Mega-Sena acumula para R$ 100 milhões

O prêmio da Mega-Sena acumulou para R$ 100 milhões. Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2896, realizado na noite de sábado (2), no Espaço da Sorte, em São Paulo. O próximo sorteio será na terça-feira (5).

As seis dezenas sorteadas foram: 08, 09, 12, 16, 43 e 53.

A quina teve 78 bilhetes premiados. Cada um receberá R$ 47.035,94. Os 6.363 acertadores da quadra terão o prêmio de R$ 950,41 cada.

Para o próximo concurso da Mega-Sena, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de terça-feira pelo aplicativo Loterias Caixa e no portal Loterias Caixa. O jogo também pode ser feito nas casas lotéricas de todo o país. A aposta simples, com seis números marcados, custa R$ 6.

 

 

 

 

 

Por Agência Brasil

 

 

Brasileirão: Fluminense x Grêmio

Fluminense e Grêmio se enfrentam no Maracanã neste sábado pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Fluminense vem de quatro derrotas seguidas no Brasileirão e despencou na tabela de classificação após brigar pelas primeiras posições. Com 20 pontos, o time ocupa a 12ª posição na competição e tenta abrir distância do Z-4 — o primeiro time na zona de rebaixamento é o Santos, com 15 pontos.

Após a pressão por vitórias depois que retornou da Copa do Mundo de Clubes, o Flu venceu o Internacional na última quarta-feira, no Beira-Rio, pela Copa do Brasil, e respirou um pouco mais aliviado para tentar reencontrar as vitórias também no Brasileirão.

O Grêmio chega de vitória sobre o Fortaleza por 2 a 1 na última terça-feira, em jogo atrasado da 14ª rodada. O resultado interrompeu a sequência negativa de cinco partidas sem vencer após a Copa do Mundo de Clubes, com três derrotas e dois empates.

O Tricolor é o 14º colocado no Brasileirão, também com 20 pontos, a cinco do Z-4 e a seis do G-6. O objetivo de Mano Menezes é pontuar no Maracanã e, na visão mais otimista, conseguir a segunda vitória fora de casa no campeonato — até o momento, bateu somente o Juventude no Alfredo Jaconi.

 

Fluminense

Com muitos problemas principalmente no setor defensivo, o técnico Renato fará mudanças na equipe. Hércules, Ganso e Keno treinaram entre os titulares e devem começar jogando. Bernal e Freytes estão suspensos pelo terceiro cartão amarelo. Gabriel Fuentes e Renê, que ficaram fora dos últimos jogos por lesão, devem seguir sem condições. Guga segue improvisado na lateral esquerda.

Vale lembrar que Ignácio continua lesionado. Com Soteldo como dúvida após sentir dores no músculo posterior da coxa direita contra o Inter, Keno deve começar jogando no ataque com Serna e Everaldo. Ganso também foi testado entre os titulares.

 

Grêmio

Sem Gustavo Martins, lesionado, Mano Menezes pode recorrer a nova improvisação na lateral direita. O volante Camilo é cotado para começar na posição depois de agradar o técnico contra o Fortaleza. Lucas Esteves e Pavon devem ser os substitutos de Marlon e Cristian Olivera, respectivamente, suspensos pelo terceiro cartão amarelo.

As esperanças da torcida estão nos pés de dois jovens da base: o atacante Alysson e o meia Riquelme, que têm dado boa resposta. Villasanti, com dores no púbis, é dúvida para iniciar a partida.

 

 

 

 

 

Por GE

 

 

Brasileirão: Mirassol x Vasco

Mirassol e Vasco se enfrentam neste sábado, às 18h30 (de Brasília), no estádio Maião, em Mirassol, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Mirassol chega embalado por uma série de oito jogos seguidos sem perder, sendo cinco vitórias e três empates. Na rodada passada, empatou com o Vitória por 1 a 1, em casa. O Leão ocupa a sétima posição na tabela com 25 pontos, três abaixo do G-4.

 O Vasco vem de uma sequência de seis jogos sem vitórias na temporada. Desde o reinício do Brasileirão, após a pausa para a Copa do Mundo de Clubes, o clube carioca não sabe o que é vencer. Na rodada passada, empatou com o Internacional por 1 a 1, no Beira-Rio. A equipe está na 16ª posição, com 15 pontos.

 

Mirassol

O técnico Rafael Guanaes não poderá contar com seu artilheiro, o lateral-esquerdo Reinaldo, que cumprirá suspensão pelo terceiro cartão amarelo. Ele será substituído por Felipe Jonatan, ex-Fortaleza e Santos, que foi contratado recentemente e fará sua estreia pelo Mirassol.

A boa notícia fica por conta do retorno do meia Danielzinho, que estava suspenso na rodada passada. Outro que será titular é o zagueiro João Victor, comprado em definitivo e que foi regularizado pelo Leão.

 

Vasco

O Vasco terá dois desfalques importantes para a partida. Léo Jardim e Paulo Henrique estão suspensos e não enfrentam o Mirassol. No meio de campo, Coutinho pode voltar ao time titular na vaga de David. Com problemas para definir a defesa, Diniz tem João Victor, Lemos e Lucas Freitas brigando por duas vagas.

 

 

 

 

 

Por GE

 

 

Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 85 milhões

As seis dezenas do concurso 2.896 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 85 milhões.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. 

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.

 

 

 

 

 

Por Agência Brasil

 

 

 Juristas pedem ao STF responsabilização civil de Eduardo Bolsonaro

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) protocolou, no Supremo Tribunal Federal (STF) uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) para barrar omissões do Estado brasileiro diante do cenário de sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos com o tarifaço anunciado pelo presidente Donald Trump.

A ação também tem como foco a atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), apontado como um dos articuladores das medidas contra o país e autoridades brasileiras.

A peça, protocolada na quarta-feira (30), diz que a ação é uma resistência jurídica organizada frente a uma escalada de agressões ao ordenamento constitucional brasileiro por atores estrangeiros, tanto estatais, como o governo dos Estados Unidos, quanto privados, como as corporações de tecnologia sediadas naquele país.

Para os juristas, as medidas aplicadas pelos Estados Unidos buscam deslegitimar e subjugar a legislação nacional sob a justificativa de sanções econômicas, pressões diplomáticas ou ameaças de desestabilização, com atuação política significativa de agentes públicos nacionais, como o deputado federal afastado Eduardo Bolsonaro.

A ação pede ao STF que: 

  • Reafirme a plena soberania normativa, informacional, regulatória e fiscal do Brasil; 
  • Obrigue big techs a cumprir integralmente as leis brasileiras; 
  • Crie um regime de tributação progressiva sobre essas empresas; 
  • Declare nulos os efeitos de sanções estrangeiras que visem interferir na legislação nacional.
  • Responsabilização civil de Eduardo Bolsonaro pelos danos causados ao país.

Eduardo Bolsonaro 

A peça sustenta que já há provas materiais e indícios robustos de que o parlamentar praticou coação no curso do processo, obstrução de investigação de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

O documento aponta que Eduardo Bolsonaro lidera uma retaliação às investigações que atingem seu pai, Jair Bolsonaro, denunciado por liderar uma organização criminosa empenhada em romper a ordem democrática. A atuação do deputado busca ferir a soberania do Brasil, com o objetivo de interferir no julgamento da tentativa de golpe - processo em que Jair Bolsonaro é réu, inclusive buscando sanções para autoridades brasileiras.

“O deputado tem atuado, desde o início do ano, para convencer o governo dos Estados Unidos a impor sanções contra ministros do STF e autoridades da Polícia Federal e assumiu, pelas redes sociais, ter influenciado a decisão do presidente Donald Trump de impor taxação de 50% sobre os produtos brasileiros, além da suspensão do visto dos Estados Unidos de oito ministros da Suprema Corte e do procurador-geral da República, Paulo Gonet, seus parentes e ‘aliados’ da Corte”, diz a ação.

O deputado, que se licenciou do mandato na Câmara dos Deputados e está nos Estados Unidos desde março, disse em nota que trabalhou diretamente nas últimas semanas “para que as medidas fossem ainda melhor direcionadas, atingindo o alvo correto e poupando ao máximo possível o povo brasileiro e o setor produtivo”. 

“O objetivo dessas medidas não é comercial, mas sim político e jurídico: punir os responsáveis pela destruição do Estado de Direito no país e preservar valores democráticos fundamentais”, diz Eduardo Bolsonaro sobre as tarifas anunciadas por Trump contra o Brasil

Plataformas digitais 

O documento diz ainda que o pacote de retaliações foi uma resposta à atuação soberana do Brasil na regulação das plataformas digitais. A ABJD também aponta que o lobby das big techs, articulado pela Computer & Communications Industry Association (CCIA), busca deslegitimar leis brasileiras como a LGPD e projetos que regulam inteligência artificial, tributação de plataformas e soberania digital.

Para os juristas o “tarifaço” é uma medida de retaliação econômica travestida de ação comercial, tendo por motivação não a defesa do interesse econômico legítimo dos EUA, mas sim a tentativa de coagir o Brasil a recuar em sua soberana atuação jurisdicional, legislativa e regulatória sobre o espaço digital, em especial das big techs.

"O pano de fundo da decisão é inequivocamente político e transborda os limites do direito internacional econômico, invadindo a seara da soberania nacional e da autonomia dos Poderes da República Federativa do Brasil”, diz a ação.

Para a ABJD, os efeitos do tarifaço vão muito além da economia, atingindo setores estratégicos como agronegócio, siderurgia e indústria de transformação, com impacto bilionário no Produto Interno Bruto (PIB) e na vida de milhares de trabalhadores. Além disso, segundo a entidade, a pressão das big techs enfraquece mecanismos de proteção de dados e combate à desinformação, abrindo espaço para manipulação eleitoral e ataques às instituições democráticas.

“Não aceitaremos que o Brasil seja tratado como colônia digital e econômica. Nossa ação exige que o STF reafirme que nenhuma sanção estrangeira, chantagem comercial ou lobby corporativo pode se sobrepor à Constituição e à vontade soberana do povo brasileiro,”

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

feed-image
SICREDI 02