Justiça condena Claudia Leitte a reconhecer vínculo trabalhista com guitarrista

A cantora Claudia Leitte e a Ciel Empreendimentos, produtora que gerencia a carreira da artista, foram condenadas a reconhecer o vínculo de emprego com o ex-guitarrista da sua banda, que trabalhou para ela entre 15 de agosto de 2009 e 15 de março de 2014.

 

Segundo a Justiça Trabalhista, o processo transitou em julgado e dele não cabe mais recurso.

 

As informações foram divulgadas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região nesta terça dia 28.

 

 

A Ciel Empreendimentos é controlada pelo empresário Claudio de Oliveira Inácio, pai de Claudia Leitte.


O juiz Adriano Bezzera Costa, da 1ª Vara do Trabalho de Salvador, reconheceu que o músico trabalhou para a cantora a partir de provas testemunhais. O reclamante participava de uma média de onze shows mensais, recebendo, por cada um deles, R$ 800 (2010/2011), R$ 1 mil (2012/2013), R$ 1,2 mil (2014), valores que eram triplicados no carnaval.

 

A empresa terá que fazer o registro em sua carteira de trabalho, além de pagar aviso-prévio, férias, 13º salário, multa de 40% do FGTS e seguro-desemprego. No entanto, foram indeferidos os pedidos de dano moral e horas extras e julgado sem resolução de mérito o pedido de adicional de insalubridade.


A cantora recorreu da decisão, alegando que o músico não tinha contrato de exclusividade com ela e apenas prestava serviços como guitarrista, mas a 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) manteve a decisão.

 

"A exclusividade da prestação de serviços não é requisito essencial à configuração da relação de emprego", afirma em seu voto o desembargador Paulino Couto, relator do acórdão.

 

Defesas

 

A assessora da cantora Claudia Leitte ainda não respondeu ao contato da reportagem.

 

Já a assessoria de imprensa da Ciel Empreendimentos Artísticos informou: "Não nos pronunciaremos sobre o assunto." (Com Agência Estado)

 

 

 

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Quer passar da amizade ao romance? Siga estes três conselhos

Não há nada pior numa relação do que estar na chamada 'friend zone', isto é, na zona da amizade de alguém quando, na verdade, o que se queria era mesmo estar na zona do amor.

 

Passar da amizade para o amor é um processo que requer alguns cuidados, especialmente se uma das partes não mostrar logo de imediato o interesse em trocar um/a amigo/a por um/a namorado/a. Mas, tal como acontece com qualquer início de relação (exista ou não já uma amizade à mistura), há que lutar pelo coração da outra pessoa.

 

 

Para facilitar a vida a quem quer sair da 'friend zone', a revista norte-americana Cosmopolitan listou aqueles que são os três passos a seguir:

 

1. Evite comportamentos de melhor amigo/a. Para conquistar o coração da outra pessoa é preciso, claro, preservar a amizade, mas existem pormenores que deixarão de fazer sentido, como aqueles que dizem respeito à última relação que se teve.

 

2. Elogie muito. Massajar o ego de alguém resulta sempre quando queremos captar a sua atenção, por isso, faça elogios, mas adapte-os aos discurso romântico, como "estás muito atraente" ou "muito interessante". Deixe claro com esses elogios que não vê a outra pessoa apenas como uma amiga.

 

3. Fale. Se as dicas e indiretas que colocou em prática nos últimos dias ou semanas não o levaram a bom porto, então está na hora de falar abertamente com a outra pessoa sobre o que sente.

 

 

 

Rouge retorna depois de 15 anos e diz que feminismo atual fortalece a banda

"Uma noite de amor para celebrar a diversidade". Essa foi uma das frases que marcaram o show do grupo Rouge em São Paulo, neste sábado dia 25.

 

Com algum atraso, as cantoras subiram ao palco por volta das 2h e se desculparam pelo "chá de cadeira".

 

O show marca o encontro de Aline Wirley, Karin Hils, Fantine Thó, Patrícia Martins e Luciana Andrade depois de 15 anos. Criado a partir do reality "Popstar", em 2002, as cantoras afirmam que não pretendem se restringir à nostalgia. "Vem música nova, clipe novo, show novo. A gente pretende produzir muito juntas ainda", disse Luciana.

 

 

Questionadas sobre o retorno do grupo, elas explicam que a ideia foi do produtor Pablo Falcão, responsável pela festa "Chá da Alice", que promove apresentações nostálgicas, como o 'Chá da Xuxa" e, agora, o "Chá da Rouge".

 

Entre pausas para água e inúmeras brincadeiras internas, o grupo cantou hits dos anos 2000, como "Ragatanga" e "Um Anjo Veio me Falar". "Coreógrafo, não nos mate", brincaram entre uma pausa e outra para retomar o fôlego. "A Rouge já tem quarenta."

 

A idade, a maternidade para algumas e o tempo longe dos palcos, no entanto, não desanimou em nada o quinteto. "O coração ainda estremece", comentou Aline. Empenhadas, as cantoras não economizaram no vocal potente nem na sensualidade das coreografias.


A plateia era, em sua maioria, de jovens: no surgimento da banda, há 15 anos, muitos eram ainda, pré-adolescentes. "É muito emocionante e impactante esse reencontro com os nossos fãs", comentou Aline Whirley.

 

Embora mais velhos, Fantini acredita que os fãs não mudaram. "O carinho é o mesmo e a carinha é a mesma. Eles cresceram mas é o mesmo olhar de criança". Luciana acredita que seja até maior, "ganhou a força da nostalgia".

 

O novo cenário musical vem inspirando as cantoras. A presença de mais mulheres na música e o movimento de empoderamento feminino crescente foram alguns motivos para retomarem a carreira. "Não foi uma coisa pensada ou planejada, mas aconteceu naturalmente. Esse momento das mulheres empoderadas com certeza fortalece o Rouge", explicou Patrícia.

 

 

 

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