A Polícia Civil do Paraná (PCPR) localizou com auxílio de um óculos de visão noturna um adolescente de 14 anos que estava desaparecido há mais de 30 horas.
O garoto foi encontrado desorientado, sexta-feira (18), com fome e frio, às margens de uma rodovia na região de Terra Rica, no Noroeste do Estado.
A ação bem-sucedida contou com o uso de equipamentos de alta tecnologia, entre eles os óculos que permitiram aos policiais percorrer áreas com visibilidade reduzida e prosseguir com a busca mesmo durante a noite. O jovem, que é morador da cidade de Guairaçá, foi avistado durante uma varredura noturna e resgatado com segurança.
Segundo o delegado da PCPR José Júlio Bolzani Soares, a atuação dedicada da equipe, aliada aos recursos tecnológicos avançados, foi essencial para o rápido desfecho do caso. “Cada minuto era crucial. A utilização dos óculos de visão noturna possibilitaram ampliar significativamente nosso campo de busca mesmo durante a noite”, explica.
O adolescente foi entregue aos familiares, pois não apresentava ferimentos. A família, que já havia feito o boletim de ocorrência, agradeceu aos policiais pelo empenho e pela agilidade na localização do garoto.
A PCPR segue investigando as circunstâncias do desaparecimento garoto.
Por - AEN
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou 110 acidentes, 119 pessoas feridas e sete mortes durante a Operação Semana Santa – Tiradentes 2025, realizada nas rodovias federais do Paraná entre os dias 17 e 21 de abril.
Entre os acidentes fatais, três envolveram atropelamentos de pedestres, registrados nas BRs 376 e 277, nos municípios de São José dos Pinhais, Mandaguaçu e Morretes, todos no período noturno. Os demais acidentes com morte foram provocados por colisões: duas frontais (em Quitandinha e Corbélia), uma lateral (Ibiporã) e uma com objeto estático sobre a pista (Morretes, à tarde).
A análise dos dados mostra que 42,8% das mortes ocorreram por atropelamento e 57,2% em colisões. A maioria das ocorrências aconteceu no período da noite e sob pista seca, embora um dos casos tenha ocorrido em curva e com pista molhada, na BR-369.
Além do atendimento a acidentes, a PRF intensificou as ações de fiscalização e combate a infrações. Durante os cinco dias de operação, foram 10.667 pessoas fiscalizadas e 8.374 veículos abordados. Os policiais realizaram 7.440 testes de etilômetro, resultando na prisão de quatro motoristas por embriaguez ao volante. No total, foram lavrados 5.225 autos de infração e 325 veículos foram recolhidos por irregularidades.
Outro destaque foi o uso de radares para coibir o excesso de velocidade, que resultou em 14.069 flagrantes de motoristas acima do limite permitido. Isso representa uma média de aproximadamente 1,95 por minuto — ou seja, quase dois motoristas multados por minuto por desrespeitarem os limites de velocidade.
As ocorrências com morte foram registradas nas seguintes rodovias:
| Nº | Data | Rodovia | Município | Período do dia | Condição climática | Tipo de acidente | Causa presumível | Nº de Mortes |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1 | 17/04/2025 | BR-277 | Morretes | Tarde | Pista seca | Colisão com objeto estático | Queda de árvore sobre a pista | 1 |
| 2 | 17/04/2025 | BR-376 | São José dos Pinhais | Noite | Pista seca | Atropelamento de pedestre | Pedestre na pista | 1 |
| 3 | 18/04/2025 | BR-369 | Corbélia | Tarde | Pista molhada | Colisão frontal | Chuva intensa | 1 |
| 4 | 21/04/2025 | BR-369 | Ibiporã | Noite | Pista seca | Colisão lateral | Falta de reação do condutor | 1 |
| 5 | 21/04/2025 | BR-376 | Mandaguaçu | Noite | Pista seca | Atropelamento de pedestre | Pedestre na pista | 1 |
| 6 | 21/04/2025 | BR-116 | Quitandinha | Noite | Pista seca | Colisão frontal | Colisão entre caminhão e motocicleta | 1 |
| 7 | 21/04/2025 | BR-277 | Morretes | Noite | Pista seca | Atropelamento de pedestre | Pedestre atingido por dois veículos | 1 |
Por - PRF
Os registros nas estradas estaduais durante o feriado de Páscoa e Tiradentes mostram o resultado da intensificação da ação da Polícia Militar do Paraná, por meio do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv).
Houve 5.297 autos de infração de trânsito no período e 11.507 imagens de radar de veículos trafegando acima da velocidade permitida. As forças policiais flagraram 128 condutores embriagados, com sinais de embriaguez ou que se recusaram a fazer o teste de etilômetro – 12 foram presos pelo crime de embriaguez ao volante. Também houve apreensão de quase 3 toneladas de drogas.
A ação contou com policiais utilizando radares portáteis para coibir o excesso de velocidade, além de testes etilométricos durante as abordagens, com o objetivo de combater a embriaguez ao volante.
“Durante o feriado, houve reforço no policiamento, focado na segurança viária e segurança pública. Os resultados foram positivos, tanto no combate ao crime, com aproximadamente três toneladas de entorpecentes apreendidos, quanto nas fiscalizações nas rodovias paranaenses”, afirmou o comandante do Batalhão de Polícia Rodoviária, tenente-coronel Gustavo Zancan.
Outras equipes especializadas da Polícia Militar, como o Canil e a Rotam, também foram empregadas estrategicamente ao longo do feriado, atuando em apoio às atividades de fiscalização.
Ao todo, a operação flagrou 585 pessoas por estarem sem cinto de segurança e 212 condutores sem habilitação ou com pendências relativas à Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Também foram registrados 78 acidentes, 90 feridos e 6 óbitos.
OCORRÊNCIAS - Na PR-317, em Maringá, no domingo (20), uma motocicleta foi abordada e apreendida por ter 151 multas e R$ 32 mil em débitos. O condutor foi preso. Também no domingo (20), um carro foi flagrado a 177 km/h na PR-082, em Cidade Gaúcha. Já em Carambeí, um caminhoneiro foi preso por embriaguez após causar acidente de trânsito com o tombamento dos reboques do seu veículo.
Em relação ao combate aos crimes em rodovia, foram aprendidos 2.995,83 quilos de entorpecentes. Somente em Cianorte, em uma única ação, na quinta-feira (17), foram interceptadas 2,7 toneladas de maconha em um caminhão, um prejuízo estimado de R$ 7,6 milhões ao crime organizado.
Por - AEN
Criado em 2020, em meio aos desafios da pandemia da Covid-19, o Programa Compra Direta Paraná foi transformado, no ano seguinte, em uma política pública permanente que impacta positivamente a segurança alimentar e nutricional da população paranaense.
De 2020 a 2024, o Governo do Paraná adquiriu de produtores da agricultura familiar – dando preferência para os produtos orgânicos – R$ 130 milhões. Para 2025 a previsão é destinar R$ 70 milhões para a compra de alimentos que são distribuídos a quem mais precisa.
Os produtos comprados são entregues a entidades da rede socioassistencial, garantindo alimentação saudável para pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social, além de gerar renda para pequenos produtores de todo o Estado. A política integra o conjunto de ações do Paraná no Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), do qual o Estado é protagonista, com 343 municípios integrados – o maior número do país –, respondendo por 23% do total nacional.
Desde seu lançamento, o Compra Direta Paraná quase quadruplicou os investimentos, saltando de R$ 18,3 milhões em 2020 para R$ 70 milhões neste ano. Cerca de 19 mil toneladas de alimentos já foram distribuídas para todos os municípios paranaenses. A expectativa é chegar ao final de 2025 com 8,3 mil toneladas de alimentos entregues no ano.
“A gente percebe a alegria das pessoas em poderem acessar alimentos que normalmente não conseguiriam. São 63 produtos adquiridos da agricultura familiar, entre hortaliças, grãos, frutas, ovos, pães e sucos, que chegam diretamente a hospitais públicos e filantrópicos, restaurantes populares, cozinhas comunitárias, casas de longa permanência e aos Centros de Referência da Assistência Social”, detalha a chefe do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Marcia Stolarski.
O programa tem mudado a vida dos pequenos produtores paranaenses, como os de Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. “O Compra Direta, para nós, é muito importante porque nos ajuda a escoar a produção e tem a vantagem de ser uma venda garantida o ano inteiro. Além disso, por aqui somos produtores certificados de orgânicos e, por isso, conseguimos um preço diferenciado”, explica José Cassiano Gomes dos Reis, presidente da Cooperativa Agropecuária de Quatro Barras.
Segundo ele, a cooperativa, que tem 140 produtores cadastrados, distribuiu 180 toneladas para o Compra Direta no ano passado. “É gratificante saber que essas entidades estarão recebendo alimentos de primeira qualidade, e o produtor tem receita garantida o ano inteiro”, diz.
COMO FUNCIONA - Para participar, os produtores devem fazer parte de associações ou cooperativas e acessar o edital anual do programa, publicado pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. O resultado do edital de 2025 foi publicado na segunda quinzena de abril e teve 188 cooperativas de todas as regiões do Estado classificadas.
“As entidades socioassistenciais, por sua vez, também devem se cadastrar nos núcleos regionais de agricultura e se preparar para receber as entregas semanais dos produtores. É um complemento importante na alimentação saudável das pessoas”, afirma a coordenadora do Compra Direta Paraná, Angelita Avi Pugliesi.
Durante toda a participação no programa, os produtores recebem o apoio dos técnicos do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná). “Auxiliamos os produtores com a programação da produção e incentivamos o plantio daquilo que o edital do Compra Direta pede. Além disso, ajudamos na etapa da documentação, na legislação ambiental da propriedade e na assistência técnica em toda a cadeia de produção”, explica a extensionista rural do IDR-PR em Quatro Barras, Karla Piekarski.
IMPACTO NA PONTA - Além dos agricultores, quem recebe os alimentos também sente os reflexos dessa política pública. Um dos exemplos é o Asilo São Vicente, em Curitiba, que atende cerca de 150 idosas e participa do programa desde 2021.
“Servimos seis refeições todos os dias. São mais de mil refeições diárias, e contamos com parcerias como essa, do Governo do Estado. Quando a gente recebe alimentos saudáveis, com folhas bonitas, é maravilhoso. Sabemos que não estamos falando de qualquer produto, estamos falando de produtos de qualidade, para que a instituição faça os melhores alimentos para quem atende”, afirma o padre José Aparecido, coordenador da Ação Social do Paraná, mantenedora da instituição.
No ano passado, a instituição recebeu por meio do programa 25 toneladas de alimentos, entre hortaliças, frutas, feijão e farinhas.
SEGURANÇA ALIMENTAR - Hoje, o Paraná possui o segundo melhor índice de segurança alimentar do Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O avanço é resultado de um conjunto de políticas públicas, como o próprio Compra Direta Paraná, o Programa Leite das Crianças, que atende diariamente 102 mil crianças; o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o apoio à implantação de Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional (Epsan), como cozinhas comunitárias, restaurantes populares, hortas comunitárias e bancos de alimentos.
No final de 2024, o Governo do Paraná lançou o IV Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, com validade até 2027. O plano é dividido em nove eixos, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e conta com 83 metas e mais de 170 ações desenvolvidas de maneira integrada entre as secretarias da Agricultura, Educação, Saúde, Adapar, IDR-PR e municípios. O documento pode ser acessado AQUI.
“Parece paradoxal: o Brasil é um grande produtor de alimentos e, ao mesmo tempo, temos uma grande quantidade de pessoas com obesidade, por não terem acesso a uma alimentação saudável. E, mesmo quem tem recursos financeiros, muitas vezes acaba fazendo escolhas erradas. Esse é um trabalho que a gente também quer avançar, levando informação para que as pessoas tenham uma alimentação correta. E também ter em mente que a produção na agricultura reflete muito naquilo que as pessoas consomem”, analisa a chefe do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Marcia Stolarski.
Por - AEN
Você sabia que deixar um animal sem água, comida adequada ou exposto ao sol e à chuva também é crime? Durante o Abril Laranja, mês voltado à prevenção aos maus-tratos contra os animais, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) reforça o alerta que maltratar não se limita à agressão física.
De acordo com a legislação brasileira, qualquer ação ou omissão que cause sofrimento físico ou psicológico a um animal pode ser considerada maus-tratos. Isso inclui, por exemplo, manter o animal em ambiente insalubre, privado de alimentação, água, espaço adequado ou atendimento veterinário. Casos de abandono, confinamento em correntes ou gaiolas por tempo prolongado e negligência com higiene e abrigo também são passíveis de responsabilização criminal.
O delegado-chefe da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente da PCPR, Guilherme Dias, explica que os animais têm necessidades muito parecidas com as dos seres humanos. Além de comida e água, eles precisam de abrigo, interação e liberdade. Quando essas condições não são respeitadas, mesmo sem violência física, o tutor pode ser responsabilizado criminalmente.
Conforme a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (SESP), somente em 2024, o Disque-Denúncia 181 recebeu mais de 11 mil registros sobre situações de maus-tratos no Paraná. No ano anterior, foram pouco mais de 9 mil. As ocorrências formalizadas com base na Lei de Crimes Ambientais também aumentaram: de 2.105 casos em 2023 para 2.295 no ano seguinte. Esses números mostram que a população está cada vez mais atenta, mas também que o problema persiste.
Em situações recentes investigadas pela PCPR, a atuação rápida das autoridades resultou no resgate de milhares de animais em condições de maus-tratos. Em Arapongas, no dia 11 de abril, mais de cinco mil aves, além de coelhos e porquinhos-da-índia, foram encontrados em ambiente com acúmulo de fezes, ração estragada, gaiolas sujas e superlotadas. Muitos animais apresentavam sinais de doença, ferimentos e desnutrição. Dois homens foram responsabilizados e autuados por maus-tratos.
Outro caso foi registrado no dia 27 de fevereiro em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, onde um macaco-prego foi encontrado após viver 31 anos acorrentado. A investigação apontou que o animal era mantido em uma gaiola desde 1994, possivelmente como resultado do tráfico de animais. A responsável foi indiciada por maus-tratos e por crime ambiental, e o macaco foi encaminhado para um santuário.
PREVENÇÃO E EDUCAÇÃO - Além das ações de fiscalização e resgate, a Polícia Civil também investe em prevenção e educação. Em Campina da Lagoa, no dia 10 de abril, estudantes da rede municipal participaram de uma palestra sobre bem-estar animal, direitos dos animais e como agir em caso de suspeita de violência. Esse tipo de atividade faz parte da programação especial do Abril Laranja e busca conscientizar desde cedo sobre a responsabilidade na convivência com os animais.
A PCPR orienta que qualquer pessoa que presencie maus-tratos deve denunciar. A comunicação pode ser feita diretamente pelo site da Polícia Civil do Paraná, Delegacia Virtual de Proteção Animal | Polícia Civil do Paraná na aba de boletins de ocorrência, onde há um campo específico para casos envolvendo animais.
“Quem preferir pode ligar para o número 181, do Disque-Denúncia, ou 197, da PCPR, sem necessidade de se identificar. Também é possível procurar presencialmente a delegacia mais próxima”, explica o delegado Guilherme Dias. “Denunciar é uma forma de proteger os animais e responsabilizar quem comete o crime. Abril Laranja é um momento de reforçar esse compromisso com a vida e o respeito aos direitos de todos os seres.”
,
Por - AEN
Trinta municípios paranaenses vão receber 1.200 novos abrigos de pontos de ônibus adquiridos pelo Governo do Estado por meio da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep).
O anúncio foi feito nesta terça-feira (22) pelo governador em exercício Darci Piana e envolve investimentos de R$ 7,4 milhões do orçamento estadual e de outros R$ 3,1 milhões de emendas indicadas por deputados estaduais.
Segundo Piana, a iniciativa busca dar mais conforto e segurança a uma parcela relevante da população paranaense que depende diariamente do transporte coletivo para trabalhar, estudar e ter acesso a diversos tipos de serviços.
“Esses equipamentos vão atender os moradores das regiões metropolitanas de todo o Paraná, que terão a partir de agora espaços mais adequados para aguardar o ônibus, onde estarão protegidos da chuva, do vento e do calor, o que também significa mais saúde à população”, afirmou.
A entrega dos novos abrigos aos municípios será iniciada pela Amep em maio e seguirá um cronograma previamente definido com os representantes das prefeituras, que serão responsáveis pela instalação das estruturas modulares. De acordo com o presidente da Amep, Gilson Santos, a estratégia foi definida com base em um mapeamento sobre a atual situação das estruturas paradas de ônibus existentes nas cidades.
“Temos o mapeamento por onde circulam os ônibus do transporte coletivo e a instalação começará naqueles locais onde os pontos de parada não possuem nenhum tipo de estrutura para abrigo dos usuários. Na sequência, serão substituídos os abrigos que são muito antigos ou estão em situação precária”, esclareceu o presidente da Amep.
Esta é apenas a primeira etapa do projeto, que tem como objetivo garantir mais conforto e segurança aos usuários do transporte coletivo metropolitano do Paraná. Para a segunda fase, o Governo do Estado já reservou outros R$ 20 milhões para a aquisição de aproximadamente 2 mil abrigos a outros municípios, conforme informou o secretário estadual das Cidades, Guto Silva.
“Melhorar as condições do transporte coletivo tem reflexo direto na qualidade de vida de quem depende desse serviço, por isso iniciamos com estes 1.200 abrigos, mas a ideia é ampliar esse projeto para todos os municípios que fazem parte das regiões metropolitanas do Paraná, garantindo que todos os pontos de ônibus tenham um espaço adequado para os usuários”, declarou Silva.
CIDADES ATENDIDAS – A maior parte dos municípios beneficiados na primeira etapa são da Região Metropolitana de Curitiba (RMC): Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo do Tenente, Campo Magro, Colombo, Doutor Ulysses, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Piên, Quitandinha, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais, Tijucas do Sul.
Também fazem parte da lista Londrina, Primeiro de Maio e Rolândia, que integram a Região Metropolitana de Londrina; Iguaraçu, Marialva e Paiçandu, da Região Metropolitana de Maringá; e os municípios de Corbélia, Guarapuava, Santa Lúcia, Saudade do Iguaçu, Paraíso do Norte, Quedas do Iguaçu e Rio Branco do Ivaí.
“Este é um projeto que já contemplava a RMC, mas que pela primeira vez a Amep conseguiu ampliar para atender também cidades das regiões metropolitanas de Londrina e Maringá, além de outras indicadas pelos deputados estaduais via emendas, o que garante que os abrigos cheguem a municípios de todas as regiões do Paraná”, pontuou Santos.
Para o prefeito de Campo Magro, Rilton Boza, que participou do anúncio, a instalação dos abrigos nos pontos de ônibus atende a uma grande demanda da população. “É um equipamento de suma importância para aquelas pessoas que vão diariamente para o trabalho, mas também para os jovens estudantes, que terão mais segurança, conforto e qualidade de vida não apenas em Campo Magro, mas em toda a grande Curitiba, já que o transporte coletivo é integrado”, disse.
PRESENÇAS – Também estiveram presentes no evento o chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega; o superintendente-geral de Relações Institucionais, Renato Adur; o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi; os deputados estaduais Gilberto Ribeiro, Mara Lima, Marcia Huçulak, Thiago Bührer e Batatinha; além de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
Por - AEN













-PortalCantu-25-12-2025_large.png)














_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)
_large.jpg)