Venda de pinhão está liberada a partir de hoje dia 1º

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) informa que a colheita, a venda, o transporte e o armazenamento do pinhão estão liberados a partir desta segunda dia 1º. As normas e instruções são estabelecidas com o objetivo de conciliar a geração de renda e proteger a reprodução da araucária, árvore símbolo do Paraná e ameaçada de extinção.

 

Mesmo sendo colhido na data permitida, a regulamentação proíbe, em qualquer data, o consumo e a venda das sementes verdes, quando o pinhão apresenta cor esbranquiçada e alto teor de umidade. Nesse estado, as pinhas podem conter fungos e ser prejudicial à saúde.

 

De acordo com o chefe do Departamento de Fiscalização Ambiental do IAP, Ivo Good, a recomendação é que a semente seja colhida de pinhas que já caíram, evitando também o risco de queda ao subir numa araucária.

 

“É importante respeitar a data estabelecida para maior probabilidade da semente estar madura, garantindo a perpetuidade da espécie e alimentação da fauna”.

 

Também não é permitida a venda de pinhões trazidos de outros Estados, sendo obrigatório que respeitar as normas locais.

 

MULTA

 

De acordo com as normas ambientais, a pessoa que fosse flagrada na venda, transporte ou no armazenamento do pinhão antes de 1 de abril estava sujeita a responder a processos administrativo e criminal, além de receber auto de infração ambiental e multa de R$ 300 para cada 60 quilos de pinhão.

 

DENÚNCIAS

 

Denúncias sobre a venda irregular de pinhão e demais infrações ambientais, podem ser feitas no link “Fale Conosco”, no site do IAP, pelo telefone: (41) 3213-3700 ou regionais do IAP e Polícia Ambiental.

 

 

 

 

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Audiências do caso do jogador Daniel recomeçam nesta segunda dia 1º

Recomeça nesta segunda dia 1º, a segunda fase de audiência de instrução do caso Daniel. Devem ser tomados o depoimento de testemunhas de defesa e, provavelmente, dos sete réus acusados pelo envolvimento em diferentes níveis no assassinato do jogador Daniel Correa, em outubro de 2018. Será a primeira vez que a família Brittes responderá às questões da Justiça desde o término do inquérito policial.

 

As testemunhas e réus falarão nos dias 1º, 2, 3 e 5 de abril, no fórum de São José dos Pinhais (PR). Devido à grande quantidade de réus (sete) e, consequentemente, às muitas testemunhas, não é possível dizer se os quatro dias reservados serão suficientes para que todos sejam ouvidos. Caso seja necessário, novas datas serão estipuladas para que todos falem à juíza Luciani Regina Martins de Paula.

 

São 77 nomes de testemunhas entre acusação e defesa. Só a família Brittes têm 48 nomes arrolados entre familiares, amigos próximos e pessoas que de alguma forma foram envolvidas no caso durante o andamento do processo, como o jornalista da Rede Massa, afiliada do SBT no Paraná, Eleandro Passaia e os policiais afastados Edenir Canton e Helder Padilha.

 

Edison Brittes Júnior, Cristiana Brittes, Allana Brittes, David Vollero, Ygor King, Eduardo Henrique e Evellyn Perusso são réus em diferentes crimes que ocorreram durante e após o assassinato de Daniel, como coação de testemunha e fraude processual. Evellyn, por exemplo, responde em liberdade por falso testemunho.

 

Depois de todos os depoimentos, há um prazo de cinco dias para alegações da promotoria e outros cinco para os defensores. Após analisar as manifestações, a juíza Luciani Regina Martins de Paula dará a sentença de pronúncia se os réus irão a júri popular.

 

Algumas perguntas ficaram sem respostas durante os interrogatórios dos réus pela polícia. Edison Brittes Júnior, que confessou ter assassinado Daniel, preferiu o silêncio em vários momentos, afirmando que esperaria o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML). O momento para esclarecer o que aconteceu é agora.

 

O jogador foi morto após um "after party" na casa da família Brittes após a comemoração do aniversário de 18 anos de Allana na casa noturna Shed, em Curitiba (PR).

 

Edison Brittes Júnior se calou, principalmente, quando questionado sobre o que aconteceu após ele, Ygor King, David Vollero e Eduardo Henrique da Silva deixarem a casa da família Brittes levando Daniel no porta-malas do Veloster preto.

 

Brittes não respondeu, por exemplo, qual foi o caminho percorrido até chegar ao local onde Daniel foi morto; e não detalhou a sequência dos fatos, se a emasculação aconteceu primeiro ou antes do degolamento. David, Ygor e Eduardo também dão versões diferentes sobre quem desceu do carro e viu Edison Brittes matar o jogador.

 

Algumas questões relacionadas à sessão de espancamento a que Daniel foi submetido na casa da família também estão sem respostas por contradições em outros depoimentos à polícia.

 

Quem pegou a faca usada para matar Daniel? O que aconteceu com o celular do jogador? Qual foi a atitude de Cristiana Brittes ao ver o marido e outros espancando Daniel?

 

Cristiana é acusada de homicídio apesar de não ter acompanhado o marido e os outros três homens até o local onde Daniel foi morto.

 

A Justiça autorizou na semana passada que as imagens da casa noturna Shed, onde foi comemorado o aniversário da filha de Edison Brittes, sejam liberadas para análise a pedido da defesa da família, representada por Cláudio Dalledone Júnior. As imagens devem mostrar o interior da boate e o momento em que Daniel e os réus deixam o local rumo à casa dos Brittes.

 

A juíza Luciani Regina Martins de Paula negou na semana passada os pedidos feitos pela reportagem e demais veículos de comunicação para entrevistas com os réus Edison Brittes Júnior, Cristiana Brittes e Allana Brittes.

 

Na decisão, a juíza explicou que os depoimentos das testemunhas restantes poderiam ser prejudicados pelo acesso a declarações prestadas pelos réus.

 

"Algumas das testemunhas prestarão esclarecimentos a respeito dos fatos. Portanto, sua oitiva é de extrema importância para a 'busca da verdade real'", diz parte da decisão.

 

"Muitíssimo em breve os réus já terão a oportunidade de dar a sua versão dos fatos, sendo que a imprensa terá acesso a isso concomitantemente a este r. Juízo, bem como terá amplo acesso às mídias dos depoimentos, assim como ocorreu outrora", completa a juíza. (Com Bem Paraná)

 

 

 

 

 

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Pesca no Rio Piquiri está liberada

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP), por meio da portaria nº 52/2019, libera a pesca comercial e amadora no Rio Piquiri a partir deste sábado (30). A atividade estava proibida desde 20 de fevereiro como medida de precaução e prevenção em razão da mortandade de peixes.

 

A liberação compreende para toda Bacia do Rio Piquiri e seus afluentes. Com 660 quilômetros, o rio nasce na Serra de São João, entre Turvo e Guarapuava, e segue até desaguar no Rio Paraná, entre Terra Roxa e Altônia.

 

Além de liberar a pesca, a portaria tem o objetivo de regulamentar a atividade na região do Rio Piquiri. “Essa portaria reuniu vários elementos favoráveis, tanto para as pessoas que vão pescar, garantindo a segurança delas, quanto à segurança ambiental dos peixes”, explica o chefe regional do IAP de Toledo, Taciano Cesar Freire Maranhão.

 

Para descobrir a causa da mortandade, foram realizados exames toxicológicos nos peixes mortos e coleta da água. A conclusão foi que um agrotóxico despejado de maneira irregular foi o motivo da mortandade elevada de peixes. Há suspeitas de que o problema começou nas imediações da confluência do Rio Cantu com o Piquiri.

 

De acordo com os estudos já concluídos, a mortandade de peixes foi um caso isolado e não contínuo. Os rios já se encontram em estado normal, conforme Relatórios de Ensaios n° 599/2019, e dentro dos padrões estabelecidos pela Resolução Conama n° 357, de 17 de março de 2005.

 

“O IAP vai continuar fazendo os trabalhos de monitoramento da qualidade da água, fisioquímica e toxicológica”, afirma Maranhão. “A população pode consumir os peixes tranquilamente, pois não há indícios de contaminação e nem poluição”, continua.

 

PROIBIDO

 

Será proibido o uso dos seguintes petrechos, aparelhos e métodos de pesca: redes e tarrafas, ambas de arrasto de qualquer natureza; redes de emalhar, espinhel que estejam dispostos no ambiente; armadilhas tipo tapagem, pari, covo, cercada ou quaisquer aparelhos fixos com função de aprisionar os peixes; o uso de cevas permanentes que incluem grãos inteiros ou triturados de origem vegetal por meio de fermentação.

 

São considerados de uso proibido aparelhos, petrechos e métodos não mencionados na Portaria.

 

PERMITIDO

 

Fica permitido o uso de linha de mão, caniço simples, caniço com molinete ou carretilha, isca natural ou isca artificial com ou sem garateia, nas modalidades arremesso e corrico.

 

Fica estabelecida em 10 quilos a cota por pescador, mais um exemplar para pesca, durante o período de estadia no local.

 

As espécies permitidas para a pesca devem estar de acordo com a Instrução Normativa do Ibama nº 26, de 2 de setembro de 2009. 

 

 

 

 

 

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Homem é agredido por furtar comida, e artistas fazem campanha para ajudá-lo

Um homem foi agredido após ser flagrado roubando comida de um supermercado de Matinhos, no litoral do Paraná, e artistas se mobilizaram para fazer uma campanha para arrecadar R$ 30 mil para ajudá-lo.

 

A vaquinha online, criada nesta quinta dia 28, foi motivada por dois vídeos.

 

Vaquinha de MC Mirella atinge meta de doações


O primeiro mostra Vanderlei Rafael da Silva levando tapas no rosto após funcionários do estabelecimento descobrirem que ele furtou pão e linguiça do mercado. No segundo, uma pessoa filma o homem mostrando a condição em que vive e pedindo desculpas.

 

A campanha foi criada pela cantora MC Mirella, que prometeu em suas redes sociais que vai abastecer Vanderlei Rafael da Silva, o homem agredido, com alimentos por um ano.

 

A campanha foi apoiada pelo funkeiro Kevinho e pelo humorista Carlinhos Maia.

 

 

De acordo com a Delegacia de Polícia de Matinhos, não foi registrado nenhum boletim de ocorrência por causa do furto.  (Com G1)

 

 

 

 

 

‘João Plenário’, o político corrupto da Praça, terá que devolver R$ 340 mil aos cofres públicos

Conhecido por interpretar o político corrupto João Plenário no humorístico A Praça É Nossa, do SBT, o ator Saulo Pinto Muniz (Saulo Laranjeira), de 62 anos, foi condenado a devolver R$ 341.619,69 aos cofres do governo mineiro.

 

A decisão é do Tribunal de Contas do Estado de Minas (TCE/MG) e se deve a recursos recebidos da lei estadual de incentivo à cultura. A prestação de contas ocorreu só 15 anos depois e com recibos que não teriam ligação com o caso.

 

O ator, que também é humorista, apresentador de TV e rádio, cantor, narrador e compositor, recebeu em 2001 através do poder público R$ 100 mil, mas o valor a ser ressarcido foi corrigido e acrescido de juros de mora. O valor era para a realização do projeto Arrumação 2000. E a decisão do TCE, unânime, foi proferida pela 1.ª Câmara na sessão de terça, 26, envolvendo o processo instaurado inicialmente pela Secretaria de Estado da Cultura, em dezembro de 2016, quando o artista prestou contas.

 

Segundo o tribunal, Laranjeira só apresentou os recibos “quando da declaração de indisponibilidade de bens” e eles “não correspondiam à execução do objetivo proposto”. O relator do TCE, José Alves Viana, diz que o órgão entendeu que houve “omissão deliberada do dever de prestar contas” e, por isso, o humorista deveria ser “responsabilizado por dano ao erário”.

 

O Projeto Cultural Arrumação 2000 foi um programa da TV aberta no qual Saulo Laranjeira recebia artistas e apresentava quadros de humor. Sem dinheiro para a produção (R$ 756,9 mil), ele requereu R$ 300 mil, mas foi aprovado o valor de R$ 100 mil, que saiu da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais).

 

Carreira


Saulo Laranjeira ficou conhecido na TV por seu personagem João Plenário, um deputado sem escrúpulos que odeia pobres e que só quer se dar bem. Outro papel que ele vive é o governador Celso Bonitinho, um corrupto que mesmo na cadeia vive cheio de regalias.

 

Em setembro de 1990, ele abriu uma produtora em Belo Horizonte que, nos últimos dias, permaneceu a maior parte do tempo fechada. Na quinta, 28, uma funcionária esteve no local e falou que o artista estava em São Paulo e não falaria sobre o problema com o TCE.


O Estado procurou ainda o escritório que faz a contabilidade da produtora, mas foi informado que somente o próprio Laranjeira poderia dar alguma declaração. Recados também foram deixados por e-mail e telefone para o artista, sem que houvesse resposta até a publicação da reportagem.

 

 

 

 

Polícia descobre plano de atentado contra IFPR

Mais de 30 policiais civis cumpriram na manhã desta sexta dia 29 em Palmas, sul do Paraná, mandados de busca e apreensão. A operação no Limite coordenada pelo delegado Felipe Silva de Souza, teve como alvo Acadêmicos do IFPR.

 

Sete mandados foram cumpridos em vários pontos da cidade e localizado arma de fogo, munição, faca, máscara e um plano que demostrava a vontade dos alvos em atentar contra a instituição.


Segundo o delegado além de uma agenda com todos os detalhes do plano, a Polícia também localizou a planta de construção do local. Telefones e computadores também foram apreendidos.

 

(Com Destaque Policial/PPNEWSFB)

 

 

 

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