Já faz um ano que a versão digital da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) passou a valer no Paraná. O documento, que pode ser acessado pelo celular, tem a mesma validade e valor jurídico do modelo impresso.
A carteira eletrônica pode ser acessada de maneira off-line, sem necessidade de conexão com a internet, mas não é possível abrir mais de uma CNH em um único dispositivo.
O serviço só está disponível para motoristas que tenham a versão da CNH impressa com o QR Code na parte interna. O código escaneável em aparelhos eletrônicos é encontrado nas CNHs emitidas a partir de 02 de maio de 2017.
Segundo a tenente Tiene, do Batalhão de Polícia de Trânsito, o documento digital deve ser aceito nas fiscalizações em substituição ao de papel. A única recomendação para os motoristas é garantir que o dispositivo eletrônico esteja em condições de ser acessado. “Ela veio para facilitar a vida dos condutores”, disse.
Caso tenha algum problema durante uma abordagem policial, a orientação, para o condutor, é entrar com um recurso contra a multa aplicada de forma indevida. Nesse caso, é importante ter provas para mostrar que o documento digital foi apresentado, como testemunhas ou imagens. (Com BandNews)
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O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, recuou nesta quinta dia 28, da decisão de extinguir a Sesai (secretaria especial de saúde indígena). A decisão ocorre após protestos em diferentes pontos do país. A pasta organiza uma reestruturação interna. A ideia era extinguir a secretaria criada em 2010 e transformá-la em um departamento dentro de outra secretaria que deve ser criada nos próximos dias, dedicada à atenção básica.
Atualmente, a Sesai coordena 34 Dseis (distritos sanitários indígenas) e outras estruturas, as quais respondem pelo cuidado de 765 mil índios de 305 etnias espalhadas pelo país.
Em vídeo divulgado por meio das redes sociais, Mandetta diz que a decisão foi tomada após reunião com lideranças indígenas.
“O ministério achava que deveria somar na nova secretaria nacional de atenção básica a indígena. Como os indígenas achavam que a secretaria de saúde indígena deveria permanecer, porque isso é uma luta histórica, porque isso é simbólico e ali se reforça sua cultura e identidade, nós vamos manter a secretaria”, disse.
Desde segunda dia 25, milhares de índios realizam protestos em todo o país contra a extinção da Sesai. Foram registradas manifestações desde São Paulo, onde guaranis tomaram o saguão da prefeitura, até a comunidade Maturacá, da etnia ianomâmi, ao pé do Pico da Neblina (AM), na fronteira com a Venezuela.
No vídeo, o ministro, porém, afirma que o grupo de trabalho que analisa mudanças na saúde indígena está mantido. Entre as propostas em análise, está repassar parte do atendimento a estados e municípios, o que preocupa representantes de conselhos de saúde indígena, para os quais há risco de desassistência.
Criada em 2010, a Sesai é considerada uma conquista pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil). “Não é no município que a diversidade no atendimento será assegurada. O nosso modelo foi construído com princípios e diretrizes que garantem o respeito a diversidade dos povos e territórios indígenas”, diz a entidade, em nota. (Com Banda B)
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Um homem de 43 anos foi morto e esquartejado em casa na noite desta quinta dia 28, na rua Coronel Aviador José Biagini Moraes, bairro Tatuquara, em Curitiba. Dirceu Pires teve a cabeça colocada em uma bandeja e o autor confessou o crime depois de fugir com o tênis sujo de sangue.
O crime aconteceu por volta das 19h. Não há informações sobre gritos ou brigas, que tivessem antecedido o crime. O tenente Zattera, do 13° Batalhão da Polícia Militar, disse que o corpo do homem estava cortado. “Ele estava com algumas partes do corpo rompidas, sem o crânio”, descreveu.
A polícia afirmou que a vítima era usuária de drogas, e em outra tentativa de assassinato, seu filho teria morrido ao ser confundido com o pai.
Na ocorrência de hoje, a PM foi acionada pelo 190, em denúncia anônima. “Isolamos o local para que o trabalho da perícia fosse realizado. A equipe chegou ao local e encontrou um cadeado no portão, que não era da residência. Possivelmente o autor do crime que colocou esse equipamento, mas isso ficará a cargo das investigações”, disse Zattera.
O autor foi encontrado próximo do local e foi preso pela polícia. Ele confessou o crime. “Encontramos uma gota de sangue no tênis e o pressionamos. Após isso, ele assumiu o crime, dizendo que deu uma ‘paulada’ na cabeça da vítima, em seguida pegou uma faca de cozinha, cortando a cabela fora e guardando em um prato de vidro, dentro de uma sacola de plástico”, afirmou.
O corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal. (Com Banda B)
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O boletim da Secretaria de Estado da Saúde desta quinta dia 28, confirma 13 casos de febre amarela no Paraná. Na semana passada eram 12. A superintendente de Vigilância em Saúde, Acácia Nasr, explica que pessoas entre 9 meses e 59 anos devem ser imunizadas.
“A vacina leva dez dias para entrar em ação, portanto, orientamos que a população procure as unidades de saúde para receber a dose”, disse. Ela acrescenta que também é importante o uso de repelente, mangas longas e calças compridas para quem está perto de matas, rios, parques ou áreas de reserva, e para quem vai se deslocar para estas regiões”.
confirma a morte de um macaco por febre amarela na área da 3ª Regional de Saúde, em Castro. Até o momento, 55 municípios do Paraná apresentam epizootias (morte de macacos) – 24 deles estão em investigação.
O Paraná tem cinco mortes confirmadas de macacos por febre amarela. Os casos ocorreram noa municípios de Castro, Antonina, Morretes, Paranaguá e São José dos Pinhais.
O secretário da Saúde, Beto Preto, destaca que o Estado está reforçando as ações de prevenção à febre amarela, intensificando a vacinação e ampliando a vigilância das epizootias.
“Neste momento desenvolvemos trabalho em parceria com o Ministério da Saúde e equipes percorrem o corredor ecológico de transmissão para identificar os animais doentes. Nossa recomendação
é para que a população tome a vacina, pois é forma mais eficiente de proteção”, afirma o secretário.
A 3ª Regional de Saúde, com sede em Ponta Grossa, informa que inúmeros trabalhos preventivos em relação à doença já são desenvolvidos, entre eles a abertura de unidades de saúde em horários especiais para vacinação, orientação da população e capacitação de profissionais de saúde.
VIGILÂNCIA DAS EPIZOOTIAS - Desde o começo desta semana, equipes formadas por técnicos do Ministério da Saúde reforçam o trabalho de vigilância nos corredores de transmissão dos municípios de São José do Pinhais, Tijucas, Ponta Grossa e Castro.
Os técnicos da Secretaria de Estado da Saúde foram capacitados pelo Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde. O trabalho consiste em coletar material dos animais e envio para análise laboratorial.
A secretaria reforça que o macaco não transmite a doença. A febre amarela é transmitida pelo mosquito contaminado com vírus que também pica os macacos. (Com Bem Paraná)
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Uma mulher furtou uma ambulância no Hospital Municipal de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, para não voltar para casa a pé durante a manhã desta quarta dia 27, por volta das 8h. À polícia, Rosângela Regina de Souza Pinto, 43 anos, afirmou que apenas pegou o veículo emprestado.
Ganha alta e furta ambulância
Rosângela deu entrada no Pronto Socorro do hospital com cólica renal na noite de terça dia 27, após ficar algumas horas no local para receber a medicação necessária, ela foi liberada pelos médicos e foi nesse momento que a paciente saiu dirigindo a ambulância. Segundo a mulher, ela só tomou a medida extrema porque não tinha como ir para casa e estava sem seu celular. “Eu pedi ‘pelo amor de Deus, me chame um Uber que eu pago ou um táxi. Chamei a ambulância, pedi pra polícia, pedi pra todo mundo, ninguém me levou embora. Eu tava cansada, tinha tomado um monte de medicamento. Aí, eu vi a ambulância aberta e a chave na ignição. Daí, eu falei ‘então, eu vou embora’”, contou.
Polícia acha que é trote
Logo que chegou em casa, a própria Rosana ligou para a Polícia Militar (PM), pelo 190, avisando que alguém deveria buscar a viatura que ela havia pego no hospital. Porém, para que os policiais acreditassem na história foram necessárias várias ligações. “Eu cheguei perto de casa e liguei para eles e falei ‘eu vim embora porque ninguém trouxe eu e eu quero devolver. Só que eles acharam que era trote, aí, liguei uma dez vezes e fiquei sentada esperando para devolver. Então, eu só pedi emprestado. Se é público é nosso, né”, declarou em entrevista ao site A Rede.
Pede desculpas à sociedade
No entanto, mesmo alegando que se tratou apenas de um empréstimo, ela acabou conduzida pela Guarda Municipal, que foi atender a ocorrência, à delegacia da Polícia Civil, onde um inquérito foi aberto para apurar o caso.
Rosangela prestou depoimento, foi liberada e se desculpou por ter levado a ambulância. “Na hora eu tava tão dopada de medicamento que eu acho que nem […] Agora, que eu caí na real do que eu fiz. Eu peço desculpas pra sociedade de ter feito isso”, disse chorando durante entrevista. (Com Tribuna da Massa)
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A Polícia Civil do Paraná cumpre, na manhã desta quinta dia 28, nove mandados de busca e apreensão em oito cidades do estado em uma operação que tem como objetivo identificar autores de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet.
A ação faz parte de uma força-tarefa nacional batizada de “Luz na Infância”, realizada em todos os estados do país e coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança (MJSP). São 1,5 mil policiais envolvidos em todo o país.
No Paraná, os alvos são cumpridos em Curitiba, Arapongas, Cambé, Cascavel, Campo Mourão, Foz do Iguaçu, Paranavaí e São José dos Pinhais, de acordo com a Polícia Civil.
Segundo a polícia, mesmo que não existam mandados de prisão expedidos, as pessoas que estiverem em posse de conteúdos que retratem pedofilia serão presas em flagrante.
A Polícia Civil vai divulgar um balanço das apreensões e prisões ao longo da manhã.
Fonte: G1













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