp). A média no país para esse procedimento é de 29,9 pmp.
O Estado também atingiu o terceiro lugar em transplantes de fígado, com 27,6 pmp, atrás do Ceará, com 27,8 pmp e Distrito Federal, com 43,3 pmp. A média nacional ficou em 11,7 pmp. Dentre os oito estados que realizaram transplantes de pâncreas neste período, o Paraná atingiu o terceiro lugar, com 0,9 pmp, atrás de Minas Gerais, com 1,3 pmp, e São Paulo, com 1,4 pmp. A média no país é de 0,6 pmp.
Segundo o Sistema Estadual de Transplantes do Paraná (SET/PR), em números absolutos, o Estado registrou 242 doadores de órgãos, que possibilitaram 431 transplantes de órgãos no primeiro semestre deste ano, além de 644 de córneas – o maior dado já registrado pelo SET/PR. Os dados de janeiro a agosto são ainda maiores, com 332 doadores, 601 transplantes de órgãos e 889 de córneas. Atualmente, 3,9 mil paranaenses aguardam na fila por um transplante.
ESTRUTURA – O Sistema Estadual de Transplantes (SET/PR) é composto pela Central Estadual de Transplantes (CET/PR), localizada em Curitiba, que coordena as atividades de doação e transplantes em todo o Estado, e quatro Organizações de Procura de Órgãos (OPOs) distribuídas nas macrorregiões em Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel.
O SET/PR conta com aproximadamente 700 profissionais, incluindo 70 Comissões Intra Hospitalares, 60 equipes transplantadoras de tecidos, 23 equipes de transplantes de órgãos sólidos, 16 centros de transplantes de órgãos, 25 centros de córneas, 23 centros musculoesqueléticos, seis centros de válvulas cardíacas, cinco bancos de tecidos e seis laboratórios de histocompatibilidade.
Para manter a excelência do serviço, o Estado realiza capacitações de maneira permanente com todos os profissionais envolvidos na doação e transplante de órgãos. “A capacitação e a dedicação das nossas equipes que atuam em todas as etapas do processo de doação são fundamentais para que cada vez mais pessoas sejam beneficiadas por meio de um transplante”, reforçou a coordenadora do Sistema Estadual de Transplantes, Juliana Ribeiro Giugni.
Ela acompanha nesta sexta-feira (27), em Brasília, um fórum organizado pelo Ministério da Saúde para revisão do Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. Na prática, o evento tem por objetivo atualizar as regras das atividades de doação e transplante no Brasil.
INVESTIMENTO – Nesta semana, o Governo do Estado realizou a maior renovação de frota de viaturas da história do SET/PR. O Sistema contava com 16 automóveis que auxiliavam no transporte de órgãos que foram substituídos por 18 veículos novos, num investimento de R$ 1,9 milhão. Nove automóveis ficarão em Curitiba, três em Cascavel, três em Maringá e três em Londrina.
Na mesma ocasião, o Governo anunciou a aquisição de duas novas aeronaves para a Casa Militar, que ajudam no transporte de órgãos no Estado. O Paraná disponibiliza toda a infraestrutura aérea para o transporte de órgãos, num total de 12 aeronaves para transporte emergencial. Em 2023, foram realizadas 137 missões aéreas para o transporte de 211 órgãos, e este ano já são 94 missões e 181 órgãos transportados.
Nesta quinta-feira (26), o podcast Notícia Boa Paraná, produzido pela Secretaria de Estado da Comunicação e pela E-Paraná Comunicação, divulgou um novo episódio sobre o Sistema Estadual de Transplantes, com a participação da coordenadora do sistema, Juliana Ribeiro Giugni, e Nilson José Dybas, paciente que já passou por dois transplantes de fígado. A entrevista foi realizada pelos jornalistas Beto Pacheco e Ana Tigrinho e pode ser acessada AQUI.
Por - AEN
Com 137.572 vagas, o Paraná foi o terceiro estado do País e o primeiro da Região Sul que mais gerou novos postos de trabalho em 2024 no acumulado entre janeiro e agosto.
O resultado é a diferença entre as 1.390.072 admissões e 1.252.500 desligamentos no período. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O Paraná ficou atrás somente de São Paulo (441.076) e Minas Gerais (188.293) no acumulado do ano, estados bem mais populosos. Na sequência, aparecem Rio de Janeiro em quarto lugar (119.794) e Santa Catarina na quinta posição (115.795). O estoque de empregos paranaense, referente a quantidade total de vínculos celetistas ativos, é de 3.228.973, o quarto maior do País.
No ano, os setores que mais contrataram no Paraná foram o de serviços, com saldo de 70.119, seguido pela indústria (34.342), construção (17.030) e comércio (15.271). Na agropecuária foram 816 novos postos de trabalho criados. Entre os subsetores, o de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas foi o com maior número de postos gerados, com saldo de 34.299.
AGOSTO – Somente no mês de agosto, o Paraná gerou 12.803 novos postos de trabalho com carteira assinada. O saldo é a diferença entre as 171.010 admissões e 158.207 desligamentos no período. Foi também o melhor resultado da região Sul. O Rio Grande do Sul registrou saldo de 10.413 vagas, enquanto que Santa Catarina criou 7.641 empregos.
Todos os setores registraram saldo positivo no mês. O setor de serviços foi o que mais gerou vagas, com 4.438, seguido pelo comércio (4.039), indústria (2.654), construção (1.464) e agropecuária (211). Entre os subsetores, o destaque foi o de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1.674), transporte, armazenagem e correio (985) e alojamento e alimentação (808).
RECORTES – Das 137.572 vagas criadas no Paraná entre janeiro e agosto deste ano, 70.115 foram ocupadas por homens (51%), enquanto que 67.457 por mulheres (49%). No mês de agosto, no entanto, as mulheres ocuparam a maioria das 12.803 vagas geradas, com 7.210, contra 5.593 preenchidos pelos homens. Já a faixa etária que mais empregou foi a de jovens, de pessoas entre 18 a 29 anos, com 8.730 vagas criadas.
BRASIL – O mercado de trabalho formal no País gerou saldo positivo de 1.726.489 novos empregos entre janeiro e agosto deste ano. Somente no mês de agosto foram 232.513 postos de trabalho com carteira assinada, crescendo em todos os estados brasileiros.
Nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas foram destaque o setor de serviços, que gerou 118.364 postos no mês, e a indústria, com 51.634 postos. No comércio foram registrados 47.761 novos empregos, na construção civil, 13.372, e na agropecuária, 1.401 novos empregos.
Por - AEn