A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está investigando o desabamento da laje de um supermercado em Pontal do Paraná, no Litoral do Estado. O fato ocorreu na última sexta-feira (22). Três pessoas morreram e 12 ficaram feridas.
Na data dos fatos, uma equipe da Polícia Civil esteve no local para apurar a situação e foi solicitada a planta do supermercado para análise técnica. Papiloscopistas policiais também fizeram análises necropapiloscópicas que permitiram a identificação das vítimas fatais do caso.
O delegado Jader Roberto Ferreira afirmou nesta segunda-feira (25) que responsáveis pela obra, testemunhas e familiares das vítimas devem ser ouvidos nos próximos dias. "Um inquérito policial foi instaurado e diligências estão sendo realizadas para elucidar os fatos. Os órgãos responsáveis serão oficiados, bem como oitivas realizadas, para obtermos informações que auxiliem no andamento das diligências", afirmou.
As investigações apuram homicídios culposos e doze lesões corporais culposas. O supermercado foi inaugurado na semana passada. O local não tinha projeto contra incêndios aprovado pelo Corpo de Bombeiros.
O Hospital Regional do Litoral recebeu quatro pacientes vítimas do desabamento. Dois receberam alta no sábado (23), um foi transferido neste domingo (24) para um hospital particular a pedido da família e uma mulher de 41 anos recebeu alta nesta segunda-feira (25).
Por - AEN
Em 25 de março do ano de 2024, por volta das 20 horas e 10 minutos, durante fiscalização de rotina no Posto da PRF de Cascavel no km 580.0 da BR 277, os PRFs abordaram o condutor de uma cegonha que transportava dois veículos embarcados.
Durante a vistoria nos dois veículos, a equipe notou algo diferente no compartimento do airbag no painel, que após ser retirado demonstrou ter sido manipulado. Ao abrir o porta luvas, também foi identificada uma chapa de aço parafusada, não condizente com o veículo original.
Ao abrir o compartilhamento, foram localizados alguns tabletes na cor azul, atestando positivo no narcoteste para cocaína. Indagado ao condutor do caminhão, alegou que trabalha como motorista na empresa há de 03 anos, que pegou o caminhão na base da empresa para levar dois veículos para Curitiba/PR.
A droga totalizou 13.2Kg de Cocaína/Cloridrato de Cocaína.
Os veículos e a droga foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Cívil de Cascavel.
O condutor também foi encaminhado na condição de testemunha para prestar esclarecimentos.
Por - PRF
A paixão e o comprometimento com a excelência têm moldado o setor de aves e suínos no Brasil, revelando histórias inspiradoras de sucesso e inovação.
Este ano, o Prêmio Quem é Quem apresenta os protagonistas do agronegócio brasileiro uma celebração das cooperativas que não apenas lideram o mercado, mas também elevam os padrões de qualidade e sustentabilidade na produção.
Ao todo são 12 categorias, onde três delas tem como destaque a Primato Cooperativa Agroindustrial, dentre elas: Inovação e Tecnologia; Melhor Cooperado Suínos (Rudi Werle Welter) e Melhor Assistência Técnica Suinocultura (Sheila Matias da Silva).
Duas categorias continuam abertas à votação pública são elas Inovação e Tecnologia, bem como Melhor Assistência Técnica Suinocultura. Desta forma você pode conhecer o histórico de cada categoria e deixar seu voto fazendo parte ativamente da escolha das “Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos”.
Já a terceira categoria Melhor Cooperado Suínos (Rudi Werle Welter) será com avaliação técnica feita por meio de uma comissão julgadora. A votação se encerra no dia 30 de março e os ganhadores serão conhecidos na cerimônia a ser realizada no dia 16 de abril em Medianeira.
Por - Assessoria
Um novo levantamento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registra a aplicação de 19.694 vacinas contra a dengue no Paraná até esta segunda-feira (25).
O número representa 56,22% das 35.025 doses da Qdenga, imunizante produzido pela farmacêutica Takeda, distribuídas pelo governo federal no final de fevereiro.
Conforme definido pelo Ministério da Saúde, a faixa prioritária atual para a imunização é de 10 a 14 anos. O Paraná recebeu vacinas destinadas exclusivamente para 30 municípios: 21 da 17ª Regional de Saúde de Londrina, com 23.064 doses, e nove da 9ª RS de Foz do Iguaçu, com 11.961.
Os municípios da 17ª RS registraram 13.327 aplicações – 57,78% do total destinado para essa região. As cidades da 9ª RS somaram 6.367 aplicações, ou 53,23% do quantitativo recebido. Os imunizantes enviados têm validade até 30 de junho deste ano.
“Quero chamar a atenção da população desses 30 municípios que têm essas doses para a importância da administração da vacina contra a dengue. A data de validade é outro fator para que o público-alvo procure uma unidade de saúde o mais breve possível”, afirmou.
O Paraná é o 4º estado do País com a maior incidência de dengue, atrás do Espírito Santo, Minas Gerais e Distrito Federal, conforme dados do Informe nº 6 do Centro de Operação de Emergências (COE) do Ministério da Saúde. O último boletim divulgado pela Sesa registra 263.077 notificações de possíveis casos da doença, 113.194 confirmações e 60 óbitos.
Confira o número de doses aplicadas por município:
9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu – 6.367
Foz do Iguaçu – 3.999
Itaipulândia – 323
Matelândia – 419
Medianeira – 496
Missal – 100
Ramilândia – 76
Santa Terezinha de Itaipu – 559
São Miguel do Iguaçu – 350
Serranópolis do Iguaçu – 45
17ª Regional de Saúde de Londrina – 13.327
Alvorada do Sul – 148
Assaí – 379
Bela Vista do Paraíso – 300
Cafeara – 26
Cambé – 1.229
Centenário do Sul – 76
Florestópolis - 202
Guaraci – 69
Ibiporã – 811
Jaguapitã – 236
Jataizinho – 210
Londrina – 7.521
Lupionópolis – 132
Miraselva – 35
Pitangueiras – 79
Porecatu – 204
Prado Ferreira – 87
Primeiro de Maio – 102
Rolândia – 1.105
Sertanópolis – 129
Tamarana – 247
Por - AEN
Tradicionalmente, o peixe é um dos alimentos mais vendidos e consumidos na Semana Santa.
Segundo a Vigilância Sanitária estadual, é preciso ter atenção redobrada não só apenas na hora de comprar pescados, mas também no preparo e na conservação dos alimentos.
A área da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) orienta para que os consumidores prestem bastante atenção na hora da compra, por se tratar de um alimento perecível que requer cuidados específicos. Os alertas passam pela coloração, odor, temperatura de conservação e, no caso dos congelados, prestar atenção nas informações do rótulo.
“Os pescados são ricos em nutrientes, sua escolha é perfeita para fazer parte de um cardápio saudável. Mas é um alimento altamente perecível, então é fundamental que o consumidor adote alguns cuidados até o momento de saborear o prato pronto”, alertou a coordenadora da Vigilância Sanitária da Sesa, Luciane Otaviano de Lima.
Segundo ela, boas práticas de manipulação são imprescindíveis para o preparo de alimentos em casa. Elas envolvem lavar as mãos com água e sabão antes e depois de manipular os alimentos, não descongelar os alimentos em temperatura ambiente, manipular os alimentos crus em superfícies limpas, mantendo-os separados de produtos cozidos ou prontos para consumo para evitar a contaminação cruzada, e alimentos prontos quentes devem ser servidos o mais breve possível.
Para auxiliar os consumidores seguem algumas orientações que auxiliam na escolha de um bom pescado:
Peixes frescos
- a temperatura de conservação deve estar próxima de 0º C (em gelo ou balcões refrigerados);
- a superfície deve ser úmida, com brilho metálico, sem pigmentação estranha;
- deve ter escamas firmes e bem aderidas à pele;
- os olhos devem ser brilhantes e salientes, ocupando toda a cavidade orbitária;
- brânquias com coloração avermelhada, úmidas, brilhantes e sem viscosidade;
- a carne deve estar firme, elástica e não deixar impressão duradoura (ou seja, não deixar marcas) à pressão dos dedos;
- deve ter odor próprio, suave, característico da espécie.
Peixes congelados
- a temperatura de conservação deve ser mantida em torno de -18º C (geralmente filetado ou em postas);
- a embalagem deve estar íntegra e cobrir todo o pescado;
- o consumidor deve observar as informações obrigatórias de rotulagem: denominação de venda, tipo do pescado, identificação da origem/fabricante, peso líquido, prazo de validade e forma de conservação;
- a presença do selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), estadual (SIE) ou municipal (SIM) na embalagem, garante a fiscalização do produto na origem;
- o excesso de gelo no interior das embalagens pode ser indicativo de descongelamento e recongelamento, ou seja, é um alerta sobre a possibilidade de falhas na conservação do produto.
Peixes salgados, como bacalhau
- devem ser mantidos em local limpo, protegido de poeira e insetos;
- a superfície do corpo deve ser seca, sem limosidade, sem sinais de mofo, sem ovos ou larvas, sem manchas escuras ou avermelhadas;
- o produto não deve apresentar amolecimento ou odor desagradável.
Por - AEN
Pessoas com deficiência física, visual (em grau compatível com condução de veículos) ou mental, bem como Síndrome de Down ou autismo, estão isentas do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
A Secretaria estadual da Fazenda esclarece que, caso o veículo esteja registrado em nome de outra pessoa, como por exemplo um pai ou mãe, mas cujo usufruto seja do indivíduo com deficiência, o benefício também pode ser aplicado.
Em todos os casos, para serem enquadrados na regra a potência do motor dos veículos não pode ser superior a 155 CV. O benefício é limitado a um veículo por beneficiário.
Para requerer a isenção do imposto, o motorista deve acessar o Portal IPVA, com login e senha do Programa Nota Paraná, e iniciar um processo eletrônico junto à Receita Estadual.
Para solicitar a isenção, o laudo médico do beneficiário deve ser incluído no processo. No caso de beneficiários que sejam condutores e apresentem deficiência física ou visual, em grau compatível com condução de veículos, é necessário fornecer um laudo de perícia médica emitido pelo Detran-PR que comprove a condição., é necessário fornecer um laudo de perícia médica emitido pelo Detran-PR que comprove a condição.
Para aqueles que não sejam condutores e possuam deficiência física ou visual, assim como aqueles com deficiência mental severa ou profunda, Síndrome de Down ou autismo, é obrigatório apresentar um laudo pericial expedido por um serviço médico oficial ou de entidade conveniada ao SUS. Para casos em que o beneficiário não é o proprietário do veículo, é recomendado apresentar documentos pessoais de ambos. Se o beneficiário for um filho, por exemplo, os documentos do pai e da mãe devem ser anexados ao pedido.
“Se o pedido for indeferido, orientamos que o contribuinte verifique as informações que causaram o indeferimento. Caso seja por falta de documentação ou preenchimento incorreto, será preciso anexar os documentos faltantes e entrar com um pedido de reconsideração”, explica Leonardo Marcon, chefe do Setor de IPVA na Inspetoria Geral de Arrecadação da Receita Estadual.
Depois de enviado o pedido, é necessário esperar a avaliação, período em que a Receita Estadual pode requisitar a inclusão de novos documentos, conforme a necessidade. A orientação é que o contribuinte continue recolhendo o imposto durante a tramitação do processo. Caso o pedido seja aprovado, ele poderá requerer uma restituição posterior. Após o envio final da solicitação de isenção, não é permitido editar nem cancelar as informações fornecidas.
É possível acompanhar o andamento do pedido no Portal do IPVA, na aba "Minha Área", e depois em “Meus Pedidos”.
EXERCÍCIOS ANTERIORES – O sistema verifica automaticamente a data de início da concessão de isenção, de acordo com os documentos anexados pelo requerente, os dados do veículo e o histórico do benefício. Se alguém desejar solicitar isenção do IPVA para um ano específico, o laudo médico deve indicar a data de início da incapacidade. Os sistemas da Fazenda e da Receita Estadual usarão essa data como referência.
OUTRAS ISENÇÕES – Além de veículos de pessoas com deficiência, aqueles com mais de 20 anos de fabricação não pagam IPVA. No caso de motocicletas com até 125 cilindradas, a idade limite para a tributação é de 10 anos. Algumas categorias específicas, tais como ônibus de transporte público urbano, veículos destinados ao transporte escolar, entre outras, também são isentas do imposto.
Por - AEN