O 37º Show Rural Coopavel em Cascavel, no Oeste, acontecerá entre os dias 10 a 14 de fevereiro de 2025, e as inscrições para a Feira de Artesanato e Feira da Agroindústria já estão abertas.
Elas têm como objetivo divulgar, fomentar a produção e ampliar os canais de comercialização de produtos de agroindústrias rurais do Paraná e de artesanatos regionais.
As feiras são organizadas pelos extensionistas do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná - IDR-Paraná da região de Cascavel e têm como parceiros a Adamop (Associação das Primeiras-Damas do Oeste do Paraná), Prefeitura de Cascavel e a Cooperativa Agroindustrial Coopavel. O período de inscrições para a Feira do Artesanato vai até 25 de outubro de 2024. Confira o regulamento AQUI.
A Feira da Agroindústria Familiar Rural é um espaço de exposição e comercialização de produtos da agricultura familiar, e tem como intuito incentivar a comercialização e o consumo da produção das agroindústrias familiares rurais no Estado do Paraná.
Serão disponibilizadas até 40 vagas para expositores de agroindústrias da agricultura familiar e cinco vagas para agroindústrias rurais de pequeno porte com indicação ao Susaf/PR. As inscrições terminam dia 28 de outubro de 2024. Veja o regulamento AQUI.
“É uma grande oportunidade para todos agroempreendedores divulgarem a sua marca e também comercializarem seus produtos, desta forma agregando valor, e um bom momento para o produtor fomentar seus negócios”, disse Alcedir Biesdrof, técnico do IDR-Paraná que está à frente da coordenação da Feira de Agroindústria do Show Rural Coopavel.
Por - AEN
A Agepar (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná) firmou uma parceria com o Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) com o objetivo de aprimorar seus processos.
Desta forma, a Agência terá auxílio do Instituto para promover melhorias no monitoramento da qualidade de serviços públicos regulados, por meio de pesquisas e análises de dados que vão subsidiar ações regulatórias necessárias para propiciar mais excelência em sua prestação.
“Por meio desta parceria, contaremos com a expertise do Ipardes na utilização de tecnologias e métodos específicos para o provimento de informações estratégicas a fim de identificar lacunas regulatórias. Com isso, promovemos mais eficiência em nossos processos”, disse a chefe da Coordenadoria de Qualidade dos Serviços (CQS) da Agepar, Mariana Ribeiro Facundo de Souza.
De acordo com ela, a colaboração entre as instituições se dará por meio de dois convênios. “Um deles irá nos auxiliar na realização de pesquisa sistêmica de opinião pública a respeito de um dos serviços regulados, que é uma das atribuições da CQS. Essa pesquisa de satisfação deve ser feita em janeiro, com entrega do relatório final prevista para março de 2025. Com o outro convênio, que tem vigência de 60 meses, visamos proporcionar a utilização de instrumentos inovadores na condução dos nossos estudos referentes ao comportamento e à evolução de dados e informações dos serviços delegados, que servirá de embasamento para aprimoramento das nossas práticas regulatórias”, explica.
Presidente do Ipardes, Jorge Callado ratifica a relevância desta colaboração entre as entidades. “Esta é uma importante parceria, salientando que o Instituto tem, entre suas funções, subsidiar a formulação de políticas públicas e acompanhar a sua eficácia. Neste caso, estaremos monitorando, juntamente com a Agência, a qualidade dos serviços regulados por meio de pesquisas e análises de dados, visando sempre a excelência da prestação desses serviços para a população paranaense”, destaca.
Por - AEN
A BCG e a vacina contra a hepatite B são os dois primeiros imunizantes aplicados logo após o nascimento, nas primeiras 24 horas de vida do bebê.
Ofertadas ainda na maternidade, elas previnem formas graves de tuberculose e hepatite B. Outras 16 vacinas que protegem contra as mais diversas doenças devem ser administradas ao longo da vida, entre primeiras doses e doses de reforço. Nesta Semana da Criança, a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) reforça a importância da vacinação, um ato de amor e carinho para as crianças.
De acordo com as recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), todas as vacinas do cronograma auxiliam o sistema imunológico da criança na criação de anticorpos, prevenindo as principais doenças infecciosas. “Preencher a caderneta de vacinas requer um esforço conjunto dos pais ou responsáveis, profissionais da saúde e poder público. É fundamental e de extrema importância a aplicação das doses no momento correto. Vamos proteger nossas crianças”, alerta o secretário de Estado da Saúde, Cesar Neves.
Disponíveis gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS), as vacinas protegem as crianças contra doenças graves, como a poliomielite, que pode causar paralisia; o sarampo, que em casos graves deixa como sequelas edema cerebral e cegueira; e o tétano, doença que pode causar contrações musculares dolorosas, dificuldade para comer e respirar e até a morte, especialmente em recém-nascidos (tétano neonatal).
As quatro principais vacinas têm meta de cobertura vacinal estabelecida pelo Ministério da Saúde de 95% para menores de um ano. Uma delas é a pentavalente, que consegue proteger contra cinco doenças graves (tétano, difteria, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pela bactéria Haemophilus influenzae, como meningite e epiglotite) – a cobertura no Paraná é de 89,69%.
A poliomielite (89,24% de cobertura no Estado) e a pneumo 10 (86,75%) apresentam um número inferior à meta. Já a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), com 96,43%, ultrapassou a meta estipulada pelo Ministério da Saúde. Todas elas são recomendadas até os 2 anos de idade.
Doenças como poliomielite e o sarampo, por exemplo, ambas abaixo da meta, já foram eliminadas ou controladas no país, no entanto, o constante declínio da cobertura vacinal aumenta o risco de retorno dessas enfermidades.
“Por isso, as baixas taxas de imunização acendem um alerta para o risco de novos surtos e reinserção de doenças que já haviam sido eliminadas. Essas duas são as mais preocupantes, mas outras doenças também podem voltar”, ressalta a diretora da Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa, Maria Goretti Lopes.
Por - AEN
A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed), em parceria com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), lançaram nesta quarta-feira (9) o concurso que vai eleger a Melhor Merenda do Paraná.
A iniciativa tem como objetivo reconhecer e premiar a criatividade e a dedicação das merendeiras e merendeiros da rede pública estadual de ensino, destacando a importância da alimentação escolar como fator essencial para o desenvolvimento dos estudantes. O concurso também visa valorizar as tradições culinárias do Paraná, promover o uso de ingredientes locais e incentivar a sustentabilidade nas refeições escolares.
As receitas selecionadas serão reunidas em um livro especial assinado pela renomada chef Manu Buffara, que também participará da seleção das três merendeiras e das receitas vencedoras.
Além de integrar os cardápios padronizados do Estado, as receitas serão avaliadas com base em quatro critérios: tradição (com receitas que resgatem a cultura local); localidade e regionalidade (com foco na utilização de ingredientes da agricultura familiar); criatividade (ao adaptar pratos tradicionais para o ambiente escolar sem perder o equilíbrio nutricional); e sustentabilidade (com práticas que minimizem o desperdício alimentar).
Serão três etapas: regional, estadual e final. Na fase regional (de 9 a 23 de outubro), merendeiras e merendeiros devem enviar suas receitas e um vídeo de apresentação através do site do concurso, utilizando ingredientes provenientes da Agricultura Familiar, fornecidos pelo Fundepar. Na fase estadual (de 4 a 8 de novembro), o Fundepar selecionará 32 finalistas para a etapa seguinte. Na avaliação final (de 11 a 13 de novembro), Manu Buffara escolherá as três melhores receitas, que serão reconhecidas com prêmios especiais.
“Esse concurso é uma oportunidade de reconhecer o trabalho essencial das merendeiras e merendeiros nas escolas públicas estaduais. A alimentação escolar é um pilar importante na educação e no bem-estar dos estudantes, e este projeto vai não só premiar a criatividade e dedicação de nossas profissionais, mas também destacar a riqueza da nossa gastronomia”, destacou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.
“A merenda escolar não é apenas uma refeição, é um momento de aprendizado, de preservação de nossas tradições e de construção de uma alimentação saudável e sustentável para nossos estudantes. Com esse concurso, queremos promover um maior engajamento entre as escolas e a comunidade, além de valorizar o trabalho fundamental das merendeiras no dia a dia escolar”, complementou.
Cronograma do concurso:
Inscrições: 9 a 23 de outubro
Seleção Regional: 24 a 31 de outubro
Avaliação Estadual: 4 a 8 de novembro
Divulgação dos 32 Finalistas: 11 de novembro
Premiação e Evento: 18 de novembro
Merendeiras e merendeiros interessados em participar podem obter mais informações pelo site oficial. O vídeo e o PDF com a receita devem ser enviados por meio deste link.
Por - AEN
O número de homicídios dolosos caiu em todo o Paraná no período dos últimos dez anos, segundo levantamento divulgado pela Secretaria de Estado da Segurança Pública do Paraná (Sesp).
De janeiro a setembro de 2024 foram 1.260 ocorrências do crime, 29% a menos do que as 1.777 registradas no mesmo período de 2015. A queda também pode ser percebida na comparação com o último ano, de 7,6%, relativo a 1.364 mortes do mesmo período de 2023.
Em 161 municípios do Estado (40,3%) não foram registrados homicídios dolosos no período. Em 105 cidades (26,3%) foram constatados um homicídio (cada) e em 89 (22,3%) foram de duas a cinco ocorrências do crime. A maior queda percentual até o momento ocorreu em Quedas do Iguaçu (-86,7%), que registrou 15 ocorrências do crime no ano anterior e duas neste ano, seguida por Umuarama (-76,5%), que foi de 17 ocorrências no ano anterior para quatro neste ano.
“Percebemos uma redução significativa após o lançamento da Operação Cidade Segura, no começo do ano. Vamos manter o foco nos municípios com maior incidência de crimes, assegurando uma atuação constante em todos os 399 municípios do Paraná”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.
O secretário também comentou que a Sesp está constituindo uma força-tarefa com as próprias forças de segurança, o Ministério Público, o Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (Gaesp), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e o Poder Judiciário para maior agilidade e vazão a processos, como definição de mandados de prisão e mandados de busca e apreensão.
“Na medida do possível, esperamos conseguir contribuir, seja sobre uma vertente de maior qualificação dos encaminhamentos a serem dados nas respectivas localidades, seja também sobre a perspectiva de planejamento estatal como um todo”, disse o promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especializada de Segurança Pública do Ministério Público, Alexey Choi Caruncho.
O promotor de Justiça Felipe Lamarão de Paula Soares, ressaltou que a queda dos homicídios colabora para a redução da criminalidade em todo o Estado. “Os números baixando são positivos. Isso é de interesse da sociedade como um todo, e é óbvio que também é uma preocupação nossa, porque geralmente mais homicídios representam mais crimes como um todo. O homicídio muitas vezes é reflexo de alguma outra atividade criminosa, consequentemente, havendo uma queda do número de homicídios, em princípio vamos ter uma diminuição dos demais crimes”, ressaltou.
OPERAÇÃO CIDADE SEGURA – A operação Cidade Segura é um eixo da operação Vida. Com ações preventivas e repressivas, por meio de patrulhamento terrestre e aéreo, bloqueios de trânsito, abordagens policiais e fiscalizações de veículos e pessoas, ela reúne as polícias Militar, Civil e Penal para combater o crime nos municípios.
OPERAÇÃO VIDA – A operação Vida atua nos municípios onde os índices criminais são mais desafiadores com operações pontuais para aumentar a efetividade dos serviços de segurança pública. O programa engloba ações preventivas com atuação da polícia judiciária que precedem operações ostensivas, patrulhamento aéreo e terrestre, abordagens e fiscalização de veículos, intensificando o policiamento.
Por - AEN
O Paraná teve um aumento real de 74,3% no investimento público empenhado nos oito primeiros meses de 2024 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Entre janeiro e agosto, o Estado garantiu um total de R$ 4,4 bilhões ante R$ 2,4 bilhões em 2023. A variação real já considera a inflação no cálculo.
Os dados são do relatório de gestão fiscal referente ao segundo quadrimestre do ano divulgado pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e apresentado à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) nesta terça-feira (8). Essa ampliação de R$ 2 bilhões de um ano para o outro na reserva do orçamento para pagamento de obras e demais materiais é a maior de todo o Brasil em 2024.
E isso se reflete no aumento dos investimentos em áreas consideradas estratégicas para o Estado. Na Agricultura, o empenho acumulado de R$ 204 milhões é 335% maior do que o registrado em 2023. Já em Urbanismo, foram R$ 1,5 bilhão reservados, o que representou um crescimento real de 230% em um ano.
Na prática, isso significa R$ 1,7 bilhão usados para o fortalecimento das cadeias produtivas regionais, compra de maquinários e obras que servem tanto para a trafegabilidade em rodovias como no próprio escoamento da safra. Para um estado que tem a agropecuária como um de seus pilares, o desenvolvimento desses setores é mais do que fundamental — além de impactar positivamente também a vida do cidadão que trafega por esses mesmos trechos.
“Priorizamos o investimento ao longo desses últimos anos como forma de devolver ao cidadão os frutos que colhemos com esses esforços da boa gestão fiscal”, explica o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara. “É um retorno em que todos ganham. Estamos garantindo a melhoria na qualidade de vida da população, o aumento da produtividade e o progresso social e econômico de todo o Paraná”.
POR TRÁS DO CRESCIMENTO – Só que esse aumento expressivo no investimento é apenas um dos reflexos da gestão fiscal do Governo do Estado. Desde 2019, o Paraná tem focado seus esforços no equilíbrio das contas e no melhor direcionamento do recurso público — e o relatório do quadrimestre apresentado pela Sefa mostra bem isso.
O primeiro grande passo nesse sentido destacado pela pasta foi o controle da dívida pública, que reduziu 1,1% em oito meses em relação ao montante registrado no último mês de dezembro. Essa queda de R$ 310 milhões acontece principalmente pela diminuição dos precatórios e do financiamento interno — esforços que garantiram ao Paraná a terceira colocação em termos de solvência fiscal no Ranking de Competitividade dos Estados, mostrando o compromisso da atual gestão em não fazer esse número crescer.
Além disso, o relatório de gestão fiscal traz outro ponto importante para o bom momento paranaense: o aumento na arrecadação. As receitas correntes tiveram crescimento real de 9,9%, impulsionadas sobretudo pelo Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), uma das principais receitas de todo o Estado, sendo responsável por cerca de 25% de tudo o que entra nos cofres públicos.
Ao longo desses dois quadrimestres de 2024, a arrecadação do ICMS teve um crescimento real de 15% em comparação ao mesmo período de 2023. Ao todo, foram cerca de R$ 4 bilhões a mais arrecadados no período. Esse aumento foi impulsionado principalmente pela Energia (44,6%) e pelos Combustíveis (20%). Somados, esses dois setores arrecadaram sozinhos quase R$ 2 bilhões a mais do que no mesmo recorte de 2023.
RECEITAS X DESPESAS – A união dessa maior entrada de recursos em caixa com a boa gestão fiscal resultou em um crescimento real de 8% do resultado primário do Estado — ou seja, um equilíbrio maior entre a receita e as despesas. Isso significa que essa balança pendeu positivamente em R$ 7,2 bilhões, mostra que, mais do que aumentar a arrecadação, o Paraná focou em saber direcionar esses recursos.
O relatório da Sefa apresentado à Alep mostrou que o Paraná destinou R$ 11,2 bilhões à educação e R$ 4,4 bilhões à saúde nesses oito meses de 2024 — valores que representam 31,29% e 12,43% das receitas líquidas de impostos, respectivamente. Os montantes superam as diretrizes da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece limites mínimos de 30% e 12% para as áreas.
As despesas com pessoal totalizaram R$ 27,3 bilhões, equivalente a 42,17% da receita corrente líquida (RCL) — abaixo do teto de 49% determinado pela LRF, assim como dos limites prudencial e de alerta, estabelecidos nos patamares de 46,55% e 44,1%, respectivamente.
Segundo o secretário da Fazenda, Norberto Ortigara, apesar de a Sefa ter registrado um aumento da despesa com pessoal de 13,8% em termos nominais nos últimos 12 meses, há uma explicação para isso. “A incorporação do pleno efeito da revisão de algumas carreiras que foram reestruturadas gerou esse aumento, mas não quer dizer que tenha sido um reajuste ou aumento de quadros”, explica. “Não é um inchaço, pelo contrário”.
CONFIANÇA E MAIS INVESTIMENTOS – Segundo destacado por Ortigara, todo esse cenário positivo apresentado pelo Governo do Estado ao longo da gestão deve elevar a nota do Paraná no índice Capacidade de Pagamento (CAPAG) do Tesouro Nacional. O índice apura a situação fiscal dos estados que querem contrair novos empréstimos com garantia da União e, atualmente, o Paraná conta com uma nota B, mas a perspectiva é que avance para o conceito máximo A ainda em 2024.
“Esse cenário demonstra uma saúde fiscal do Estado do Paraná que, além de trazer uma situação de responsabilidade, permite também que possamos planejar e investir ainda mais para desenvolver todas as regiões”, explica o diretor-geral da Secretaria da Fazenda, Luiz Paulo Budal.
E é esse esforço fiscal e alocativo que, como aponta o próprio diretor, abre portas para que mais investimentos aconteçam no futuro. Para o orçamento de 2025, por exemplo, a projeção de Secretaria da Fazenda é de um total de R$ 6,3 bilhões apenas para investimentos, valor que representa um aumento de quase 60% em relação ao que foi destacado para isso na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024.
“Esse é um valor expressivo que já disponibilizou e distribuiu entre os órgãos e a ideia é que todos eles já estejam preparados para que 2025 seja de execução, mobilização de obras e entregas”, afirma.
Por - AEN