Há diferenças que se transformam em motivo de diversão e de crescimento tanto cultural quanto pessoal para duas pessoas.
Já outras, não têm como serem contornadas.
Por exemplo, o gato é uma loucura na cama. Ao tocar a sua pele, vocês pegam fogo, mas o "algo em comum" para por aí. Isso é um problema? Sim e não. Sim, para o fato de você querer um namoro ou algum outro relacionamento mais sério, e não, não será problema se esse homem for ser um "ficante", ou um amigo com benefícios (aquele amigo com quem pode rolar uma transa ocasional).
Gostos, objetivos e metas em comum pesam somente quando saímos do calor dos lençóis: esse é o ponto. Quem aqui, que nos lê, nunca escondeu das amigas aquele gato maravilhoso, que agitava as suas noites, mas somente as noites? Porque você simplesmente sabe, que mesmo, inconscientemente, não têm a ver. Isso acontece, é normal. O que não é legal para ninguém, é se os dois, ou você, ou ele, insistirem em se relacionar no dia a dia.
Porém, voltamos a afirmar, cada pessoa é que sabe até que ponto as diferenças fazem bem e até onde, ou se realmente atrapalham. Algo nisso tudo é certo: perfeição não existe. Portanto, não vai ter alguém que te entenda totalmente e que lhe satisfaça inteiramente. Só há uma pessoa que sabe sempre o que você deseja, você mesma. Quando a clonagem chegar em nosso mundo real, quem sabe.
As diferenças existem, mas nem todas complementam, há casos em que elas extrapolam. Nossa mensagem é simples, aproveite o que essa pessoa tem de bom para lhe ensinar ou para compartilhar contigo. Ninguém está pronto, estamos em constante aprendizado.
Fonte - Vila Mulher