Que tal preparar um franguinho assado para a família? Esse prato que é quase uma unanimidade, vai custar muito pouco ao seu bolso.
Anote a receita e se delicie!
INGREDIENTES
1 vidro pequeno de maionese
2 dentes de alho amassados
1 kg de filé de frango ou sobrecoxa sem osso
2 colheres (sopa) de suco de limão
1 pacote de sopa ou creme de cebola
queijo parmesão ralado a gosto
MODO DE PREPARO
Espalhar a maionese e polvilhar o queijo parmesão ralado
Passar cada pedaço na sopa ou creme de cebola
Temperar os filés de frango ou sobrecoxa com o suco de limão e o alho
Colocar em um refratário untado com óleo
Levar ao forno por 30 minutos ou até dourar
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Cappuccino de Cevada oferece diversos benefícios à saúde, é rico em fibras, vitaminas do complexo B, vitamina E, contribui para a saúde do sistema nervoso e digestório, e para o tratamento e prevenção da depressão e perda de memória.
Esta bebida não contém nenhuma contraindicação da cafeína, como, por exemplo, possível causa de dependência, aumento de problemas gástricos e alterações no sistema nervoso. Veja a receita para preparar essa bebida, ideal para o inverno, em casa.
INGREDIENTES
1 ½ colher de sopa de Alfarroba
3 xícaras de água
1 xícara. de castanha do Brasil
½ xícara de aveia
3 colheres de sopa cheia de Cevada
Mel ou Melado Superbom
MODO DE PREPARO
Desligue o fogo e acrescente a Cevada, a alfarroba e o Mel ou Melado. Misture bem.
Em seguida, passe em uma peneira bem fina (ou pano de prato limpo).
Em um liquidificador, bata a castanha, a aveia e a água.
Leve o leite ao fogo até ferver.
Sirva quente.
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Para o cirurgião venezuelano Rafael Grossmann, conhecido nos Estados Unidos como um "futurista da saúde", recursos como a realidade aumentada e a telemedicina já estão disponíveis para transformar a prática clínica, os sistemas de saúde e o ensino da Medicina.
Ele, que ficou conhecido por ter sido o primeiro a realizar uma cirurgia transmitida por streaming em tempo real com o uso do Google Glass, em 2013, deu entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo para falar sobre o uso de tecnologia e inteligência artificial na medicina.
Como foi o usar o Google Glass em uma cirurgia? E em que esse recurso pode ser útil?
Enquanto operava, tudo o que via - o abdome do paciente e as imagens do endoscópio - era transmitido em streaming, em alta definição e em tempo real, para tablets previamente cadastrados. O potencial disso é revolucionário, porque a imagem transmitida pode ser vista em qualquer lugar, da perspectiva exata do cirurgião. Em um local distante onde o paciente não tem acesso a um cirurgião mais experiente em uma especialidade, o médico local pode realizar a cirurgia e transmitir para que outro especialista dê orientações precisas.
Seria, então, um meio de facilitar a troca de conhecimento entre os cirurgiões?
Sem dúvida. Mas esse recurso também deverá revolucionar o ensino. Um grupo de estudantes de qualquer tamanho poderá acompanhar o procedimento como se estivesse na sala de cirurgia, operando o paciente.
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E na prática clínica?
Há vários aplicativos. Um deles permite ao médico, durante a consulta, conversar com o paciente enquanto acessa dados de seu prontuário, projetados na lente. Isso permite dar mais atenção ao paciente.
Que outras tendências você vê no uso da tecnologia?
Há muitas inovações em plataformas de smartphones, realidade virtual e realidade aumentada, nanotecnologia, impressoras 3D e robótica. Tudo isso está melhorando rapidamente a conectividade, a comunicação e a gestão de dados. O mais importante é a conectividade, que temos explorado muito mal. A realidade aumentada tem potencial impressionante. Temos usado, por exemplo, um dispositivo, que pode ser definido como óculos holográficos. Permite projetar um órgão em 3D no ar. A imagem do coração anatomicamente preciso, funcionando, aparece flutuando e podemos girá-la, abri-la, manipulá-la de todas as formas. Isso mudará as aulas de anatomia e fisiologia.
E por que a conectividade é tão importante?
Temos centenas de milhares de mortes causadas por erros médicos e a principal causa é a má comunicação entre médicos. Esse aumento exponencial de conectividade melhorará o atendimento.
Mas o Brasil e a Venezuela podem arcar com os custos?
Países como os nossos serão os maiores beneficiados pela tecnologia. O desenvolvimento da tecnologia é exponencial e o barateamento de equipamentos é constante. (Com Jornal O Estado de S. Paulo)
Há uma crise na saúde mental de estudantes de graduação em andamento. E as instituições de ensino superior precisam tomar atitudes urgentes para enfrentar o problema. Essa é a mensagem principal de uma pesquisa global envolvendo mais de 2,2 mil alunos, de 234 instituições de ensino superior, em 26 países.
Destes estudantes, 40% está matriculado em cursos de engenharia e ciências exatas e demonstram alto índice de sintomas de depressão e ansiedade.
De acordo com os relatórios validados pela pesquisa, 41% de todos os entrevistados demonstraram sintomas moderados a severos de ansiedade e 39% de sintomas moderados a severos de depressão. Existe também uma significante variação dos resultados por gênero. Cerca de um terço dos estudantes do sexo masculino afirmaram sentir sintomas tanto de ansiedade quanto de depressão, enquanto 40% do sexo feminino afirmaram vivenciar a mesma situação.
“Se os estudantes estiverem nos primeiros períodos dos cursos de graduação, eles têm pela frente um universo acadêmico novo, exigente, nem sempre agradável e que exige certos conhecimentos previamente adquiridos para o êxito nos estudos. Por outro lado, se os acadêmicos estiverem cursando os últimos períodos dos seus respectivos cursos, sinaliza no horizonte das suas vidas um mercado de trabalho saturado e altamente competitivo”, exemplifica Ivo Carraro, psicólogo e professor do Centro Universitário Internacional Uninter.
Segundo Carraro, esses são dois motivos, entre tantos, que levam os alunos a desenvolverem processos ansiosos e estados depressivos. “Some-se a eles a vida acadêmica alongada pelos cursos de pós-graduações, especializações, mestrados e doutorados, como condição necessária para uma colocação no mercado de trabalho”, finaliza.
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Os dados coletados pelo estudo também sugerem que estudantes que vivenciam relações de suporte e conforto emocional, dentro e fora do ambiente acadêmico, demonstram melhores índices de estabilidade emocional. Aproximadamente metade dos estudantes com ansiedade e depressão revelam não contar com relacionamentos desta natureza, além de afirmarem não viverem um bom equilíbrio entre suas vidas pessoais e acadêmicas.
Esses problemas podem estar relacionados à maneira com que as instituições são organizadas como indústria, como as pessoas são treinadas e como as carreiras são desenvolvidas. No entanto, há um lado positivo, sugere o estudo. Já há sinais de que as instituições de ensino estão mais atentas a essas situações e tem trabalhado para oferecer aos estudantes novas formas de avaliação e metodologias mais flexíveis que os ajudem a aquedar suas capacidades de aprendizagem ao sistema de ensino.
O psicólogo da Uninter sugere ações para as instituições de ensino superior. “Deverão ter um projeto pedagógico que priorize a uma formação acadêmica de qualidade para que os seus egressos sejam competitivos no mercado de trabalho. É preciso formar pessoas que desenvolvam seus autoconhecimentos, com suporte emocional, para enfrentar e vencer os naturais desafios da realidade. As IES devem estabelecer rede de relacionamentos com o mercado de trabalho, afim de facilitar a colocação profissional dos seus acadêmicos, e dispor de um setor ligado ao RH para acolher os quem venha apresentar crises de fundo emocional, como ansiedade e depressão”. (Com Massa News)
A geladeira serve para conservar os alimentos e fazer com que eles durem mais.
Mas a dúvida é se devemos colocar todos os legumes, verduras e frutas que compramos dentro dela.
A resposta é não. Alguns alimentos não devem ficar na geladeira.
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Confira a lista que preparamos com 6 alimentos que não devem ser guardados refrigerados.
Melão e melancia
Se você comprar melancias e melões inteiros, saiba que é o bom é deixá-los do lado de fora da geladeira. Em temperatura ambiente, essas frutas conservam os seus antioxidantes, substâncias que ajudam a combater os radicais livres, principais causadores de doenças degenerativas e de envelhecimento precoce. Depois de cortadas, os melões e as melancias devem ficar na geladeira e serem consumidos em até 4 dias.
Abacate
Nada de frio para o abacate: na geladeira, ele tende a estragar mais rápido e sua polpa fica dura. Deixe-o em um local fresco e, de preferência, escuro. Depois que ele estiver maduro, é só usá-lo para preparar receitas deliciosas, como um superfácil sorvete de abacate.
Tomate
O correto é guardá-lo do lado de fora da geladeira, em uma fruteira, e de cabeça para baixo. “Poxa, mas eles vão estragar logo!” Então, compre somente a quantidade que irá usar durante a semana. Nada de desperdiçar alimentos, viu? Dentro da geladeira, os tomates ficam com uma textura farinhenta e podem ficar sem sabor. Ninguém quer isso, né? Utilize-os para preparar um delicioso molho de tomate caseiro, receita que já ensinamos por aqui.
Cebola
Pois é! A nossa querida cebola (e nem tão querida por algumas pessoas), tão utilizada para temperar os pratos, devem ficar bem longe da geladeira. Se mantidas refrigeradas, elas vão apodrecer mais rapidamente. Por isso, deixe as cebolas num ambiente fresco, sem umidade e de preferência escuro. Quer ideias de receitas com elas? Dê uma olhada em cebola empanada e costela na cebola.
Mel
O mel, um alimento que ajuda a aumentar a nossa imunidade, não precisa ser mantido sob refrigeração. Se colocado na geladeira, ele fica grosso demais e se cristaliza.
O Instagram Stories poderá ter trilha sonora em breve.
Pelo menos se um suposto código descoberto na versão do app para Android for realmente liberado para todos os usuários.
O recurso permitiria incluir músicas a posts, de fotografias ou vídeos.
A programação foi revelada por Ishan Agarwal ao TechCrunch. Conforme os dois, a funcionalidade permitirá que as músicas sejam pesquisadas por gêneros, disposição e popularidade - incluindo o Instagram no acordo firmado entre o Facebook e a indústria musical, que inclui nomes como Warner e Universal.
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O Instagram também estaria testando uma forma de detectar automaticamente uma canção que o usuário esteja ouvindo e exibir informações como nome do artista e título da música em um sticker.
Além de prover trilha sonora, o novo recurso daria acesso ao compartilhamento de músicas direto de outros apps, como Spotify e SoundCloud. A ideia também seria, segundo o site, prover concorrência ao aplicativo de dublagem Musically, sensação entre usuários adolescentes. O Instagram não comentou a suposta novidade.